Buscar

Prévia do material em texto

1 
 
 
 
 
 
Este treinamento tem como objetivo capacitá-lo nos temas e funcionalidades do Primavera P6, para que 
de uma forma básica você possa criar e gerenciar todo o ciclo de vida dos projetos dentro da solução. 
 
 
 
 
2 
 
 
Video1 
 
 
 
O Primavera P6 Enterprise Project Portfolio Management (ou somente Primavera P6) é a solução mais 
potente, financeiramente acessível e fácil de usar para priorizar, planejar, gerenciar e avaliar projetos, 
programas e portfolios. 
Ele fornece uma única solução para gerenciar projetos de qualquer porte, ao mesmo tempo em que é 
dimensionado de maneira inteligente para acomodar as necessidades dos usuários desde um simples 
trabalho de projeto até a coordenação complexa de programas. 
Com essa completa ferramenta os gerentes podem estar seguros de que seus portfólios estão alinhados 
aos objetivos estratégicos da empresa. Ao fornecer uma visão geral consistente e análise dos portfólios, 
conforme programas e projetos são adicionados e removidos, o Primavera P6 Enterprise Project Portfolio 
Management possibilita ao setor de gerenciamento priorizar a demanda recebida levando em 
consideração o que já foi comprometido e montar o conjunto adequado de programas e projetos que 
irão maximizar o retorno sobre o investimento e garantir que os recursos não sejam aumentados em 
excesso. 
 
 
 
3 
 
 
 
Vantagens: 
o Selecione o conjunto de portfólio estratégico mais adequado; 
o Planeje, programe e controle todos os projetos, incluindo programas de grande escala e projetos 
individuais; 
o Aloque os melhores recursos e rastreie o progresso com base em habilidades e disponibilidade; 
o Rastreie o progresso do projeto e monitore o desempenho do projeto em comparação ao plano; 
o Faça integração com gerenciamento financeiro e outros aplicativos de software empresariais; 
o Gerenciamento de portfólio – Priorize programas e projetos e otimizando a capacidade 
organizacional; 
o Gerenciamento de programa – Melhore a produtividade e a velocidade para produtos com 
visibilidade empresarial; 
o Planejamento e programação – Execute projetos complexos com facilidade; 
o Gerenciamento de recursos – Combine pessoas e projetos. 
 
 
 
O Primavera P6 Professional for EPPM (interface cliente/servidor do sistema) é uma aplicação que roda 
em ambiente Microsoft Windows. Há também uma interface baseada em tecnologia web, ou seja, roda 
a partir de um navegador (browser) de Internet. A aplicação web acessa o mesmo banco de 
dados Primavera da interface cliente/servidor. 
 
Vídeo armazenamento 
 
 
 
armazenamento.mp4
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
 
Para acessar o P6 Professional clique no ícone: ou , em seu computador 
 
 
Para autenticar-se basta digitar o Login Name, o Password do usuário e clicar no botão Ok. No 
item Database o usuário poderá selecionar o banco de dados a ser conectado. 
 
Após a tela de autenticação, a tela de abertura (se estiver configurada para exibição) a seguir será 
mostrada. 
8 
 
 
O usuário poderá escolher uma das seguintes opções: 
1. Criar novo projeto (Create New): Neste comando o usuário vai diretamente para um assistente 
de criação; 
2. Abrir projeto existente (Open Existing): Neste comando o usuário poderá abrir a lista de projetos 
existentes; 
3. Abrir o último projeto (Open Last): Neste comando o usuário vai acessar o último projeto aberto; 
4. Abrir dados globais: abrir o Primavera P6 sem abrir nenhum projeto, permitindo acesso aos 
dicionários e à lista de projetos disponíveis para acesso. 
Escolher a opção "Open Global Data". 
 
Ao acessar a aplicação o usuário é direcionado para uma tela inicial. A tela inicial poderá ser alterada 
posteriormente pelo usuário. 
9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As visões permitem que o usuário tenha percepção dos dados, de modo que possa navegar pelos 
diferentes níveis de detalhamento disponíveis. A figura mostra um esquema do contexto mais genérico 
ao mais específico e vice-versa. 
10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ao acessar View > Toolbars o usuário poderá habilitar/desabilitar barras de ferramentas que contêm 
os diversos botões de comandos do Primavera. Em destaque, as barras de ferramentas 
denominadas Enterprise e Project contêm botões para as principais visões do software. 
A figura a seguir mostra os botões da barra de ferramentas denominada Enterprise: 
11 
 
 
 
 
Os conteúdos apresentados a partir de cada um dos botões indicados são contextualizados de acordo 
com o nível de detalhe da informação. Por exemplo, o botão Projects mostra os projetos e seus 
conteúdos; o botão Resources mostra informações sobre recursos. 
As barras de ferramentas Standard, Enterprise e Project podem também ser identificados por “Barra de 
Diretórios”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Use a barra de diretório do projeto para acessar as janelas e caixas de diálogo na qual o usuário pode 
visualizar, adicionar, editar e excluir dados em nível de projeto, tais como atividades, atribuições da EAP, 
e de recursos. Esta barra de ferramentas é exibida por padrão e os ícones são ativados quando qualquer 
projeto é aberto. 
12 
 
 
 
Dicas: 
o Para mostrar os ícones na barra de ferramentas que não são exibidos por padrão, você deve 
personalizar a barra de ferramentas. 
o Os ícones nesta barra de ferramentas não têm teclas de atalho correspondentes. 
 
 
 
Quando o botão Projects é acionado, a visão de projeto será exibida. 
13 
 
 
A visão de projetos mostra uma estrutura hierárquica (que será vista neste curso) que contêm projetos. 
Cada projeto é simbolizado por uma pasta (pasta fechada se o projeto estiver fechado e pasta aberta se 
o projeto estiver aberto). Nessa visão há uma representação gráfica da duração do projeto em formato 
de barra na linha do tempo: a barra estende-se da data de início do projeto até a data de término do 
projeto. Ao selecionar um projeto o usuário poderá ver detalhes do mesmo na parte inferior que é a 
janela de detalhes da visão de projetos. 
 
 
 
 
 
 
Quando o botão Resources é acionado a visão de recursos será exibida. 
14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando o botão Reports é acionado a visão de relatórios será exibida. 
15 
 
 
Essa visão mostra modelos de relatórios que estão prontos para serem utilizados para extrair dados dos 
projetos. Os relatórios existentes estão dispostos em uma estrutura de grupos com caracterísiticas 
semelhantes para melhor organizá-los. Neste curso será visto como extrair dados de projetos a partir de 
relatórios existentes e como criar novos relatórios. 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
Quando o botão Tracking é acionado a visão de gerenciamento será exibida. 
 
Essa visão denominada "Gerenciamento" (Tracking) pode ser utilizada para monitorar o progresso de 
um ou mais projetos, com diversos tipos de leiaute que poderão ser aplicados na visão. A visão de 
Gerenciamento é dividida em dois ou mais painéis, dependendo do tipo de disposição apresentada. O 
painel superior esquerdo (janela Project Explorer) contêm informações sobre os projetos disponíveis; o 
painel superior direito (janela Top Layout) exibe os diferentes tipos de leiautes existentes ou que venham 
a ser criados. Uma barra de opção de exibição está na parte superior de cada janela. 
 
 
 
 
 
17 
 
Ao abrir um projeto o usuário poderá alternar da visão Projects para a visão Activities, e navegar pelo 
projeto de acordo com a necessidade. O vídeo mostra um exemplo de abertura de projeto e alternância 
entre a visão de projetos e a visão de atividades. 
VIDEO COMO ABRIR UM PROJETO 
Read Only – Neste modo você tem acesso somente de leitura, sendo impedido de fazer quaisquer 
alterações de dados. 
Shared – Neste modo você pode alterar todos os dados do seu projeto e ele será compartilhado com os 
demais usuários do P6 (você tem acesso de acordocom os direitos de usuários atribuídos). 
Exclusive – No modo exclusivo, somente você terá acesso total ao seu projeto, os demais usuários terão 
acesso em modo Somente Leitura. 
 
 
Além da visão de atividades há outras visões com dados do projeto: Activities, WBS, Assignments, 
WP & Docs, Expenses e Risks. Esses botões serão disponibilizados sempre que um ou mais projetos 
forem abertos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
abrindo-um-projeto.mp4
18 
 
Por padrão ao abrir um projeto a visão de atividades será exibida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Primavera Professional vem com diversas barras de ferramentas. Agora elas seguem o modelo de 
barras flutuantes, ou seja, podemos clicar e arrastar para mudar de lugar, fechar, alterar ou até criar 
novas barras de ferramentas. 
19 
 
Após as alterações, se achar necessário, é possível retornar ao padrão original clicando em View > 
Reset All Toolbars. 
Também é possível travar as barras clicando em View > Lock All Toolbars. 
Como padrão o Primavera Professional tem as seguintes barras de ferramentas na visão de atividades: 
 
 
 
A barra de comandos contêm botões de criação/edição de dados, como por exemplo: criar/apagar 
atividades, criar/apagar recursos, etc. 
20 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ao clicar no botão WBS a visão de EAP será exibida. 
21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A visão de Atribuições mostra as quantidades de unidades de recurso por períodos de tempo. 
22 
 
 
Os dados da imagem são referentes ao(s) projeto(s) aberto(s). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
O sistema possibilita vincular arquivos de documentos a atividades ou níveis de EAP do projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
O sistema possibilita associar despesas a atividades do projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
O usuário poderá associar eventos de risco nas atividades do projeto. 
 
Observação: Há dois tipos de P6 Professional: o EPPM (Enterprise Project Portfolio Manager) e 
o PPM (Project Portfolio Manager). No tipo de licenciamento EPPM não há gerenciamento de riscos na 
interface cliente/servidor; essa funcionalidade é exclusiva da interface web. Além disso, o módulo de 
Riscos (Risks) do P6 Professional (interface cliente/server) está disponível somente no produto PPM. 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
O menu Help possui um conteúdo local (Local Help), que é instalado no mesmo computador da 
aplicação, e um conteúdo online na Internet (Online Help). 
 
