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Faculdade Estácio de Sergipe – FASE
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
RELATÓRIO
Aracaju/ SE
2019
Luciene Vieira de Santana
RELATÓRIO
Relatório do Filme ‘’Guerreiros de Hades’’ e Documentário (Civilizações Perdidas: Grécia) entregue ao Professor Augusto César Feitosa na disciplina Filosofia da Educação, com a finalidade de obtenção de auxílio de nota para a I Unidade (AV1)
Aracaju/SE
2019
Documentário
Civilizações Perdidas: Grécia
Impérios
Os gregos, um povo glorioso e arrogante, corajoso e teimoso, lançaram as bases da civilização ocidental. Os seus monumentos ainda recordam talvez os dois séculos mais extraordinários da história. Uma época que viu o nascimento da Ciência e da política, da filosofia, literatura e teatro.que viu a criação da arte e da arquitetura que tentamos igualar. E os gregos conseguiram tudo isso num cenário de guerra e conflito, derrotaram exércitos, navios e impérios muito maiores que eles. Construíram seu próprio império que se estendeu pelo mediterrâneo. Por um breve momento, os potentes navios de guerra gregos governaram os mares, a sua prosperidade foi inigualável. Estas conquistas, que ainda dão forma ao nosso mundo, não foram alcançadas por figuras perdidas no tempo, mas por homens e mulheres cujas as vozes ainda podem ser ouvidas, cuja as vidas ainda podem ser seguidas.
Homens como Temístocles, um dos maiores generais do mundo. Péricles, político com visão e gênio e Sócrates, o filósofo mais famoso da história. Esta é a história destes indivíduos espantosos. De elevação e queda de uma civilização que mudou o mundo.
Cadinho da Civilização
A revolução
 Um ateniense Clístenes, educado desde o nascimento para ser governante, para olhar para estas pessoas com desprezo, na sua vida, na história da Grécia e na história da Civilização. Ele viu que essa gente comum deveria ter liberdade, uma hipótese de dar forma a seu destino, de se governar a si mesma, e com essa decisão, colocaria os camaradas gregos no caminho do império. Historiadores estimam que Clístenes nasceu por volta de 570 A.C. não era fácil tornar-se um homem do povo por ter nascido em ‘’berço de ouro’’e sua família chamava-se Alcmeónidas: uma dinastia política, rica e de longa data. Cresceu num mundo de grandes privilégios, a origem da riqueza de sua família é uma história típica da Antiga Grécia, curiosa e mitológica.
Heródoto foi o primeiro historiador grego, afirma que o avô de Clístenes, fizera um favor ao grande Rei, Creso, um rei riquíssimo, em troca disse que ele poderia escolher uma prenda do pó de ouro do tesouro de Creso, mas ele não se contentou em apenas um pó e encheu todos os orifícios de seu corpo e depois despejou mais em sua cabeça e cabelo, o rei vendo isso de divertiu e o deixou levar o que ele poderia carregar e muito mais. Seja qual fosse a fonte, ele usaria com eficiência para ganhar poder. Desde pequeno ele foi ensinado que era um aristocrata, um nobre e que iria governar, onde no século VI A.C, eles controlavam tudo o que acontecia em sua cidade natal, uma pequena colônia chamada Atenas, que fica no Centro da Península Mediterrânica, que Clístenes conhecia como Hellas, e a que agora chamamos de Grécia. Em sua infância, parecia impossível que esta cidade em breve governaria um império, tinha estilo de vila. A cidade foi construída à volta de Acrópole, um afloramento íngreme só de pedras, uma fortaleza de onde os atenienses retaliavam os ataques dos vizinhos. Nas ruas estreitas juntavam-se casas simples (tijolos de argilas) dos agricultores e negociantes, não havia esgotos e nem locais para recolher o lixo, sendo possível exalar o cheiro a quem se aproximasse.
Para os homens a vida era no campo ou artesanatos e as mulheres passavam os dias enclausuradas em casa, a cozinhar, fazer fios e a tecer. Para eles, ler e escrever era uma habilidade rara, não há nada a que possamos chamar de ciência ou medicina, a esperança de vida era de menos de quinze anos, vida desagradável, difícil e curta. Não era uma sociedade de igualdade: ao comuns viviam sob o jugo dos aristocratas, homens como o pai de Clístenes. O poder estava nas mãos de meia dúzia de pessoas. Não passava pela cabeça da elite grega que as pessoas daquela época pensassem de forma a rebelar-se e que de alguma forma, quisessem poder ou democracia. 
