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Empuxo de Terra Paulo Maia 2023-1 Definição Empuxo de terra é o esforços resultante das camadas de solo sobre uma estrutura de contenção. Empuxo Tipos de empuxo Imaginem, que no maciço de solo onde situamos o ponto P, seja feita uma escavação (H), contida por uma parede de espessura infinitesimal. Há 3 situações: Repouso Ativo Passivo Estado de repouso Quando o maciço está na condição de repouso a relação entre as tensões vertical e horizontal efetiva é dada por: Ko é o coeficiente de empuxo no repouso s’v s’h Ponto no meio do maciço em uma profundidade h Estado ativo Quando se permite o deslocamento do maciço para jusante, mobiliza-se a condição ativa: Ka é o coeficiente de empuxo ativo Posição no repouso Muro após o deslocamento do maciço da Estado passivo Quando se provoca o deslocamento do maciço para montante, mobiliza-se a condição passiva: Kp é o coeficiente de empuxo passivo Posição no repouso Muro após o deslocamento do maciço dp Exemplo de contenções que impõem o empuxo ativo Exemplo de contenções que impõem o empuxo passivo Exemplo de contenções que impõem o empuxo ativo e passivo Coeficiente de empuxo no repouso A determinação de ko pode ser feita da seguinte forma: Pela teoria da elasticidade Por procedimentos experimentais no campo Correlações empíricas Pela teoria da elasticidade Utilizando as equações de equilíbrio, as equações de compatibilidade de as relações constitutivas, temos: No repouso a deformação horizontal é igual a zero, ou seja ex = ey = 0, assim: Sabe-se que o valor do coeficiente de Poisson dos solos varia entre 0,25 e 0,45. Assim, pela teoria da elasticidade, o valor de ko varia entre 0,33 e 0,82. Isso não é observado em todos os casos da prática. Determinação experimental In situ: Por pressurização do maciço: Pressiometros (pressiômetro Ménard; dilatometro marchetti) – solos Fraturamento Hidráulico – rocha e solos argilosos com baixa permeabilidade Macaco Plano (Flat Jack) – rocha Por sobrefuraçao: USBM Overcoring Torpedo – rocha CSIRO Overcoring Gauge – rocha Os processos de experimentais de campos podem provocar a perturbação do terreno durante a fase de instalação da instrumentação Laboratório Adensamento Triaxial com volume constante Os processos de amostragem pode provocar tanto o amolgamento quando a modificação do estado de tensões da amostra Frazer (1957): Ko= 0,9(1- senø’) ____________________________________________________________________________________________________________________________________ Kezdi (1962): Ko= (1- senø’)2/ (1+ senø’) ____________________________________________________________________________________________________________________________________ Wrath (1975) para solos P.A. (1<OCR<5) Ko= OCR. kN.A. - v´/1-v’ (OCR -1) , onde v’= 0,23+0,003 Ip Correlações empíricas Valores típicos de ko Para solo com elevados níveis de pré-adensamento o valor de ko pode ser superior a 1 Lemos Machado S (1997) Estados ativo e passivo Considera um ponto P no maciço indeformado homogêneo localizado a uma profundidade h sem presença de água. s’vo s’ho Ponto no meio do maciço em uma profundidade h A representação do estado de tensões no ponto P pode ser feito através do círculo de Mohr. s’vo s’ho s’n t Considere a condição de ruptura definida pelo envoltória de Mohr-Coulomb e um elemento de solo na condição inicial de tensões s’vo s’ho t = c’+sn tan f’ s’n Permitindo o deslocamento do anteparo para jusante (expansão lateral do solo),a tensão horizontal decresce. Considerando que a tensão vertical permanece aproximadamente constante, ocorrerá uma condição de tensões correspondente a ruptura. s’vo s’ho t = c’+sn tan f’ s’n s’h s’h Permitindo o deslocamento do anteparo para jusante (expansão lateral do solo),a tensão horizontal decresce. Considerando que a tensão vertical permanece aproximadamente constante, ocorrerá uma condição de tensões correspondente a ruptura. s’vo s’ho t = c’+sn tan f’ s’n s’h s’h Permitindo o deslocamento do anteparo para jusante (expansão