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O denominado droit de saisine ou princípio da saisine refere-se especificamente:
		
	
	aos casos de exclusão da sucessão (indignidade e deserdação).
	 
	ao momento da abertura da sucessão, uma vez que a transmissão da herança opera-se desde logo, a partir da morte do de cujus.
	
	ao momento da verificação da capacidade do herdeiro.
	
	à comoriência, quando duas ou mais pessoas falecem, na mesma ocasião, havendo impossibilidade de verificar-se qual deles precedeu aos outros.
	
	à sentença de partilha dos bens, no processo de inventário.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401867055)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Abre-se a sucessão:
		
	
	Em, no máximo, 30 dias após o falecimento do autor da herança
	
	No momento em que primeiro juiz tomar conhecimento do pedido de abertura da sucessão, tornando-se este o juízo prevento para processar aquela herança
	 
	No exato momento da morte do autor da herança
	
	Em, no máximo, 60 dias após o falecimento do autor da herança
	
	Se a sucessão for totalmente testamentária, no momento da leitura do testamento para identificar quem serão os herdeiros
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401364926)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre casos passíveis de aceitação da herança de forma indireta, assinala a alternativa incorreta:
		
	
	Os credores, até o montante do crédito, podem aceitar a herança pelo devedor herdeiro.
	
	Os sucessores do herdeiro podem aceitar por ele, se falecer antes de declarar se aceita ou não a sucessão.
	
	O mandatário ou o gestor de negócios também podem aceitar herança ou legado, representando o herdeiro.
	 
	O tutor e o curador poderão aceitar heranças, legados ou doações, pelo tutelado e pelo curatelado, quando as julgar benéficas ao seu tutelado ou curatelado.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401713015)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Juiz Estadual - TJ/PI - CESPE/UNB - 2007) Quanto ao direito das sucessões, assinale a opção correta:
		
	 
	O credor que se sentir prejudicado pela renúncia do herdeiro poderá, mediante autorização do juiz, aceitar a herança em nome do renunciante. Quitadas as dívidas do renunciante e se houver saldo, prevalece a renúncia quanto ao remanescente, que será devolvido aos demais herdeiros.
	
	Havendo herdeiros legítimos, o autor da herança poderá dispor por testamento da metade de seu patrimônio, a chamada parte disponível, pois a outra parte, a legítima, será necessariamente entregue a esses herdeiros, desde que não haja cláusula testamentária de deserdação.
	
	O pacto sucessório é expressamente vedado pelo ordenamento jurídico brasileiro, pois é nulo de pleno direito o contrato que tenha por objeto os bens do espólio. Ademais, a herança é direito indivisível, e os bens que a constituem são uma universalidade, por isso, os herdeiros não poderão validamente fazer qualquer convenção quanto aos bens da herança enquanto não for ultimado o inventário.
	
	Considera-se aberta a sucessão no lugar do falecimento do autor da herança ou, quando este é desconhecido, no lugar onde se encontrar a maior parte dos bens a serem inventariados.
	
	Considere que o autor de uma herança seja casado pelo regime da separação de bens e não tenha deixado descendentes, deixando o cônjuge sobrevivente, e como ascendentes, os pais e a avó materna. Nessa hipótese, serão chamados a suceder os ascendentes, por direito próprio, e a herança será divida em três partes iguais.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401938434)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A renúncia à uma herança:
		
	
	implica na renúncia de legado, se houver.
	 
	deve, necessariamente, ser expressa e é ato irrevogável.
	
	pode ser parcial.
	 
	é válida se manifestada de forma expressa ou tácita.
	
	admite ser feita por instrumento particular.
		
	
	 1a Questão (Ref.: 201401191432)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 16 32º exame OAB-RJ) No direito brasileiro,
		
	
	a sucessão testamentária prevalece em qualquer caso.
	
	a sucessão testamentária apenas pode abranger 20% do patrimônio do de cujus.
	 
	a sucessão legítima é subsidiária em relação à sucessão testamentária.
	
	a sucessão testamentária pode abranger os bens da legítima.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401861449)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(MANAUSPREV Procurador Autárquico) Gilmar faleceu sem deixar testamento. Ao tempo da sucessão, havia deixado apenas um primo vivo, José, e outro morto, João. João possuía três filhos, dois vivos e um morto. Este, por sua vez, possuía um filho, neto de João. A sucessão será deferida
		
	
	na proporção de 1/2 para José e 1/2 para os dois filhos de João, excluído seu neto.
	
	ao Município, pois os primos não herdam.
	
	na proporção de 1/3 para José, 1/3 aos dois filhos e 1/3 ao neto de João.
	
	na proporção de 1/2 para José e 1/2 a serem divididos entre os dois filhos e o neto de João.
	 
	por inteiro em favor de José.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401860753)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/SP) Sobre as sucessões, assinale a alternativa ERRADA.
		
