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7
Geni Elma Nunes Brito Vieira¹
Clarisse Aparecida da Silva Machado ²
RESUMO 
	O presente trabalho traz a abordagem do setor de Recursos Humanos uma área que ao longo dos anos vem se destacando devido a sua funcionalidade direta que é trabalhar com pessoas. O mesmo teve inicio aparte do século XX. É o setor fundamental dentro das organizações, pois tem o poder de construir e reconstruir. Cada setor é de suma importância para uma organização, agora o setor de RH se torna o setor de destaque, pois assim como o coração tem a função de bombear sangue para o corpo, o RH também não pode parar de bombear motivação, mudanças, estratégias, se destacar em produtividade, qualidade e competitividade, trabalhar com inteligência e não apenas com capital financeiro, ansiar por inovação e acompanhante dos progressos tecnológicos. Foco no dever de ter estratégia, crescimento cientifico, evolução tecnológica e um setor produtivo e moderno.
Palavras-chave: Recursos Humanos, Organização, Foco, Motivação.
1. INTRODUÇÃO
	 O corpo humano tem um órgão de grande importância, pois ele só pode funcionar se este órgão funcionar exatamente no devido lugar e as suas bombeadas devem ser no tempo certo levando assim o sangue a andar em todos os vasos venosos para que ocorra a circulação em todo o corpo, este órgão é o coração, se no corpo humano um dos vasos sanguíneos não ter circulação, logo a parte do corpo que tiver este problema irá funcionar mal e consequentemente não terá funcionalidade. O setor de Recursos Humanos é como o coração se ele não estiver bombeando e distribuindo funções no tempo e para pessoas certas para todos os outros setores de uma organização, chegará o momento em que determinado setor irá apresentar falhas.
Desde do século XX onde teve seu inicio o RH tem se destacado abrindo a visão organizacional das organizações, organizando assim cada setor da organização para que o seu desenvolvimento seja certo e seguro. Veremos também 16 mecanismos motivacionais citados por Gonçalves que conduz ao êxito organizacional.
Convidamos você a se deleitar na importante tarefa de gestão de pessoas, pois não é um trabalho fácil conduzir pessoas para terem motivações constantes e bom desempenho no trabalho. Portanto também não é impossível, já que temos várias ferramentas, e neste trabalho destacamos a estratégia, pois a estratégia faz o mapeamento da missão, visão, objetivos, análise do ambiente
 (oportunidade e ameaça), análise organizacional (força e fraqueza) da organização para assim desenvolver uma boa Estratégia Organizacional.
Vamos abrir as fronteiras do conhecimento rumo ao desenvolvimento e empenho de pessoas para pessoas. Boa leitura.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	 Segundo a apostila de Recursos Humanos da CEPD Modulo 1 (1999), o RH Surgiu no início do século XX, logo se percebe que não é um a área velha, foi criada devido a grande influência da Revolução Industrial recebendo o seu primeiro nome Relações Industriais, porém as suas atividades foram crescendo e logo perceberam a necessidade de mudança de nome devido os seus grandes desafios, passando então a se chamar Recursos Humanos (RH).
O nome já deixa bem claro que é um trabalho direto e entrelaçado com pessoas e por pessoa independente de que sejam empresa ou instituições. É assim que o mundo gira em torno de nós mesmo com o objetivo de construir um mundo melhor, e cada ser tem a sua participação nesta construção de saberes, agora na área de Recursos Humanos o foco é maior, pois requer motivar pessoas para um objetivo especifico onde se precisa chegar a um fim seja na empresa, na escola, na universidade enfim o setor de Recursos Humanos, que existe em qualquer um destes campos citados acima funciona como o órgão do corpo humano; o coração que pombeia sangue para as veias de todo o corpo para que ele o corpo não pare, mas só funciona em sua totalidade e harmonia.
Logo o Setor de Recursos Humanos é o mais importante, pois irá trazer organização as organizações.
Segundo CHIAVENATO (2009) as organizações são sujeitas a mudanças, pois são unidades sociais pensadas com o propósito de construir e reconstruir para atingir seus objetivos essenciais.