lateral do solo),a tensão horizontal decresce. Considerando que a tensão vertical permanece aproximadamente constante, ocorrerá uma condição de tensões correspondente a ruptura. s’vo s’ho t = c’+sn tan f’ s’n s’ha s’h Considere novamente a condição de ruptura definida pelo envoltória de Mohr-Coulomb e um elemento de solo na condição inicial de tensões s’vo s’ho t = c’+sn tan f’ s’n Provocando o deslocamento do anteparo para montante (compressão lateral do solo), a tensão horizontal cresce. Considerando que a tensão vertical permanece aproximadamente constante, ocorrerá uma condição de tensões correspondente a ruptura. s’vo s’ho t = c’+sn tan f’ s’n s’h s’h Provocando o deslocamento do anteparo para montante (compressão lateral do solo), a tensão horizontal cresce. Considerando que a tensão vertical permanece aproximadamente constante, ocorrerá uma condição de tensões correspondente a ruptura. s’vo s’ho t = c’+sn tan f’ s’n s’ha s’h s’h Provocando o deslocamento do anteparo para montante (compressão lateral do solo), a tensão horizontal cresce. Considerando que a tensão vertical permanece aproximadamente constante, ocorrerá uma condição de tensões correspondente a ruptura. s’vo s’ho t = c’+sn tan f’ s’n s’h = s’h Provocando o deslocamento do anteparo para montante (compressão lateral do solo), a tensão horizontal cresce. Considerando que a tensão vertical permanece aproximadamente constante, ocorrerá uma condição de tensões correspondente a ruptura. s’vo s’ho t = c’+sn tan f’ s’n s’h s’h Provocando o deslocamento do anteparo para montante (compressão lateral do solo), a tensão horizontal cresce. Considerando que a tensão vertical permanece aproximadamente constante, ocorrerá uma condição de tensões correspondente a ruptura. s’vo s’ho t = c’+sn tan f’ s’n s’h s’h Provocando o deslocamento do anteparo para montante (compressão lateral do solo), a tensão horizontal cresce. Considerando que a tensão vertical permanece aproximadamente constante, ocorrerá uma condição de tensões correspondente a ruptura. s’vo s’ho t = c’+sn tan f’ s’n s’h s’h Provocando o deslocamento do anteparo para montante (compressão lateral do solo), a tensão horizontal cresce. Considerando que a tensão vertical permanece aproximadamente constante, ocorrerá uma condição de tensões correspondente a ruptura. s’vo s’ho t = c’+sn tan f’ s’n s’h s’h Provocando o deslocamento do anteparo para montante (compressão lateral do solo), a tensão horizontal cresce. Considerando que a tensão vertical permanece aproximadamente constante, ocorrerá uma condição de tensões correspondente a ruptura. s’vo s’ho t = c’+sn tan f’ s’n s’hp s’h Teoria de Rankine para cálculo do empuxo de terra (1857) Nasceu: 2 Julho 1820 em Edinburgh, Escócia Morreu: 24 Dezembro 1872 em Glasgow, Escócia Empuxo Ativo de Rankine Considerando o paramento rígido indeformável e admitindo que não há atrito entre o solo e o paramento, ao se retirar o solo a esquerda da parede deverá ocorre a modificação do estado de tensões da seguinte maneira: s’v = s’vo = s’1 s’h < s’ho s’h = s’3 Se o deslocamento aumenta até a ruptura do solo, tem-se em termos de diagrama de Mohr: = c’+sn tan f’ s’vo s’ho t s’n s’ha s’h Trajetória ko Trajetória de tensões efetiva durante o des-confinamento lateral r f' Na ruptura tem-se: Desenvolvendo-se as equações acima, obtem-se O Ka é o coeficiente de empuxo ativo Assim, a superfície de ruptura no caso ativo é inclinada com a horizontal de: Empuxo Passivo de Rankine Considerando o paramento rígido indeformável e admitindo que não há atrito entre o solo e o paramento, ao se provocar o deslocamento do solo para a direita da parede, deverá ocorre a modificação do estado de tensõesda seguinte maneira: s’v = s’vo s’h > s’ho s’h = s’1 s’v = s’3 s’h = c’+sn tan f’ s’vo s’ho t s’n s’ha Trajetória ko Trajetória de tensões efetiva durante o des-confinamento lateral r f' Se o deslocamento aumenta até a ruptura do solo, tem-se em termos de diagrama de Mohr: Analogamente, pode-se demonstrar neste caso: Onde kp é o Coeficiente de