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Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 APOSTILA DE REFERENCIA DE TREINAMENTO DO SOFTWARE PRIMAVERA P6 MODULO BÁSICO mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 1 – Pr imavera P6 Profess io n a l P ro jec t Man age ment Primavera P6 proporciona o gerenciamento de de multi projetos e multi usuarios para o gerenciamento de projetos corporativos, observando um nivel de detalhamento operacional para as atribuições de cada membro da equipe. Primavera é uma solução corporativa: • Forma idêntica de trabalho tanto em mono-projetos, quanto em multi-projetos. • Arquitetura cliente/servidor • Base de dados corporativa (Oracle, SQL Server e MSDE). • Apresentação visual (Interface) simples e intuitiva • Vários Assistentes de Criação (Wizards) • Grande capacidade de personalização para cada tipo de organização • Banco único de recursos (corporativo); • Padronização de sistemáticas; • Controles de acessos e níveis de acessos; • Visões Gerenciais consolidadas; • Forte aderência à metodologia para garantir informações mais precisas; • Acesso à informação via WEB, proporcionando um ambiente colaborativo. Primavera® Professional Project Management, também chamado de ‘P6’, viabiliza: • Uso para planejamento, acompanhamento e controle. • Arquivar e gerenciar projetos de maneira centralizada. • Gerenciamento mono e multi-projetos; • Acesso Multi-usuário com bloqueio individual de registros; • Banco de dados relacional Oracle; • Gerenciamento centralizado de Recursos; • Melhor comunicação do Gerente do Projeto com a Equipe; • Acesso à Tabela de Atividades, Gráfico de Gantt, Diagrama de Rede e Histograma de recursos; • Criação de dependências, cálculos e nivelamentos; • Análise de Custos, Programação e Valor Obtido (Earned Value); • Controle de ocorrências (Issues); 2 – Definição de PERT - CPM Na administração, o Program Evaluation and Review Technique (PERT) é uma ferramenta utilizada no gerenciamento de projetos mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com https://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Pert_chart_colored.gif Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 Gráfico de rede PERT para um projeto de 7 meses com cinco marcos (10 até 50) e seis atividades (A até F). As técnicas denominadas PERT e CPM foram independentemente desenvolvidas para a Gestão e Controle de Projetos em torno de 1950, porém a grande semelhança entre estas fez com que o termo PERT/CPM fosse utilizado corriqueiramente como apenas uma técnica. Os termos PERT e CPM são acrônimos de Program Evaluation and Review Technique (PERT) e Critical Path Method (CPM). Exemplos de Projetos que podem utilizar PERT/CPM: 1. Construção de uma planta 2. Pesquisa e desenvolvimento de um produto 3. Produção de filmes 4. Construção de navios 5. Instalação de um sistema de informações 6. Condução de campanhas publicitárias, entre outras. PERT e CPM utilizam principalmente os conceitos de Redes (Grafos) para planejar e visualizar a coordenação das atividades do projeto. Enquanto PERT é o cálculo a partir da média ponderada de 3 durações possíveis de uma atividade (otimista, mais provável e pessimista), CPM é um método de apuração do caminho crítico dada uma sequência de atividades, isto é, quais atividades de uma sequência não podem sofrer alteração de duração sem que isso reflita na duração total de um projeto. Desta maneira, classificando-os em função do tratamento, a rede PERT é probabilística e o CPM é determinístico. Alguns exemplos clássicos de aplicação de PERT/CPM é a gestão e planejamento da construção civil, mecânica, naval, etc. 3 – Iniciando o Primavera Para iniciar o P6 selecione: Iniciar, Programas, Oracle – Primavera P6; P6 Professional RXX, onde XX é a versão atual do produto; Entre com Login Name <admin> e o Password <admin>. Selecione o banco de dados que contem a informação de seu projeto. Insira a senha de acesso; mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 Clique o botão “OK”. 4 – Configuração das Opções de Administrador 4.1 – Admin Preferences: Podemos configurar todas as opções de administrador do primavera de forma a atender as necessidades da empresa, varios são os passos a serem seguidos: mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 4.2 – Admin Categories: O primavera possui modulos de informações e objetos que podem ser inseridos ao projeto, sendo possivel que os mesmos sejam previamente customizados. mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 5 – Configurando Moedas – Currencies O primavera permite que seja configurado todos os tipos de moedas de varios países e fazer a sua correlação ao valor do Dollar Americano. mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 6 – User Preferences ou Preferencias do Usuario É possivel tambem fazer as configurações proprias do usuario, tal como a formatação de valores e datas, layouts, dentre outros. mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 7 – Telas de Abertura do Primavera O Primavera permite que o software seja aberto de acordo com a preferência do usuário: mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 8 – Customização do Primavera O software primavera pode ser customizado de forma a atender as diversas necessidades de um projeto, bem como a classificação de sua hierarquia, o código dos projetos, códigos dos recursos, calendários, códigos das atividades, sua itemização e diversas outras variáveis. 