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AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO VACINAL 61 Professora: Andressa Vale 62 Recomendações do programa nacional de imunizações (PNI) para as gestantes Vacina Nº de doses Início Intervalo entre as doses Observações 1. dT e dTpa – difteria, tétano e coqueluche a)Nenhuma dose prévia ou não sabe b)Esquema completo há mais de 5 anos c)Recebeu apenas 1 ou 2 doses 2 de dT e 1 de dTpa 1 Ref. Com dTpa Completar com dT e a última com dTpa Independente da IG, mas dTpa entre 27 e 36s Entre 27 e 36s dTpa entre 27 e 36s 30 – 60 dias - 30 – 60 dias A última dose deve ser administrada até 20 dias antes do parto; A dTpa é tomada a cada nova gestação; Pode ser aplicada a partir de 20s; 2. Influenza (H1N1) 1 Independente da IG - - Recomendações do programa nacional de imunizações (PNI) para as gestantes Vacina Nº de doses Início Intervalo entre as doses Observações Hepatite B 1)Nenhuma dose prévia ou não sabe informar 2)Esquema completo 3) Recebeu apenas 1 ou 2 doses 3 Não vacinar Completar as 3 Após o 1º trimestre - Após o 1º trimestre 1ª-2ª = 30 dias 1ª-3ª= 180 dias - - - - - 63 64 EXAME FÍSICO 65 Aferição da PA 66 ATENÇÃO: P.A.S ≥ 140 mmHg e/ou P.A.D ≥ 90 mmHg ATENÇÃO: aumentos >= 30mmHg na PAS e 15mmHg na PAD 67 INSPEÇÃO DAPELE E DAS MUCOSAS PALPAÇÃO DA TIREÓIDE Palpação da tireóide Normalmente palpável na gravidez; 68 Exame clínico das mamas 69 70 Palpação obstétrica (grau de recomendação b) 71 A PALPAÇÃO OBSTÉTRICA DEVE SER REALIZADAANTES DA MEDIDA DO FUNDO UTERINO (REDUZ O RISCO DE ERRO) 72 Manobras de Leopold-Zweifel 73 Delimita-se o fundo uterino com as bordas cubitais, que tentam reconhecer o contorno do fundo uterino e a parte fetal que o ocupa – situação. 74 direita ou esquerda. 75 Leopold ou Pawlick 76 Explora a mobilidade do polo que se apresenta no estreito superior. Apreende-se o polo entre o polegar e o dedo médio da mão direita – grau de penetração na bacia. 77 Mãos sobre a fossa ilíaca deslizam até o hipogastro e com as extremidades dos dedos procura-se penetrar na pelve. Delimita-se a apresentação e o grau de insinuação (preenchimento das escavas). 87 Apresentação É a região fetal que se loca na área do estreito superior, ocupando-a em seu todo, tendendo a insinuar-se; 79 Situação Relação entre os grandes eixos longitudinais fetal e uterino; PerpendicularCruzadosCoincidentes Longitudinal TransversaOblíqua 80 Medida da altura uterina (grau de recomendação b) 82 Medida da altura uterina 83 EX: 24 cm AUSCULTA DOS BATIMENTOS CARDIOFETAIS (grau de recomendação C) 84 Em casos de bradicardia ou taquicardia o médico da unidade deverá avaliar a gestante. Até 16s – foco 85 próximo ao púbis. 86 •Constatar ritmo, frequência e normalidade; •Normal: (MS); •Aumento 120 a 160bpm transitório do BCF após contração, movimentos; O profissional deve saber... 87 •Uso de sonar Pinard (20s); •Sopros funicular umbilical) ou (placenta); (12s) ou (Cordão uterino O profissional deve saber... PESQUISA DE EDEMA (grau de recomendação C) 88 89 ATENÇÃO: Para aumento súbito e exagerado do peso ≥500g/semana, pois é o início do processo toxêmico. Pesquisa de Edema Face e membros superiores: inspeção; Edema ausente (-) Calendário de rotina Edema de tornozelo, sem HAS ou aumento súbito de peso (+) Investigar calçado, postura, temperatura, fim do dia; Edema em MMII com HAS ou ganho de peso (++) DLE, sintomas de PE, movimentação fetal, retorno com 7 dias; Edema generalizado ou presente ao acordar, acompanhado ou não de hipertensão ou aumento súbito de peso (+++) PE? Médico e serviço de alto risco; 90 91 Sinais de TVP 92 Sinal de Bandeira Sinal de Bancroft Sinal de Homans Ganho de Peso 93 Registro diário de movimentos fetais Avaliação clínica do bem-estar fetal; A partir de 34 semanas; Alimentação, mão sobre o abdome; Inatividade fetal: registro <6mov/h; 94 Avaliação Odontológica Periodontite respostas placentárias Gengivite; associada a inflamatórias e fetais Cáries - Filhos de mães que têm altos níveis de cárie são mais propensos a manifestar essa doença. 95 A descoberta da gravidez e os desconfortos associados PRIMEIRO TRIMESTRE - Náuseas, vômitos (até 16s); 96 • Evite estômago vazio; • Biscoitos secos pela manhã; • Líquido entre as refeições; • Aumentar Vitamina B6; - Mamas (hipertrofia); - Sutiã firme; - Prevenir rachaduras; Primeiro trimestre Frequência urinária - Limitar cafeína, líquidos noturnos; - Exercícios de Kegel; - Aumentar a ingesta de dia; Leucorreia - Calcinhas de algodão; - Região limpa - Evitar roupas apertadas, limpeza perineal; 97 Segundo e terceiro trimestres Pirose - Sentar-se por 30 min após a refeição; - Evitar gordura e grandes porções; Constipação/flatulência - Atividade, ingesta hídrica, horário regular; Hemorróidas - Fibras, assentos; 98 Dores lombares (lordose); - Mecânica, calçados, exercícios, agachar; Cãibras - Ingestão de cálcio; Dispnéia - Respiração peitoral profunda; 99 Segundo e terceiro trimestres Cefaléia - Relaxamento, refeições regulares; Desmaios e tonturas (instabilidade vasomotora, hipotensão); - Evitar mudanças bruscas, DLE, refeições; - Períodos em pé; Fadiga (hipoglicemia, hormônios); 100 Segundo e terceiro trimestres Varizes - Meias elásticas, evitar roupas apertadas, mesma posição; - Pernas elevadas, caminhar; Edema (congestão circulatória); - Períodos de repouso. 101 Segundo e terceiro trimestres 102 REFERÊN CIA Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco – 1. ed. rev. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n° 32). OBRIGADA! 103