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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA 
DEPARTAMENTO DE SAÚDE 
CURSO DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
 
 
Ângela Maria Rodrigues Souza 
Carolina Cordeiro da Costa 
Raquel de Carvalho Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DO PREPARO E PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO 
DE NaOH E QUATIFICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Feira de Santana – BA 
2017 
2 
 
Ângela Maria Rodrigues Souza 
Carolina Cordeiro da Costa 
Raquel de Carvalho Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DO PREPARO E PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO 
DE NaOH E QUATIFICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório apresentado ao Departamento Saúde, da 
Universidade Estadual de Feira de Santana como requisito 
de avaliação da disciplina Química Analítica do Curso de 
Farmácia, sob orientação da Prof. Raquel de Lima Sachdev. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Feira de Santana – BA 
2017 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ____________________________________________ 04 
OBJETIVOS _______________________________________________ 05 
MATERIAIS E REAGENTES_________________________________ 05 
PROCEDIMENTOS _________________________________________05 
RESULTADOS E DISCUSSÕES ______________________________ 09 
CONCLUSÃO _____________________________________________ 15 
REFERÊNCIAS ____________________________________________ 17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Ao misturar duas substâncias, pode resultar em uma mistura homogênea ou em uma 
mistura heterogênea. “Solução é uma mistura homogênea de uma ou mais substâncias. A 
substância presente em maior quantidade é normalmente chamada solvente. As outras 
substâncias na solução são conhecidas como solutos, e dizemos que elas estão dissolvidas no 
solvente.”. No procedimento apresentado neste relatório, houve um preparo de solução de 
NaOH (hidróxido de sódio), este que é o soluto tendo a água como solvente (BROWN; 
BURSTEN; LEMAY JUNIOR, 2005). 
Para determinar a concentração exata de uma solução é necessário realizar o processo 
de padronização. Esse procedimento é utilizado para análises volumétricas e quantitativas. A 
padronização é realizada por uma titulação da solução preparada (solução de NaOH, no caso 
deste procedimento), Em relação à um padrão primário ou secundário. Com base nos dados 
do padrão utilizado é possível calcular a concentração molar. 
Dessa forma, a partir dos dados coletados, é necessário fazer o cálculo da concentração real da 
solução comum que se é preparada. 
Fórmula: 
M1V1 = M2V2 
Onde: 
M1= Concentração molar do titulado. 
V1= Volume do titulado. 
M2= Concentração do titulante. 
V2= Volume gasto de titulante. 
Os métodos utilizados para a titulação podem variar de acordo com o objetivo do 
pesquisador, segundo Terra e Rossi (2004, p. 166): 
Titulação é o processo de adição de quantidades discretas de um dos 
reagentes, geralmente com o auxílio de uma bureta, no meio reacional para 
quantificar alguma propriedade. Quando se pretende encontrar uma 
concentração, a titulação é um procedimento analítico e, geralmente, são 
feitas medidas de volume, caracterizando as titulações volumétricas; mas, 
em alguns casos, pode-se monitorar a variação gradual de outra grandeza, 
como a massa, caso das titulações gravimétricas, ou a absorção da luz, como 
nas titulações espectrofotométricas. 
5 
 
Os indicadores de neutralização ou também chamados indicadores ácido-base mudam 
de cor de acordo com a concentração dos íons de hidrogênio presentes na solução. A 
propriedade que torna os indicadores imprescindíveis nesse processo de neutralização é a 
mudança da cor do indicador observada em meio ácido para a cor observada em meio básico 
que ocorre em um pequeno intervalo de pH, cujo é denominado ponto de viragem, devido a 
essa mudança é possível saber o ponto final da neutralização. O volume necessário para 
alcançar tal ponto pode variar de acordo com a substância indicadora utilizada e da reação 
ácido-base observada. 
Para quantificar a acidez contida no vinagre e no vinho branco, realizou-se o 
procedimento de titulação ácido-base. O vinagre contém ácido acético como seu principal 
constituinte ácido. A determinação da concentração deste ácido é feita por titulação com 
solução de NaOH , o processo de titulação é descrito pela reação: 
C2H4O2 + NaOH → NaC2H3O2 + H2O 
Reação balanceada da mistura entre o ácido tartárico com o hidróxido: 
C4H8O4(COOH)2 + 2NaOH → C4H2O4(COONa)2 
 
2. OBJETIVOS 
 
2.1. Objetivo Geral 
Desenvolver o processo de titulação ácido-base a partir do processo do preparo da 
solução que será o titulante da reação. 
2.2.Objetivos Específicos 
 Preparar uma solução com a concentração aproximadamente exata de 
NaOH; 
 Determinar a molaridade da solução de NaOH; 
 Determinar a dosagem de ácido no vinagre; 
 Determinar a dosagem de ácido no vinho branco. 
 