8.1 - Organizational breakdown structure (OBS) Também definido como Estrutura Organizacional do Projeto ou da Empresa, sua finalidade é fazer a estrutura das hierarquias do projeto. Dentro de um projeto a definição desta estrutura é de fundamental importância, visto que a definição das estruturas funcionais de um projeto além de definidas é de suma importância nas atribuições das responsabilidades e na matriz de comunicação. 8.2 – Enterprise Project Structure – EPS mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 A estrutura de projeto da empresa – EPS, tem fundamental importância em definir e estruturar os diversos projetos da empresa, sendo a ele atribuído a carteira de projetos conforme sua finalidade, localização, estrutura gerencial dentre outras diversas necessidades de controle. 8.3 - Resources Codes Os códigos de recursos são fundamentais na classificação dos códigos de recursos na apuração de custos e outros. mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.comElaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 8.4 – Activity Codes Os códigos de atividades foram amplamente utilizados até a versão 3.1 do antigo, primavera P3, quanto então não se tinha a cultura de utilização do WBS – Work Breakdown Strutucture ou EAP – Estrutura Analítica de Projeto, porem são importantes na criação de códigos para a formação de relatórios, visto que pode ser aplicado a qualquer atividade da hierarquia da estrutura WBS, facilitando a filtragem dos dados. 8.5 – Project Codes mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 Bem como os demais códigos atribuídos a recursos e atividades, os códigos de projeto têm por finalidade auxiliar na classificação dos projetos e subprojetos elencados. 8.6 – Criação de Recursos Os recursos são essenciais para a definição da garantia da execução das atividades dentro dos prazos previstos, considerando todas as condições de execução da mesma, desde a verificação das categorias especificas, verificação do espaço de trabalho de forma a permitir a alocação de todos os recursos disponíveis, determinação das produtividades a serem atingidas mantendo o custo e prazo previstos. O software primavera permite que os recursos possam ser categorizados conforme sua característica, tais como: • Recursos Labor: São aqueles definidos na laboração dos trabalhos e são categorizados pelo recurso de pessoal. Podem ser categorizado por mão de obra direta, indireta, operacional, etc... • Recursos non labor: São aqueles cuja a característica laboral não é definida pela categoria de recursos pessoais e sim por equipamentos como sendo seu principal recurso de determinação do tempo de execução das atividades. Este tipo de recurso é uma exclusividade do software primavera, não existindo no Ms Project. • Recurso Material: Inicialmente este tipo de recurso foi definido como sendo o recurso para alocação dos materiais necessários a execução das atividades previstas no planejamento, porém não se torna produtivo a sua alocação uma vez que partimos da premissa de que todo recursos lançados nas atividades devem ter a condição de serem controlados. É mais produtivo que este tipo de controle seja feito através de outros softwares, como por exemplo o Excel. Nada impede que sejam lançados, porem devem ser controlados. Em nosso treinamento faremos uso deste recurso para o mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 lançamento dos itens de serviços, tais como escavação, concretagens, montagens e etc... Desta forma é possível se extrair o histograma de serviços. O Software Primavera trata os recursos criados como sendo globais a todos os projetos, sendo que é possível criar uma base para cada projeto, porem como o software tem o objetivo de tratar a gestão de uma empresa, o banco único de recursos permite a otimização dos mesmos nos vários projetos correntes. Criando um recurso labor mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 Veja que é possível atribuir várias informações ao recurso, tais como: código de recursos, unidade de medida (recursos materiais), custo do recurso, calendário de trabalho, moeda, etc... Criando um recurso non labor mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 Criando um recurso material ou atividade 8.7 – Customizando Calendários O software primavera permite a customização e o uso de vários calendários, podendo ele ser global (para todos os projetos), especifico para recursos ou atribuídos somente ao projeto corrente. mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 Podemos modificar um calendário existente, utilizando o comando Modify e fazendo as alterações necessárias, tais como: • Criando dias não uteis como feriados por exemplo; • Alterar a jornada de trabalho de um período ou dia; 9 – Criando um Projeto no Primavera. Para criar um projeto no primavera, vamos no menu File; New e em seguida irá aparecer a tela de criação do projeto como podemos ver a seguir: Definimos então a EPS do qual o projeto fara parte do portfólio Em seguida definimos a data de início do projeto mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 Definimos então a Gerencia Responsável pelo projeto Definimos a forma de rateio Pronto esta