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INSTITUTO COTEMAR
JUSTINO FERNANDES NETO
 
A PERSPECTIVA DA ESCOLA INCLUSIVA NO BRASIL
Sete Lagoas
2015
A PERSPECTIVA DA ESCOLA INCLUSIVA NO BRASIL
Justino Fernandes Neto
Artigo científico apresentado ao Instituto Cotemar, Como requisito parcial para obtenção de título em Metodologia do Ensino de Filosofia e Sociologia.
Sete Lagoas
2015�
A PERSPECTIVA DA ESCOLA INCLUSIVA NO BRASIL
Justino Fernandes Neto�
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo discutir a inclusão escolar de alunos com necessidades educativas especiais no ensino regular. E nestes aspectos rever o papel da educação Especial e de sua importância na formação de pessoas. A Educação Inclusiva vem ganhando a cada dia maior importância no cenário escolar. E diante de tal importância é importante uma reflexão sobre os meios de suporte e recurso especializados de modo que realmente atenda as necessidades do aluno junto à escola e que a educação seja efetivamente inclusiva. Primeiramente será apresentado de modo resumindo a historia da Educação Especial, inclusive no Brasil e como se deu seu desenvolvimento até o presente momento, abordando o processo de formação de professores que atendam a nova proposta educacional. Pois Inclusão Escolar presume mudanças no comportamento frente a novas ideias que há na escola. Tendo também em visa a formação de professores que apresentam dificuldades de diversos tipos para tornar sólidas as práticas que incentivam a autonomia individual e o desenvolvimento das habilidades e competência de alunos que apresentam dificuldade no processo sócio educativo. 
Palavras chaves: Educação - Professor – Inclusão – Aluno – Deficiência 
Abstract: This paper aims to discuss the educational inclusion of pupils with special educational needs in mainstream education. And these aspects to review the role of special education and its importance i training people. Inclusive education is gaining more importance every day in a school setting. And in the face of such importance is an important reflection on the means of support and resource specialist so that really meets the needs of the student by the school and that education is effectively inclusive. First will be presented in order summarizing the history of Special Education, including Brazil and how did their development to date, addressing the process of training teachers to meet the new educational proposal. For School Inclusion presumed changes i behavior with new ideas that are in school. Having also aims at training teachers who have various kinds of difficulties to make sound practices that encourage individual autonomy and the development of skills and competence of students with difficulties in socio-educational process.
Keywords: Education - Teacher - Inclusion - Student - Disabilities
1. INTRODUÇÃO 
A inclusão atualmente, um dos assuntos mais comentados e questionados na área da educação. Um ato que se direciona rumo à transformação de sistema social. O desejo que há por uma educação efetivamente inclusiva, ou seja, um ambiente em que a participação de todas as pessoas seja um processo real, que sai dos tratados, das teorias e sim, que alcance a vida prática de todos na comunidade escolar. 
É importante que sejam reconhecidas as potencialidades dos alunos com deficiência, e assim estabeleça uma proposta de educação que os atenda em suas limitações e que as escolas estejam preparadas para recebê-los que os profissionais que irão lidar com eles sejam capacitados e comprometidos, e que acreditem na possibilidade de trabalhar com pessoas diferentes. Que as politicas públicas sejam justas e que a família, base de um sistema, em conjunto com a comunidade venha a aprender a respeitar as pessoas deficientes como um membro da sociedade.
Incluir é capacitar o aluno para que possa competir no mercado de trabalho, que possa conseguir como consequência bons empregos e salários. 
Em outros tempos acreditavam que poucas pessoas tinham o direito a cidadania, hoje, é direito de todos, pois todos os seres humanos, indiferente de suas características têm direito de participar ativamente das questões sociais.
 Uma escola que se preocupa com esta questão cumpre com sua missão de oferecer condições de crescimento a seus alunos. 
 Todos sabem que educação se constrói quando há interação entre as pessoas envolvidas.
O processo de educação inclusiva oferece às pessoas deficientes o direito de participar, de ter acesso às escolas regulares particulares ou públicas. Porém educação inclusiva não se constitui de somente matricular o aluno com deficiência em uma escola regular, é oferecer-lhe a oportunidade de se desenvolver para a cidadania.
A Constituição Federal de 1988 assegura o direito a todos da igualdade de condições e a permanência no ambiente escolar, sem que haja discriminação ou preconceito, porém isto ainda não é uma realidade, há todo um despreparo nas escolas e muitas vezes profissional não habilitado para este desafio.
É preciso incluir, mas é preciso antes de tudo proporcionar qualidade e preparo da escola e dos profissionais para este novo desafio, de modo que a inclusão seja real, e não somente legal ou mesmo ideal.
