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Polímeros: Propriedades e Obtenção

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Química Bacharelado
Segundo semestre de 2019
Prof. Fábio Luiz Pissetti
UNIFAL-MG
Química de Materiais
 Informações sobre polímeros
 Milhões de toneladas produzidas por ano no mundo
 Fácil obtenção
 Matéria-prima barata (disponível)
 Propriedades podem ser moduladas mudando-se a 
estrutura ou com o uso de aditivos
 Possibilidades virtualmente infinitas para estruturas
 Novas técnicas de polimerização – aplicações avançadas
Polímeros
2
Polímeros
3
 Classificação
Naturais
 Borracha, proteínas, celulose.
Sintéticos
 PVC, poliestireno,
poli(metacrilato de metila).
Polímeros orgânicos - Polipropileno - PP
Poliestireno - PS
Polietileno - PE
Poli(cloreto de vinila) - PVC
Poli(metacrilato de metila) - PMMA
Policarbonato - PC
Poliamidas - Nylon
Polímeros
11
 Definição
 Macromolécula formada pela repetição de unidades 
(monômeros, mero = parte)
 Homopolímero: um só monômero
 Heteropolímero: mais de um monômero (dois: copolímero, 
três: terpolímero).
 Podem ser orgânicos ou inorgânicos (ou mistos)
Polímeros
12
O que diferencia os polímeros?
 Moléculas grandes (macromoléculas) como polímeros têm 
propriedades muito diferentes de pequenas moléculas
 Cadeias de polímeros se enredam umas as outras
Polímeros
13
 Obtenção
 Polímeros de adição
 Em geral, reações radicalares que não produzem moléculas
pequenas como subproduto
 Exemplo: produtos da polimerização de acrilatos, estireno,
etileno, etc.
Polímeros
14
 Obtenção - Polímeros de adição
Propagation
nA
In A A A A
n
A*
A A A A A
m
In A A A A
n
A
*A A A A A
m
Combination
*A A A A A
m
In A A A A
n
A
B A A A A
m
Disproportionation
Termination
Reactive site is consumed
A
In A A A A
n
A
A*
Chain Transfer
New reactive site
is produced
 
MW 
kpropagation
kter mination
MW
% conversion
0 100
In*
A
Initiation
In A A A A*
Polímeros
15
 Polímeros de adição
 Poliestireno
 Poli(Acetato de vinila) (PVA)
Polímeros
16
 Obtenção
 Polímeros de condensação
 Obtidos por reações entre reagentes bifuncionais que se
combinam eliminando uma molécula pequena como a água ou
amônia (também conhecida como passo-a-passo ou step-
growth)
 Exs.: produção de poliésteres e poliamidas
Polímeros
17
 Obtenção - Polímeros de condensação
Stage 1
Consumption
of monomer
n n
Stage 2
Combination
of small fragments
Stage 3
Reaction of 
oligomers to give 
high molecular 
weight polymer
Polímeros
18
 Polímeros de condensação
 Polifenol ou Baquelite
 Poliamidas ou Nylons
Polímeros
19
 Polímeros de condensação - Poliamidas ou Nylons
http://www.youtube.com/watch?v=yFEHKRdXb9Y
Diamine, NaOH, in H2O
Adipoyl chloride
in hexane
Nylon 6,6
Uma vez que os reagentes se encontram 
em diferentes fases, só podem reagir 
interface. Após a formação de uma 
camada de polímero não ocorre mais 
reação. A remoção desta permite que a 
reacção ocorra formando mais polímero.
Polímeros
20
 Estrutura de polímeros
 Unidades repetitivas
 Arranjo 
 Taticidade
 Copolímeros
 Grau de ramificação
Polímeros
21
Materials Chemistry; Bradley D. Fahlman; Second Edition; Springer
Molecular structures of the chemical
repeat units for common polymers. 
Shown are:
(a) polyethylene (PE),
(b) poly(vinylchloride) (PVC),
(c) polytetrafluoroethylene (PTFE),
(d) polypropylene (PP),
(e) polyisobutylene (PIB)
Polímeros
22
(i) polystyrene (PS),
(j) poly(vinylacetate) (PVAc), 
(k) poly(methylmethacrylate) (PMMA)
(m) nylon 6,6,
(n) poly(ethyleneteraphthalate).
Materials Chemistry; Bradley D. Fahlman; Second Edition; Springer
Polímeros
23
 Taticidade
 Polímero Tático - Quando as unidades monoméricas dispõem-se ao
longo da cadeia polimérica segundo certa ordem, ou seja, de maneira
organizada.
 Isotáticos: distribuem-se ao longo da cadeia principal de um lado
específico;
 Sindiotáticos: longo da cadeia principal de alternando a orientação
do monômero.