Será aberta uma janela com os Tópicos da Ajuda do P6, que pode ser consultada de duas formas: pela 
guia Contents (Conteúdo) ou pela guia Search (Localizar). 
Além dos recursos mencionados pode-se obter ajuda pressionando-se a tecla F1 ou por meio do 
botão Help que aparece em diversas caixas de diálogo. 
 
 
 
 
 
 
 
27 
 
O comando ‘Dicas’ é uma janela explicativa que se abre quando o mouse é posicionado sobre uma coluna 
do Primavera. Funciona como um “dicionário” que explica o conceito do campo. 
Para melhor visualização manter apenas a janela Tabela de Atividades ativa. Na barra de menu 
acionar View > Show on Top > Table e depois View, Show on Bottom, No Bottom Layout. 
 
Para ativar o recurso Hint Help acione View > Hint Help na barra de ferramentas. Para desativar o 
recurso ou selecione novamente Hint Help no menu View ou clicar no símbolo vermelho na janela 
explicativa estiver aberta. 
 
 
 
 
28 
 
O usuário poderá acessar o site support.oracle.com e cadastrar-se para ter acesso ao suporte do 
fabricante Oracle. 
 
 
 
Além disso o usuário poderá contratar alguma empresa que seja parceira da Oracle para fornecer suporte 
ao produto. Por exemplo, contratar a empresa Verano para dar suporte ao produto (verano.com.br): 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://support.oracle.com/
http://support.oracle.com/
http://support.oracle.com/
http://www.verano.com.br/
http://support.oracle.com/
29 
 
A Estrutura Organizacional do Empreendimento (EOE) ou Organization Breakdown Structure (OBS) é o 
arranjo hierárquico que representa os gestores responsáveis pelos projetos da empresa. Pode ser 
representada pelos indivíduos ou pelas funções que compõe seus níveis gerenciais. 
o São os elementos de OBS que associados aos nós de EPS, Projeto e/ou EAP que identificam 
seus respectivos gerentes responsáveis. 
 
o É por meio da OBS que se faz o controle de acesso às informações do projeto e/ou EAP. Para 
um usuário do P6 ter acesso ele deve ter permissão ao nível correspondente da OBS à qual o 
projeto e/ou EAP pertence. 
 
o Além do controle de acesso do usuário aos projetos e/ou EAP pertencentes a um determinado 
elemento de OBS, também é possível limitar o tipo de ação do usuário dentro do escopo da sua 
responsabilidade. 
 
o Permite que em grandes projetos os diversos gerentes possam receber responsabilidades em 
diferentes áreas do planejamento. 
 
o Pode ser criado e/ou editado a qualquer momento. 
30 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O objetivo da EPS é permitir o gerenciamento de múltiplos projetos. Caracteriza-se por ser uma estrutura 
hierárquica que relaciona os diversos projetos e a posição relativa de cada um no empreendimento. 
Criando-se esta estrutura analítica determina-se o nível de sumarização no qual o projeto estará inserido. 
Benefícios: 
o Organizar os projetos de acordo com uma estrutura hierárquica; 
 
o O gerenciamento de cada projeto separadamente, mas permitindo a sumarização de dados em 
níveis estruturais mais altos; 
 
o Mudar a posição relativa dos projetos, por meio da movimentação do nó da EPS a níveis mais 
baixos ou mais altos, dependendo do foco da análise e hierarquia, facilitando análises gerenciais 
mais flexíveis; 
 
o Os recursos pertencem à EPS, mas são alocados dentro dos projetos. Desta forma é possível 
obter relatórios de todos os recursos alocados a um projeto específico ou todos os projetos em 
que um determinado recurso está engajado. Permite também sumarizações para fins gerenciais. 
31 
 
 
 
 
Na figura vemos que o exemplo de estrutura possui diversos itens que estão dispostos hierarquicamente. 
Cada nível desta estrutura apresenta um gerente responsável que poderá ser alterado de acordo com a 
conveniência. 
Essa estrutura tem uma correspondência com a funcionalidade OBS, que é a Estrutura Organizacional 
do Empreendimento (ou EOE): 
32 
 
 
A cada nó de EPS, ou de projeto ou de EAP há um gerente responsável (Responsible Manager). 
Se um usuário estiver cadastrado, será disponibilizado a ele os elementos de EPS de acordo com seus 
acessos definidos na relação OBS/EPS. Por exemplo: um usuário é um planejador cujo papel será 
desempenhado em “Engineering & Construction”, na gerência “E&C”. Para que isto aconteça, o usuário 
terá que ter direitos de criar/editar projetos no elemento de OBS “E&C”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. 
No Primavera P6 os planos de execução de um projeto são criados em um nó da EPS. Isto permitirá 
observar individualmente ou em grupo os resultados de projetos. 
VIDEO CRIAÇÃO DE PROJETOS 
criacao-de-projeto.mp4
33 
 
 
 
É possível copiar projetos entre os níveis de EPS. 
VIDEO COPIANDO E COLANDO PROJETOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Após a criação dos projetos é possível consultar e/ou alterar os dados registrados e adicionar novas 
informações. Estas informações ficam armazenadas em abas da janela Detalhes de Projeto (Project 
Details) 
copiando-e-colando-projetos.mp4
34 
 
 
Campos da guia General da janela de detalhes de projeto: 
o Project ID –Identificador do projeto; 
 
o Project Name – Nome do projeto; 
 
o Status – Identifica se o projeto está ativo (Active), inativo (Inactive), planejado (Planned) ou em 
simulação (What If). Somente para os projetos com status Active o Primavera P6 considera as 
alocações de recursos ou se será ou não incluído na sumarizaçãoda EPS. 
 
o Responsible Manager – Responsável do projeto; 
 
o Leveling Priority – O Primavera P6 poderá usar este parâmetro para nivelamento de recursos 
em múltiplos projetos. 
 
o Check-out status: Quando este parâmetro está com o valor Check-out o projeto fica no modo 
de somente leitura. 
 
o Checked Out By: Indicação do usuário que efetuou pela última vez o comando de check-out; 
 
o Date Checked Out: Indicação da data que o comando de check-out foi feito pela última vez; 
 
o Project Web Site URL: O endereço da página da internet montada para este projeto, se 
aplicável. Caso o endereço seja preenchido pressione o botão Launch para acessá-lo via P6. 
 
 
 
 
 
Esta guia contém informações sobre as datas principais do projeto. 
35 
 
 
Campos da guia Dates da janela de detalhes de projeto: 
o Planned Start – Data de início planejado para o projeto. É preenchida quando se cria o projeto. 
Mesmo que o projeto inicie em outra data, este valor não será alterado pelo Primavera P6, embora 
possa ser alterado pelo usuário. 
 
o Must Finish by – Data em que o projeto deve ser encerrado. Esta data é utilizada pelo Primavera 
P6 para calcular a Folga Total (Total Float) do Caminho Crítico do projeto. 
 
o Data Date – Data de cálculo da rede/planejamento. No decorrer do treinamento será 
aprofundado o conhecimento sobre esse tema. Na fase de planejamento do projeto esse campo 
é igual ao Planned Start. 
 
o Finish – Data de término mais cedo do projeto, calculada pelo Primavera P6 após o último 
cálculo. 
 
o Actual Start – Data de inicial real do projeto. Só existe se o projeto já foi iniciado. 
 
o Actual Finish – Data de fim real do projeto. Só existe se o projeto foi concluído – todas as 
atividades tiveram uma data real de conclusão 
 
o Anticipated Start e Antecipated Finish – Data de início esperado do Projeto, EAP ou EPS. É 
utilizado durante a fase de preparação do planejamento (não é utilizado no cálculo da rede). 
Também serve para simular as barras de sumário do Gantt. Porém, após a inserção das atividades 
será desprezada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É utilizada para registrar textos descritivos dos acontecimentos ocorridos durante o Projeto. Para 
inserir anotações será necessário inserir tópicos. Os tópicos de anotações disponíveis poderão ser 
36 
 
cadastrados pelo administrador do sistema. Os tópicos de anotações podem ser associados a níveis 
de EPS, a Projetos, níveis de EAP ou a Atividade. 
 
VIDEO ATRIBUINDO NOTEBOOK TOPICS 
 
 
 
O P6 permite o uso de códigos para organizar os projetos na EPS dentro de grupos de acordo com as 
categorias respectivas, tais como localização e fases. 
 
Os códigos de projeto são muito úteis quando projetos com atributos similares são mantidos em 
diferentes níveis do empreendimento (EPS). Facilitam o gerenciamento dos projetos, permitindo 
agrupamentos, classificações e utilização de filtros. 
 
Códigos de projeto são globais para todo o empreendimento e podem ter uma estrutura hierarquizada. 
VIDEO PROJECT CODES CADASTRANDO 
 
 
 
 
 
 
 
atribuindo-notebook-topics.mp4
project-codes-cadastrando.mp4
37 
 
 
O vídeo mostra como atribuir valores de Project Codes após serem cadastrados. 
VIDEO PROJECT CODES ATRIBUINDO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
project-codes-atribuindo.mp4
38 
 
 
A visão Projects permite que as informações nela contidas sejam agrupadas e organizadas de 
diversas formas diferentes. Para visualizar o menu, pressione a barra de opções: 
 
Vários comandos que são encontrados na barra de opções de projeto são também encontrados 
quando o usuário clica com o botão direito do mouse na lista de projetos. 
 
 
Quando a opção Show on Top > Chart View é selecionada, a EPS e os projetos são mostrados em 
forma de organograma. Neste caso a barra de opções é similar ao menu da barra de opções da EPS. 
 
 
 
 
 
 
 
39 
 
 
Vamos agora agrupar os projetos com base nos no Project Code “Disciplina”. 
VIDEO AGRUPANDO E FILTRANDO PROJETOS 
 
 
 
De modo geral a complexidade de um projeto tende a aumentar proporcionalmente com o número de 
atividades e com a sua rede de precedência correspondente. O agrupamento de atividades com 
características afins possibilita organizar o escopo do projeto a partir de uma abordagem específica. Essa 
organização denomina-se Estrutura Analítica do Projeto (EAP). Comumente faz-se a EAP antes de se 
criar a lista de atividades: de uma abordagem genérica para uma abordagem específica. Mas isso não é 
uma regra e, portanto, o planejador poderá criar as atividades e depois organizá-las em uma EAP. 
 