Para tanto em uma escola inclusiva é preciso a participação efetiva e consciente de cada elemento envolvido no processo de ensino-aprendizagem, ou seja, de professores, orientadores, diretores, família e comunidade em que o aluno está inserido.
1.2 Educação inclusiva
	
Nos últimos anos, a escola vem tentando mudar seus valores, suas práticas, porém em meio a tantas tentativas, essa ainda necessita de ideias, reparos e ampla ressignificação param se tornar realmente um espaço em que tosos possam a desenvolver como seres sociais, políticos, afetivos e culturais. E como a realidade social atual busca a figura de um espaço privilegiado para alguns em todos os segmentos sociais, torna-se necessário levantar reflexões acerca de novos paradigmas, que poderão nortear caminhos que favoreça uma maior igualdade de oportunidades para todas as pessoas.
O tema inclusão escolar continua levantando discussões e polêmicas entre educadores e pessoas ligadas a escola devido á complexidade que o mesmo apresenta no âmbito de sua interpretação. E importante que todos tenham consciência que inclusão escolar envolve desafios e mudanças na escola no que se refere às posturas e ideias 
	A educação inclusiva é algo que tem como objetivo o desenvolvimento das potencialidades das pessoas deficientes, que alcança os diversos níveis do ensino, do ensino infantil ao ensino superior.
Estende que este processo deve acontecer de modo integral e que estimule o seu desenvolvimento desde a fase inicial até a educação superior de ensino. A educação inclusiva pretende a formação de pessoas efetivamente participativas e conscientes. 
	Segundo Scotti (1999.p.20) a educação deve ser liberal e democrática e não doutrinaria, diante desta perspectiva percebe-se que o aluno esta acima de tudo e merece respeito e uma educação com qualidade. Pois, o objetivo da educação é o pleno desenvolvimento do ser humano e isto inclui sua capacidade de participar efetivamente da sociedade.
É preciso lembrar que a inclusão de alunos com necessidades especiais é regulamentada pela Constituição Federal de 88 em seu Artigo 208 inciso III e faz parte da politica governamental.
Esta educação que atende a pessoas que apresentam necessidades especiais foi criada como politicas pública assegurando o direito de todos à educação.
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais MEC (BRASIL 2002. p.17) os movimentos da escola inclusiva evidencia: 
(...) grande impulso desde a década de 90 no que se refere à colocação de alunos com deficiência na rede regular de ensino e tem avançado aceleradamente em alguns países desenvolvidos, constatando-se que a inclusão bem- sucedida desses educando requer um sistema educacional diferente do queatualmente disponível.
Implicam a inserção de todos, sem distinção de condições linguísticas, sensoriais, cognitivas, físicas, emocionais, étnicas, socioeconômicas ou outras e requer sistemas educacionais planejados e organizados que deem conta da diversidade dos alunos e ofereçam respostas adequadas às suas características e necessidade.
Continuando ainda nesta perspectiva as politicas da educação inclusiva se divide em dois aspectos; o âmbito social e o educacional, no que se refere ao social é o reconhecimento das pessoas com necessidade especial como cidadão pleno de seus direitos que se sinta inserida no meio social.
Quanto ao âmbito educacional a pessoa tem direito tanto a adequação do ambiente escolar quanto a acessibilidade de equipamentos e material didático, inclusive profissionais especializados.
	A educação inclusiva visa evitar a transformação de diferenças em desigualdades possibilitando o aprendizado em conjunto das crianças independente de condições. Portanto é importante que a escola inclusiva esteja aberta para receber alunos com diferentes tipos de necessidades especiais. Observe o que diz Carvalho: 
Uma escola inclusiva não prepara para a vida. Ela é a própria vida que flui devendo possibilitar, do ponto de vista político, ético e estético, o desenvolvimento da sensibilidade da capacidade crítica e construtiva dos alunos-cidadãos que nela estão, em qualquer das etapas do fluxo escolar ou das modalidades de atendimento educacionais oferecidas. Para tanto, precisa ser prazerosa. Adaptando-se às necessidades de cada aluno, promovendo a integração dos aprendizes entre si, com a cultura e demais objetos do conhecimento, oferecendo ensino-aprendizagem de boa qualidade para todos, com todos e para toda a vida.
1.3. A inclusão na escola 
A educação inclusiva renova a escola e permite uma ampliação e participação e todos os alunos na escola regular. Estas transformações significam democracia e respeito pela vida do próximo respeitando-o em suas particularidades na contribuição do desenvolvimento pleno do processo ensino-aprendizagem e que tem como objetivo a formação de verdadeiro cidadão. 