empuxo passivo Assim, , e para o mesmo solo: Ka<ko<kp Assim, a superfície de ruptura no caso ativo é inclinada com a horizontal de: No caso do solo ter permeabilidade baixa (argila) e o movimento da parede ser rápido (carregamento não-drenado), tem-se: Neste caso utiliza-se o conceito Ø(tetas) = 0 e o valor da resistência não-drenada Su. Assim, no caso não-drenado, kA= kp= 1 Perloff & Baron - 1976 Considerando a variação da tensão horizontal em lados opostos do paramento que se desloca para a direita Concluir que a deformações necessárias para se atingir o estado Passivo é maior que a deformação necessária para se atingir o Estado Ativo. B A Hipóteses dos estados ativo e passivo de Rankine solo isotrópico e homogêneo superfície do terreno é regular e plana as tensões vertical e horizontal são tensões principais não há atrito o solo e o muro ocorre a plastificação de toda a massa de solo da cunha de ruptura ABC trata-se de um problema de deformação plana Implicações práticas da teoria a direção dos empuxos ativo e passivo é sempre paralela à inclinação do terreno (depende do atrito solo-muro) a distribuição das tensões de empuxo é triangular a solução de Rankine é exata nos casos onde o atrito solo/parede é desprezível o retroateno é horizontal a face da parede em contado c/ o solo é vertical teoria simples e muito utilizado p/ solos não-coesives Determinação do empuxo de terra pela teoria de Rankine Empuxo passivo φ ≠ 0, c = 0 φ = 0, c ≠ 0 φ ≠ 0, c ≠ 0 Empuxo ativo φ ≠ 0, c = 0 φ = 0, c ≠ 0 φ ≠ 0, c ≠ 0 Ativo: φ ≠ 0, c = 0 Ativo: φ = 0, c ≠ 0 Ativo: φ ≠ 0, c ≠ 0 Empuxo ativo de solos coesivos Atensão horizontal ativa é: O empuxo ativo é: Trinca de tração No caso de solos com c’≠0 a teoria da Rankine prevê s’h <0 (tração) a baixas profundidades. Como o solo não resiste a tração, abre-se uma trinca. A trinca de tração ocorre no caso ativo e a profundidade de propagação das trincas de tração pode ser obtida por: Isto é comum em projetos de estruturas de arrimo. Todavia, na análise da estabilidade, despreza-se a resistência do solo na região da trinca. Assim, trabalha-se apenas com o trecho positivo do diagrama de s’h. Alguns projetistas admitem a trinca cheia d’água (época de chuvas). Isto provoca em fator instabilizante adicional para a estrutura. Por exemplo: Formas de cálculo para o empuxo ativo em solos coesivos: Diagrama de pressões laterais considerando a região de tração; Diagrama de pressões laterais considerando a trinca cheia d’água; Diagrama de pressões laterais correspondente a um solo granular, despregando a região de tração; Diagrama de pressões laterais com ângulo de atrito equivalente Passivo: φ ≠ 0, c = 0 Passivo: φ = 0, c ≠ 0 Passivo: φ ≠ 0, c ≠ 0 Empuxo ativo de solos não-coesivos secos com sobrecarga infinita(q): gera acréscimo de tensão constante ao longo da profundidade Outros tipos de carregamentos: em geral utilizam-se soluções da teoria da Elasticidade para a obtenção da distribuição de sh e calcular o empuxo adicional devido a sobrecarga Sobrecarga pontual Sobrecarga em linha Sobrecarga em linha corrida Abordagem simplificada para carregamento localizados (Molitermo, 1980) Empuxo ativo de solos não-coesivos parcialmente submersos Seja um muro vertical liso, o terreno é horizontal e o maciço apresenta N.A em cota situada entre a superfície do terreno e a base do muro. N.A. paralelo à sup. do terreno Condições hidrostáticas → Não há fluxo Efeito da capilaridade nula (hc = o) Peso específico dado por: (solo) Empuxo passivo no pé do muro Meio estratificado Empuxo em retroaterro inclinado Valores do coeficiente de empuxo ativo para diferentes valores de b Valores do coeficiente de empuxo passivo para diferentes valores de b Teoria de Coulomb para cálculo do empuxo de terra (1776) Nasceu: 14 Junho 1736 em Angoulême, França Morreu: 23 Agosto 1806 em Paris, França A teoria de Coulomb Consiste na determinação de Empuxo Ativo ou Passivo através do estudo do equilíbrio da cunha de ruptura formada pela superfície do terreno, pela superfície de ruptura