3. MATERIAIS E REAGENTES 
 Balança analítica; 
6 
 
 Béqueres; 
 Bastão de vidro; 
 Funil; 
 Bureta; 
 Pipeta volumétrica; 
 Espátula; 
 Água destilada; 
 Balão de fundo chato 1000 mL; 
 Suporte universal; 
 Frasco de polietileno; 
 NaOH sólido; 
 Biftalato de Potássio; 
 Fenolftaleína; 
 Pipeta Pasteur; 
 Erlenmeyers 250 mL; 
 Vinagre; 
 Vinho branco; 
 
4. PROCEDIMENTOS 
 
4.1. Preparo da solução de NaOH 
 
 
5. Esperar estabiliza 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pesar 4,0000g de NaOH em um 
bequer na balança analítica 
Adicionar água no béquer e dissolver o 
NaOH. 
Passar a solução para um balão de 
fundo chato 1000 mL 
Completar o balão e homogeneizar 
a solução 
Passar a solução para o frasco de 
polietileno e rotular a solução: 
NaOH aproximadamente 0,1 mol.L 
7 
 
5.2. Padronização da solução de NaOH 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Retirar o biftalato do 
descecador 
Identificar 4 
erlenmeyers de 250 mL 
Pesar 0,4049 g de biftalato 
em 3 erlenmeyers 
Preparar bureta de 25 
mL com NaOH 
Adicionar 3 á 4 gotas de fenolftaleína em 
cada erlenmeyer antes de cada titulação 
Realizar a titulação nos 3 
erlenmeyers 
Lavar as paredes internas do 
erlenmeyer próximo ao P.F. 
Anotar a leitura da bureta (com 
duas casas decimais) 
Lavar a bureta após titulação 
8 
 
5.3. Quantificação da acidez no vinagre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aliquotar 2mL de vinagre Passar para um erlenmeyer de 
250 mL 
Adicionar 20 mL de água 
destilada 
Adicionar 2 gotas de 
fenolftaleína 
Titular com solução de 
NaOH 
Anotar o volume de NaOH 
gasto 
Repetir o processo por mais 
2 vezes 
Calcular acidez 
Comparar o resultado 
com o do rótulo 
9 
 
5.4. Quantificação da acidez no vinho branco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
A solução de NaOH foi armazenada no frasco de polietileno, no primeiro procedimento 
porque, caso armazenado em um frasco de vidro, o NaOH irá reagir com o vidro, dissolvendo 
a sílica que foram os silicatos solúveis. Essa reação poderia causar erros na solução. 
A massa do biftalato para a experiência de padronização foi calculada com a fórmula:MxV(L)= m/PM 
Onde: 
M= molaridade aproximada; 
V= volume do solvente do biftalato; 
Identificar 4 
erlenmeyers 
Adicionar 3 á 4 gotas de 
fenolftaleína 
Colocar 20 mL de água fervida 
em cada erlenmeyer 
Titular com solução de NaOH até 
obter uma coloração rósea 
Aplicar 10 mL de vinho 
branco 
Continuar a titulação até obter 
coloração rosa persistente 
Anotar o volume gasto 
Repetir o processo com os 
demais erlenmeyers 
Calcular a acidez 
Comparar com o valor 
modelo 
10 
 
m= massa do biftalato; 
PM= Peso molar do biftalato. 
Cálculo: 
0,1 X 0,02= m/202,43 
0,002= m/202,43 
m= 0,4049 g 
Vale ressaltar que, no processo de pesagem, a última casa decimal é duvidosa, ou seja, os 
dados das massas poderiam oscilar entre 0,4040 a 0,4049. 
Na tabela 1 estão apresentados os dados obtidos pelo procedimento de padronização da 
solução de NaOH, com a molaridade de cada etapa feita. A solução presente no erlenmeyer 
quatro foi utilizada para ser o branco da experiência. 
Para determinar a molaridade, aproximadamente exata, do NaOH foi realizado os cálculos 
com a fórmula: 
 