Aristóteles dizia que era um mundo dividido pela injustiça: ‘’ o país todo estava nas mãos de poucas pessoas, o mais duro e amargo para as massas era seu estado de servidão não se tratava de insatisfação e sim que não tinham o papel em nada.’’.
 Atenas era de certo modo, virada contra si mesmo. Ao aristocratas se preocupavam apenas em preservar o seu poder. Não parecia que futuramente seria um grande império, uma terra improvável para erguer grandeza. Sem ter unidade física alguma e rodeada de montanhas, geograficamente desestruturada.
 As grandes civilizações do tempo de Clístenes, cresceram à volta de rios e de planícies férteis que se estendiam nas suas margens. Ao sul da Grécia, ficava o Egito, onde as inundações freqüentes do Nilo mantinham as civilizações já com dois mil anos e a este estavam os Persas. No coração do seu império estávamos rios Tibre e Eufrates, este era o local de nascimento da civilização, o lar das primeiras cidades do mundo. Mas a Grécia Ocidental não tinha grandes planícies, era uma paisagem dividida pelas cadeias montanhosas, na sua costa havia pequenas ilhas incontáveis, parecia impossível um único governante dominar este mundo repartido. Em vez disso, a Grécia estava dividida em pequenas nações incontáveis chamadas cidades-estado: cada uma diferente, com a sua própria cultura e história. No tempo de Clístenes havia mais de dez mil destas cidade-estado, competindo uma com as outras por terra e poder, sem nunca estiverem politicamente unidas no período clássico. Cada uma tentava manter sua independência, umas com sucesso e outras não. 
 No início do século VI, Atenas não era nem perto, a mais poderosa ou importante dessas pequenas nações. Argos era a nação mais poderosa há mais de dez mil anos e seus cidadãos poderiam traçar a sua história até aos dia míticos da Guerra de Tróia. 
Ao coríntios dominavam o comercio grego, os seus barcos circulavam pelo Mediterrâneo, transportando bens de e para o Egito, Síria e Itália. Havia uma cidade-estado que tinha poder militar, parecia que iria dominar toda a Grécia de Clístenes. 
 No sul da Grécia, à volta das camas de junco do Rio Eurotas, estava a cidade-estado de Esparta, onde eram educados desde a infância a serem soldados, criados no campo e afastados da família, voltados a disciplina e a guerra, o centro da vida de um espartano médio era a caserna, educados para ser militares. 
 Não tinham nenhum conforto, apenas poucos bens, armas e mantos, tingidos de vermelhos para que não mostrasse seu sangue e de suas vítimas, eram educados para suportarem tudo. Houve uma sibarita que visitou Esparta e comeu a comida local, compreendendo o motivo pelo qual estavam tão dispostos a morrer, pois não era nada comparado com comer a comida deles. Os espartanos eram expansionistas implacáveis. No tempo de Clístenes tinham conquistado toda as regiões circundantes, mais de 10.000km² e tinham reduzido a população conquistada a uma classe de escravos, conhecida como Hilotas. Eram forçados a trabalhar nos campos para os senhores espartanos e eram governados com rigor. Todos os anos Esparta declarava guerra a eles, para reforçar a identidade guerreira e tornar legítimo matar um hilota, para obter controle. Esparta era totalmente capaz de construir um império, pois os demais gregos eram sempre uma ameaça no horizonte. Essa era a infância de Clístene, num estado de terceiro lugar no poder. Era o início para o homem que colocaria a Grécia no caminho para o império, no entanto fora conduzido pelo sonho, a visão grega que um homem poderia atingir. Algos que o inspirou e aos seus camaradas gregos, foi as suas histórias, contos e mitos. O pais era atravessado por centenasde trovadores viajantes (numa época sem escrita, memorizavam milhões de versos de poesia) que se alguém pagasse, eles contariam essas histórias.	Hoje a nossa mente é limitada e não sabemos até onde podemos aprender ou memorizar algo. Esses trovadores viajantes teriam visitado regularmente Atenas na infância de Clístones e as suas histórias o influenciaram. 
Os dois contos mais famosos que eles contaram, preservaram-se: ‘’ A Iliada e ‘’A Odisseia’’, escritas pelo poeta lendário Homero, onde falam de batalhas imensas e lutas épicas, no seu coração estão os heróis, as figuras míticas cuja a força lhes valeu poder e glória.
Ao heróis, quase por definição, são autores de grandes feitos, quanto mais matavam, mais eram heróicos. Suas imagens encontram-se por toda a arte grega, estas figuras bélicas, corajosas, bonitas e determinadas a conquistar a vitória a todo custo, eram o ideal grego. Os heróis eram empreendedores incríveis e os homens queriam chegar a este estado. 