O fenômeno da inclusão chegou para ficar com o intuito de provocar mudanças concretas no sistema de aprendizagem do ensino brasileiro. 
MANTOAN (2005), defensora convicta da Educação Inclusiva, pois acredita na capacidade e no potencial de cada ser humano, porque a deficiência para ela não é uma doença, portanto, todos os deficientes têm o direito de compartilhar da educação. No entanto, a sua definição de inclusão baseia-se em um perfil de compreensão e entendimento. 
É a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção. É para o estudante com deficiência física, para os que têm comprometimento mental, para os superdotados, para todas as minorias e para a criança que é discriminada por qualquer outro motivo. (MANTOAN, 2005, p. 24-26). 
MAIOR (2003), coordenadora da Corde - Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Previdência da República, considera a inclusão um procedimento importante e aponta:
É possível conseguir que todas as pessoas com deficiência sejam incluídas, desde que se derrubem preconceitos e discriminações - não se justifica, portanto, impor limites para que elas possam fazer. (MAIOR, 2003, p. 79).
De acordo com LUCAS (2001), ela tem uma visão também otimista em relação à inclusão como consta no seu artigo na revista Criança.
Eu, particularmente, estou buscando ter a certeza de que a inclusão é possível, por acreditar que toda criança é capaz, tem um potencial a ser desenvolvido, desde que respeitada à especificidade de cada uma, dadas as condições necessárias e estabelecido um vínculo afetivo entre os envolvidos. (LUCAS, 2001, p. 30). 
O propósito maior da inclusão é oferecer as deficientes o direito de participarem do processo educacional na rede regular de ensino. Contudo, hoje este direito é intransferível de acordo com a Constituição Federal de 88 e diante das atuais circunstâncias, nenhuma pessoa pode ter postura excludente, pois, o acesso da pessoa deficiente está assegurado nos termos da lei e quando ferido se torna crime como está previsto na LEGISLAÇÃO NACIONAL (1989), 
Dispõe sobre o apoio ás pessoas com deficiência, sua integração social, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos das pessoas com deficiência, disciplina a atuação do Ministério público, define crimes, e dá outras providências. (BRASIL, Lei n° 7.853, 24 de outubro de l989). 
	Para tanto a escola inclusiva é aquela que garante crescimento efetivo a seus alunos, oferecendo-lhes ambiente adequado, acessível, material didático e profissionais capacitados, reconhecendo e respeitando a diversidade e, sobretudo propor desenvolvimento de acordo com as potencialidades de cada um e que garanta sua permanência na escola e seu sucesso pessoal.
1.4 O Educador e a Escola Inclusiva.
O educador é o grande responsável pelo paradigma da inclusão, já que é ele o condutor, o agente facilitador da aprendizagem. Diante deste novo modelo de escola, o educador necessita de um apoio, ou seja, de um suporte, de mecanismos que garanta ao profissional segurança para propiciar a aprendizagem como considera MACHADO & ALMEIDA (1970), como comenta em sua obra.
A fim de realizar um trabalho eficiente, o professor de excepcionais, além de experiência em classes comuns, precisa ter vivências sociais, pois não pode atuar sozinho, faz parte de uma equipe na qual todos os membros colaboram em uníssono, desempenhando sua missão – educar a criança especial. (MACHADO & ALMEIDA, 1970, p.17).
A construção de uma escola inclusiva é um desafio, e requer um novo mecanismo, quebra de paradigmas, um novo modo de ver. Diante deste contexto histórico social GUIMARÃES, Diretora da Diretoria da Educação Especial/SEEMG, afirma que aos professores é necessário de todo um processo de acompanhamento em sua proposta pedagógica, entretanto, cabe à escola atender a diversidade e se modificar diante do pluralismo cultural. 
Suporte este que é temporário ou permanente e tem como função primordial facilitar e sustentar a inclusão do educando no sistema educacional para que o seu processo de aprendizagem transcorra com sucesso. (GUIMARÃES, 2002, p. 39).
SASSAKI (1998), em seu livro Inclusão: construindo uma sociedade para todos, considera importância das escolas em adquirem uma proposta que seja capaz de receber o deficiente, que respeite à diversidade e promova a aprendizagem.
As escolas comuns e especiais precisam ser reestruturadas para atender a todo tipo de diversidade: pessoas com deficiências físicas, mentais, sensoriais ou múltiplas e com qualquer grau de severidade dessas deficiências, pessoas sem deficiências e pessoas com outras características atípicas. (SASSAKI, 1998, p. 8).