 Polímero Atático - Quando as unidades monoméricas dispõem-se ao
longo da cadeia polimérica ao caso, ou seja, de maneira
desordenada.
Polímeros
24
 Taticidade
Isotático
Sindiotático
Pode ser crítica para propriedades de alguns polímeros. Ex.: Polipropileno isotático
módulo elástico de 1,09 GPa e o atático 0,15 GPa
Polímeros
25
 Arranjos
Materials Chemistry; Bradley D. Fahlman; Second Edition; Springer
 Copolímeros
 Homopolímero: polímero derivado de apenas uma espécie de monômero.
 Copolímero: polímero derivado de duas ou mais espécies de monômero.
Polímeros
26
Tipos de distribuição dos diferentes monômeros nas moléculas dos co-polímeros: (a) 
aleatória, (b) alternada, (c) em bloco e (d) enxertado. Círculos representam meros.
Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução; William D. Callister Jr; LTC ; 7ª Edição
 Estrutura
Polímeros lineares: são aqueles em que os meros formam cadeias simples.
Estas cadeias longas são flexíveis. Para polímeros lineares, pode haver extensa
van der Waals e de hidrogénio ligação entre as cadeias.
Polímeros
27
Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução; William D. Callister Jr; LTC ; 7ª Edição
 Estrutura
Polímeros ramificados: Apresenta ramos laterais nas cadeias, estes são
considerados como parte da molécula da cadeia principal, que resultam de
reacções secundárias que ocorrem durante a síntese do polímero. A eficiência de
empacotamento diminui com a formação de ramos laterais, o que resulta em um
abaixamento da densidade do polímero. Esses polímeros que formam estruturas
lineares pode também ser ramificados.
Polímeros
28
Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução; William D. Callister Jr; LTC ; 7ª Edição
 Estrutura
Polímeros reticulados: as cadeias lineares adjacentes são unidas umas as outras
em várias posições por ligações covalentes. O processo de reticulação é realizado
por uma reação química não reversível. Muitas vezes, esta é a reticulação
realizada por átomos ou moléculas de aditivos que são covalentemente ligados à
cadeias.
Polímeros
29
Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução; William D. Callister Jr; LTC ; 7ª Edição
 Estrutura
Polímeros em rede: Unidades monoméricas trifuncionais, tendo três ligações
covalentes ativas, formam redes tridimensionais. De fato, um polímero que é
altamente reticulado pode ser classificado como um polímero de rede. Estes
materiais apresentam propriedades mecânicas e térmicas distintas.
Polímeros
30
Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução; William D. Callister Jr; LTC ; 7ª Edição
 Forças intermoleculares
Polímeros
32
Materials Chemistry; Bradley D. Fahlman; Second Edition; Springer
The intermolecular forces 
involved in adjacent polymer
chains. Shown are
(a) Covalent crosslinking
(vulcanized rubber),
(b) hydrogen bonding (nylon 
6,6)
 Forças intermoleculares
Polímeros
33
Materials Chemistry; Bradley D. Fahlman; Second Edition; Springer
The intermolecular forces 
involved in adjacent polymer
chains. Shown are
(c) dipole–dipole (PVC)
(d) vander Waal interactions
(polyethylene)
 Massa Molar
 Em temperatura ambiente, polímeros com cadeias muito curtas (massa
molar da ordem de 100 g / mol) existem como líquidos ou gases.
 Aqueles com pesos moleculares de aproximadamente 1000 g / mol são
sólidos cerosos (tais como cera de parafina) e resinas moles.
 Os polímeros sólidos têm geralmente pesos moleculares variando entre
10000 e vários milhões g / mol. Assim, o mesmo polímero pode ter propriedades muito diferentes se
for produzido com um peso molecular diferente.
Polímeros
34
Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução; William D. Callister Jr; LTC ; 7ª Edição
 Massa Molar
 Um polímero é constituído de longas cadeias de tamanho não 
uniforme. Nele existe uma quantidade (i) de cadeias com massas 
molares iguais (Mi).
 Massa molar numérica média:
onde: xi , fração numérica do total de moléculas que possuem 
massa Mi (massa molar da cadeia i)
 Massa molar ponderada média:
onde: wi , fração em massa do total de moléculas que possuem 
massa Mi (massa molar da cadeia i)
Polímeros
35
Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução; William D. Callister Jr; LTC ; 7ª Edição
ഥMn= ෍ xiMi
ഥMw= ෍wiMi
 Massa Molar
Polímeros
36
Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução; William D. Callister Jr; LTC ; 7ª Edição
ഥMn= ෍ xiMi ഥMw= ෍wiMi
 Massa Molar
Polímeros
37
Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução; William D. Callister Jr; LTC ; 7ª Edição
 Índice de Polidispersão (PDI)
 Mede o grau de distribuição das massas molares das cadeias 
presentes na mistura
 Quanto mais variados forem os tamanhos das moléculas, 
maior será a polidispersão (que sempre é maior que 1)
 Quando os tamanhos das cadeias são próximos, a 
polidispersão é aproximadamente 1.