A EAP – Estrutura Analítica de Projeto (WBS – Work Breakdow Structure) é o arranjo hierárquico dos 
produtos e/ou serviços, ou fases do projeto produzidas durante a execução do projeto. Cada nó da EAP 
pode conter vários níveis, atividades ou ambos. 
 
A EAP pode ser adicionada ao plano do projeto ou programa após ele ter sido criado. Quando um projeto 
é criado, o seu planejador deve criar: 
o Desenvolver a EAP; 
o Vincular os itens da EAP com os itens de OBS; 
o Vincular os documentos de referência dentro de cada item da EAP; 
o Definir os critérios de análise de desempenho. 
A figura a seguir mostra um exemplo de Estrutura Analítica de Projeto: 
agrupando-e-filtrando-projetos.mp4
40 
 
 
O vídeo mostra como criar a EAP: 
 
VIDEO CRIANDO EAP 
 
Essa EAP construída no Primavera P6 resultaria em: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
eap.mp4
41 
 
 
 
 
A Estrutura Analítica do Projeto poderá ser visualizada em forma de diagrama: 
1. Na visão de WBS escolher o comando Chart View para se ter a visão tipo organograma 
2. Selecione o item da EAP. 
3. Com o botão da direita do mouse dentro do layout do diagrama, e selecione Zoom > Zoom To 
Best Fit para se ter a visão de toda a estrutura. 
4. Pressione "+" ou "-" para ver os diferentes níveis da WBS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
 
 
 
No Primavera P6 os calendários são vinculados diretamente nas atividades ou nos recursos. 
Um plano de trabalho se baseia nos períodos de tempo. Quando uma atividade é criada e o usuário digita 
a sua duração, a ferramenta estabelecerá através de cálculos a data e a hora de seu término. 
Um conceito fundamental a se entender é: 
O Primavera P6 trabalha em horas, normalmente os usuários trabalham em dias. 
Como indicado no quadro, há três tipos de calendários no sistema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
43 
 
 
 
Para entender um pouco mais sobre o funcionamento dos calendários no Primavera P6 vamos abrir a 
janela de calendários: 
1. Clicar no menu Enterprise e escolher Calendars; 
 
2. Marcar a opção Global e selecionar o calendário Corporate - Standard Full Time; 
3. Clicar no botão Modify; 
44 
 
 
4. Clicar no botão Time Periods; 
 
5. Fechar todas as janelas clicando no botão Ok. 
Boa prática: Crie os calendários que serão utilizados no projeto dentro do próprio projeto. Isso vai 
evitar que mudanças em calendários globais atinjam o seu cronograma. Para isso é preciso marcar a 
opção Projects na janela Calendars. 
 
 
O vídeo a seguir mostra a criação de um calendário no contexto do projeto que está aberto: 
VIDEO CRIANDO UM CALENDARIO DO TIPO PROJECT 
criando-um-calendario-do-tipo-project.mp4
45 
 
 
 
Atividades são elementos fundamentais de trabalho de um projeto que podem utilizar recursos humanos, 
equipamentos e materiais para obter um determinado subproduto de projeto. Está no nível mais baixo 
da Estrutura Analítica de Projeto – EAP, e é a menor subdivisão de trabalho que interessa diretamente 
ao gerente de projeto. 
Está no nível mais baixo da Estrutura Analítica de Projeto (EAP). É a menor subdivisão de trabalho que 
interessa diretamente ao gerente de projeto: 
 Unidade de trabalho mais detalhada que é monitorada em um projeto; 
 Contém todos os detalhes sobre o trabalho a ser executado; 
 Também conhecida como tarefa ou item. 
As atividades são dispostas nos níveis de WBS(EAP). No Primavera P6 as atividades são caracterizadas 
pelos seguintes itens: 
1. Possuem duração (os marcos são exceção); 
2. Possuem rede de precedência; 
3. É possível alocar recursos às atividades; 
4. É possível associar despesas às atividades; 
5. É possível associar Activity Codes. 
Os termos "atividade" ou "tarefa" são utilizados neste contexto como sendo sinônimos e representam 
uma porção de trabalho com prazo determinado. 
 
 
 
 
 
46 
 
 
 
O tipo de atividade deve ser sempre definido. Estes tipos controlam como os dados de duração/datas 
de uma atividade são calculados. 
 Task dependent – São atividades que representam um trabalho definido e que são calculadas pelo seu 
calendário. Os recursos de uma atividade deste tipo são programados para trabalhar nela de acordo 
com o calendário da atividade, ao invés de seguir os calendários dos recursos atribuídos a ela. A 
comunidade de profissionais do Primavera P6 prefere este tipo; 
 Resource dependent – Como as atividades do tipo Tasks dependent, estas representam um trabalho 
definido, porém o calendário que rege os cálculos desse tipo de atividade são os indicados nos 
recursos. Cada recurso da atividade é programado seguindo o seu calendário e não o calendário da 
atividade. Este tipo de atividade é mais usado quando a duração da atividade depende da 
disponibilidade dos recursos atribuídos; 
 Start Milestone e Finish Milestone – Este tipo de atividade tem duração igual a zero, possui somente 
uma data (de início ou de término) e representam geralmente um evento ou marco no projeto. Este tipo 
de atividade aceita despesas como eventos de pagamentos. 
 Level Of Effort (LOE) – Estas atividades são programadas para acompanhar atividades ligadas a elas 
como predecessoras ou sucessoras. Tanto sua duração como seus avanços de prazo se baseiam nas 
atividades ligadas. Por esse motivo poderá ser utilizada para inserir recursos que atuam de forma 
indireta em várias atividades ou para o acompanhamento de atividades de outros projetos. 
 WBS Summary – funciona de forma parecida com as LOE, a diferença é que esta atividade não precisa 
estar ligada a outras, mas sim, funciona como se estivesse ligada à primeira e à última atividade 
da WBS. 
O tipo de atividade é definido no campo Activity Type que encontra-se na guia General da janela de 
detalhes de atividade. 
 
 
 
 
47 
 
 
 
No Primavera P6 é necessário determinar um tipo de percentual de avanço por atividade. Os tipos de 
percentual de avanço são: 
 Duration – Este tipo de avanço depende da duração da atividade. Assim, se uma atividade tem 10 dias 
duração e já decorreram 5 dias, então seu avanço será de 50%. Usa-se este tipo de percentual de 
avanço quando o prazo é fundamental ou não há como medir o avanço de outra forma. Por exemplo, 
atividades que representam projetos de terceiros e sobre os quais não temos acesso. 
 Units – Este tipo de percentual de avanço baseia-se no esforço/consumo de recursos. Assim, se em um 
projeto foram orçados 2.000h de trabalho e já se consumiu 1.000h o avanço será de 50%. Este tipo de 
avanço é mais utilizado nos casos em que a criatividade do recurso é fundamental para 
desenvolvimento da tarefa. Um exemplo disto são os desenhos de engenharia de um determinado 
equipamento. 
 Physical – Este tipo de avanço depende de medições que possam ser feitas. Assim, se uma atividade é 
o erguimento de uma parede de 3m e já foram levantados 1,5m então o avanço da atividade será de 
50%. Quando se usa este tipo de avanço, todos os valores de duração e esforço/consumo terão de ser 
lançados também, o que torna esse tipo o modo mais completo de avanço. 
Após criar a atividade o usuário poderá alterar o tipo de percentual completado (tipo de avanço) 
acessando a janela de detalhas de atividade, na guia General, campo Percent Complete Type: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
48 
 
 
 
O Primavera P6 permite que o usuário escolha valores-padrão de certos campos ao se criar novas 
atividades em um projeto. Esse padrão pode ser definido por projeto, ou seja, cada projeto pode ter um 
padrão diferente. Veremos no próximo vídeo como definir esses valores-padrão: 
VIDEO PADRÃO PARA NOVAS ATIVIDADES 
 
 
Em cada projeto há configurações específicas que poderão variar de acordo com a necessidade. No 
exemplo estudado o usuário deverá selecionar o projeto “Transp – Sistema Transportador”, e acionar a 
guia Calculations da janela de detalhes. A figura a seguir deverá ser exibida. 
 
A sugestão de configuração está indicada na figura. O quadro mostra alguns comentários sobre as 
configurações específicas do projeto e suas atividades. 
definindo-um-padrao-para-novas-atividades.mp4
49 
 
 
 
 
Veja como criar atividades: 
VIDEO ADICIONANDO ATIVIDADES 
 
 
 
 
adicionando-atividades.mp4
50 
 
O resultado da adição das atividades deverá ser o indicado na figura: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
51 
 
 
 
Pode-se dividir uma atividade em pequenos incrementos chamados de passos (Steps). Essa divisão 
depende do grau de detalhamento desejado para o cronograma do projeto. É possível associar pesos 
percentuais aos passos e calcular o avanço da atividade de acordo com o avanço desses. Ao completar 
o percentual de um passo específico, completa-se uma parte da atividade. 
Benefícios: Este método é melhor se for aplicado para atividades longas que contenham diversas tarefas 
distintas. Além disso, dá sustentação ao valor do avanço físico da atividade. 
NOTA: Somente quando a opção “Activity percent complete based on activity Steps”, na 
guia Calculations da visão Projects, estiver ativa, é que os percentuais dos passos são levados em conta 
para o avanço da atividade. 
Para habilitar o controle de percentual físico completado por meio de steps é preciso: alternar para a 
visão de projetos, selecionar o projeto, habilitar a guia Calculations da janela de detalhes de projeto e 
marcar a opção conforme indicado na figura. 
 
O planejador poderá estabelecer um critério de medição dentro do sistema utilizando a 
funcionalidade Steps. 
 