Dentro das organizações o RH é um setor fundamental (como ilustrado antes o coração) que tem o poder de bombear todos os setores de forma motivacional. Vejamos que Gonçalves (2012 apud Pfezzer, 1994, p. 126) mostra 16 mecanismos de gestão que conduz ao êxito organizacional: 
a. Senso de segurança no emprego; 
b. Seletividade no recrutamento; 
c. A oferta de altos salários; 
d. O pagamento de incentivos; 
e. Tornar o funcionário acionista;
f. Compartilhamento de informações; 
g. A participação e a delegação de poder (empowerment); 
h. A formação de equipes autônomas de trabalho e o redesenho de tarefas;
i. O treinamento e o desenvolvimento de habilidades; 
j. O job-rotation, ou rotação de cargos; 
k. O igualitarismo simbólico (eliminar símbolos que separam ou discriminam as pessoas); 
l. A menor distância entre as diversas faixas salariais; 
m. A promoção interna; 
n. As perspectivas em longo prazo; 
o. A definição e aplicação de medidas de avaliação das políticas de gestão de pessoas; 
p. A definição de filosofias ou visões dominam que indiquem os modos de os indivíduos lidarem com as questões cotidianas (ou valores explícitos de uma cultura organizacional). 
Assim percebemos que cada mecanismo usado de forma coerente e correto levará a organização com toda certeza a ter sucesso e uma vida útil duradoura. São todos fatores importantes e com toda certeza motivacionais.
E o que dizer das estratégias que não podem e não devem ser dispensadas, mas aplicadas CHIAVENATO, 2010, p. 71, expressa bem o significado da mesma:
A estratégia organizacional refere-se ao comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Quase sempre, estratégia significa mudança organizada. Toda organização precisa ter um padrão de comportamento holístico e sistêmico em relação ao mundo de negócios que a circunda e onde opera.
Assim sendo as estratégias requer mudanças e mudanças requer ação, essas ações devem trazer benefícios para a organização, onde envolve talento, potencial, financeiro e tecnologia para trazerem equilíbrio. Vejamos o que CARDOSO et al., 2012, p. 42, nos diz sobre a capacidade estratégica:
A capacidade estratégica de uma empresa depende do talento de seus executivos e de sua potencialidade. Sem eficácia competitiva os recursos disponíveis tornam-se improdutivos. Uma empresa de sucesso é avaliada não só pela qualidade de seu desempenho financeiro, como também pelas habilidades de manobrar perante as turbulências ambientais, ou seja, deve-se analisar a qualidade dos recursos humanos e as forças organizacionais, além dos processos financeiros e tecnológicos.
Assim sendo vemos que os executivos são abordados de potencial para trabalharem com foco, destreza e auto avaliação na organização sabendo qual a missão, visão, objetivos, análise do ambiente (oportunidade e ameaça), análise organizacional (força e fraqueza) para desenvolver uma boa Estratégia Organizacional.
Veremos abaixo uma ilustração por Chiavenato, 2010, que mostra bem estas funcionalidades e as perguntas que devem ser feitas para assim ter as respostas e por em prática às necessidades da organização para poder assim conduzir cada setor de forma decisiva e segura. 
Fonte: CHIAVENATO, 2010. 
Logo um executivo de qualidade eleva a organização ao sucesso, pois é a valorização do uso dos Recursos Humanos. Já que toda e qualquer organização dependi de pessoas para crescer e não apenas de máquinas e tecnologia.
E o mercado não para de crescer gerando assim uma demanda maior de produtividade e segundo Chiavenato (2000) o capital humano é de essencial importância. 
Com a crescente globalização dos negócios e a gradativa exposição à forte concorrência mundial, a palavra de ordem passou a ser produtividade, qualidade e competitividade. (CHIAVENATO, 2000, p XI).