	
	O pai pode deixar toda a parte disponível de sua herança para um de seus dois filhos.
	 
	Aplica-se o direito de representação à linha ascendente.
	
	Viúva, que fora casada em separação convencional com o de cujus, tem direito de concorrer com os filhos exclusivos do falecido na sucessão deste.
	
	Para excluir da sucessão o irmão, basta que o testador disponha de seu patrimônio sem o contemplar.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401781311)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Letícia casou-se com Virgílio quando tinha 80 anos, portanto, estabeleceu-se o regime de separação obrigatória de bens. Após três anos de um casamento feliz e harmonioso, Letícia faleceu e Virgílio lhe procura como advogado(a) com as seguintes informações: Letícia deixou um filho único chamado João Carlos, que por sua vez teve dois filhos (Clarêncio e David), assim como uma sobrinha, Clarice. Sabendo que Letícia não deixou testamento, como fica Virgílio na questão sucessória?
		
	
	Virgílio, João Carlos, Clarêncio e David possuem 1/4 da herança cada.
	
	Deve-se preservar a herança de Virgílio, concorrendo este com João Carlos e seus filhos.
	
	João Carlos e Clarice deverão receber sua parte na herança.
	 
	Virgílio concorre somente com João Carlos.
	 
	João Carlos é o único herdeiro do patrimônio de Letícia.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401895502)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(133º EXAME OAB/SP) No caso de sucessão causa mortis, das classes de pessoas citadas, não comporá aquela dos 'herdeiros necessários':
		
	
	o filho adotivo do sucedido.
	 
	os irmãos do sucedido.
	
	os pais do sucedido.
	
	o cônjuge do sucedido.
		
	
	(TJ/MT) Assinale a alternativa CORRETA.
		
	
	A sucessão por morte obedece, quanto aos herdeiros brasileiros, à lei de seu domicílio, desde que lhe seja mais benéfica, desimportando a localização, situação ou natureza dos bens.
	
	A sucessão por morte obedece à lei do domicílio do de cujus, quanto à capacidade de suceder dos herdeiros e legatários.
	
	A sucessão por morte obedece, quanto aos bens situados no Brasil, à lei brasileira.
	 
	Todas as alternativas anteriores estão incorretas.
	
	A sucessão por morte obedece à lei de nacionalidade do de cujus, mesmo que os bens estejam situados no Brasil.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201504399711)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	João, casado com Maria, residente em Volta Redonda, proprietário de imóveis em Copacabana, Cabo Frio e Petrópolis faleceu no dia 20.04.2011 em Resende. O inventário deverá ser aberto em:
		
	
	Cabo Frio
	
	qualquer local, onde preferir.Petrópolis
	
	Capital
	 
	Volta Redonda
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201504424315)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a incorreta.
		
	
	São capazes de suceder: as pessoas nascidas ou já concebidas (nascituros - eficácia da vocação depende do nascimento com vida - art. 1.800, §3o., CC) no momento da abertura da sucessão e que o herdeiro ou legatário sobreviva ao de cujus (princípio da coexistência
	
	Até que seja efetivada a partilha, a herança é considerada uma universalidade de direito, todo unitário e indivisível.
	 
	O herdeiro responde ultra vires hereditatis, obrigando-se aos débitos (herança negativa) deixados pelo de cujus, mesmo que existam encargos superiores às forças da herança (norma do art. 1.792, CC).
	
	Também podem ser chamadas à sucessão as pessoas jurídicas em geral (associações, sociedades empresárias, etc.).
	
	São incapazes de suceder: animais e objetos (coisas). Animais não têm legitimidade para suceder, embora permita-se impor ao herdeiro testamentário o encargo de cuidar de um animal.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201504419409)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Quanto aos seus efeitos a sucessão pode ser:
		
	
	Singular ou legítima
	
	Legítima ou universal
	 
	Singular ou universal
	
	Legítima ou testamentária
	 
	Testamentária ou singular
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201504302440)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A respeito da cessão de direitos hereditários, é possível afirmar que:
		
	 
	O direito à sucessão aberta, bem como o quinhão de que disponha o coerdeiro, pode ser objeto de cessão por escritura pública ou privada;
	
	O coerdeiro, poderá, somente através da exteriorização da intenção, haver para si a quota cedida a estranho, se o requerer até cento e oitenta dias após a transmissão.
	 