 
 
Logo; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 1. Padronização do NaOH 
Etapa 1 2 3 
Peso de biftalato 0,4040 g 0,4042 g 0,4040 g 
Leitura inicial de NaOH (mL) 25 mL 25 mL 25 mL 
Leitura final de NaOH (mL) 4,68 mL 4,70 mL 4,78 mL 
Volume escoado em mL 20,27 mL 20,25 mL 20,17 mL 
Molaridade do NaOH 0,09845 mol.L 0,09860 mol.L 0,09894 mol.L 
 
Na tabela 2 é apresentado os cálculos estatísticos da molaridade do NaOH. Os cálculos 
estatísticos foram necessários para determinar a exatidão e precisão dos procedimentos, sendo 
estes a média: 
 ̅ 
∑ 
 
 
11 
 
 ̅ 
 
 
 
A mediana foi o segundo resultado em ordem crescente. O desvio padrão foi representado 
por: √
∑ ̅ 
 
 
Então: 
 √
 
 
 
 
 
 
Com o valor constante da distribuição do teste t (student) foi feito o cálculo do intervalo de 
confiança com o grau de 95% por possuir medidas com incertezas por causa dos erros 
experimentais: 
 
 
√ 
 
 
Tabela 2. Cálculo da Molaridade do NaOH 
Média 0,09867 mol.L 
Mediana 0,09860 mol.L 
Desvio padrão 0,00025 mol.L 
T(student) 4,30 
Intervalo de confiança (95)% 0,09867± 0,00062 mol.L 
 
Com os cálculos acima, pode-se perceber pelo valor da média, que a molaridade é 
próxima ao valor teórico, que é 0,1 mol.L. Também é perceptivo a precisão dos dados da 
molaridade pelas aproximações dos valores. Não foi realizado o teste Q pelo baixo número de 
baixo. 
 O vinagre foi diluído em água deionizada, assim como o vinho foi diluído em água 
fervida, para obter resultados mais exatos. Os procedimentos de quantificação do ácido 
acético no vinagre e do ácido tartárico no vinho branco utilizou a solução de NaOH, 
preparada anteriormente, como titulante. O valor teórico do ácido acético foi de 4%. Os dados 
obtidos po procedimento de quantificação do ácido acético estão apresentados na tabela 3, 
assim como os dados estatísticos. A massa molar do ácido acético é dada por 60,05g/mol. 
Para achar os valores em porcentagem foram realizados os seguintes cálculos: 
 
12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 (
 
 
) (
 
 
) 
 (
 
 
) 
 
 
 
 (
 
 
) 
 
 
 
 (
 
 
) 
 
 
 
Com a obtenção das porcentagens presentes em cada erlenmeyer, foram realizados os cálculos 
estatísticos: 
 ̅ 
 
 2,849% 
 √
 
 
 0,0685% 
 
 
√ 
 
 
13 
 
A mediana é representada pela segunda porcentagem em ordem crescente, ou seja, a do 
segundo experimento. Por possuir poucos dados, não houve necessidade da realização do teste 
Q. 
Tabela 3. Dosagem de acidez no vinagre 
Etapa 1 2 3 
Volume da alíquota em mL 2 mL 2 mL 2 mL 
Leitura da bureta inicial (ml) 25 mL 25 mL 25 mL 
Leitura da bureta final (ml) 15,6 mL 15,2 mL 15,2 mL 
Volume de NaOH gasto em ml 9,4 mL 9,8 mL 9,8 mL 
Molaridade do NaOH 0,09867 mol.L 
Média 2,8490% 
Mediana 2,8885% 
Desvio padrão 0,0685% 
IC (95%) 2,8490±0,1698 
% (p/v) ou (p/p) de ácido acético 
 
Na quantificação de ácido tartárico no vinho branco, o valor teórico é de 0,40% a 
0,65%. Na realização dos cálculos, foi utilizada a massa molar (MM) do ácido tartárico de 
150,09 g/mol. A tabela 4 apresenta os valores coletados durante o procedimento, e também os 
resultados dos dados estatísticos. Os cálculos realizados neste procedimento seguem as 
mesmas fórmulas do procedimento feito com o ácido acético. Sendo estes os cálculos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 (
 