criado nosso projeto mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 Visão do layout do projeto criado Após a criação do projeto temos as guias de referências do projeto conforme demonstrado a seguir: Cabe ressalvar que muito das informações a serem anotadas ou incluídas nas guias, podem decorrer no início e ao longo do desenvolvimento do projeto. Guia General – Nela temos as informações gerenciais do projeto Guia Notebook – Nesta guia é possível registrar anotações do projeto, tais como características físicas, objeto do projeto, dentre outras informações Guia Budget Log – Nesta guia é possível registrar os dados orçamentários do projeto mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 Guia Spending plan – Nesta guia é possível ir anotando os dispêndios do projeto, tanto sua previsão como sua realização Guia Budget Summary – Nesta guia temos um resumo do budget e dos dispêndios do projeto indicando inclusive sua variação de forma gerencial Guia Dates – Nesta guia teremos todas as informações referente as datas importantes do projeto, nela também poderemos modificar a data de início de um projeto, a data de status, sendo que as demais datas de referência serão incluídas automaticamente pelo software. Guia Funding – Nesta guia é demonstrando a origem da verba de investimento do projeto e seu valor. Guia Codes – Todos os códigos de projeto atribuídos para a sua classificação, irão aparecer nesta guia como referência. mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 Guia Defaults – Esta é uma das guias mais fundamentais da configuração de um projeto, pois ela determina variáveis importantes e que vão ser predominantes no resultado da expectativa de planejamento. Temos três variáveis importantes: • Tipo de Duração ou Duration Type; • Tipo de Percentual ao Completar ou Percente Complete Type; • Tipo de Atividade ou Activity Type; Para os tipos de duração temos: • Fixed duration & Units: Indica que a duração e o esforço de trabalho da atividade selecionada são fixos, o cálculo do padrão de alocação do recurso na atividade deverá se ajustar e padrão de alocação sempre seguirá a equação a seguir: Recurso = Esforço / Duração; • Fixed Durantion and Units / Time: Indica que para a atividade selecionada está se adotando primeiro a duração e em seguida, o padrão de alocação como sendo as variáveis da equação que não podem ser alteradas. Então, neste caso, a variável do esforço de trabalho será sempre recalculada. Esforço = Duração X Recursos; • Fixed Units: Indica que o esforço de trabalho da atividade selecionada está fixo, exceto quando o esforço ainda for zero. Então, se aumentarmos o padrão de alocação a duração diminui e se diminuirmos o padrão de alocação a duração aumenta, conforme esquema da equação a seguir: Duração = Esforço / Recurso; • Fixed Units / Time: Indica que para a atividade selecionada está se adotando o padrão de alocação como fixo. Então, se diminuirmos a duração diminui o esforço de trabalho e se aumentarmos o esforço de trabalhoa duração aumenta, conforme esquema da equação a seguir: Duração = Esforço / Recurso; Para os tipos de Percent Complet Type temos: mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 • Duration: Neste caso sempre que atribuímos um percentual de avanço a uma atividade, este considera que o tempo consumido é igual ao percentual indicado, fazendo com que a duração remanescente seja a diferença entre o tempo total menos o tempo decorrido conforme percentual de avanço. Este tipo de avanço é fundamental para o cálculo do valor agregado, porem pouco eficaz para a definição do percentual de avanço global do projeto; • Physical: Este tipo de avanço é aplicável quando uma atividade tem um recurso material ou é definida por steps, não sendo aplicável ao avanço global, porem significativa para o cálculo do valor agregado; • Units: Para que este tipo de percentual seja considerado é necessário que as atividades tenham um recurso labor ou não labor inserido nos mesmos. Desde que bem parametrizado pode ser a melhor referência de avanço. Tambem é utilizado para o cálculo do valor agregado; Para os tipos de atividades, Activity Type, temos: • Finish Milestone: Representa um marco de fim e tem duração igual a zero; • Level Of Effort: Representa uma atividade que é nivelada pelo esforço. É uma atividade que tem várias sub atividades que a compõem e é caracterizada por ter como predecessoras a primeira atividade com relacionamento SS – Start - Start e a última atividade com relacionamento FF – Finish – Finish; • Resource Dependent – Éuma atividade que é dirigida pelo recurso que será mandatório no gerenciamento da mesma; • Start Milestone: Representa um marco de início e tem duração igual a zero; • Task Dependent – É uma atividade que é dirigida por si própria; • WBS Summary – É uma atividade idêntica a Level Of Effort, porem Guia Resources: Nesta definimos a forma de rateio para os novos recursos alocados nas atividades e também fazemos a permissão de que um recurso possa ser alocado a mesma atividade mais de uma vez. Este tipo de alocação permite que possamos trabalhar o mesmo recurso diversas vezes na atividade, podendo ser no início e repetindo no meio e no final da mesma através de lags. Guia Settings: Nesta guia podemos definir o período de início do ano fiscal do projeto como