Aquiles era o herói grego arquétipo. Enquanto criança, pôde escolher entre uma vida comum e longa ou uma breve explosão de glória no campo de batalha, ele escolheu uma morte prematura e fama eterna, era este modelo que Clístenes fora educado e devia seguir. Através de força e bravura era perseguir uma vida de glória e grandeza, conquistar o poder e a vitória para si mesmo e só. Tornar-se um herói da vida real. Ele não era o único que levava no peito estes contos de heróis míticos. A forma como este ‘’tirano’’ chegou ao poder, foi preservada pelo historiador Heródoto.
 Um dia um homem de porte digno e nobre (Pisístrato) entrou na cidade de Atenas e ao seu lado estava uma mulher alta e bonita, que ele declarava ser a deusa de Atenas, Atena. Esta figura atraente exigia que o governo de Atenas fosse dado ao homem, pois como heróis de Homero, ele tinha a proteção de uma deusa, foi bem recebido pelos atenienses como novo governante, apesar de a deusa ser somente uma jovem de uma terra vizinha, ele era um homem comum, um excelente político, o cunhado de Clístenes. Estava atento as oportunidades. Sua ambição não era somente ganhar o poder, queria consolidar o seu reinado e passá-lo para seus filhos e precisava encontrar aliados para isto. Deu um passo importante ao pedir apoio aos atenienses comuns, enfraquecendo a aristocracia que já reinava a séculos. Baixou os impostos e introduziu empréstimos gratuitos para as pessoas construírem as suas quintas, oferecendo outras formas de vida, começou a mudar a cidade.
Com a chegada dele ao poder, a agricultura teve sucesso, isso cresceu nos dois séculos seguintes, resultado disso é as vinhas e oliveiras, onde aparecem em todos os aspectos da cultura grega, permitindo as pessoas ter azeite e comer azeitonas, usar lubrificantes, sabonete, combustível, algo bastante valioso. As terras à volta de Atenas, possuíam excelentes azeitonas, as melhores da Grécia. O comércio foi aumentando, Egito Fenícia, Pérsia e Síria, estava bem situada para a exportação. 
 Os gregos estavam dispersos; ‘’ como formigas ou sapos à volta duma lagoa.’’ (Platão). O mediterrâneo Oriental era o maior mercado da antiguidade, todos tinham sempre algo para vender: ouro, prata, arte, decorações, cereais, peixe, vinho, todos estavam dispostos a negociar pelo azeite ateniense. Com isso a prosperidade dos atenienses crescia. 
 Nas ruas das cidades, a primeira grande herança artística de Atenas: o vaso (cerâmica), mas o que se encontrava dentro dele valia mais que o próprio vaso.
 Numa zona conhecida como Kerameikos, o antigo Bairro Vermelho de Atenas, poderia encontrar também oficinas de mecânica, onde estes artesões comuns pertenciam a classe mais baixa desta sociedade, não eram respeitados e nem valorizados, mesmo sendo um trabalho belo e árduo, não era invejado pelos cidadãos. A cerâmica foi importante durante centenas de anos, usados na cozinha e transporte de óleos e comida. Eram modelos simples baseados na arte egípcia e síria, mas eles começaram a decorar seu trabalho e vida neles, uma frescura e naturalismo nunca vistos, um estilo que surpreende ainda hoje, valendo milhões. Eles começaram a empolgar-se não pelos vasos, mas pela superação. 
Pela primeira vez na história, os atenienses comuns saborearam a liberdade e mostraram a sua capacidade para esta conquista extraordinária.
Clistenes tornou-se adulto sob o governo de Pisístrato e viu como Atenas mudou, o seu lar passou de uma colônia modesta a uma potência econômica internacional. Este reinado não duraria para sempre. Após a sua morte,seu filho Hípias assumiu o poder, no início governou como seu pai. Alguns historiadores dizem-nos que no ano de 514 A.C. , seu irmão foi assassinado, magoado, o comportamento do tirano mudou radicalmente, ele não só executou os assassinos, como também torturou a esposa de um até a morte. Aristóteles descreveu a queda do governante até a loucura, depois disso a tirania tornou-se muito mais dura, pois ordenou numerosas execuções e sentenças de exilo como vingança pelo seu irmão, tornou-se amargurado e suspeitava de todo mundo. A liberdade conquistada pelo seu pai estava prestes a desaparecer. 
