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Escolas do Pensamento Jurídico

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Escolas do Pensamento Jurídico
UTILITARISMO
· Escola de pensamento originalmente contemporânea da Revolução Industrial, o utilitarismo consistiu durante muito tempo o único campo de reflexão explícita dos economistas sobre ética econômica. 
· O utilitarismo pode ser definido como uma corrente filosófica que parte da premissa de que o objetivo último do ser humano é a felicidade, não somente a individual, mas também aquela de todos os indivíduos que poderão ser afetados pelas nossas condutas.
· A doutrina utilitarista está continuamente em discussão entre os economistas, cuja pretensão ética é articular a concepção de justiça econômica a partir de uma máxima de fácil compreensão: uma sociedade justa é uma sociedade feliz.
· O princípio da utilidade pretende avaliar a justiça das políticas econômicas mediante a avaliação das consequências que delas resultam para o maior número de indivíduos.
PENSAMENTO UTILITARISTA: Teoria ética que acredita na quantificação do bem como forma de utilidade (felicidade ou prazer).
· Para o utilitarismo as pessoas são conduzidas pelo prazer e pela dor, de modo que as ações devem ser calculadas para permitir maior prazer, com menor dor para o maior número de pessoas
· Esse cálculo entre prazer e dor é a base da corrente e é chamado de princípio da utilidade, que deverá ser empregado para fundamentar a ação individual, bem como o ordenamento jurídico a fim de maximizar a felicidade social.
· Os utilitaristas consideram que o principal objetivo da moral é melhorar o mundo, potencializando a felicidade e diminuindo os danos com a dor e sofrimento.
· O Utilitarismo sofre críticas por poder ferir grupos minoritários
Jeremy Bentham (1748 — 1832)
· Betham critica o uso do método dedutivo na aplicação e interpretação jurídicas
· Para ele, não se deve, a partir de princípios abstratos, extrair, ilimitadamente, por meio de inferências lógicas, certas consequências.
· A Utilidade seria o critério objetivo para qualificar os efeitos
· Bom é o que produz prazer e Mau é o que causa dor
PRINCIPAIS DIFERENÇAS entre os autores
John Stuart Mill
· O Prazer como principal objetivo do Utilitarismo.
· Este não deveria ser medido ou marcado pela quantidade dos atos, mas sim pela qualidade dos mesmos
· Divide o prazer em duas diferentes categorias e conceitos:
· Relacionado à cognição, emoção e sentimento, considerado um prazer superior;
· Relacionado aos prazeres da carne, tido como um prazer inferior.
Jeremy Bentham
· Considera mais válida a quantidade de prazer, o que denominou como Hedonismo quantitativo. 
· Ao passo que a duração e intensidade do prazer fosse maior, proporcionalmente maior seriam as consequências positivas; ou seja, maior seria a felicidade proporcionada.
Escolas do Pensamento Jurídico
 
UTILITARISMO
 
 
·
 
Escola de pensamento originalmente contemporânea da Revolução Industrial, o utilitarismo consistiu 
durante mui
to tempo o único campo de reflexão explícita dos economistas sobre ética econômica. 
 
·
 
O utilitarismo pode ser definido como uma corrente filosófica que parte da premissa de que o objetivo 
úl
timo do ser humano é a felicidade, não somente a individual, mas também aquela de todos os 
indivíduos que poderão ser afetados pelas nossas condutas.
 
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A doutrina utilitarista está continuame
nte em discussão entre os economistas, cuja pretensão ética é 
articular a concepção de justiça econômica a partir de uma máxima de fácil compreensão: 
uma 
sociedade justa é uma sociedade feli
z.
 
·
 
O princípio da utilidade pretende avaliar a justiça das políticas econômicas mediante a avaliação das 
consequências que delas resultam para o maior número de indivíduos.
 
 
PENSAMENTO UTILITARISTA
:
 
Teoria ética que acredita na quantificação do bem como forma 
de utilidade (felicidade o
u prazer).
 
·
 
Para o utilitarismo as pessoas são conduzidas pelo prazer e pela dor, de modo que as ações devem ser 
calculadas para permitir maior prazer, com menor dor para o maior número de pess
oas
 
·
 
Esse cálculo entre prazer e dor é a base da corrente e é chamado de princípio da utilidade, que deverá 
ser empregado para fundamentar a ação individual, bem como o ordenamento jurídico a f
im de 
maximizar a felicidade social.
 
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Os utilitaristas consideram que o principal objetivo da moral é melhorar o mundo, potencializando a 
felicidade e diminuindo os danos com a dor e sofrimento
.
 
