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Germana Maria Viana Cruz Disciplina: Semiotécnica Compreender os cuidados de Enfermagem no preparo e administração de medicamentos nas diferentes vias. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Responsabilidades e Deveres Artigo 12: Assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de Enfermagem livres de danos decorrentes de imperícia, negligência e imprudência. Código Civil Brasileiro Artigo 186: Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Responsabilidades e Deveres Artigo 18: Responsabilizar-se por falta cometida em suas atividades profissionais, independente de ter sido praticada individualmente ou em equipe. Código Civil Brasileiro Artigo 951: “...no caso de indenização devida por aquele que, no exercício de atividade profissional, por negligência, imprudência ou imperícia, causar a morte do paciente, agravar-lhe o mal, causar-lhe lesão, ou inabilitá-lo para o trabalho”. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Proibições Artigo 30: Administrar medicamentos sem conhecer a ação da droga e sem certificar-se da possibilidade dos riscos. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Proibições Art. 31 - Prescrever medicamentos e praticar ato cirúrgico, exceto nos casos previstos na legislação vigente e em situação de emergência. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Direitos Art. 37 - Recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica, onde não conste a assinatura e o numero de registro do profissional, exceto em situações de urgência e emergência. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parágrafo único – O profissional de enfermagem poderá recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica em caso de identificação de erro ou ilegibilidade. Maiores causas de erros no preparo e administração de medicamentos Excesso de pacientes/trabalho – 25% Nº de profissionais deficiente – 23% Falta de atenção – 7% Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) • Atua na vigilância dos produtos e serviços que podem afetar a saúde da população brasileira. • Vinculada ao Ministério da Saúde e ao SUS. • Aliança Mundial para a Segurança do Paciente (OMS, 2004). • Programa Nacional de Segurança do Paciente (Portaria nº 529, de 01/04/2013). Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) • Farmacovigilância • Tecnovigilância • Hemovigilância Prescrição Transcrição Medicação não prescrita Apresentação Omissão Dose Horário Preparo Técnica de Administração Monitoramento Medicamento deteriorado Paciente certo Medicamento certo Dose certa Via certa Hora certa Documentação certa Quem prepara o medicamento Administra Só preparar a medicação Mediante prescrição médica 18 Prescrição médica Letra legível!!!! • Nome do paciente • Identificação (nº leito, enfermaria, nº prontuário) • Medicamento • Dose • Via Lavar bem as mãos. Limpar e organizar o ambiente de preparo. Escolher o ambiente adequado. Concentrar-se no trabalho. Ler e conferir o rótulo da medicação pelo menos três vezes. Observar o aspecto e as características da medicação. Realizar a desinfecção dos frascos e ampolas Utilizar os EPI durante o preparo das medicações. Fazer o rótulo de identificação do medicamento. Nome do paciente Número do leito, enfermaria Nome da medicação Via de administração Horário Organizar os medicamentos conforme a sequencia de administração. Manter a bandeja ou carrinho de medicação sempre à vista. Esclarecer e orientar o paciente sobre o procedimento. Conferir a identidade do paciente. Permanecer junto ao paciente até que o mesmo tome o medicamento. Registrar e checar o procedimento na prescrição ou prontuário. VIAS ENTERAIS VIAS PARENTERAIS INDIRETAS VIAS PARENTERAIS DIRETAS Via oral Via tópica ou transdérmica Via intradérmica Via retal Via sublingual Via subcutânea Via bucal Via intramuscular Via oftálmica Via endovenosa Via otológica Via intraóssea Via nasal Via epidural Via respiratória Via intra-articular Via vaginal Via umbilical Atua mediante a aplicação na pele ou mucosa. Efeito: local ou sistêmico. Vantagens: Via prática e não dolorosa. Única que pode garantir o efeito local. Evita o efeito de primeira passagem. Desvantagens: Irritação na pele ou mucosas. Automedicação. Perda do medicamento para o meio ambiente. Foto sensibilidade. Pomadas Cremes Loções Óleos Pastas Pós Spray Pastilha Colutório Imersão ou banho de assento Placa transdérmica Implante subdérmico Material: Medicamento Luvas de procedimento Toalha ou campo para proteção da roupa de cama Gaze estéril Espátula Procedimento: Verificar a prescrição e separar o material. Lavar as mãos e calçar luvas. Explicar o procedimento ao paciente e colocá-lo em posição confortável. Expor