	É ineficaz a cessão, pelo coerdeiro, de seu direito hereditário sobre qualquer bem da herança considerado singularmente;
	
	O coerdeiro poderá ceder a sua quota hereditária a pessoa estranha à sucessão mesmo que outro coerdeiro a queira;
		
	1a Questão (Ref.: 201503745852)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 30 128º Exame OAB-SP) Sobre a sucessão legítima, é INCORRETO afirmar:
		
	 
	deixando o falecido apenas uma avó materna, uma avó paterna e um avô paterno, a herança será dividida em três partes iguais.
	
	com a morte do seu marido existe a possibilidade de a viúva concorrer na herança com filhos do falecido, ainda que não sejam descendentes dela.
	
	descendentes, ascendentes e cônjuge do falecido têm direito à parte legítima da herança, por serem herdeiros necessários.
	
	na sucessão colateral, cada irmão bilateral herda o dobro do que cada irmão unilateral.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201504302436)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No direito sucessório existem diferenças no tratamento das relações matrimoniais e relações estabelecidas em uma união estável:
		
	
	Apenas em relação à participação do sobrevivente na legitima e influência do momento de aquisição do bem herdado pelo sobrevivente, o companheiro se concorrer com descendentes só do autor da herança, receberá um terço do que couber a cada um daqueles;
	
	Apenas em relação à situação do sobrevivente na ordem de vocação hereditária e concorrência com os demais herdeiros e o companheiro, em concorrência com qualquer outro parente sucessível, terá direito a apenas um terço da herança;
	 
	Em relação à participação do sobrevivente na legítima, à influência do momento de aquisição do bem herdado pelo sobrevivente, à situação do sobrevivente na ordem de vocação e à concorrência com os demais herdeiros, e o companheiro, não havendo parentes sucessíveis, terá direito à totalidade da herança
	
	Não existem diferenças, já que a Constituição Federal e o Código Civil protegem as duas famílias com igual intensidade;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201504415136)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJ/BA) Eduardo faleceu em virtude de um acidente automobilístico. Não deixou descendentes ou ascendentes, restando apenas quatro irmãos na qualidade de herdeiros legítimos. Dois irmãos, André e Cláudio, são filhos do primeiro casamento do pai de Eduardo, enquanto os outros dois, Valério e Gabriel, são resultantes do casamento de seu pai com sua mãe. Para efeito de sucessão legítima, é CORRETO afirmar que:
		
	
	Valério e Gabriel herdarão a metade do que André e Cláudio herdarem.
	
	os quatros irmãos herdarão em igualdade de condições, por força das regras da ordem da vocação hereditária prevista na lei civil.
	
	os quatros irmãos herdarão em igualdade de condições, por força dos princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana e da igualdade.
	 
	André e Cláudio herdarão a metade do que Valério e Gabriel herdarem.
	
	os bens serão transmitidos para a municipalidade.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201504492661)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O direito de representação:
		
	
	tem cabimento nas linhas reta e descendente, assim como na colateral, limitando-se na colateral ao 4º Grau.
	
	é admitido na linha reta descendente e ascendente.
	 
	tem cabimento na linha reta, assim como nas linhas reta descendente e colateral, limitando-se na colateral ao filho de irmão.
	
	pode ser evocado em qualquer linha de parentesco.
	
	não é admitido na linha colateral.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201504308515)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Acerca dos excluídos da sucessão e com fundamento no Código Civil de 2002, marque o item CORRETO:
		
	
	O excluído da sucessão não terá direito a usufruto, mas a lei o beneficia na administração dos bens que a seus sucessores couberem na herança.
	
	A indignidade é o ato de vontade do testador atingindo os herdeiros necessários (descendentes, ascendentes e cônjuge sobrevivente), facultativos e os testamentários.
	 
	A deserdação, cominada na lei, independe da vontade do de cujus, aplicando-se a todos os herdeiros na sucessão legítima - é peculiar à sucessão legítima, embora também possa alcançar o legatário.
	
	A deserdação é um instituto jurídico aplicável à sucessão legítima, somente, contudo deve-se apontar os motivos e fundamentos da exclusão.
	 
	O indigno contemplado em testamento do ofendido, quando o testador ao testar, já conhecia a causa da indignidade pode suceder, contudo só pode suceder nos limites das disposições testamentárias.
		
	
	1a Questão (Ref.: 201503745867)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 25 119º Exame OAB-SP) Indique a alternativa correta.
		