 Polímeros com mesma massa molar média (ponderal, por 
exemplo) podem apresentar propriedades diferentes se 
tiverem PDI´s diferentes
Polímeros
38
PDI =
Mw
Mn
 Índice de Polidispersão (PDI)
Polímeros
39
 Índice de Polidispersão (PDI)
Polímeros
40
Jian Zhu et al, Polymer Communication, Volume 43, Issue 25, 2002, Pages 7037–7042 
GPC results of PMMA monopolymer and PMMA–PS copolymers with different reaction
time. — PMMA RAFT polymer, Mn=9712, polydispersity=1.133; - - - PMMA-b-PS copolymer
with 480 min, Mn=16704, polydispersity=1.300; – – – PMMA-b-PS copolymer with
660 min, Mn=25,742, polydispersity=1.223.
 Grau de polimerização (n)
 O grau de polimerização(n) representa a quantidade média 
de monômeros existentes numa molécula (tamanho médio 
da cadeia):
 Grau de polimerização: ou
onde: ഥMn, massa molar numérica média
ഥMw, massa molar ponderada média
m, massa molar do monômero
Polímeros
41
nn=
Mn
m
nw=
Mw
m
Polímeros
42
Efeito do grau de cristalinidade e da massa molar 
nas características físicas do polietileno (PE)
Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução; William D. Callister Jr; LTC ; 7ª Edição
 Classificação dos polímeros quanto ao comportamento térmico.
 Termoplásticos
 Podem ser conformados mecanicamente repetidas vezes, desde que
reaquecidos.
 Parcialmente cristalinos ou totalmente amorfos.
 Lineares ou ramificados.
Polímeros
43
 Classificação dos polímeros quanto ao comportamento térmico.
 Termofixos ou termorrígidos
 Podem ser conformados plasticamente apenas em um estágio
intermediário de sua fabricação.
 O produto final é duro e não é moldável com o aumento da
temperatura. Mais resistentes ao calor do que os termoplásticos.
 Completamente amorfos. Possuem uma estrutura tridimensional em
rede com ligações cruzadas.
Polímeros
44
 Classificação dos polímeros quanto ao comportamento térmico.
 Elastômeros
 Estão nessa classe as borrachas, 
 Geralmente apresentam poucas ligações cruzadas
 As cadeias deformam-se e tendem a retornar à sua forma original
 Abaixo da Tg perdem essa propriedade e se tornam na maioria das 
vezes quebradiços
Polímeros
45
 Transições térmicas
 Temperatura de transição vítrea (Tg)
A temperatura na qual o polímero experimenta a transição do
estado no qual apresenta características de uma borracha
para o estado rígido, ou na situação inversa, do estado de
borracha para o estado vítreo
Macroscopicamente as propriedades dos materiais
poliméricos podem mudar drasticamente ao redor dessa
temperatura
Polímeros
46
 Transições térmicas
 Temperatura de fusão (Tm)
A fusão de um cristal de polímero corresponde à
transformação de um material sólido, contendo uma
estrutura ordenada de cadeias moleculares, para uma
estrutura altamente aleatória
 Temperatura de degradação (Td)
Polímeros não apresentam temperatura de ebulição. Em vez
disso, eles se decompõe a altas temperaturas, o início desse
processo é marcado pela chamada Td
Polímeros
47
 Transições térmicas
Polímeros
48
Volume específico contra 
temperatura / arrefecimento, 
desde o estado de líquido 
fundido, totalmente amorfo 
(curva A) semicristalino, (curva 
B), e cristalinos (curva C) 
polímeros.
 Transições térmicas
Polímeros
49
Os polímeros 100% amorfos não possuem temperatura de fusão, 
apresentando apenas a temperatura de transição vítrea (Tg). 
Se Tuso < Tg ⇒ o polímero é rígido
Se Tuso > Tg ⇒ o polímero é “borrachoso” 
Se Tuso >> Tg ⇒ a viscosidade do polímero diminui 
progressivamente até alcançar-se a temperatura de degradação
Para os plásticos: Tg > Tamb
Para os elastômeros: Tg < Tamb
 Transições térmicas
Polímeros
50
PEBD – Sacolas plásticas PC – Lanterna carro
 Transições térmicas
Polímeros
51
Dependência das propriedades do polímero, bem como as temperaturas de 
fusão e de transição vítrea, com relação a massa molar.