Ainda em muitas organizaçõeso capital financeiro é o foco, ou melhor, a “bomba que faz a empresa andar”. Porém é perceptível que se o dinheiro acaba a organização acaba também. E ao longo destes anos com a valorização do setor de Recursos Humanos este foco tem voltado ao capital humano. É claro que pessoas sendo usadas de forma correta e sendo motivadas a exercer suas funções prazerosamente fará com que a organização caminhe para o sucesso, pois dinheiro pode até acabar, mas a esperança e garra das pessoas não, e quando a organização volta o seu olhar para as pessoas e da o devido valor é que elas encontram verdadeiros aliados.
CHIAVENATO, 2000 nos explica bem:
O capital somente será bem aplicado quando for inteligente bem investido e administrado. Para tanto, administrar pessoas vem antes, durante e depois da administração do capital ou da administração de qualquer outro recurso empresarial, como máquinas, equipamentos, instalações, cliente etc. As empresas bem-sucedidas deram-se conta disso e voltaram-se para seus funcionários como os elementos alavancadores de resultados dentro da organização. (CHIAVENATO,2000, p2). 
Assim sendo, qualquer organização deve ter consciência de se torna mais viável a organização trabalhar com inteligência do que com o capital financeiro. E ao longo dos anos a mudança do setor do RH vem salientando isto para as organizações como bem seus organizadores.
Entendendo que as organizações devem ser flexíveis as constantes mudanças tecnológicas que a sociedade vem passando por anos, pois tecnologia é sempre inovadora, e essa inovação deve fazer necessária nas políticas de Recursos Humanos a medida que o ciclo da economia sofre suas oscilações. Teixeira; Martinelli, 1993, p. 24 nos diz:
O interesse pela racionalização e pela inovação da empresa são de fundamental importância para torná-la ágil e para fazer com que ela possa acompanhar os grandes avanços da tecnologia que se fazem presentes. Quando a economia é mais estável, a importância da tecnologia para a competitividade empresarial atinge um nível de conscientização mais amplo, que se alastra por toda a sociedade. Essa consciência nos leva a incentivar as inovações na empresa, ou pelo menos a busca delas, levando as empresas a adotarem uma mentalidade mais voltada para os aspectos tecnológicos. Sem uma estratégia de inovação, que favoreça a evolução do conhecimento científico, do desenvolvimento tecnológico e da modernização do setor produtivo, dificilmente se poderá trilhar o longo caminho para se enfrentar os desafios que o futuro nos proporciona (ALMEIDA; TEIXEIRA; MARTINELLI, 1993, p. 24).
Toda organização deve ansiar por inovação, pois isto deve a tornar ágil e acompanhante dos progressos tecnológicos. Foco no dever de ter inovação, estratégia, crescimento cientifico, evolução tecnológica e um setor produtivo moderno a levará segura para enfrentar os desafios que o futuro trará. As novidades tecnológicas proporcionam as empresas maiores agilidade no mercado de trabalho e consequentemente mais produção na empresa. A verdade é que os meios tecnológicos são rápidos e precisos e levam as empresas a crescerem juntas as inovações de tecnologia, um pensamento que deve ser adotado pelo setor de Recursos Humanos, se o mesmo inova a organização também será inovada.
3. METODOLOGIA
	 De forma direta este artigo foi realizado, onde busca simplificar e direcionar de forma clara os assuntos abordados e sugeridos, sendo seus embasamentos em bibliografias físicas, e pesquisas nos meios tecnológicos (internet), onde foi avaliado alguns pontos importantes e utilizados como fundamentação teórica para a realização do trabalho, tratando da temática de forma objetiva e desenvolvendo uma reflexão desta prática. O trabalho foi realizado em etapas, onde foi feito uma seleção do assunto tratado de acordo com o que nos foi sugerido, posteriormente a isso, foi elaborado um esboço de fundamentação teórica, para que assim, fosse dada sequência as demais partes do trabalho resultando ao artigo exposto aqui, que contribui para discussões sociais, levantando questionamentos, frisando metodologias das organizações, dando sequência e importância ao Setor de Recursos Humanos.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
	O artigo aqui exposto tem ligação direta a prática do Recursos Humanos de uma organização, onde o RH que é mais conhecido tem uma parte de suma importância em qualquer organização, pois este setor funciona como o coração, com uma grande responsabilidade de fazer com que todos os outros setores caminhem com êxito. É um setor que traz grandes questionamentos para o bom funcionamento e desempenho da organização; conduzindo assim as transformações e fazendo dar certo, pois o alvo é entrelaçar o bom relacionamento patrão funcionário visando um novo e estimado olhar, tendo a convicção que as pessoas não são máquinas e sim parte do crescimento e resultados da organização onde ninguém perde, mas ganham lucratividade emocional e financeira. Uma troca mais do que justo ambos precisam um do outro empregador e empregado, uma parceria mais que perfeita.