	
	Não está sujeito à conferência o seguro instituído em favor do descendente, por não haver rompimento da igualdade das legítimas dos mais descendentes do de cujus.
	
	Se o sonegador for o inventariante, apenas será removido do cargo, mesmo que seja herdeiro do autor da herança.
	
	O direito de representação pode dar-se na sucessão legítima e na testamentária.
	 
	O legatário entra na posse da coisa legada por autoridade própria, haja, ou não, permissão do testador, pois com a abertura da sucessão, tanto o domínio como a posse daquele bem podem transmitir-se ipso iure.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201504272236)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJ/PE 2013 - FCC - JUIZ SUBSTITUTO) Só se permite o testamento público:
		
	 
	Ao cego, a quem lhe será lido, em voz alta, duas vezes, uma pelo tabelião ou por seu substituto legal e a outra por uma das testemunhas, designada pelo testador, fazendo-se de tudo circunstanciada menção no testamento.
	
	Às pessoas que contarem mais de setenta anos de idade.
	
	À pessoa estrangeira, que não conheça o idioma nacional, devendo as testemunhas conhecerem a língua em que se expressa o testador, e mediante tradução feita por tradutor juramentado.Ao indivíduo inteiramente surdo, que souber ler e escrever ou, não o sabendo, que designe quem o leia em seu lugar, presentes cincos testemunhas.
	
	Aos analfabetos, devendo a escritura de testamento, neste caso, ser subscrita por cinco testemunhas indicadas pelo testador.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201504414963)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/PR) Sobre o direito das sucessões, assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	o quinhão do descendente de primeiro grau que renunciar à herança acrescerá exclusivamente ao quinhão da viúva do de cujus, ainda que tenha o falecido deixado outros descentes de primeiro grau.
	 
	o cônjuge sobrevivente que era casado com o de cujus pelo regime da separação obrigatória de bens herdará a totalidade da herança quando o falecido não houver deixado descendentes nem ascendentes.
	
	a ordem de vocação hereditária na sucessão de uma pessoa falecida no dia 1º de janeiro de 2000, cujo inventário se inicia no dia de hoje, subordina-se ao Código Civil de 2002.
	
	o herdeiro legítimo que renunciar ao seu quinhão na sucessão legítima não poderá receber os legados que lhe tenham sido destinados pelo de cujus em testamento, sob pena de violação à regra de que a aceitação e a renúncia da herança são indivisíveis.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201504335521)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Sobre testamento, assinale a alternativa incorreta:
		
	
	é ato solente.
	
	adquire-se capacidade ativa para testar com 16 anos;
	 
	é ato personalíssimo;
	 
	é possível a feitura de testamento conjuntivo;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201504415106)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJ/RS) Relativamente ao direito de sucessões, considere as assertivas abaixo. I. Falecendo o companheiro durante a vigência de união estável, sua companheira terá direito à sucessão daquele, recebendo a metade do que vier a tocar a cada um dos filhos do casal. II. Sofrenildo faleceu sem cônjuge nem companheira, sem descendentes ou ascendentes. Deixou patrimônio a partilhar, mas não havia feito testamento. Seus três irmãos também já faleceram. Os dois primeiros irmãos tinham um filho cada um. O terceiro irmão também havia deixado um filho, igualmente já falecido, mas deixou este um filho. Nesse caso, a herança será partilhada somente entre os dois sobrinhos, nada herdando o sobrinho-neto. III. Carlitos recebeu um apartamento de presente de seu pai. Quando o pai faleceu, Carlitos renunciou à herança paterna. Não participando, portanto, do inventário paterno, não está obrigado a colacionar o bem doado, pouco importando o montante dos bens partilháveis. Quais são CORRETAS?
		
	
	Apenas I e II.
	 
	Apenas II.
	
	Apenas III.
	
	I, II e III.
	
	Apenas I.
		