somente a área lesada, colocando o protetor sob ela. Limpar e secar a região antes de aplicar o medicamento. Abrir o recipiente com cuidado para não contaminar a tampa. Procedimento: Retirar o medicamento com a espátula. Transferir o medicamento para a mão enluvada. Aplicar a medicação, com movimentos lentos e suaves, na direção do crescimento dos pelos para evitar irritação e foliculite. Retirar as luvas, lavar as mãos e registrar o procedimento. Material: Medicamento Luvas de procedimento Toalha ou campo para proteção da roupa de cama Procedimento: Secar a superfície da pele antes da aplicação. Agitar o frasco caso seja necessário. Manter o frasco a uma distância de 15 a 30cm da pele. Borrifar o medicamento uniformemente na região a ser tratada, para aplicar uma película fina. Material: Medicamento Atomizador ou spray Luvas de procedimento Lenços para o rosto Espátula Procedimento: Colocar a espátula sobre a língua do paciente. Instruir o paciente a não inalar enquanto borrifa o medicamento. Se estiver utilizando uma bomba spray, coloque o bocal para fora da boca do paciente e dirija o jato para a parte posterior da garganta. Procedimento: Caso esteja utilizando um atomizador, introduza a ponta na boca do paciente e dirija o jato para a parte posterior da garganta. Solicitar ao paciente que não engula por alguns segundos, para que o medicamento possa descer pela mucosa. Monitorar o paciente para evitar aspiração. Material: Medicamento Copo descartável Bacia ou cuba rim Luvas de procedimento Lenços para o rosto Procedimento: Se estiver aplicando colutório, fornecer a solução ao paciente(30 a 120ml) e solicitar que passe de uma lado a outro da boca. Se estiver aplicando gargarejo, instrua-o a inclinar levemente a cabeça para trás e respirar profundamente. Fornecer a solução ao paciente (30ml) e solicitar que exale o ar pela boca, fazendo um movimento de gargarejo. Alerte-o para não engolir e para que cuspa o excesso do medicamento na cuba rim. Colírios Pomadas Discos Vantagens/indicações: Lubrificação e anestesia Dilatação da pupila para exame oftalmológico Tratamento oftalmológico Lubrificação para inserção de uma prótese Desvantagens: Irritação Efeitos colaterais adversos Material: Medicamento Luvas de procedimento Água destilada ou soro fisiológico (de preferência morno) Compressas de gaze estéreis ou bolas de algodão Lenços faciais Tampão ocular (SN) Procedimento: Retirar o curativo ocular, se houver. Se houver secreção ao redor do olho, realizar limpeza com algodão ou gaze com água, movimentando a gaze do canto interno para o externo do olho. Procedimento: Solicitar ao paciente que incline um pouco a cabeça e em direção ao olho afetado, e para olhar para cima e para fora. Puxar suavemente a pálpebra inferior do paciente, e instilar a quantidade prescrita de gotas no saco conjuntival. Procedimento: Soltar a pálpebra e solicitar que pisque, para distribuir o líquido uniformemente. Pressionar suavemente o canto interno do olho por aproximadamente 1 minuto, para bloquear as lágrimas e evitar que a medicação passe pelo ducto lacrimal. Enxugar o excesso do medicamento com lenço de papel ou gaze limpa. Procedimento: Puxar suavemente a pálpebra inferior do paciente. Espremer uma fita da pomada ao longo da borda do saco conjuntival, desde o canto interno ao externo. Evitar que a ponta do tubo toque a mucosa do paciente. Soltar a pálpebra e solicitar que vire os olhos de um lado a outro com as pálpebras fechadas, para distribuir o medicamento uniformemente. Material: Medicamento Lanterna/otoscópio Lenços faciais Bolas de algodão ou compressa de gaze estéril Cuba rim com água morna Procedimento: Aquecer o medicamento até a temperatura corporal, colocando em ar ambiente ou em cuba rim com água morna. Explicar o procedimento ao paciente e deitá- lo com o lado do ouvido afetado voltado para cima. Procedimento: Adultos e crianças com mais de 3 anos: puxar a orelha para cima e para trás. Lactentes e crianças até 3 anos: puxar a orelha para baixo e para trás. Procedimento: Examinar e limpar o canal auditivo antes de instilar o medicamento. Instilar a quantidade de gotas prescritas, dirigindo-as para a parede lateral do canal auditivo, e não sobre a membrana timpânica. Manter o canal auditivo nessa posição até constatar que o medicamento desceu. Orientar o paciente a ficar deitado 5 a 10 minutos para promover a descida do medicamento. Tipos: gotas ou spray. Instilação de gotas nasais Material: Medicamento Cuba rim Lenços faciais Luvas de procedimento Travesseiro Procedimento: Explicar o procedimento ao paciente e colocá-lo em posição confortável (preferência deitado com a cabeça levemente estendida). Solicitar ao paciente que assoe o nariz antes de colocar a