 Transições térmicas
 O valor da temperatura de transição vítrea depende das
características moleculares que afetam a rigidez da cadeia
 Grupos laterais volumosos, os respectivos valores de Tg ​​para
polipropileno e poliestireno são -18 oC e 100 oC.
 Grupos polares, por exemplo, os valores de Tg ​​do polipropileno e
poli(cloreto de vinila) são -18 oC e 87 o C, respectivamente.
 Ligações duplas e grupos aromáticos na cadeia principal, tendem a
endurecer a cadeia de polímero.
Polímeros
52
 Transições térmicas
 Aumento do peso molecular também tende a aumentar a temperatura
de transição de vítrea.
 Uma pequena quantidade de ramificação tende a abaixar Tg; por outro
lado, uma alta densidade de ramificações reduz a mobilidade da
cadeia e eleva a temperatura de transição vítrea.
 Alguns polímeros amorfos são reticulados, o que restringem o
movimento molecular, eleva a Tg;
 Elevado grau de reticulação, o movimento molecular de longo alcance
é praticamente anulado; estes polímeros não apresentam Tg.
Polímeros
53
 Influência do arranjo da cadeia
Polímeros
54
 Influência do arranjo da cadeia
Polímeros
55
• Polietileno de baixa 
densidade ramificado (PEBD, 
usado para garrafas, filme 
para embalagem de 
alimentos, tubos de plástico, 
etc) 
• 0,910-0,925 g/cm3 e 37 Mpa
• Polietileno de alta densidade 
(HDPE, usado para 
tupperware, embalagens 
leite, sacos de plástico, etc)
• 0,941-0,965 g/cm3 e 43 MPa
 Microestrutura
• Os polímeros podem se apresentar na 
forma cristalina ou amorfa;
• É comum que, para uma dada 
temperatura, haja regiões cristalinas 
no material, circundadas por polímero 
amorfo;
• A proporção entre a fase cristalina e a 
fase amorfa nos dá a cristalinidade do 
polímero.
Polímeros
56
Ciência dos Materiais - James F. Shackelford, 6ª Edição, Pearson
 Microestrutura - Cristalino
Polímeros
57
 Microestrutura - Cristalino
Polímeros
58
Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução; William D. Callister Jr; LTC ; 7ª Edição
 Propriedade mecânica
Polímeros
59
Representação esquemática da curva tensão-deformação para uma polímero 
semicristalino. Contornos de espécime em vários estágios de deformação.
Estágios de deformação elástica de um polímero semi-
cristalino. (a) Duas lamelas de cadeia dobrada adjacentes e
materialinterlamelar amorfo antes da deformação. (b)
alongamento das cadeias amorfas durante a primeira fase de
deformação. (c) Aumento espessura de cristalito lamelar
(que é reversível) devido à flexão e alongamento das cadeias
de regiões dos cristalitos
 Propriedade mecânica
Polímeros
60
 Propriedade mecânica
Polímeros
61
Estágios na deformação plástica de um polímero semi-
cristalino. (a) Duas lamelas de cadeia dobrada adjacentes e
material amorfo interlamelar, depois de uma deformação
elástica. (b) de inclinação das cadeias lamelares. (c)
Separação dos segmentos de blocos cristalinos. (d)
Orientação de segmentos de bloco e cadeias com o eixo de
tração na etapa final deformação plástica.
 Propriedade mecânica
Polímeros
62
Relação entre a tensão e a deformação para: A - polímero rígido e 
quebradiço, B - polímero rígido e plástico, C - polímero elastomérico
 Propriedade mecânica
Polímeros
63
 Processamento
 Moldagem por compressão
Polímeros
64
 Processamento
 Moldagem por injeção
Polímeros
65
 Processamento
 Extrusão
Polímeros
66
 Aplicação
Polímeros
67
http://www.youtube.com/watch?v=JckszB6ZjNs
Shrink-Wrap Polymer Films
https://www.youtube.com/watch?v=S4lLRzpgHIY
 Polietileno de Ultra Alta Massa Molecular (UHMWPE).
 Massa molar 4 x 106 g / mol
 Excelentes propriedades, elevada resistência ao impacto
 Resistência ao desgaste / abrasão
 Baixo coeficiente de atrito
 Auto-lubrificante de superfície
 Aplicações importantes
 Coletes à prova de bala
 Revestimento de bola de golfe
 Implantes de quadril
UHMWPE
Polímeros
68
 Elastômeros Termoplásticos
Polímeros
69
estireno
butadieno
Poli(estireno-block-butadieno)
componente
rígido
componente
flexível
Pára-choques, isolamento elétrico, conectores, solas de sapatos, proteção 
revestimentos e componentes em selantes, calafetagem e adesivos

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