 A vida para Clístenes tinha-se tornado perigosa, pois o ditador paranóico sabia que era dos aristocratas que vinha a ameaça ao seu poder e os temores de Hípias iam provar ser certos. Clístenes decidiu arriscar pela primeira vez, iria tentar tomar o poder para si mesmo e sua família. Nas histórias de heróis, eles precisavam de ter sucesso e de atacar na altura certa, sendo para ele uma conquista. Convocou uma conspiração para atacar o tirano. Hípias foi encurralado em sua fortaleza, capturado e banido de Atenas para sempre. 
Era o ano de 510 A.C. ao Clistenes eram agora uma das figuras mais poderosas de Atenas, esteve à altura dos mitos heróicos, que foi educado a seguir. Desde a infância este império ja não estava mais reservado a elite e sim a todas as classes da sociedade grega.
 Olímpia, no Sul da Grécia, onde homens de todo o mundo grego se encontravam a cada quatro anos para competir num concurso de habilidades atléticas, antepassado dos jogos olímpicos modernos.
 Para o antigo escritor viajante, Pausânias, as Olimpíadas eram o ponto alto de qualquer visita a Grécia, mesmo tendo tantos outros atrativos, nada se comparava aos jogos Olímpicos. Foram criados em 776 A.C.. dois séculos antes de Clistenes nascer, foram uma competição exclusiva para os gregos mais ricos, mas em seu tempo, qualquer um podia participar, sem distinção de classes. Era uma oportunidade de qualquer grego mostrar seus dotes heróicos. Tinha corrida de carruagem, corrida, luta, boxe, não havia um verdadeiro prêmio além de uma coroa de oliveira e fama por toda a Grécia. Uns quarenta mil gregos se juntavam para assistir aos jogos, viajavam quilômetros e armavam tendas. Os jogos eram uma experiência apenas masculina, as mulheres estavam proibidas de irem ao estádio, bem como participar. O que importava para o grego era a vitória. Era uma forma de ser ‘’herói’’, mesmo que temporário. Construíram uma meritocracia onde qualquer um podia ganhar e ter a vitória, tornava Atenas instável. Quando Clístenes chegou ao poder, percebeu que conspiravam contra ele, queriam tomar seu lugar. O mais ambicioso que queria isso era Iságoras, era outro aristocrata ateniense, onde também foi criado para acreditar que o poder também era um direito seu, porém ele sabia que não conseguiria sozinho, virou-se para fora de Atenas e procurou apoio. Enviou uma mensagem aos espartanos: os guerreiros mais temidos da Grécia. Eles eram velhos amigos, dizem que partilhava a esposa com um espartano, logo providenciaram uma força de suas melhores tropas para ajudá-lo ao poder, a trair a sua cidade e conseguiu. Ficavam numa fortaleza no alto da Acrópole. Os primeiros alvos foram os outros aristocratas, acima de tudo. Mais de setecentas famílias foram expulsas de Atenas, incluindo Clístenes e toda a sua família, vivendo novamente por um governo ditador e com apoio dos espartanos. Para eleparecia que tudo que fora aprendido na infância, havia sido traído. 
Enquanto ele se exilava, em Atenas acontecia algo surpreendente, o povo agarrou em suas mãos seu próprio destino, havendo revolução. Eles tentaram fugir e nem mesmo assim escaparam da fúria dos atenienses comuns. Durante dois dias e duas noites Iságoras resistiu à Revolta, mas na manhã do terceiro dia, foi forçado a render-se.
Era o ano de 508 A.C., este seria o primeiro passo de Atenas no sentido do império e da glória. Pela primeira vez na história o povo rebelou-se contra um governante e venceu. Nesta altura, Atenas esta sob o controle da multidão, que se erguei sem uma liderança organizada. Clistones foi chamado do exílio e pediram-lhe para formar um governo e encontrar uma solução governamental revolucionária para uma revolução política. Os cidadãos atenienses, juntavam-se para discutir o futuro de seu estado, ricos e pobres podiam dirigir-se aos outros cidadãos (Camara dos Comuns britânica do Congresso americano dos parlamentos pelo mundo). Onde o governo derramava sangue para consegui o governo, ele agora criara o simples voto: um seixo branco para o ‘’sim’’ e um preto para o’’não’’. Com esse gesto simples fora criado o Governo do povo, o que hoje conhecemos como a democracia. A cada nove dias se reuniam para votar do aumento de impostos à construção de estradas; do preço dos figos à declaração de guerra; eles eram o governo. Todos podiam ser heróis na política, ricos ou pobres. Os atenienses iriam pegar nas maiores conquistas da Antiguidade e transformá-las; iriam pegar nas pirâmides monumentais e nos templos dos faraós egípcios e, com eles, construir uma arquitetura de graça e esplendor; iriam pegar nos mitos e contos dos trovadores viajantes e transformá-los em teatro e entretenimento para toda a cidade; e grandes esculturas de pedra da Síria e do Egito seriam refeitas com uma intimidade e emoção que nos tocam ainda hoje. Conforme a democracia ganhava força, uma nova ameaça juntava-se a Este, o poderoso Império Persa, eram a maior potência da altura; governavam um Império que se estendia da Índia ao Mediterrâneo. Conforme Atenas crescia em poder e confiança, os persas percebiam-se que este pequeno estado na sua fronteira, podia em breve ser uma ameaça. Mobilizaram uma força de trinta mil homens para invadir a Grécia de imediato, a democracia de Clístenes, acabada de nascer ia agora enfrentar sua maior prova.