e pela estrutura de contenção. Assim: Hipóteses da Teoria de Coulomb O solo é isotrópico e homogênio A Superfície do retroaterro é regular e plana A Superfície de ruptura é plana (ø) Ocorre a plastificação dos pontos correspondentes à superfície de ruptura Existe atrito entre o solo e o muro O problema é de deformação plana Vantagens e Desvantagens Vantagens Permite a consideração do atrito entre o muro e o solo Permite que a superfície do terreno tenha inclinação ou forma (Linear) qualquer e que haja carregamento externo sobre ele. Admite maior flexibilidade no trato da presença d’água no terreno (pressão nos poros) Desvantagens Não fornece a distribuição de pressões sobre a estrutura do arrimo. Esta é, em geral, admitida, aproximadamente, como tendo forma triangular (ou trapezoidal) O ponto de aplicação do empuxo é obtido de maneira aproximada. Não se conhece a posição da superfície de ruptura, sendo det6erminada por tentativa Empuxo ativo Wi..... Peso da cunha ABC; Qi..... Ressultante das forças externas sobre o trecho BC Ci..... Ressultante das forças por coesão em AC = e’ ℓAC Ni..... Força normal efetiva em AC; Ui..... Ressulante do diagrama de pressões nos poros em AC Ti..... Ressultante das forças de atrito efetivas em AC = Ni’ tg ø’ Ei.... Empuxo total para o caso ativo ou passivo para a cunha ABC δ..... Ângulo de atrito entre a face interna do muro e o solo. Seja, num caso geral, a condição apresentada abaixo: Do equilíbrio das forças na horizontal e na vertical: Σ Fh = 0 => Ei cos (δ + 90° - α) + Ci + cos ρi +Ti cos ρi = = (N’i + Ui)) sen ρi Σ Fv= 0 => Ei sen (δ + 90° - α) + Ci sen ρi + Ti sem ρi = (N’i + Ui) cos ρi + Qi + Wi onde, Ti = Ni’ tan ø’ Substituindo e desenvolvendo, obtem- se: Ei= Qi + Wi + Ui A - Ci B C O procedimento consiste em obter o valor de Ei para diferentes valores de ri , obtendo-se assim, pares de valores (ri, Ei). Com estes pares pode-se construir o grafico Ei vs. ri: Empuxo passivo Analogamente obtém-se: Procedendo-se de modo análogo ao explicado para o caso ativo constroe-se o gráfico ri x Ei: Casos particulares Para o tipo de terrapleno apresentado nas figuras, anteriores as expressões apresentadas se simplificam em casos particulares. Por exemplo, se: Q=0; U=0; c’=0 Pode-se demonstrar que: Caso ativo: Caso passivo: - Empuxo ativo máximo Empuxo passivo mínimo Para b = d = 0 o empuxo de Coulomb é igual ao empuxo de Rankine Determinação do ponto de aplicação do empuxo Existem 3 casos: Sem carga concentrada Carga concentrada ou em linha na cunha de ruptura Carga concentrada fora da cunha de ruptura Coeficiente de empuxo segundo a teoria da plasticidade (Rosenfarb e Chen, 1972) Solos coesivos Coeficiente de empuxo segundo a teoria da plasticidade (Rosenfarb e Chen, 1972) Para solos não coesivos Para solos não coesivos Para solos coesivos Casos especiais Efeito da compactação: o processo de compactação induz o pré-tensionamento horizontal Taludes infinitos: nesse caso a superfície de ruptura é infinita e paralela a superfície do terreno Fluxo d’água no talude de montante: a percolação de água no talude de montante gera tensões modificando o valor do empuxo Escavações estroncadas: a distribuição de tensões não ocorre segundo a teoria de RankineMétodos Gráficos: usados quando as simplificações nas metodologias de Rankine e Coulomb não se aplicam ao problema Efeito da compactação Profundidade Crítica Talude infinito – caso ativo Talude infinito – caso passivo Fluxo de água a montante Considerando a presença de colchão drenante vertical Polígono de forças considerando o fluxo de água Considerando a presença de DHPs ou colchão drenante horizontal Escavações estroncadas Deve-se considerar os acréscimos de pressão devido a sobrecargas e poropressões conforme descrito anteriormente. O empuxo devido ao solo é determinado da seguinte maneira: Para escavações em areias Para escavações em argilas Métodos gráficos Para o caso de terraplenes irregular, pode-se determinar o empuxo, que o solo faz sobre o muro, de forma gráfica. Existem vários