O RH é um setor que não para de evoluir, logo a amplitude das suas funções serão sempre questionadas e inovadoras. É bem perceptível que não é uma profissão muito procurada ou recomendada, então seria de grande valia planejar mais divulgações para atrair pessoas para se profissionalizarem neste setor.
5. CONCLUSÃO
	O presente estudo possibilitou refletir sobre o setor de Recursos Humanos, viabilizando novas possibilidades de discussões sobre a temática, enfatizando que é necessário dar a devida importância para este setor, cabe a cada funcionário responsável por este setor refletir sua prática de trabalho, além da compreensão de ser esse um processo de grande responsabilidade na organização, onde o setor de Recursos Humanos é o mediador do conhecimento das funcionalidades da organização. No sentido de avançar no conhecimento, possibilitando novas motivações e práticas dentro da organização. 
O setor de Recursos Humanos tem papel fundamental no impulso de colocar em ordem a organização, tendo um grande potencial de tornar o espaço organizacional em um ambiente propício para bombear motivação, mudanças, estratégias, se destacar em produtividade, qualidade e competitividade, trabalhar com inteligência e não apenas com capital financeiro, ansiar por inovação e acompanhante dos progressos tecnológicos. Foco no dever de ter estratégia, crescimento cientifico, evolução tecnológica, um setor produtivo e moderno. E claro, ser o setor que deve sanar dúvidas, medos e questões, o que permite ampliar o desenvolvimento dos funcionários da organização usando cada um em sua habilidade. 
Através da organização o reconhecimento da vivência dos funcionários pelo setor de Recursos Humanos, o mesmo pode fazer com que a sua função tenha sentido e valor para a organização, através da mediação entre os desafios, conhecimento amplo da função e motivação recebida. Ao motivar e direcionar os funcionários, a serem precisos, dispostos e objetivos o RH proporcionará a cada funcionário um desenvolvimento e foca na auto avaliação onde cada funcionário dará o seu melhor.
É explícito que o setor de Recursos Humanos vem ao longo do tempo ganhando espaço nas organizações devido à valorização das pessoas. Quando as pessoas são focadas e não somente o capital a organização pode ter dificuldades, porém vão ganhar aliados que a ajudaram a continuarem firmes para alcançar seus objetivos e consequentemente serem bem sucedidos.
REFERÊNCIAS
	ALMEIDA, M. I. R.; TEIXEIRA, M. L. M.; MARTINELLI, D. P. Por que administrar estrategicamente recursos humanos? Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 33, n. 2, p. 12-24, mar./abr. 1993. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rae/v33n2/a03v33n2.pdf>. Acesso em: 06 jan. 2020. 
CARDOSO, B. M. F et al. Balanced scorecard com ênfase na estratégia organizacional. Revista Científica do Unisalesiano, ano 3, n. 6, jan./jun. 2012. Disponível em: < http://www.salesianolins.br/universitaria/artigos/no6/artigo18.pdf>.Acesso em: 08 dez. 2019.
CHIAVENATO, I. Como transformar Rh (de um centro de custo) em um Centro de Lucro. 2ª ed. São Paulo: Marron Books, 2000.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 
________. Gestão de pessoas. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 
GONÇALVES, M. M. S. Gestão de recursos humanos como um diferencial competitivo. . In: ECX CARD. Recursos Humanos: Coletânea de artigos, Livro II, Belo Horizonte: ECX Card, 2012.
A IMPORTANTE TAREFA DO RECURSOS HUMANOS
1 Geni Elma Nunes Brito Vieira
2 Clarisse Aparecida da Silva Machado
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