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS	
Portanto, a inclusão dos alunos com necessidades especiais no âmbito das escolas regulares será possível quando todos e todas as instituições acreditarem que a pessoa com necessidades especial é uma pessoa capaz, possuindo apenas características diferentes dos demais e que precisam de um atendimento que visa o trabalhar com as suas competências e atenda as suas reais necessidades e que, sobretudo exerça seu papel de pessoa cidadã. Para isso que ocorra de modo pleno, é preciso de um currículo que seja transparente, com métodos que respeite a diversidade cultural, valorize as inteligências múltiplas de cada pessoa, que as instituições estejam adaptadas a receberem esse aluno especial e que as políticas públicas estejam voltadas ao cumprimento dos direitos e garantias como está previsto na lei. 
 	Para que o processo de inclusão realmente aconteça são necessários diversos fatores que devem ser considerados comofundamentais tais como; sala de aula deve comportar um número suficiente de alunos, os especialistas realmente forem suportes para os professores, quando todos os funcionários olharem a pessoa com necessidade especial com um olhar de igualdade dentro das instituições e trabalharem com uma só meta. Incentivar a inclusão de pessoas deficientes significa mudar de postura e de olhar acerca da deficiência, reformular o nosso sistema de ensino para a conquista de uma educação de qualidade, na qual o acesso, o atendimento adequado e a permanência sejam garantidos a todos os alunos, independentemente de suas diferenças e necessidades. Incluir é poder formar cidadãos aptos para ser inseridos no sistema social.
 É preciso entender que incluir não é matricular e inserir alunos em seu contexto social. É oferecer condições reais, condições, é preparar a pessoa com deficiência para o mercado de trabalho, é formar cidadãos reflexivos e críticos, quanto a seu lugar na sociedade.
Partindo deste entendimento torna-se possível desenvolver um trabalho eficiente com estas pessoas e será responsabilidade dos professores, juntamente com a família preparar esses alunos para serem inseridos e fazerem parte de uma sociedade com autonomia, segurança, respeito, direito e valores, pois é um trabalho em conjunto. 
Os melhores educadores são aqueles que conseguem trabalhar com a diversidade, transformar o ambiente, surpreender a sociedade por acreditar no potencial e promover a aprendizagem diante desse contexto social.
Enfim, a pessoa deficiente possui grande capacidade, porém necessita ser modificada, possibilitando assim, a sua adaptação ao ensino inclusivo e a sua preparação para o exercício da cidadania. 
Agradecimentos
Primeiramente a Deus, que nunca me abandonou mesmo nos momentos mais difíceis sendo meu amparo e refúgio. 
A minha família, responsável por tudo que sou hoje, meu irmão que com muito carinho e apoio, não mediu esforços para que eu chegasse até esta etapa de minha vida. 
A minha querida sobrinha Angelina que com sua graça me ensinou o valor de uma vida inteira no seu simples sorriso inocente a cada vez que me via e me abraçava, o meu carinho e agradecimentos mais sinceros. 
Enfim, a todas as pessoas que contribuíram e participaram na reflexão e realização deste trabalho e que viabilizaram e proporcionaram condições necessárias para o desenvolvimento da presente trabalho.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Justiça, Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre necessidades Educativas Especiais. Brasília: CORDE, 1997.
CARVALHO, R.E, Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva 2.ed.porto alegre 2002.
GUIMARÂES, T. M. Educação Inclusiva – Construindo significados. In Guimarães, T. M. Educação Inclusiva: construindo significados novos para a diversidade. 2. ed. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais, 2002. XXII, 4, p. 37-51.
LUCAS, Andréa da Cruz. O desafio da educação inclusiva. Revista Criança, Secretária de Educação Fundamental do MEC, n. 35. p. 30-31, dezembro. 2001
MACHADO, Maria Therezinha de Carvalho. ALMEIDA, Marlene Concetta de Oliveira et al. Ensinando Crianças Excepcionais. 2. Ed. Rio de janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1970. 94 
MAIOR. Izabel Loureiro. SARTORETTO, Mara Lúcia Madrid. Disponível: 
www.andi.org.br/_pdfs/midia_e_deficiencia.pdf. Acesso: 08/01/2009
MANTOAN, M.T.E. Disponível em:
<http://revistaescola.abril.com.br/preview.shtml>. Acesso: 18/106/2011. 
MEC, Secretaria de Educação especial, 2006. 45 p. 
SASSAKI, R.K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 6. ed. Rio de janeiro: WVA, 1998. 176 p. 
SCOTTI, Annete Rabelo. Adaptação curricular na inclusão. Integração. Ano 9, nº
21, p. 19-20, 1999.
� Pós-Graduando em Metodologia do Ensino de Filosofia e Sociologia pelo Instituto Cotemar. E-mail: justinofernandes1@hotmail.com

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