	
	 1a Questão (Ref.: 201504427455)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(MPDFT) a respeito do direito de sucessão, julgue os itens a seguir: I. O direito de acrescer ocorre quando os co- herdeiros, nomeados conjuntamente, pela mesma disposição testamentária, em quinhões não determinados, ficam com a parte que caberia ao outro co-herdeiro que não quis ou não pôde aceitá-la. II. Se o testador não tiver herdeiros necessários, poderá dispor livremente de todos os seus bens, impondo as cláusulas que entender e, mesmo que tenha esses herdeiros, pode, sem limitação alguma, gravar os bens que integram a sua metade disponível. No entanto, o herdeiro necessário, a quem o testador deixar sua parte disponível, perderá o direito à legítima. III. Os maiores de dezesseis anos têm capacidade testamentária ativa e outorgarão o testamento sem assistência do representante legal, no caso, age direta e pessoalmente, pois não pode o testador ficar sujeito à assistência, autorização ou anuência de quem quer que seja. IV. A substituição fideicomissária somente se permite em favor dos não concebidos ao tempo da morte do testador e pode ser estabelecida até o herdeiro de segundo grau. V. A liberalidade feita a descendente que, ao tempo do ato, não seria chamado à sucessão, ainda que da parte disponível, impõe ao beneficiado a obrigação de colacionar o bem anteriormente recebido em vida do de cujus, por doação. Estão CORRETOS os itens:
		
	
	II, IV e V
	 
	I, III e IV
	
	I, II e IV
	
	I, III e V
	
	III, IV e V
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201504415121)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(DPE/RS) Sobre o Direito das Sucessões no ordenamento jurídico brasileiro é CORRETO afirmar:
		
	
	Na sucessão legítima, a quota-parte do herdeiro renunciante transmite-se aos herdeiros deste. Assim, se o de cujus tinha vários filhos e um deles renuncia à herança, o quinhão do renunciante passará para seus filhos.
	 
	A sucessão por direito de representação só se verifica na linha reta descendente, nunca na ascendente. Além disso, na linha colateral, ocorrerá em favor dos filhos de irmãos do falecido, quando com irmãos deste concorrerem.
	
	A cessão de direitos hereditários é um negócio jurí- dico translativo inter vivos, podendo ser celebrado mesmo antes da abertura da sucessão.
	
	A partilha amigável, feita por escritura pública quando as partes forem maiores, capazes e concordes com os respectivos termos, deverá ser levada à homologação judicial em processo de arrolamento ou inventário para constituir título hábil ao registro imobiliário
	
	O Código Civil de 2002 prevê que a sucessão legítima defere-se, sucessivamente, aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, aos ascendentes, aos colaterais, e, por fim, ao cônjuge sobrevivente.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201504414951)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/GO) Acerca do negócio jurídico e dos atos jurídicos lícitos e ilícitos, assinale a opção correta.
		
	 
	O testamento é negócio jurídico unilateral não receptício.
	
	A incapacidade relativa de uma das partes poderá ser argüida pela outra como exceção pessoal.
	
	A impossibilidade relativa inicial do objeto torna nulo o negócio jurídico.
	
	A responsabilidade civil subjetiva, que se funda na teoria do risco, impõe o dever de indenizar sem necessidade da existência de culpa ou dolo do agente, pois basta a existência do dano e do nexo causal entre o fato e o dano.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201504418934)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJ/PB) Segundo o ordenamento civilista brasileiro, em matéria de direito das sucessões, NÃO podem ser nomeados herdeiros nem legatários: I. A pessoa que, a rogo, escreveu o testamento, nem o seu cônjuge ou companheiro, ou os seus ascendentes e irmãos. II. As testemunhas do testamento. III. O concubino do testador casado, salvo se este, sem culpa sua, estiver separado de fato do cônjuge há mais de cinco anos. IV. O tabelião, civil ou militar, ou o comandante ou escrivão, perante quem se fizer, assim como o que fizer ou aprovar o testamento. A sequência correta é:
		
	 
	As assertivas I, II, III e IV estão corretas.
	
	Apenas a assertiva III está correta.
	
	Apenas as assertivas I e III estão corretas.
	
	Apenas as assertivas I, II e III estão corretas.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503748160)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Ao longo de muitos anos, Maria foi vítima de ofensas físicas e injúrias graves praticadas por sua filha, que ocorriam na presença de qualquer pessoa. Era evidente a humilhação que sofria e a ausência de reação. Aberta a sucessão de Maria, seus demais filhos moveram ação de deserdação para que a ofensora fosse excluída dos direitos sucessórios. Assim, considerando a situação exposta, indique a alternativa correta:
		
	
	A deserdação ocorrerá, necessariamente, por força de testamento, que por si somente tem o condão de deserdar.
	
	Poderá ser acolhida a pretensão que resultará na deserdação, bastando a comprovação dos fatos narrados.
	 
	A deserdação resulta da procedência de umapretensão deduzida em até 4 anos a contar da abertura do testamento pelas pessoas legitimadas por lei.
	
	A deserdação é o resultado da procedência de uma pretensão a ser deduzida 4 anos a contar da morte do ofendido, podendo ser promovida por qualquer pessoa.

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