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O Utilitarismo sofre críticas por poder ferir grupos minoritários
 
 
Jeremy Bentham
 
(
1748 
—
 
1832
)
 
·
 
Betham critica o uso do método dedutivo na aplicação e interpretação jurídicas
 
·
 
Para ele, não se deve, a partir de princípios ab
stratos, extrair, ilimitadamente, por meio de 
inferências lógicas, certas consequências.
 
·
 
A Utilidade seria o critério objetivo para qualificar os efeitos
 
·
 
Bom é o que produz prazer e Mau é o que causa dor
 
 
 
PRINCIPAIS DIFERENÇAS
 
entre os autores
 
 
John Stuart Mill
 
•
 
O Prazer co
mo principal objetivo do Utilitarismo.
 
•
 
Este não deveria ser medido ou marcado pela quantidade dos atos, mas sim pela qualidade dos mesmos
 
•
 
Divide o prazer em duas diferentes categorias e conceitos:
 
•
 
Relacionado à cognição, emoção e sentimento, considerado um prazer s
uperior;
 
•
 
Relacionado aos prazeres da carne, tido como um prazer inferior.
 
 
Jeremy Bentham
 
•
 
Considera mais válida a quantidade 
de prazer, o que denominou como 
Hedonismo quantitativo. 
 
•
 
Ao passo que a duração e intensidade do prazer fosse maior, proporcional
mente maior seriam as 
consequências positivas; ou seja, maior seria a felicidade proporcionada.
 
 
 
 
Escolas do Pensamento Jurídico 
UTILITARISMO 
 
 Escola de pensamento originalmente contemporânea da Revolução Industrial, o utilitarismo consistiu 
durante muito tempo o único campo de reflexão explícita dos economistas sobre ética econômica. 
 O utilitarismo pode ser definido como uma corrente filosófica que parte da premissa de que o objetivo 
último do ser humano é a felicidade, não somente a individual, mas também aquela de todos os 
indivíduos que poderão ser afetados pelas nossas condutas. 
 A doutrina utilitarista está continuamente em discussão entre os economistas, cuja pretensão ética é 
articular a concepção de justiça econômica a partir de uma máxima de fácil compreensão: uma 
sociedade justa é uma sociedade feliz. 
 O princípio da utilidade pretende avaliar a justiça das políticas econômicas mediante a avaliação das 
consequências que delas resultam para o maior número de indivíduos. 
 
PENSAMENTO UTILITARISTA: Teoria ética que acredita na quantificação do bem como forma 
de utilidade (felicidade ou prazer). 
 Para o utilitarismo as pessoas são conduzidas pelo prazer e pela dor, de modo que as ações devem ser 
calculadas para permitir maior prazer, com menor dor para o maior número de pessoas 
 Esse cálculo entre prazer e dor é a base da corrente e é chamado de princípio da utilidade, que deverá 
ser empregado para fundamentar a ação individual, bem como o ordenamento jurídico a fim de 
maximizar a felicidade social. 
 Os utilitaristas consideram que o principal objetivo da moral é melhorar o mundo, potencializando a 
felicidade e diminuindo os danos com a dor e sofrimento. 
 O Utilitarismo sofre críticas por poder ferir grupos minoritários 
 
Jeremy Bentham (1748 — 1832) 
 Betham critica o uso do método dedutivo na aplicação e interpretação jurídicas 
 Para ele, não se deve, a partir de princípios abstratos, extrair, ilimitadamente, por meio de 
inferências lógicas, certas consequências. 
 A Utilidade seria o critério objetivo para qualificar os efeitos 
 Bom é o que produz prazer e Mau é o que causa dor 
 
 
PRINCIPAIS DIFERENÇAS entre os autoresJohn Stuart Mill 
• O Prazer como principal objetivo do Utilitarismo. 
• Este não deveria ser medido ou marcado pela quantidade dos atos, mas sim pela qualidade dos mesmos 
• Divide o prazer em duas diferentes categorias e conceitos: 
• Relacionado à cognição, emoção e sentimento, considerado um prazer superior; 
• Relacionado aos prazeres da carne, tido como um prazer inferior. 
 
Jeremy Bentham 
• Considera mais válida a quantidade de prazer, o que denominou como Hedonismo quantitativo. 
• Ao passo que a duração e intensidade do prazer fosse maior, proporcionalmente maior seriam as 
consequências positivas; ou seja, maior seria a felicidade proporcionada.

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