Filme ‘’ Guardiões de Hades’’
Hades é o deus grego do submundo, do reino dos mortos, e na mitologia romana, ele é chamado de Plutão. Também é chamado de deus da riqueza porque possui todos os metais preciosos do planeta. Reside e governa o lugar mais sombrio da Terra, para onde vão as almas dos mortos. 
Este filme inicia a sua história com uma ‘’chacina’’ a uma aldeia, onde morre crianças, meninos, mulheres e idosos, neste meio termo surgem três guardiões e juntamente com uma moça desta aldeia, lutam bravamente até vencê-los. 
Enquanto isso uma princesa chamada Demitria prepara-se para seu casamento com o príncipe e guerreiro Kleitos. Theron, um guerreiro ambicioso e cheio de más intensões, questiona a princesa se realmente ama seu noivo, pois os dois já havia tido um namoro quando muito jovens. O rejeitando explica que não o ama, ele sem aceitar tenta agarrá-la, sendo agredido. Erroneamente Theron revida. 
No palácio, a princesa e seu amado casam-se, causando assim ciúmes em Theron, prepara uma taça de bebida envenenada e pedindo um brinde para a ‘’princesa mais linda do reino’’ a convence tomar. Ao brindarem o tão esperado casamento, a princesa toma a bebida e falece. ‘’Este veneno extremamente poderoso produzido pela planta conhecida por cicuta (Conium maculatum), nativa da Europa, do Médio Oriente e da bacia mediterrânica. A principal causa de sua toxicidade é a presença da substância cicutoxina’’. 
O irmão do seu noivo percebe e avisa a todos que a princesa havia sido envenenada, ninguém desconfia de quem tenha sido, pensaram apenas que poderia ter sido inimigos do reinado; seu tão novo viúvo promete vingar-se. Seu pai, revoltado, manda fechar as portas do palácio, não deixando ninguém sair e nem entrar até que encontrem seu assassino. Logo após encontram uma de suas criadas com um vidrinho de cicuta nas mãos e também morta, mas o pai da princesa não acreditou que ela pudesse ter cometido o assassinato, pois era a criada favorita da princesa. Theron insiste que a criada teve culpa.
Seu noivo pede permissão ao rei para levar o corpo da criada para uma vidente que residente em uma floresta e Theron tenta impedir; mas seu pai procura respostas e permite que seu noivo leve o corpo da criada. Ao chegar ate a bruxa, ela já o esperava e ele logo exige respostas, já que falara com os mortos. Levando seu corpo para dentro da cabana, a bruxa começa o ritual onde descobriu que ela também tinha sido assassinada por alguém que ela não tinha visto o rosto. A bruxa, ao tocar no príncipe, tem uma visão da princesa sendo perseguida em outro mundo, ele também pôde enxergar, onde ela foi amaldiçoada a viver no Hades. Desesperado para tirá-la de lá, tenta se matar e a bruxa garante que tem outro jeito de salvá-la, com a condição de aconselhá-lo com os deuses e fazer uma porção para que Kleitos tomasse, podendo entrar no Hades. Pediu que ele levasse o corpo de Demitria para que a proximidade a trouxesse de volta. Em três dias Hades a tomaria como esposa e isso acontecendo a alma de Kleitos pertenceria a ele e Demitria ficaria presa no submundo para sempre. 
 Ao voltar ao palácio, ele explica para o Rei que sua amada esta aprisionada no Tártaro e tudo o que a bruxa havia dito, Theron insiste que ele foi enfeitiçado e que o que havia dito não teria fundamento. Seu irmão preocupado explica que quem vai até o submundo, não volta mais e o Rei se oferece para ir com ele e não deixam, pois o reino precisa de sua liderança; então o corpo de sua filha é autorizado a viajar com Kleitos na fé de ela voltar a viver. Seu irmão pede para que também seja levado e mesmo não sendo um guerreiro, o leva por ser um estudioso e conhecedor das histórias do submundo. 