métodos mas mostram normalmente resultados consistente com as teorias de Rankine e Coulomb nos casos mais comuns. Os principais são: Culmann (1877): para solos coesivos; qualquer superfície do terreno; qualquer sobrecargas; e qualquer tipo de talude Cunhas (1866): Similar ao método de Culmann; usa diferente orientação do polígono de forças; vantagem de cosiderar a coesão como um parâmetro do solo Engesser: para solos não coesivos Método de Poncelet: para solos não coesivos e superfície plana Círculo de atrito: Quando δ> φ/3 a curvatura da superfície de ruptura deve ser considerad. Usado para aterrapleno horizontal e solo não coesivo. Métodos gráficos Culmann Cunhas Engesser Método de Poncelet Círculo de atrito Método de Culmann Método de Culmann Método de Culmann Método de Culmann Método de Culmann Método de Culmann Métodos gráficos Culmann Cunhas Engesser Método de Poncelet Círculo de atrito Método das Cunhas Método das Cunhas Método das Cunhas Método das Cunhas Método das Cunhas Método das Cunhas Métodos gráficos Culmann Cunhas Engesser Método de Poncelet Círculo de atrito Método de Engesser Método de Engesser Método de Engesser Métodos gráficos Culmann Cunhas Engesser Método de Poncelet Círculo de atrito Método de Poncelet Método de Poncelet Método de Poncelet Método de Poncelet Método de Poncelet Método de Poncelet Método de Poncelet Métodos gráficos Culmann Cunhas Engesser Método de Poncelet Círculo de atrito Método do círculo de atrito (c’=0) a) traçar uma reta passando por A e fazendo ângulo 45-φ/2 com a horizontal Método do círculo de atrito (c’=0) b) arbitrar ponto C Método do círculo de atrito (c’=0) c) pelo ponto C traçar reta fazendo ângulo 45-φ/2 até a superfície do terreno (ponto E). Calcular o empuxo passivo na cunha EDC Método do círculo de atrito (c’=0) d) determinar o centro do circulo (O) passando por BC: traça-se a mediatriz de BC e traça-se uma perpendicular a reta CE, passando pelo ponto C. A interseção das retas define o ponto O. Calcular W Método do círculo de atrito (c’=0) e) prolongar a direção de aplicação da força de empuxo Q até encontrar a força W (ponto M) Método do círculo de atrito (c’=0) f) Neste ponto, traçar uma reta paralela a direção da resultante S Método do círculo de atrito (c’=0) g) Prolongar a linha de ação de P ate encontrar a linha anterior (ponto N) Método do círculo de atrito (c’=0) h) Traçar o circulo de raio= rsenφ. A resultante passa pelo ponto N e é tangente ao círculo rsenφ Método do círculo de atrito (c’=0) i) Repetir o processo a partir do item b) até obter o menor valor de P Método do círculo de atrito (c’≠0) a) 1ª parcela: solo c=0 e γ ≠ 0 ⇒ realizar procedimento anterior e calcular empuxo Ep1 Método do círculo de atrito (c’≠0) 2ª parcela: γ =0 e c ≠ 0 ⇒ calcular empuxo Ep2, de acordo com a Figura, considerando E” como image1.png image2.png image3.png image4.png image5.png image6.png image7.png image8.png image9.png image10.png image11.png image12.png image13.jpeg image14.png image15.png image16.png image17.png image18.png image19.png image20.png image21.png image22.png image23.png image22.jpeg image24.png image25.png image26.png image27.png image28.png image29.png image30.png image31.png image32.png image33.png image34.png image35.png image36.png image37.png image38.png image39.png image40.png image41.png image42.png image43.png image44.png image45.png image46.png image47.png image48.png image49.png image50.png image51.png image52.png image53.png image54.png image55.png image56.png image57.png image58.png image59.jpeg image60.png image61.png image62.png image63.png image64.png image65.png image66.png image67.png image68.png image69.png image70.png image71.png image72.png image73.png image74.png image75.png image76.png image77.png image78.png image79.png image80.png image81.png image82.png image83.png image84.png image85.png image86.png image87.png image88.png image89.png image90.png image91.png image92.png image93.png image94.png image95.png image96.png image97.png image98.png image99.png image100.png