medicação. Levantar levemente a ponta do nariz para abrir as narinas do paciente. Procedimento: Colocar o conta-gotas cerca de 1cm dentro da narina, dirigindo-o na direção do septo nasal. Instilar a quantidade de gotas prescrita. Solicitar ao paciente que mantenha a cabeça inclinada por cerca de 5 minutos. Procedimento: Ocluir uma das narinas do paciente com dedo indicador. Colocar a ponta do atomizador cerca de 1cm dentro da narina aberta. Procedimento: Dirigir a ponta para cima, na direção do septo nasal do paciente e acionar o atomizador uma vez, rápida e firmemente. Dependendo da medicação, peça ao paciente que prenda a respiração ou inale. Repetir o procedimento na outra narina. Via que promove a inalação de névoa fina, a qual transporta o medicamento por meio da inalação para os pulmões. Efeito: local ou sistêmico. Tipos: Inaladores manuais Nebulizadores Tubo endotraqueal Material: Dispositivo Medicação Água ou SF 0,9% Copo descartável Cuba rim Procedimento Agitar o recipiente do inalador. Solicitar ao paciente que expire, e colocar 2,5cm da parte anterior do inalador em sua boca. Solicitar ao paciente que comece a inalar lentamente pela boca, até que sinta o pulmão bem cheio. Procedimento Quando o paciente começar a inalar, comprima o frasco do medicamento para liberar uma dose graduada. Orientar ao paciente que prenda a respiração durante alguns segundos. Em seguida, pedir que ele expire lentamente com os lábios franzidos. Oferecer líquido (água ou SF) para que o paciente lave a boca para remover o restante do medicamento. Material: Fonte de ar comprimido ou compressor Fluxômetro Umidificador Copo do nebulizador Máscara Conexão Medicamento SF 0,9% Procedimento Verificar os SSVV e auscultar sons respiratórios. Sentar o paciente de forma ereta, para promover expansão pulmonar e a dispersão do aerossol. Fechar ventiladores para evitar dispersão do medicamento. Procedimento Acoplar o nebulizador ao fluxômetro ou compressor de ar e ajustar o fluxo para 6 a 8l. Estimular o paciente a fazer respirações uniformes e lentas até que o medicamento tenha terminado. Procedimento Avaliar o paciente (SSVV e ausculta). Estimular o paciente a tossir e expectorar. Aspirar o paciente (SN). Orientar o paciente a lavar a boca para remover o restante do medicamento. Trocar o copo do nebulizador e conexão conforme a política da instituição. Somente em situações de emergência na falta de acesso venoso. Efeito mais rápido que via IM. Ação mais duradoura – deposição alveolar. Dosagem deve ser 2 a 2,5 vezes maior que a dose venosa recomendada. Deve-se diluir o medicamento em 10ml de AD ou SF 0,9%. Medicações que podem ser administradas: Narcan (naloxona) Atropina Valium (diazepam) Epinefrina (adrenalina) Lidocaína Material Luvas de procedimento Óculos de proteção Estetoscópio Ambú Medicamento Seringa AD ou SF. Procedimento Lavar as mãos, calçar luvas e por os óculos. Colocar o paciente em decúbito dorsal, com a cabeça um pouco mais elevada que o tronco. Auscultar o paciente e determinar a posição do tubo. Fazer 3 a 5 respirações com o ambú. Procedimento Introduzir a seringa (sem agulha) na extremidade do tudo e instilar o medicamento rapidamente. Reacoplar o ambú ao tubo e realizar 5 ou 6 respirações rápidas, de modo a impulsionar a medicação para os pulmões. A via através da qual os medicamentos sãointroduzidos pela cavidade oral (boca). Vantagens: Via prática e não é dolorosa. Facilita a autoadministração. Possibilidade de reversão do processo em caso de superdosagem ou erro de medicação. Desvantagens: Automedicação. Maior tempo para absorção. Pode causar irritação no TGI. Impossibilidade em pacientes inconscientes e com episódios de êmese. Interação com o alimento. Perda de parte do medicamento para o fígado e intestino (efeito de primeira passagem). Comprimido Cápsula Cápsula Drágea Xarope Suspensão Emulsão Elixir Material: Medicamento Copo de água Medidor ou seringa Lenços de papel Casos especiais Esmagar o comprimido: pilão ou colher? Quebrar um comprimido: faca ou cortador? Comprimidos efervescentes: esperar a completa dissolução antes de administrar. Procedimento Verificar a capacidade de deglutição do paciente. Abrir o envoltório do comprimido ou cápsula somente próximo da administração, colocando-o em copo ou na boca do paciente (nunca toque o medicamento). Procedimento Ajudar o paciente a ficar em posição ereta. Oferecer o medicamento juntamente com água ou outro líquido para ajudar na deglutição. Se o medicamento for mastigável, certificar-se de que o mastigou por completo antes de engoli-lo. Relação de quantidade: 1ml..............................20 gotas 1 colher de sopa.........15ml 1 colher de chá...........10ml 1 colher de sobremesa....5ml 1 colher de café...............3ml