Demitria é atormentada em Hades, sem entender ainda onde está. O Príncipe Hades aparece para a princesa e ela se assusta meio perdida e confusa.
Os guerreiros partem ate a entrada do submundo e o irmão vai explicando tudo o que conhece. Na porta eles tomam o antídoto para a autorização na entrada, enquanto os outros ficaram fora, vigiando o corpo da princesa. Ao conseguirem entrar encontram uma alma escravizada que os avisa dos perigos, mas em troca de água, ele autoriza a passagem de todos, que ficam com medo de não saber voltar, e o irmão de Kleitos vai explicando e orientando-os, informando que se fizerem uma trilha com areia da margem do rio, saberão o caminho de volta. 
Hades elogia Demitria, encantando-a, dizendo que juntos irão governar. Ao entrarem um ‘’demônio’’ disfarçado dela, tenta enganá-los, mas ele logo percebe que não é sua amada. Por medo Theron quer voltar, mas Kleitos segue em frente com seu companheiro Andronicus, que não o abandona, bem como Theron. Quando ele consegue vê-la, Hades a transporta para outro lugar. Eles lutam e podem atravessar também. Entraram no centro do labirinto, onde segundo estudos, os deuses fizeram para descanso ou tumba. Uma parede foi encontrada com os nomes de Dédalo e Ícaro, onde escaparam voando sobre a parede, segundo a história. Kleitos disse que eles não podiam voar como os dois, mas que podiam escalar. Começaram a fazer isso e foram perseguidos por demônios. La encontraram almas pedindo socorro. Quando finalmente escalaram, voltaram para o mesmo lugar que marcaram o caminho. Demitria encontrou a trilha de areia feita por eles. Finalmente encontraram-se, mas logo continuaram sendo perseguidos por demônios novamente. Finalmente saíram com muita luta, mas perderam dois guerreiros que foram com eles. 
Na saída começaram a sentir dificuldades, sem saber que norte tomar, até que Kleitosdeu a direção a seguirem. Foram em frente e chegaram ao ‘’Templo dos Mortos’’, onde estavam as almas que foram condenadas a sofrerem eternamente sendo massacradas por servos de Hades. Neste percurso encontraram uma moça que estava sofrendo e pediu água, foi quando Theron a humilhou e sem piedade não deu importância, levando aos demais a desconfiarem de sua conduta, pois ele havia prometido se os indicasse a saída, mesmo assim não obteve êxito, levando-a a amaldiçoá-los. 
Logo após perceberam que Theron havia ficado para trás e sem saber e preocupado, Kleitos retorna para buscá-lo, onde foi feita uma armadilha, na intenção de ele ficar com a princesa e a alma de Kleitos ficar presa no Hades para sempre, foi quando assumiu que havia matado a princesa, para que ele sofresse e sentisse dor, com o intuito de ficar com Demitria e consolá-la. Kleitos prometeu matá-lo por isso. 
 Com a chegada do cão de Hades Theron foge deixando-o preso ao chão, porém consegue safar-se, matando o cão e sair correndo. Nesta tribulação, a alma da princesa está ficando fraca, diz a Andronicus e a seu cunhado que Hades quer casar-se com ela e eles a deixam mais tranquila frisando que ela é somente de seu noivo. Após isso, Andronicus questiona a Theron a falta de Kleitos, é quando mente dizendo que ele morreu por terem sidos atacados por cães. Desconfiados, ninguém havia acreditado, Demitria dar um tapa em sua face. Kleitos sai do lugar de tormento e começa a procurar os demais e encontrando-os os informa da traição de Theron e tudo o que ele fez para consegui o que queria, ambos entram numa luta, onde Kleitos vence matando-o. Sua alma entra no Hades e lá encontra-se com o príncipe e os dois fazem um pacto, o fato do príncipe Hades não poder deixar o submundo, o impedia de vingar-se e trazer a princesa para si, dando esta função a Theron e entregando a ele seu cajado e cães, prometendo que se houvesse falhas, aumentaria mil vezes mais o sofrimento de Theron. 
 Ao tentarem sair e pegar o barco, o servo de Hades tenta impedi-los com medo de levantar a ira de seu mestre, já que Demitria estava prometida a ele, porém mesmo assim entram no barco e sairam. Hades tenta impedi-los, mas é ferido por Kleitos com uma flecha suja com seu próprio sangue, onde é a sua fraqueza, (única forma de ferir um deus é com seu próprio sangue). 