 
 
 
 
 
 
52 
 
 
 
Inclua Steps em uma atividade para relacionar os procedimentos necessários para completá-la. Os 
passos são listados na ordem em que são criados, mas podem ser marcados em qualquer ordem assim 
que forem sendo completados. Você também pode explicar detalhadamente cada passo no campo 
de Step Description. 
Quando pelo menos 1 Steps é criado na atividade e o item Activity percent complete based on activity 
steps é marcado na guia Calculations da janela de detalhes de projeto, o campo Physical % Complete da 
atividade se torna um campo somente de leitura. 
Se o tipo de percentual completado for do tipo Physical, então à medida que o usuário for marcando 
os Steps, o campo Physical Percent Complete apresentará o percentual correspondente. 
VIDEO INSERINDO PASSOS 
 
 
O campo Physical Percent Complete pode ser calculado através da ponderação dos passos 
completos e os incompletos da atividade. 
VIDEO ATUALIZANDO PASSOS 
 
 
 
 
 
inserindo-passos.mp4
atualizando-passos.mp4
53 
 
 
 
Sua organização poderá ter várias atividades que se repetem dentro do desenvolvimento do projeto. 
O Primavera P6 permite criar um grupo de passos que poderá ser utilizado em múltiplas atividades, por 
exemplo: ao iniciar um projeto pode ser que várias especificações devam ser escritas e aprovadas. E 
essa especificação poderá ser desenvolvida em um processo de “multi-passo” que não muda passos que 
sejam genéricos. Como um exemplo, a atividade “Escrever especificação” poderá ter os seguintes 
passos: 
 Submeter à aprovação inicial; 
 Analisar a especificação inicial; 
 Revisar a especificação inicial; 
 Análise final; 
 Revisão final. 
Esses passos podem ser aplicados para todas as atividades de especificação que estiverem no 
cronograma do projeto. 
Também poderá ser inserido manualmente em cada atividade “Escrever especificação”.Você poderá 
criar template de passos de atividade contendo esses passos e atribuir esse template a cada atividade 
aplicável. 
Para criar um template de passos (Step Template) é preciso acessar Enterprise > Activity Step 
Templates, e na parte superior a direita clicar no botão Add para criar um novo template e na parte 
inferior clicar no botão Add para criar cada um dos passos desse template. 
VIDEO CRIANDO UM TEMPLATE DE PASSOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
criando-um-template-de-passos.mp4
54 
 
 
 
Se houver repetição do conjunto de steps em outras atividades, o usuário poderá criar um modelo 
padrão de conjunto de passos para que seja facilmente adicionado nas respectivas atividades. 
VIDEO INSERINDO UM TEMPLATE DE PASSOS 
 
 
Antes de fazermos considerações com relação aos tipos de relacionamentos entre as atividades, 
vamos determinar o seguinte: 
 Todas as atividades possuem dois eventos, o de início e o de término (os marcos são exceção); 
 A duração da atividade é determinada pela diferença entre o término e o início da atividade mais 1 (um); 
 Toda relação entre as atividades parte e/ou chega nestes eventos; 
 
 
 
 
 
 
 
inserindo-um-template-de-passos.mp4
55 
 
 
 
A seguir são indicados os tipos de relacionamentos 
 Término a início (Finish to Start – FS): A iniciação da atividade sucessora depende do término da 
atividade predecessora. 
 Término a término (Finish to Finish – FF): O término da atividade sucessora depende do término da 
atividade predecessora. 
 Início a início (Start to Start – SS): A iniciação da atividade sucessora depende da iniciação da 
atividade predecessora. 
 Início a término (Start to Finish – SF): O término da atividade sucessora depende da iniciação da 
atividade predecessora. 
 
 
Ligação Término-Inicio (FS) com lag -1: a ocorrência do evento de início da atividade 2 depende da 
ocorrência do evento de término da atividade 1, defasado do valor de tempo de espera imposto. 
 
Ligação Início-Início (SS) com lag -1: a ocorrência do evento de início da atividade 2 depende da 
ocorrência do evento de início da atividade 1, defasado do valor de tempo de espera imposto. 
56 
 
 
 
 
Ligação Término-Término (FF) com lag -1: a ocorrência do evento de término da atividade 2 depende da 
ocorrência do evento de término da atividade 1, defasado do valor de tempo de espera imposto. 
 
 
 
Ligação Início – Término (SF) com lag +1: a ocorrência do evento de término da atividade 2 depende da 
ocorrência do evento de início da atividade 1, defasado do valor de tempo de espera imposto. 
 
 
 
A partir do projeto “Transp – Sistema Transportador” que foi criado, sugerimos habilitar os campos 
Predecessors e Successors para facilitar a conferência dos relacionamentos entre atividades que serão 
estabelecidos. Observe que até o momento todas as atividades iniciam na mesma data. Isso porque 
ainda não foram feitas as ligações entre as atividades e também não foi calculado o projeto. 
Os vídeos a seguir mostram possibilidades de efetuar os relacionamentos entre as atividades do 
cronograma. 
Criando relacionamento a partir da janela de detalhes, na guia Relationships: 
VIDEO CRIANDO RELACIONAMENTOS 
 
 
criando-relacionamento-a-partir-da-janela-de-detalhes-guia-relationships.mp4
57 
 
Criando relacionamento a partir da janela de detalhes, nas guias Predecessors e Successors: 
VIDEO CRIANDO RELACIONAMENTO PREDE E SUCE 
Criando relacionamento a partir do gráfico de Gantt: 
VIDEO CRIANDO RELACIONAMENTO A PARTIR GANTT 
Criando relacionamento selecionando-se várias atividades: 
VIDEO CRIANDO RELACIONAMENTO VARIAS ATIVIDADES 
 
 
O quadro a seguir mostra um exemplo de relacionamentos entre atividades. O usuário poderá utilizar 
esse exemplo para praticar a criação de relacionamentos entre atividades. 
 
criando-relacionamento-a-partir-da-janela-de-detalhes-guias-predecessors-successors.mp4
criando-relacionamento-a-partir-do-grafico-de-gantt.mp4
criando-relacionamento-selecionando-varias-atividades.mp4
58 
 
 
 
O vídeo a seguir mostra como definir tipos de relacionamento e lags entre as atividades. 
VIDEO DEFININDO TIPO DE RELACIONAMENTO E LAGS 
 
 
Duas novas colunas foram adicionadas nesta versão: 
o Predecessor Details (Detalhes do Predecessor) 
o Successor Details (Detalhes do Sucessor) 
Elas permitem que você visualize as informações de Lag (Latência) e o tipo de relacionamento na própria 
tabela de atividades. Antes estas informações só podiam ser visualizadas nas abas de relacionamentos 
nos detalhes de cada atividade, ou seja, era necessário clicar uma em uma: 
 
 
Apesar de estas colunas serem apenas de leitura, elas mostram o Activity ID, o tipo de relacionamento 
e o Lag da atividade predecessora ou sucessora. Este tipo de informação é útil por exemplo quando 
precisamos rapidamente encontrar atividades que possuem Lags nos relacionamentos. 
 
 
definindo-tipo-de-relacionamento-e-lags.mp4
59 
 
 
 
Uma das maneiras de visualizar a rede de precedência é por meio do Diagrama de Rede. Para habilitar 
o Diagrama de Rede é preciso clicar no botão denominado Activity Network que se localiza na Barra de 
Ferramentas da visão de atividades. 
VIDEO VISUALIZANDO DIAGRAMA DE REDE 
 
 
As restrições são as imposições dadas ao projeto e/ou atividades para refletir situações na qual a lógica 
de programação não é suficiente para definir a realidade do mesmo. 
A boa prática recomenda que a atribuição de restrições às atividades somente seja dada quando todas 
as possibilidades de refletir a realidade de programação pela lógica entre as atividades estejam 
esgotadas. 
 
 
 
Em alguns casos as restrições podem vir a ser muito úteis. Por exemplo, marcos contratuais geralmente 
tem datas fixadas. Nestes casos pode-se lançar mão de restrição para fixar estes pontos na escala 
temporal. Isto fará com que estes tenham folga total restrita de acordo com a data. 
 
visualizando-diagrama-de-rede.mp4
60 
 
 
 
Por exemplo, a data final de entrega do projeto do sistema é fixada no contrato para ocorrer até o dia 6 
de março de 2017. Se uma restrição impusesse o término de um marco até uma determinada data, e 
após o cálculo de programação periódico o marco ultrapassasse a data estabelecida em linha de base, 
os valores do campo Total Float (Folga Total) desse marco e suas atividades predecessoras ficariam 
negativos, o que permitiria ao planejador rastrear essa atividade até que encontrasse um meio de 
retornar à data prevista ou, caso contrário, assumir o atraso. 
 
 
 
 
 
 
61 
 
 
 
A restrição aplicada ao projeto é no campo Must Finish by na visão Projects, guia Dates. Esta será 
utilizada pelo Primavera P6 para fazer o cálculo da Folga Total (Total Float) das atividades que compõem 
o Caminho Critico do cronograma. 
 
Essa restrição não fará com que o projeto efetivamente termine na data imposta, porém fornece uma 
data de controle a qual será refletida nas folgas das atividades de projeto. O controle, feito a partir 
guia Dates, será a comparação entre o campo de imposição (Must Finish by) e o campo da data de 
término (Finish). 
 
 
 
 
 
 
62 
 
 
 
A figura a seguir mostra que é possível configurar restrições às atividades, a partir da janela de detalhes, 
na guia Status. 
 
 
 
O quadro a seguir mostra os tipos de restrição de atividades: 
 
 
 
63 
 
 
 
O vídeo a seguir mostra exemplo de inserção de restrições. 
VIDEO CRIANDO RESTRIÇÕES 
 
 
Veja na imagem abaixo uma rede de atividades que temos. 
Repare que o caminho crítico inicia na Atividade A e termina na Atividade E. E há um caminho não 
crítico, ou seja, com folgas que inicia na Atividade F e termina na Atividade H. 
 
 
Isto demonstra exatamente o Método do Caminho Crítico (CPM-Critical Path Method). 
Agora, quando inserimos restrições nas atividades, um dos impactos que podemos causar é o seguinte: 
Na Atividade H inserimos uma restrição de término mandatóriomantendo a mesma data de 
planejamento dela. Veja o resultado: 
criando-restricoes.mp4
64 
 
 
 
Agora que a atividade possui uma restrição, ela não tem mais folga e nem suas predecessoras. 
Para o Primavera, as atividades com folga zero são críticas, por isto elas também ficaram com a cor 
vermelha. Mas, não significa que elas são o caminho crítico do projeto, o caminho crítico continua sendo 
o caminho de cima. 
Utilizando as restrições podemos identificar que nem sempre as atividades críticas em um projeto são 
parte do caminho crítico. 
 
