DISCURSIVAS FINAIS DE CONTABILIDADE ÁREAS DIVERSAS

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DISCURSIVA FINAL 1:
QUESTÃO:
O objetivo do Pronunciamento CPC 17 é o de estabelecer o tratamento contábil das receitas e custos relativos aos contratos de construção. De acordo com a natureza das atividades empreendidas nos contratos de construção, a data em que a atividade contratual se inicia e a data em que a atividade se completa usualmente acontecem em diferentes períodos contábeis. O contrato de construção é um contrato especificamente negociado para a construção de um ativo ou um conjunto de ativos que são intimamente inter-relacionados ou interdependentes em termos de seu projeto, tecnologia e função, ou do propósito ou uso final. De acordo com essas premissas, disserte sobre as regras que estabelecem os contratos que cobrem vários ativos.
RESPOSTA ESPERADA:
Quando um contrato estabelecer a construção de vários ativos, deve-se identificar e separar a construção de cada ativo, da mesma forma que cada ativo seja considerado como contrato de construção separado. Desta forma, há a necessidade de que as propostas devem ser separadas e tenham sido submetidas para cada ativo; por sua vez cada ativo tenha sido sujeito à negociação separada e à entidade contratada e o cliente tenha estado em condições de aceitar ou rejeitar a parte do contrato relacionada com cada ativo; e por final os custos e as receitas de cada ativo em separado possam ser identificados.
DISCURSIVA FINAL 2:
QUESTÃO:
O capital é o recurso aplicado na propriedade para o funcionamento do negócio, sendo este essencial para impulsionar qualquer atividade. Para a agropecuária, não é diferente. Nesse sentido, disserte sobre as duas personalidades encontradas dentro das formas econômicas de exploração na agropecuária, definindo cada uma delas.
RESPOSTA ESPERADA:
As duas personalidade encontradas dentro das formas econômicas na agropecuária são distintas, sendo: o dono da propriedade: são as terras, edifícios, edificações rurais, benfeitorias, culturas permanentes, pastos etc., ou seja, os recursos fixados a terra e que dela não podem ser retirados sem prejuízo, a isso damos o nome de capital fundiário, ou seja, resume-se aos bens móveis ou imóveis que estão edificados ou mesmo alocados onde se realizam as atividades. Nem sempre o dono da propriedade ou do capital fundiário explora estes bens, por este motivo surge a segunda personalidade. O empresário: este pode ser o proprietário da terra ou não, será o provedor do capital de exercício, que se resume em recursos aplicados para o funcionamento do negócio. Esta personalidade é que explora o capital fundiário que pertence ao dono da propriedade.