Demitria questiona o motivo de tudo o que estava acontecendo e seu grande amor explica, prometendo jamais abandoná-la. Quando conseguiram sair, seu corpo estava à sua espera e sua alma retorna para ele. 
Ao chegarem no vilarejo a procura de cavalos e mantimentos, todos ficaram espantados ao ver que a princesa estava viva. Uma moça muito bonita e valente é apresentada Nicandros, irmão de Kleitos e um começa a admirar o outro, onde com toda a empolgação conta a sua grande aventura. 
Demitria não entende o motivo de tanto ódio de Theron e começa a culpar-se por jamais ter percebido no que ele havia tornado-se. Sendo que ela não foi a única que não havia percebido. Enquanto isso, Theron volta do submundo e consegue chegar ao vilarejo, deixando rastros de horror e matanças. 
 
A princesa começa a ficar doente e eles logo partem para que seu pai a veja e que possam passar na tenda da bruxa. ‘’Os cães do Inferno’’ e Theron os encontram e eles tentam fugir, começando ai uma cansativa luta pelas suas próprias vidas e para salvar Demitria. Ao atravessarem um rio, descobriram que os cães não podiam entrar. E foram rápido em busca da bruxa. A moça do vilarejo pede para ir com eles nesta aventura por ter perdido toda a sua família. Enquanto isso, cada vez mais a princesa adoece e começa a perder a sua memória. 
Ao chegarem da casa da feiticeira, ela vê que seus antídotos havia funcionado. Kleitos informa que estão sendo perseguidos pelos cães e Theron. Ela diz que seu irmão é nobre e porém tolo ao perceber que estava junto com eles. Estavam em busca de como matar os cães e a bruxa diz que somente Hades pode matá-los, Kleitos não aceita e ela explica uma forma arriscada de eles encontrarem a ‘’Fonte de Salmos’’ (criada pelo titã Prometeu para alimentar a primeira criança humana) - Em grego: Προμηθεύς, transl.: Promēthéus, "antevisão", na mitologia grega,[nota 1] é um titã (da segunda geração), filho de Jápeto (filho de Urano; um incesto entre Urano e Gaia[4]) e irmão de Atlas, Epimeteu e Menoécio.[5][6] Algumas fontes citam sua mãe como sendo Tétis, enquanto outras, como Pseudo-Apolodoro, apontam para Ásia[5] oriental, também chamada de Clímene, filha de Oceano. Foi um defensor da humanidade, conhecido por sua astuta inteligência, responsável por roubar o fogo de Héstia e o dar aos mortais.[nota 2] Zeus (que temia que os mortais ficassem tão poderosos quanto os próprios deuses) o teria então punido por este crime, deixando-o amarrado a uma rocha por toda a eternidade enquanto uma grande águia comia todo dia seu fígado - que se regenerava no dia seguinte. O mito foi abordado por diversas fontes antigas (entre elas dois dos principais autores gregos, Hesíodo e Ésquilo.[10]), nas quais Prometeu é creditado - ou culpado - por ter desempenhado um papel crucial na história da humanidade. Explicou que esta água é a água de toda a vida e que pode salvar a princesa. Demitria passa mal e desmaia. A bruxa pede que a deitem e eles podem perceber a sua alma saindo de seu corpo por está fraca e lutando para ficar permanecer ali. A bruxa orienta que a levem rápido para a Fonte de Salmos, pedindo que levem o sangue dos cães que está na flecha para que possam defender-se e que peguem o sangue e misture na Água de Salmos e deem para ela beber, mistura de dois mundos opostos, devendo agir para que ela sobreviva. 
Theron e os cães conseguem encontrá-los, e Andronicus vem correndo avisá-los. A bruxa toca nas mãos de Kleitos e assim podendo mostrá-lo onde fica a fonte; local onde ele viu sua amada pela primeira vez. Ele questionou dizendo que lá não havia fonte e ela pediu que procurasse que encontraria. O guerreiro não quis deixá-la para trás, pois havia ajudado-os muito nesta jornada e ela faz questão de ficar, explicando que valerá à pena, já que ele venceu o submundo por amor. 	 
Quando conseguem encontrá-los, a bruxa arriscou a sua própria vida para que desse tempo de fugirem. Theron a mata friamente e covardemente, com a ousadia e autoridade lhes dada por Hades, roubando sua proteção sem importar-se com a prestação de contas ao deus Pã; (em grego: Πάν, transl.: Pán), na mitologia grega, é o deus dos bosques, dos campos, dos rebanhos e dos pastores. Vive em grutas e vaga pelos vales e pelas montanhas, caçando ou dançando com as ninfas. É representado com orelhas, chifres e pernas de bode, amante da música, traz sempre consigo uma flauta. É temido por todos aqueles que necessitam atravessar as florestas à noite, pois as trevas e a solidão da travessia os predispunham a pavores súbitos, desprovidos de qualquer causa aparente e que são atribuídos a Pã; daí o termo "pânico".); no qual a protegia. 