 
Para justificarmos o uso de uma restrição em uma atividade do cronograma, podemos utilizar a guia de 
Notebooks, abordada na criação de projetos, que também existe em cada atividade. 
No vídeo a seguir foi criado um tópico denominado “Justificativa de Restrição” e este tópico adicionado 
a atividade. Assim o usuário pode descrever toda a justificativa desta restrição e qualquer outro 
colaborador com acesso ao projeto poderá verificar qual o motivo. 
VIDEO JUSTIFICATIVA RESTRIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
justificativa-restricao.mp4
65 
 
 
 
Para identificar restrições nas atividades de nosso cronograma, podemos utilizar qualquer uma das 
seguintes opções: 
Asterisco na data de início ou de fim das atividades: 
 
Quando verificamos um asterisco ou na data de uma atividade, significa que esta possui uma restrição. 
O fato de o asterisco estar apenas na data de início ou apenas na data de fim é devido ao tipo de restrição 
inserida na atividade. Por exemplo, um “Mandatory Start” deixará o asterisco na data de início. 
Coluna Primary Constraint: 
 
66 
 
 
Ao inserirmos esta coluna na lista de atividades, podemos facilmente identificar que as atividades em 
que esta coluna está diferente de vazio não possuem restrições. 
Log do cálculo da rede (Schedlog) 
Mais adiante neste curso abordaremos no assunto do cálculo de rede, a utilização do Schedlog, que é o 
relatório de consistências do cálculo de rede, e este relatório lista, quantifica e identifica 
automaticamente as atividades com restrição no cronograma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
67 
 
 
 
A programação inicia a partir da(s) atividade(s) que não tem predecessoras calculando as datas cedo 
das atividades (Cálculo Progressivo). 
As datas cedo é o período de tempo mais cedo para o início e término de uma atividade conforme fórmula 
a seguir: 
Início Cedo + Duração – 1 = Término Cedo 
 
Siga o exemplo e calcule as datas para as atividades restantes: 
 
 
 
O processo do caminho de ida envolve começar a primeira atividade no diagrama de rede e calcular a 
data mais cedo que a atividade pode iniciar e a data mais cedo que a atividade pode terminar. 
 
 
 
 
 
 
68 
 
 
 
O Cálculo Retroativo começa a partir da última data de término tarde, a qual é igual última a data de 
término cedo calculada (quando é imposta uma data de término para o término do projeto, por meio do 
campo “Must finish By”, é a partir desta data imposta que se inicia o cálculo das datas tardes das 
atividades). Serão determinadas as datas tardes das atividades conforme fórmula a seguir: 
Término Tarde – Duração + 1 = Início Tarde 
Siga o exemplo e calcule as datas para as atividades restantes: 
 
 
 
Enquanto a última atividade for calculada utilizando o processo do caminho de ida, você parte da 
atividade final e volta até chegar a primeira atividade. O processo do caminho de volta envolve começar 
a última atividade no diagrama de rede e calcular a data mais tarde que a atividade pode terminar e a 
data mais tarde que a atividade pode iniciar. 
 
 
 
 
 
 
 
69 
 
 
 
Folga Total é o quanto, no tempo, uma atividade pode ser postergada em relação as suas datas cedo 
sem comprometer a data de término do projeto ou aquelas que têm uma data restrita. É a diferença 
entre o fim tarde e o fim cedo ou início tarde menos o início cedo de uma atividade. 
Usualmente atividades com folga negativa são extremamente críticas, indicando que aquilo que se está 
programando não ocorrerá nas datas de programação original. Neste caso, estas datas informam o 
quando as atividades com folga negativa deveriam iniciar e/ou terminar para que não aconteçam atrasos. 
Atividades com folga zero normalmente são denominadas críticas. Representam as datas de 
programação, as quais ao menor atraso comprometem a data de término do projeto. 
Atividades com folga positiva indicam que as mesmas podem sofrer uma postergação em relação as suas 
datas de programação, limitada as datas tarde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
70 
 
 
 
Folga livre é o quanto, no tempo, uma atividade pode ser postergada em relação as suas datas cedo 
sem comprometer a(s) sua(s) sucessora(s). 
Folga livre tem que ser menor ou igual a folga total. 
Quando em uma atividade há folga livre maior que a folga total ou zero caso a folga total esteja negativa, 
é uma indicação que no caminho de rede da atividade em questão há atividades com folga total negativa. 
Siga o exemplo e calcule as datas para as atividades restantes: 
 
Folga = Data de Término mais Tarde - Data de Término mais Cedo 
 
 
Indica a lógica circular entre duas atividades e o P6 não executa o cálculo até que o “loop” seja eliminado. 
71 
 
 
Durante o cálculo, como exemplo, surgiria uma tela como a seguir, indicando onde estaria o problema. 
Após a correção o cálculo pode ser executado novamente. 
 
 
 
Para se obter as datas das atividades e de final do projeto é necessário efetuar o cálculo do projeto. 
Utilize a caixa de diálogo da Programação “Schedule” para especificar suas preferências na programação 
ou reprogramação das atividades do projeto aberto. 
Para acionar a caixa de diálogo do Schedule, clique no botão Schedule (ou tecla F9), na barra de 
ferramentas. 
72 
 
 
 
 
O relatório “Schedule Log” armazena o resultado do cálculo do seu projeto. Isto inclui os dados do cálculo 
e nivelamento, estatísticas, erros, etc. 
Para que o Primavera P6 exiba o relatório de erro é preciso marcar a opção Display scheduling log 
upon completion na janela de cálculo da programação (Schedule Project). 
 
73 
 
 
 
Uma atividade tem a sua data cedo de início definida pelas ligações dirigentes. Na ligação dirigente 
(driving) a linha de indicação é sólida. Nas ligações Não Dirigentes (no driving) a linha de indicação é 
tracejada. 
 
O Primavera P6 identifica um relacionamento driving quando todos os itens a seguir são verdadeiros: 
1. A atividade sucessora tem Free Float inferior ou igual a zero; 
2. A atividade não tem restrição Start On ou Finish On; 
3. A atividade não tem data no campo Actual Finish. 
 
 
 
 
74 
 
 
 
Você pode usar o Rastreador Lógico (guia Trace Logic da janela de detalhes de atividades) para ver 
graficamente as ligações entre as atividades selecionadas. Use esse recurso para analisar o caminho 
critico de seu projeto. 
 
O quadro a seguir mostra o significado das indicações simbólicas: 
 
 
 
 
75 
 
 
 
Para se obter as datas das atividades e a data final do projeto é necessário efetuar o cálculo da 
programação do projeto. Como estamos na fase de planejamento do projeto, ainda não foi executado 
nenhum cálculo, não temos as datas reais das atividades. Após o cálculo, serão calculadas todas as 
datas que permitirão chegar à data de término do projeto. 
VIDEO EFETUANDO CALCULO 
 
 
Como visto anteriormente, o preenchimento do campo Must Finish By (restrição de data do projeto), 
irá determinar o cálculo do valor do campo Total Float (Folga Total) de cada atividade. 
VIDEO AJUSTANDO O CAMPO MUST FINISH BY 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
efetuando-o-calculo.mp4
ajustando-o-campo-must-finish-by.mp4
76 
 
 
 
Os recursos são os responsáveis pelo trabalho executado em todo o projeto e se dividem em 
pessoas, máquinas e materiais. Os recursos são sempre em função do tempo e geralmente são 
reutilizados entre atividades e projetos. O Primavera P6 permite que: Recursos sejam criados em estruturas hierárquicas. 
 Escolher entre recurso humano, máquina e material. 
 Criar e associar calendários a recursos. 
 Definir status dos recursos e informações, bem como preço/tempo (Price/Unit). 
Podemos considerar três tipos de recursos: 
 Labor – são recursos humanos (mão de obra) que podem se subdividir em duas classes: 
o Individual – esta classe refere-se a profissionais geralmente nominais como, por exemplo 
Vanessa Lafferty que é DBA; 
o Grupo – esta classe refere-se a grupos de produção geralmente especificados por funções, por 
exemplo, Mecânico Montador 
 Nonlabor – são recursos equipamentos como, por exemplo, guindaste de 60m de lança e 100t de 
carga. 
 Material – são recursos materiais empregados na tarefa. Este tipo também pode ser subdividido em 
duas classes: 
o Materiais sujeitos a restrição de quantidades no tempo – por exemplo, concreto que 
geralmente tem-se uma quantidade máxima possível diária 
o Materiais não sujeitos a restrições de quantidades no tempo – por exemplo, tubos, vigas 
metálicas, válvulas, etc. 
77 
 
 
 
 
Role (ou papel ou função) é uma funcionalidade do Primavera P6 que possibilita substituir um 
recurso quando este não pode ser disponibilizado. Por exemplo, uma determinada atividade 
necessita de um técnico em telefonia, porém, ela ocorrerá daqui a 8 meses. Neste caso, não será 
possível alocar o recurso neste momento, então aloca-se o role. Mais próximo da execução, a partir 
do role, pode-se selecionar o recurso que estiver disponível. Isto pode ser feito porque o role tem 
registro de todos os recursos e sua qualificação. Além disto, através do papel será inserido a 
quantidade de recurso necessária e os custos, mesmo antes de alocar o recurso. 
As propriedades do role são as seguintes: 
 Permite registrar recursos capazes de cumprir as tarefas e sua capacidade; 
 Permitir que o nivelamento seja realizado mesmo sem o recurso; 
 Insere custos quantidades na tarefa. 
78 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
79 
 
Guia General - informações gerais do recurso. 
 