 
) 
 
 
 
 (
 
 
) 
 
 
 
 (
 
 
) 
 
 
 
 (
 
 
) 
 
 
 
Os resultados foram divididos por dois para manter a proporção da reação que é duas 
moléculas de NaOH para uma de ácido tartárico. Com a obtenção das porcentagens presentes 
em cada erlenmeyer, foram realizados os cálculos estatísticos. Por possuir quatro dados, para 
esta experiência, foi realizado o teste Q: 
 | | 
 
| |
 
 
 
| |
 
 
Comparando com a tabela de rejeição, conclui que não é necessária a eliminação de 
nenhum dado, pois, no critério de quatro elementos, com 95% de confiabilidade, a faixa limite 
é de 0,829. Com isso, os resultados dos demais cálculos são: 
 ̅ 
 
 
 
 √
 
 
 
 
 
 
 
 
√ 
 
 
 
15 
 
A mediana é a segunda porcentagem em ordem crescente, logo 0,05290%. 
Tabela 4. Dosagem de ácido tartárico em vinho 
Etapa 1 2 3 4 
Volume da alíquota em mL 10 mL 10 mL 10 mL 10 mL 
Leitura da bureta inicial (ml) 25 mL 25 mL 25 mL 25 mL 
Leitura da bureta final (ml) 17, 40 mL 17,85 mL 17,70 mL 17,80 mL 
Volume de NaOH gasto em ml 7, 60 mL 7, 15 mL 7,30 mL 7,20 mL 
Molaridade do NaOH 0,09867 mol.L 
Média 
Mediana 0,5290% 
Desvio padrão 
IC(95%) 
% (p/v) ou (p/p) de ácido tartárico 0,5% 
 
Comparando o valor da média doácido acético com o valor teórico, analisa-se que o 
valor aproximado (2,8490%) está abaixo do esperado (4%). Por outro lado, o ácido tartárico, 
encontrado no vinho, apresentou a concentração esperada (0,40% a 0,65%), comparando com 
a média de 0,5378% foi um resultado dentro da faixa. O resultado obtido com baixo teor de 
ácido acético pode ser explicado por algum erro aleatório, que consiste em variações 
aleatórias nas medições, provenientes de fatores que não podem ser controlados ou que, por 
algum motivo, não foram controlados. Por exemplo, na medição de massa com balança, 
correntes de ar ou vibrações (fatores aleatórios) podem introduzir erros estatísticos na 
medição. Ou por um erro sistemático, que pode ser instrumental, ou seja, que resulta por conta 
de um erro de calibração do instrumento de medição. Pode ser também ambiental, efeitos do 
ambiente como umidade, pressão, entre outros, podem alterar o resultado e por último, pode 
ser um erro sistemático observacional, ou seja, falha por parte do observador. Outro fator que 
pode influenciar é a qualidade do produto analisado, sendo que pode ser fora do prazo de 
validade. 
 
7. CONCLUSÃO 
Com base nos experimentos apresentados acima, a partir da titulação volumétrica feita, 
que é ideal para quantificações desse tipo, por conta do seu baixo custo e nível de dificuldade, 
16 
 
conclui-se que é de extrema importância que o analista tenha conhecimento sobre as 
condições da amostra e da análise a ser feita. 
Sabendo que o pH do ácido acético é 2,5 e o pH do ácido tartárico é 2,0, pode-se 
percebe que, com a titulação ácido-base, os valores dos volumes gastos foram mas alto para o 
ácido acético do que o ácido tartárico, sendo que o tartárico é mais forte. Por outro lado, deve-
se olhar para a concentração do ácido em cada produto. Pois a concentração do vinagre é de 
aproximadamente 3% e do vinho branco de aproximadamente 1%. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
REFERÊNCIAS 
 
BROWN, T. L.; BURSTEN, B. E.; LEMAY JUNIOR, H. E. Química: a ciência central. 9. 
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 
 
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 
 
RUSSELL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 
 
SACHDEV, R. Erros e Tratamentos dos dados analíticos . Química Analítica. UEFS, 2017. 
 
SKOOG, D. A. et al. Fundamentos da Química Analítica. São Paulo: Pioneira, 2006.

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