Medicamento absorvido por meio da mucosa sob a língua do paciente. Drenagem venosa para veia cava superior. Vantagens: Evita efeito de primeira passagem. Rápida absorção: 4 a 6 min. Fácil administração. Desvantagens: Poucas apresentações: oral e liquida. Antianginosos: Nifedipina, Nitroglicerina, Isossorbida. Risco aumentado Material: Medicamento. Copo descartável. Luvas de procedimento. Procedimento Verificar o registro da última administração para saber qual o lado da boca utilizado. Solicitar ao paciente que abra a boca e levante a língua (usar espátula descartável, SN). Inspecionar a boca em busca de irritações ou ulcerações. Procedimento Colocar gotas/comprimido sob a língua do paciente. Solicitar ao paciente que feche a boca e mantenha o comprimido na posição até que se dissolva. Certificar-se de que o paciente não engoliu o medicamento. Administrar os medicamentos sublinguais após a administração de medicamentos orais. Via através da qual o medicamento é administrado pelo orifício anal e absorvido pela mucosa retal. Vantagens: Rápida absorção Alternativa para crianças, idosos e pacientes com dificuldade de deglutição Não requer técnicas para aplicação Não causa irritação no TGl Desvantagens: Efeito de primeira passagem, embora menor que na via oral Incômodo/constrangimento Irritação mucosa Intolerância ao uso da medicação Apresentações: Supositórios Pomadas Enemas Material: Medicamento Compressas de gaze Luvas de procedimento Campo ou lençol Lubrificante hidrossolúvel Comadre Material de higiene Biombo Procedimento: Promover a privacidade. Colocar o paciente na posição de Sims. Cobrir o paciente com lençóis, expondo somente as nádegas. Procedimento: Colocar um campo sob as nádegas para proteger a cama e os lençóis. Retirar o supositório da embalagem e aplicar um lubrificante. Usando a mão não dominante, levantar a nádega superior do paciente, expondo o ânus. Orientar o paciente para respirar fundo pela boca para relaxar o esfíncter anal e reduzir a ansiedade e o desconforto. Procedimento: Utilizar o indicador para direcionar o supositório ao longo da parede retal, empurrando- o cerca de 8 cm até que ultrapasse o esfíncter anal. Procedimento: Oriente ao paciente que permaneça deitado e retenha o supositório pelo tempo máximo que conseguir. Se necessário, coloque um tampão com gaze. Quando o paciente não conseguir mais reter o supositório, colocar uma comadre para ajudá-lo da defecação, ou encaminhá-lo ao banheiro. Realizar higiene do paciente. Observações: Mantenha o supositório no refrigerador (SN). Inspecione o ânus do paciente antes da administração. Se os tecidos tiverem inflamados, suspenda o procedimento. Administração contra indicada em casos de arritmias cardíacas ou IAM (estimulação do nervo vago). Não administrar em caso de dor abdominal não diagnosticada – pode aumentar o peristaltismo e romper o apêndice. Tipos: Creme, gel, espuma, comprimido, anel e óvulo vaginal. Geralmente vem com aplicador. Material: Medicamento Aplicador Luvas de procedimento Lubrificante Absorvente Toalha absorvente Campo ou lençol Bolas de algodão ou compressas de gaze Toalha de papel Material de higiene Procedimento: Quando possível, realizar a administração na hora em que a paciente deitar para dormir. Explicar o procedimento e proporcionar privacidade. Orientar que a paciente urine. Auxiliar a paciente a ficar na posição ginecológica. Procedimento: Colocar campo sob as nádegas e lençol sobre as pernas, expondo apenas o períneo. Lubrificar o supositório ou a extremidade do aplicador. Separar os lábios vaginais da paciente. Examinar o períneo. Em caso de lesões, suspender o procedimento. Se observar secreção, realizar higiene íntima. Procedimento: Com os grandes lábios separados, introduza a extremidade arredondada do supositório na vagina, empurrando-a por 8 a 10cm ou até o ponto mais distante que conseguir. Se for um aplicador, introduza-o cerca de 5cm, direcionando-o para baixo e para trás. Em seguida, pressione o embolo até liberar por completo o medicamento. Procedimento: Solicitar à paciente que permaneça deitada por cerca de 5 a 10 minutos. Se for um supositório, que permaneça em repouso por 30 min. Colocar um absorvente para preservar a higiene da paciente. Descartar o aplicador ou proceder sua higiene antes de guardá-lo. POTTER, Patricia; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de Enfermagem. 8ª ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. PERRY, Anne Griffin; POTTER, Patricia. Guia completo de procedimentos e competências de Enfermagem. 7ª ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. CABRAL, Ivone Evangelista. Administração de medicamentos/ revisão técnica – Rio de Janeiro, Reichmann e Affonso editores, 2002.