Os campos dessa guia são: 
 Resource ID – Código exclusivo do recurso; 
 Resource Name – Nome do recurso; 
 Active – marque esta caixa quando o recurso estiver em atividade. às vezes, por razão de afastamento, 
um recurso deixa de ser disponível, neste caso esta seleção deverá estar desmarcada. Isto porque o 
recurso, após ter sido alocado em uma atividade não pode mais ser removido. 
 Office Phone – campo destina a conter o telefone de contato do recurso. 
 Employee ID – campo destinado para informar uma identificação de empresa, por exemplo, para o 
nosso recurso foi utilizado o número da sua matricula. 
 Title – campo destinado para especificar o título funcional do profissional. Digite neste campo o valor 
Engenheiro Cívil. 
 E-Mail Address – campo destinado para conter o endereço de e-mail do recurso. Este campo é 
importante pois o Primavera P6 o utiliza para enviar informações para o recurso. 
 
 
 
 
 
80 
 
 
 
Guia Codes - Códigos de classificação de recursos. 
VIDEO INSERINDO CODIGOS EM RECURSOS 
 
 
Guia Details - Informações sobre os detalhes do recurso. 
 
inserindo-codigos-em-recursos.mp4
81 
 
 Resource Type – esse campo define o tipo do recurso (Labor, Nonlabor e Material: esta seleção indica 
o tipo de recurso que está cadastrado. Labor são recursos tipo mão de obra; Nonlabor são máquinas e 
equipamentos e Material são materiais); 
 Unit of Messure – este campo é utilizado junto com recursos do tipo Material e servem para se indicar 
a unidade de medida utilizada para o material. Neste recurso não será utilizado; 
 Currency – moeda associada ao custo do recurso; 
 Overtime Allowed – este campo deve ser marcado quando é permitido ao recurso fazer horas extras. 
Neste caso marque esta caixa; 
 Overtime Factor – este campo contém o valor de cálculo para horas extras do recurso; 
 Calendar – este campo contém o nome do calendário do recurso. Há casos em que é desejável que o 
recurso tenha um calendário individual, basta clicar em Create Personal Calendar para criar um 
calendário para o recurso; 
 Default Units/Time – nesse campo define-se a quantidade de unidades/tempo padrão que o recurso irá 
praticar (por exemplo, 8h/d); 
 Auto compute actuals – esta opção é utilizada quando se utiliza o Apply Actuals do Primavera P6. 
Neste caso deixe desmarcado; 
 Calculate Costs from Units – esta opção é utilizada quando se deseja que os custos do recurso sejam 
calculados de acordo com a quantidade de unidades alocada na tarefa. Neste caso deixe este campo 
marcado. 
Os itens do conjunto Progress Reporter se referem ao software de apontamento de horas com esse 
mesmo nome. O Progress Reporter não é escopo deste treinamento. 
 
 
Nesta guia se insere as unidades disponíveis e seu custo unitário. 
 
82 
 
 Effective Date – Esta coluna contém a data em que o valor Máx Units/Time passa a valer; 
 Max Units / Time – Esta coluna contém a quantidade máxima de recurso disponível; 
 Standard Rate (Price / Unit) – Esta coluna contém o valor do custo. 
Estes campos são utilizados para inserir variações de custos do mesmo recurso. Por exemplo, na 
figura a seguir, a partir de 01/Julho/2010 o valor monetário "Standard Rate" do recurso é de $105 
por hora; e a partir de 02/Janeiro/2017 o valor monetário "Stardard Rate" do recurso é de $195 
por hora. 
 
 
 
O recurso pode ser associado a um role dentro da organização. 
 
 Role ID – este campo contém o identificador do role do recurso. 
 Role Name – este campo contém o nome do role associado a este recurso. Neste caso já está definido 
quando foi escolhido o item; 
83 
 
 Proficiency – este campo contém o nível de proficiência do recurso neste role. 
 Primary Role – este campo seleciona se o role associado ao recurso é sua principal função ou não. 
 
 
Para se criar recursos é preciso ter privilégios específicos no Primavera P6 e na barra de diretórios 
clicar no botão Resources. 
VIDEO CRIANDO RECURSOS 
Você deve ter reparado que ao alternar para o tipo de recurso "Material" o Primavera P6 exibe a 
mensagem indicada a seguir: 
 
 
 
A mensagem informa que ao alterar para o tipo "Material" o recurso irá descartar algumas informações 
de roles, horas e valores monetários de outros tipos de recursos. 
 
 
O tipo de duração é um ajuste que permite controlar como a duração, as unidades e as unidades do 
recurso / tempo são sincronizadas para atividades de modo que a seguinte equação seja sempre 
verdadeira: 
criando-recursos.mp4
84 
 
Duração x Recurso = Esforço 
Onde: 
 Duração (Duration): Prazo para execução da atividade; 
 Esforço/Consumo (Units): Esforço de trabalho para realizar a atividade 
 Recurso (Units/Time): É a alocação do esforço de trabalho ou produtividade 
Nenhuma das opções de tipo de duração afetam o cronograma até que um ou mais recursos sejam 
atribuídos às atividades. 
A tabela abaixo lista as mudanças do valor para balancear a equação acima sempre que uma das 
variáveis é alterada. 
 
Considerando a equação do planejamento, veja o quadro a seguir: 
 
85 
 
 
 
É possível verificar se um determinado recurso está disponível no decorrer de tempo de uma atividade. 
Isto pode ser muito útil quando se tem um recurso limitado, podendo servir para evitar superalocações 
que possam vir ameaçar o plano de trabalho atual. 
Para isso é preciso acionar visão Activities e clicar no botão indicado na imagem: 
 
 
 
A imagem a seguir mostra o resultado: 
 
86 
 
 
 
Ao alocar ou atribuir recursos nas atividades do projeto, a equação do planejamento estará sendo 
balanceada de acordo com os valores existentes. Isso é válido também para os valores monetários 
definidos em cada recurso. 
VIDEO ALOCANDO RECURSOS 
 
 
Despesas (Expenses) são custos que não estão associadas a recursos, mas sim a atividades do 
projeto. São tipicamente despesas locais ede itens não reutilizáveis. 
 Exemplo de despesas são: materiais de escritório, viagens, treinamentos, etc.; 
 Podemos categorizar as despesas, especificar quando ela ocorre na atividade, no início, durante ou no 
fim. 
Cada despesa tem um custo orçado (Budget ou Planned), um custo realizado (Actual) e uma 
estimativa de custo restante (Remaining). 
As despesas não são como recursos. Recursos estão em função do tempo e geralmente se estendem 
ao longo de várias atividades e de múltiplos projetos. 
Exemplos de recursos são pessoas, equipamentos e materiais. Ao contrário dos recursos, as 
despesas são específicas do projeto e não estão em função do tempo. 
 
alocando-recursos.mp4
87 
 
 
 
É preciso selecionar a atividade para adicionar uma nova despesa. 
VIDEO INSERINDO DESPESAS 
 
 
Esta lição explica o Centros de Custo (Cost Accounts), que são estruturas hierárquicas que permitem 
trilhar pelas discriminações dos itens como um plano de contas de uma organização e define conceitos 
de como associar despesas em um projeto. Os Plano de Contas são: 
 Usados para pesquisar recursos e custos das atividades; 
 A base para relatórios baseados em custo; 
 Pode ser adaptado ao sistema de códigos de conta internos da empresa; 
 Possibilita a busca através da rolagem de tela ou no relatório de resumo; 
 Certifica uma estrutura hierárquica de custos junto ao projeto. 
Ao término desta lição o aluno será capaz de vincular as atividades ao plano de contas. 
Coluna Cost Account da guia Resources: 
inserindo-despesas.mp4
88 
 
 
Coluna Cost Account da guia Expenses: 
 
Os Centros de Custos poderão ser associados a: 
 Recursos atribuídos na atividade; 
 Despesa atribuída na atividade. 
89 
 
O vídeo a seguir mostra como associar Centros de Custos a despesas atribuídas e a recursos atribuídos. 
VIDEO INSERINDO CENTRO DE CUSTOS 
 
 
 
inserindo-centro-de-custos.mp4
90 
 
O resultado esperado das alocações de recursos é o seguinte: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
91 
 
 
 
O Plano Meta (ou linha de base) é uma cópia do planejamento de um projeto. Esta cópia serve de 
relação entre o plano corrente e o plano inicial contratado, em termos de custo, tempo e desempenho. 
Por ser uma representação estática do plano de projeto, a linha de base pode ser usada como um ponto 
de referência para medir o desempenho e o progresso do projeto. 
Há duas etapas para definição do plano meta: 
 Criar uma cópia de plano meta: 
o Copiando do projeto corrente; 
o Transformando outro projeto em plano meta; 
 Associar um plano meta a um tipo de seleção: 
o Plano meta do projeto; 
o Plano meta primário do usuário. 
 
92 
 
 
 
Para criar ou atribuir linhas de base é preciso acionar o menu Project > Maintain Baselines e criar 
uma linha de base, e depois acionar o menu Project > Assign Baselines e atribuir a linha de base 
criada no campo Project Baseline. 
VIDEO CRIANDO E ATRIBUINDO LINHA DE BASE 
 
 
Sumarizar o Projeto ou Summarize significa carregar as tabelas resumo do Primavera, que contêm as 
informações compiladas ao nível do Projeto para permitir sua consulta nos módulos Gerenciais (janela 
da visão de Projetos (Projects) e da visão de Gerenciamento (Tracking) no P6 Professional). 
A sumarização de um projeto permite que os dados principais do projeto sejam calculados, gravados 
como informações sumarizadas, e desta forma possam ser extraídas do banco. 
Nem sempre o que é mostrado na tela para o usuário está gravado em um campo no banco de dados 
(estes dados são chamados de “vivos”, pois dependem de outros dados para serem circunstancialmente 
calculados para, enfim, serem exibidos). Por exemplo: campo Performance % Complete. 
Para sumarizar o projeto é preciso habilitar a visão de projetos, selecionar o(s) projeto(s), clicar com o 
botão direito do mouse sobre a seleção e escolher o comando Summarize Projects. 
Se uma EPS é selecionada e o comando é aplicado, todos os projetos contidos nela serão sumarizados. 
A figura a seguir mostra que o projeto “Transp – Sistema Transportador” foi selecionado e clicou-se no 
botão direito do mouse para ser exibido o menu de contexto que contém o comando Summarize Projects. 
criando-e-atribuindo-linha-de-base.mp4
93 
 
 
 
 
O Job Service é um componente do Primavera P6 que roda periodicamente, executa cálculos e verifica a 
consistência da informação de sumarização, baseado naquilo em que foi informado. Um ilimitado número 
de serviços, cada qual com um escopo de execução, pode ser criado. 
O Job Service executa serviços programados (data e hora) e na frequência determinada sobre projetos 
e níveis de EPS escolhidos manualmente ou filtrados a partir de uma regra específica. 
Os serviços programados podem ser configurados a partir de menu Tools > Job Services. A figura a 
seguir mostra a janela Job Services que possibilita a criação de serviços programados. 
94 
 
 
O quadro mostra os tipos de serviço disponíveis: 
 
O vídeo mostra como criar e configurar um tipo de serviço programável de projeto. 
VIDEO CRIANDO UM SERVIÇO PROGRAMÁVEL 
 
 
 
 
 
criando-um-servico-programavel.mp4
95 
 
 
 
No Primavera P6 cada usuário pode definir suas preferências na visualização de informações. Para isso 
o usuário deverá clicar no menu Edit, e escolher o comando User Preferences. 
A janela User Preferences oferece opções para personalizar o formato de exibição de dados em todas as 
seções do P6. As opções de personalização são exclusivamente do usuário. 
 