Na fuga Kleitos pede a Nicandrus que leve as moças em segurança, pois os cães estavam muito perto e ele e seu companheiro fiel Antronicus ficariam para lutar. Ele é ferido na perna e seu amigo sacrifica a sua própria vida para que ele salve a princesa. No percurso ela pergunta preocupada o que a vidente havia dito a seu amor e ele a conforta dizendo que dará tudo certo explicando a forma que foi orientado a salvar sua vida. A sua memória a cada segundo se esvaia e seu coração enchia-se de preocupação de esquecer seu grande amor. Kleitos sugeriu que fossem na direção do palácio e seu irmão orientou não sendo uma boa ideia, pois haveria muita matança, porém era a única opção. Theron e os cães chegam cada vez mais perto deles e ao esconderem-se, a memória de Demitria desaparece por completo e estranhando o lugar, sai dali sem perceber o risco que corria. Kleitos percebe que ela saiu de perto deles e fica desesperado. Ela encontraTheron sem reconhecê-lo e mentindo diz que é seu esposo, porém ao beijá-la a força, percebe e grita, seu cunhado e sua amada amiga do vilarejo correm para salva-la, sem sucesso, custando mais uma vida; a da moça. Theron vem correndo e consegue evitar mais mortes e entram em uma grande luta cansativa e dolorosa, mas vencida pelo bem, o cajado é cortado e Theron perde o comando dos cães, sendo morto e comido por eles, selando assim a derrota do mal. Logo fugiram para as ruínas e mais uma luta a ser vencida, agora pela salvação da vida de Demitria. Ele consegue ganhar mais tempo e nisso encontra a fonte, onde somente ele podia vê-la, ao pedir a cobra com o sangue de Hades a seu irmão, ele procura e não encontra, pois havia perdido para desespero de Kleitos. Juntos encontraram outro modo, agora com o sangue dos cães. E aguardando-os para lutarem juntos, eles aparecem e Kleitos consegue feri a um e pede a seu irmão que pegue seu sangue. Ao misturar na água, deram-na de beber, porém sem sucesso. Seu irmão diz que precisam pegar o sangue do animal alfa, o líder da matina de olhos vermelhos. Sendo assim, ele saiu a procura do cão alfa, pois sabia que por ser inteligente não apareceria. Em uma armadilha, consegui chamar a atenção do animal e quando ele chegou, feriu a seu irmão e foi em direção da princesa, porém é salva pelo seu grande amor, onde ele consegue matá-lo. Mais uma vez mistura o sangue na água e dar para ela beber, e para a alegria em seus corações, beijam-se e ela se lembra de tudo. 
No caminho de volta para o palácio, Kleitos promete voltar e pegar os corpos de todos que morreram direta ou indiretamente nesta batalha e enterrá-los com honra e de forma digna. Seu irmão disse preferi voltar aos estudos, não querendo mais ser um guerreiro como tanto queria antes. Enquanto isso Theron sofre terrivelmente pelos seus erros no submundo e implorando por mais uma oportunidade, sem vestígios de uma mínima chance de voltar, pagando bem caro por tudo o que havia feito. 
 Mais uma vez o amor vence todas as barreiras, lutas, angústias, a morte e perseguições, mesmo com tantas perdas, conseguiram ultrapassar e derrotar ate o submundo. 
 
 
AGRADECIMENTOS
Quero, em primeiro lugar, louvar a Deus por sua vida e agradecer a Instituição por conservar profissionais como o senhor; pela paciência, dedicação, responsabilidade, por ter me ensinado com tanta destreza e honra. Destaco também que tenho aprendido muitas coisas nas quais as levarei para toda a minha vida. Agradeço pelo profissional incrível que é e por ajudar a tantos futuros docentes a terem respeito pela aprendizagem e que é possível mudar vidas também através da educação. Não digo que ‘’perdi tempo e feriado’’ para fazer este trabalho e sim que os ganhei adquirindo conhecimento. Muito obrigada!
BIBLIOGRAFIA
https://www.todamateria.com.br/deus-hades
https://www.youtube.com/watch?v=QEuerVmat3Y
https://www.todamateria.com.br › Mitologia 
https://www.google.com
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cicuta 
https://pt.wikipedia.org
https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A3

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