Há 10 guias para configuração personalizada do usuário. As guias contêm configurações que podem 
ser alteradas de usuário para usuário, ou seja, cada usuário poderá configurar do modo que melhor lhe 
convém. 
 
 
 
 
 
 
96 
 
 
 
Para acessar é preciso clicar em Edit > User Preferences > Time Units: 
 
Nesta guia você poderá configurar os Formatos de Unidades de Tempo para visualizar o esforço do 
trabalho, a duração e a alocação dos recursos em horas, dias, semanas, etc. O que poderá ser visualizado 
na quantidade de decimais escolhido pelo usuário ou nenhum, se escolher zero. Poderá também mostrar 
sub-unidades como por exemplo, horas e minutos e a legenda da unidade escolhida. 
As configurações das telas acima determinam como as unidades de tempo serão mostradas no Primavera 
P6: 
97 
 
 Units Format = Hour - significa que o esforço dos recursos será mostrado em “Horas”. Marcando a 
caixa “Show Unit label”, será mostrada a legenda evidenciado o formato escolhido (horas = h; dias=d; 
etc...). 
 Durations Format = Day - significa que a duração das atividades será mostrada em “Dias”. Marcando a 
caixa “Show Duration label”, será mostrada a legenda evidenciado o formato escolhido (horas = h; 
dias=d; etc...). 
Na Guia Units/Time Format poderá ser escolhida como será a exibição do tempo/ unidade dos recursos, 
se em percentual ou em quantidades de horas por dia. 
A sessão Hours per Time Period mostra para cada período de tempo o número de horas correspondentes. 
 
 
Para acessar é preciso clicar em Edit > User Preferences > Dates: 
 
Date Format: Define o formato que as datas serão visualizadas. 
Options: Algumas opções a respeito da visualização da data (Ano com 4 dígitos, Nome do mês, etc). 
Time: Define o formato que as horas serão visualizadas (12h ou 24h). Com a opção “Do not show 
time”selecionada as horas não serão mostradas nos campos de data. 
98 
 
 
 
Para acessar é preciso clicar em Edit > User Preferences > Currency. Nesta guia, o usuário poderá 
escolher a moeda utilizada para visualizar os custos do projeto. 
 
Nota: O cadastro das moedas disponíveis é feito no menu Admin > Currency. 
 
 
 
99 
 
 
 
Para acessar é preciso clicar em Edit > User Preferences > E-mail. A guia E-mail permite que você 
utilize as suas configurações pessoais de e-mail. 
 
E-mail Protocol: Especifica qual protocolo seu programa de e-mail usa. 
Mail Server Login: Seu usuáriode e-mail ou nome de perfil, dependendo da configuração de seu e-
mail. Você pode digitar um novo usuário ou nome de perfil. 
Password: Clique para alterar sua senha de correio atual. 
Mail Configuration:: 
 Outgoing Mail Server (SMTP): O nome do servidor SMTP ou endereço para utilizar quando enviar e-
mail. Você pode digitar um novo endereço. 
 User E-mail Adress: O endereço de retorno de e-mail de suas mensagens. Se você não inserir este 
endereço de e-mail, todas as respostas são enviadas ao mesmo e-mail do qual você enviou suas 
mensagens de saída. Você pode digitar um novo endereço de e-mail. 
100 
 
 
 
Para acessar é preciso clicar em Edit > User Preferences > Assistance. 
 
Os assistentes ajudam os usuários na criação de novas atividades e no cadastramento de novos recursos, 
não deixando que você se esqueça de alguma informação importante. 
A primeira opção habilita/desabilita o assistente de criação de novos Recursos e a segunda opção 
habilita/desabilita o assistente de criação de novas Atividades. 
 
 
101 
 
 
Para acessar é preciso clicar em Edit > User Preferences > Application. 
 
Na sessão Startup Window você poderá escolher qual visão deseja iniciar sempre ao entrar no Primavera 
P6. Poderá escolher inclusive se deseja ou não a nota de “boas vindas”ao entrar no Primavera P6. 
Marcando a opção “Write trace of internal functions to log file” na sessão Application Log File você estará 
habilitando a funcionalidade de registrar o seqüenciamento das ações. 
Na sessão Group and Sort pode escolher inclusive a legenda padrão dos agrupadores. 
Na sessão Columns o usuário poderá escolher qual o Período Financeiro inicial e o Período Financeiro 
final para serem visualizados na tabela de atividades. 
 
102 
 
 
 
Para acessar é preciso clicar em Edit > User Preferences > Password. 
 
Nesta guia, o usuário poderá alterar sua própria senha de entrada na aplicação do Primavera, 
clicando no botão “Password”, o qual abrirá uma caixa onde poderá digitada e confirmada a nova 
senha. 
 
 
 
 
 
 
103 
 
 
 
Para acessar é preciso clicar em Edit > User Preferences > Resource Analysis. 
 
A guia Resource Analysis permite que você especifique quais projetos são incluídos no cálculo de valores 
remanescentes e quais datas e intervalos de tempo são usados para calcular a informação de distribuição 
de tempo no Resource Usage Profile e no Resource Usage Spreadsheet. 
All Projects: Escolher quais tipos de projetos serão incluídos na análise: 
 Todos os projetos fechados (exceto projetos com status What-if); 
 Todos os projetos fechados com prioridade de nivelamento igual ou maior que um valor definido pelo 
usuário; 
104 
 
 Apenas os projetos abertos. 
Time Distributed Data: Escolher para o histograma e planilha de uso dos recursos o que será mostrado, 
se pelas datas Remanescentes Cedo ou pelas datas previstas. 
 Remaining Early Dates: Escolha para exibir valores restantes, para calcular valores baseados em 
datas remanescentes para datas de início/término. 
 Forecast Dates: Escolha esta opção para calcular valores baseados em datas previstas de início/ 
Término. 
Interval for time-distributed resource calculations: Escolha o intervalo de tempo que você deseja 
usar quando guardar informações da alocação de recursos. 
Note que, se o leiaute de intervalo do tempo de escala estiver mais baixo que este intervalo, o montante 
calculado exibe as informações do primeiro intervalo da escala de tempo. 
Este gráfico (Resource Usage Profile) exibe ambos, a escala de tempo e o intervalo de cálculo configurado 
para semana. 
 
Este gráfico exibe a mesma informação, mas o intervalo da Escala de Tempo está configurado para dia 
e o intervalo de cálculo está configurado para semana. 
 
NOTA: Para maior eficiência na previsão de informações resumidas, o Primavera P6 recomenda que 
você selecione o mesmo intervalo como especificado para a Escala de Tempo no Resource Usage 
Profile e no Resource Usage Spreadsheet. 
 
 
105 
 
 
 
Para acessar é preciso clicar em Edit > User Preferences > Calculations. 
 
A sessão Resource Assignments permite que você especifique como calcular valores remanescentes 
quando adicionar ou remover atribuições de múltiplos recursos em atividades. 
Preserve the Units, Durations and Units/Time for existing assigments: Escolha esta opção para 
manter esforços, duração e alocação de recursos remanescentes, quando recursos adicionais são 
atribuídos a uma atividade. Atenção para o tipo de duração de uma atividade, esta equação será sempre 
verdadeira: 
Esforço restante = Duração restante * Alocação de Recurso restante 
Recalculate the Units, Durations and Units/Time for existing assigments base don activity 
Duration Type: Escolha esta opção para calcular valores remanescentes de esforços, duração ou 
alocação de recursos remanescentes baseado no tipo especificado de duração da atividade. 
NOTA: Para o tipo de duração (Duration Type) Fixed Duration & Units não serão recalculadas os esforços 
realizados para recursos existentes se estas tiverem valores negativos de alocação de recurso 
(units/time), esforços (units) ou custos. 
Na sessão Assignment Staffing é possível configurar quais ações o PrimaveravP6 irá tomar no caso de 
substituição de um recurso já alocado numa atividade por outro recurso ou por um role. 
106 
 
 
 
Para acessar é preciso clicar em Edit > User Preferences > Startup Filters. 
 
A guia Startup Filters permite que você escolha os filtros de dados que você deseja realizar quando iniciar 
o Primavera P6. Estes filtros podem reduzir o tempo gasto para abrir seus projetos. 
 Current project data only: Selecione esta opção para visualizar apenas os recursos, roles, elementos 
de OBS, Activity Codes e/ou Cost Accounts que estão sendo usados no projeto aberto. 
 View all data (No Filter): Selecione esta opção para visualizar todos os recursos, roles, elementos 
de OBS, Activity Codes e/ou Cost Accounts cadastrados no Primavera P6, ou seja, não utilizar o filtro. 
 
107 
 
 
 
Os Códigos de Atividade podem estar disponíveis para todos os projetos do seu Banco de Dados ou para 
um projeto especifico. 
A hierarquia entre os valores dos Códigos de Atividade pode ser usada nas tabelas de tela, além de 
serem utilizados nos relatórios. Exemplos de uso dos Códigos de Atividade: 
o Organizar os leiautes; 
o Selecionar e sumarizar atividades; 
 
 
 
 
 
108 
 
 
 
Há 3 contextos para se criar códigos de atividade: 
 
 
 
Veja um exemplo de códigos de atividade de contexto global: 
 
109 
 
 
 
O vídeo mostra como cadastrar um novo código de atividade. 
VIDEO CRIANDO CODIGOS DE ATIVIDADE 
 
 
Podemos atribuir vários códigos, porém apenas um de cada grupo, ou seja, não é possível atribuir dois 
códigos de um mesmo grupo à mesma atividade. 
O vídeo a seguir mostra a atribuição de diversos códigos a diferentes atividades. 
VIDEO ATRIBUINDO VALORES DE ACTIVITY CODE 
 
 
 
 
 
 
 
 
criando-codigos-de-atividade.mp4
atribuindo-valores-de-activity-code-nas-atividades.mp4
110 
 
 
 
 
Os leiautes existentes foram previamente salvos para que possam ser reutilizados a qualquer momento. 
Você pode criar novos leiautes. Cada leiaute consiste na definição dos dados das seguintes janelas: 
 Tabela de atividades: 
o Definir colunas a serem apresentadas; 
o Definir forma de agrupamento e ordenação; 
o Selecionar atividades a serem mostradas (filtros); 
 Gráfico de Gantt (parte lateral da tela): 
o Definir espessura de barras; 
o Escolher barras a serem exibidas; 
o Definir textos que acompanharão as barras; 
 Detalhes de atividades (parte inferior da tela) 
o Definir quais guias (tabs) serão mostradas. Facilita a visualização, entrada e/ou modificação de 
dados; 
 Gráficos e Planilhas (parte inferior da tela) somente para atividades: 
o Definir qual visualização será exibida na parte inferior da tela, como a planilha de distribuiçãode 
horas de recursos ou a planilha de distribuição de horas de atividades, o gráfico de utilização 
dos recursos ou o gráfico de curva “S”, a função Trace Logic ou manter os detalhes das 
atividades mesmo. 
111 
 
 
 
Na instalação do Primavera P6 alguns leiautes são disponibilizados para utilização do usuário. A figura a 
seguir mostra alguns exemplos de leiautes. 
 
 
 
112 
 
 
 
É possível criar leiautes para facilitar o acesso aos dados da visão de atividades. 
VIDEO SALVANDO UM LAYOUT 
 
 
Uma maneira simples de definir grupos de colunas para cada situação em nosso dia a dia é salvar várias 
opções de leiautes com diferentes conjuntos de colunas facilitando o gerenciamento e controle do 
projeto. 
Veja no vídeo abaixo como acessar e trabalhar com a seleção de colunas: 
VIDEO ESCOLHENDO COLUNAS PARA EXIBIÇÃO 
 
 
O vídeo mostra maneiras de formatar a tabela de atividades. 
VIDEO TRABALHANDO COLUNAS 
salvando-um-leiute.mp4
escolhendo-colunas-para-exibicao.mp4
trabalhando-colunas.mp4
113 
 
 
 
De acordo com a necessidades de o usuário poderá habilitar ou ocultar alguma guia dessa janela, tanto 
do contexto de atividades como do contexto de EAP. 
Para isto, clique com o botão direito do mouse dentro da janela de detalhes... 
 
 
 
...e selecione a opção Customize Activity Details. 
 
Ao mover as guias para a lista da esquerda (Available Tabs) o usuário estará ocultando-as. 
 
 
 
114 
 
 
 
O P6 permite que sejam criados novos filtros, ou se utilize uma serie de filtros predefinidos. Pode-se 
aplicar um ou mais filtros no seu leiaute, podendo ser alterados a qualquer momento. 
Aplicações: 
o Permite que se crie leiautes personalizados; 
o Limita as atividades de um leiaute; 
o Focaliza as atividades de um determinado grupo; 
o Salva filtros específicos para uso posterior; 
o Facilita as atualizações. 
Para aplicar um filtro basta abrir um projeto e na visão Activities e clicar no menu View > Filter By > 
Customise, marcar o filtro que se quer aplicar e clicar no botão Ok. 
 
115 
 
 
 
Ao criar um filtro, esse ficará disponível apenas ao usuário (Current User). A não ser que o usuário 
selecione seu filtro na lista e marque o botão “Make Global”, o que fará com que o filtro possa ser 
utilizado por todos os usuários. 
VIDEO CRIANDO UM NOVO FILTRO 
 
O usuário poderá marcar mais de um filtro para estabelecer a aplicação conjunta, porém deve verificar 
no campo “Show Activities that match” se marcará a opção “All selected filters” para obter como resultado 
a “intersecção” dos filtros ou “Any selected filters” para obter como resultado atividades que respeitem 
ao menos um dos filtros selecionados. 
 
A tabela a seguir demonstra uma situação prática. 
 
 
criando-um-novo-filtro.mp4
116 
 
 
 
O vídeo mostra como combinar regras dentro de um filtro. 
VÍDEO FILTRO COM DOIS PARAMETROS 
 
O P6 permite que você agrupe as atividades de uma forma simples e prática, para facilitar o acesso e 
organizar as informações de seu projeto. Dentre as funções destacam-se: 
o Agrupar atividades por hierarquia ou por algum outro dado; 
o Os itens de hierarquia são: EAP (WBS), Códigos de Atividade (Activity Codes) e EAE (OBS); 
o Os Campos de dados incluem: datas, recursos, calendários, predecessores, sucessores etc.; 
o Especificar cores para os títulos de grupo. 
 
VIDEO DEFININDO UM AGRUPAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
filtro-com-dois-parametros.mp4
definindo-um-agrupamento.mp4
117 
 
 
No gráfico de Gantt o usuário poderá clicar com o botão direito do mouse sobre o cabeçalho do 
gráfico e selecionar a opção Timescale: 
 
Você pode definir: 
Timescale Format – Quantas linhas serão exibidas para a escala de tempo; 
Timescale Start – Qual campo ou data específica inicia a escala de tempo;(utilizado quando selecionada 
as datas ordinais); 
Date Format – Selecione se a escala de tempo será exibida em datas, em números ordinais por período 
ou ambos. Defina os intervalos de tempos para cada uma destas situações. 
118 
 
 
Obs.: Você pode também utilizar os botões da barra de ferramentas em formatos de lupas para 
rapidamente alternar os períodos da escala de tempos selecionada! 
VIDEO MAIS MENOS ZOOM 
Para arrastar o gráfico de Gantt para esquerda ou para a direita basta posicionar o cursor do 
mouse sobre o cabeçalho do gráfico, clicar no botão esquerdo do mouse e, mantendo-o 
pressionado, arrastar para a esquerda ou para a direita. 
 
 
Para acessar a janela de configuração de barras é preciso acionar o menu View > Bars. 
 
mais-menos-zoom.mp4
119 
 
 
 
Configuração de texto e cores das barras. 
VIDEO CONFIGURAÇÃO BARRA TEXTOS E CORES 
 
 
O vídeo a seguir mostra como adicionar uma nova barra ao gráfico de Gantt. 
VIDEO NOVA BARRA GANTT 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
configuracao-barras-textos-cores.mp4
nova-barra-gantt.mp4
120 
 
 
 
São itens imprescindíveis à atualização do cronograma: 
o Linha de Base atribuída ao cronograma; 
o Periodicidade definida de atualização (diária, semanal, mensal, bimestral, etc.); 
o Dados Reais de Execução, tais como: 
 Datas reais de início e término das atividades; 
 Durações restantes de atividades não finalizadas; 
 As despesas e os recursos utilizados com seus respectivos quantitativos de utilização; 
 O progresso físico das atividades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
121 
 
 
 
No passado enxergamos tudo que foi executado e para o futuro projetamos tudo que ainda resta 
fazer. Assim, no início do projeto o Data Date é igual a data de início planejada do projeto. 
 
O Data Date (indicado pela linha pontilhada) é igual à data de início do projeto no processo de 
Planejamento 
122 
 
 
 
Quando se atualiza um projeto, o “realizado” é registrado para cada atividade com relação ao Data 
Date. O Data Date é a data na qual os dados de desempenho realizado são relatados e pela qual o 
trabalho futuro é programado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Data Date (indicada pela linha pontilhada) é utilizada como ponto de referência dos cálculos do 
cronograma 
123 
 
 
 
O roteiro típico para atualização do cronograma é: 
 Utilizar a Tela de Atividades com a Janela de Detalhes e/ou habilitar os campos a serem utilizados 
na tabela, tais como: 
o Activity Status; 
o Actual Start; 
o Actual Finish; 
o Remaining Duration; 
o Expected Finish; 
o Physical % Complete. 
Obs: Caso precise ou prefira, pode se fazer uso de filtros, classificações e agrupamentos. 
 Utilizar o Progress Spotlight para destacar as atividades a serem atualizadas. O período a ser 
compreendido deve ser aquele entre a última data de atualização e a atual. Se for a primeira 
atualização, então entre o início do projeto e a data de atualização (Data Date). 
 
Obs: quando o botão do Progress Spotlight é ativado, a faixa amarela gerada equivale ao menor período 
de tempo da escala de tempo utilizada naquele momento. Por exemplo, se estiver utilizando uma escala 
de tempo de meses, a faixa será a equivalente à de um mês. Se necessário, pode-se alterar esta faixa 
com a utilização do ponteiro do mouse clicando-se na borda direita da faixa e arrastando-a para a direita 
ou para a esquerda. 
 Inserir os dados reais de todas atividades: 
124 
 
o Se a atividade iniciou, habilite o checkbox “Started” na janela de detalhes/guia Status e 
informe a data real de inicio; 
o Informe a data de término esperada – “Expected Finish” – para que a duração restante 
seja automaticamente calculada; 
o Se a atividade foi finalizada, habilite o checkbox “Finished” na janela de 
detalhes/guia Status e informe a data real de término; 
o Informe o avanço físico da atividade na janela de detalhes/guia Status; 
o Inserir os dados reais de todos os recursos e despesas – quantidade em unidades 
realizadas e restantes, se diferente da calculada pelo software; 
 Ajustar o Data Date; 
 Calcular o Cronograma. 
A

Mais conteúdos dessa disciplina