também definir que o projeto linha de base possa ser atrelado ao cálculo do earned value ou mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 valor agregado. É possível definir também os critérios de definição do caminho critico e o nível de sumarização da WBS. Guia Calculations: Nesta guia temos duas definições importantes no projeto, sendo uma relativo a atividade e outra aos recursos alocados. Nela podemos atribuir para as atividades um valor default aos recursos, bem como definir que as atividades steps (passos) possam ser a referência para o cálculo do percentual ao completar (nesta condição o tipo de percentual ao completa da tarefa deva ser do tipo physical. Podemos também fazer o reset das atividades originais e remanescente e suas unidades. Com relação aos recursos alocados, podemos definir a forma de cálculo das unidades remanescentes, recalcular as unidades executadas e seus custos quando da alteração de sua duração, atualizar as unidades de custos quando alteradas nos recursos alocados e por fim atualizar o link de data das unidades e custos reais. 10 – Criando o WBS ou EAP WBS, Work Breakdown Structure ou EAP, Estrutura Analítica do Projeto, consiste em ordenar o projeto de forma que venhamos a ter todos os níveis de controle possíveis, podendo ter, níveis de sumarização que venham a demonstrar o peso percentual de cada um dele, bem como a evolução das disciplinas. A sua formação é fundamental no controle do projeto e deve seguir regras de elaboração de forma que não haja mistura dos níveis de controle. Por exemplo se o nível disciplinas for o terceiro nível do projeto, nenhum outro argumento cera definido no mesmo nível. A determinação dos níveis hierárquicos do projeto deve ser definido com o estudo de todas as etapas do mesmo antes de sua formação, cabendo as atividades estarem relacionadas após o último nível da estrutura. mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 As guias do cenário da WBS seguem parte das guias do cenário do projeto, tendo como diferenciais as guias abaixo demonstradas. Guia WBS Milestones: Como o próprio nome sugere é a guia onde podemos atribuir marcos ou milestones de ritmo ao projeto. Guia WPs &Docs: É possível atribuir ao WBS o link de documentos e projetos de engenharia relacionados ao nível da mesma. Ao inserir o link dos documentos, os mesmos poderão ser acessados sem a necessidade de sair do programa, abrir seus respectivos diretórios. As alterações de revisão podem ser controladas através desta guia, demonstrando as etapas de evolução dos documentos. mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 Guia Earned Value: Ou Valor agregado, permite que seja feito a análise do projeto através de todas as variantes do mesmo, tais como: Prazo, custo, tipo de percentual de avanços. Nesta guia podemos atribuir as variáveis de cálculo da mesma. 11 – Criando Atividades Uma vez que definimos o projeto e sua estrutura analítica, iremos fazer a inclusão das atividades executivas do mesmo. Ao criarmos uma atividade, fazemos a sua interligação dentro da hierarquia do WBS, onde definimos prazos, calendarios e a necessidade de recursos necessarios a execução da mesma. Assim como o projeto e a WBS, as atividades tem tambem as suas guias de configuração. Notem que alguns valores da guia General, são oriundos de guias da definição de projeto, sendo que nesta guia cabe definir qual o recurso primario da mesma, que é aquele recurso que quando finalizado, conclui a atividade. mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 Guia Status: Esta guia tem preenchimento automático de alguns campos. Nela podemos atribuir o status da atividade definindo as datas de início e termino, o percentual de execução, o labor units realizado e as durações remanescentes da mesma. Guia Resources: Será uma guia fundamental em nosso treinamento, pois através dela definiremos o prazo da atividade e a equipe executiva da mesma, para tanto iremos demonstrar a utilização da UDF, User Definied Fields ou Campos Definidos pelo Usuario e da Global Change no cálculo das variáveis no primavera. Esta guia é totalmente configurável podendo ser utilizado as variáveis padrão do software e aquelas criadas pelo usuário. Guia Predecessors e Sucessors: Nestas guias podemos linkar todas as atividades predecessoras e sucessoras da mesma. Estas guias tem um diferencial enorme em relação ao Ms Project quando da busca das atividades, que seja no mesmo projeto ou em sub projeto do mesmo. mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 Guia Codes: Nesta guia iremos atribuir os códigos de projeto criados para o mesmo. Guia Notebook: Idêntico a guia de mesmo nome do projeto é possível registrar anotações da atividade, tais como características físicas, informações relevantes quanto à forma executiva, dentre outras informações. Esta guia tem a característica de estar atrelado a assuntos específicos. Guia Steps: É uma guia muito importante, pois ela pode auxiliar no critério de evolução de atividades que tem várias tarefas que a compõem e que para não aumentar muito as tarefas do planejamento, possas ser aqui distribuída e definido o percentual de cadaetapa. Podemos citar como exemplo uma atividade de execução de um projeto de arquitetura que tem várias fases, tais como: levantamento de campo, elaboração do estudo de viabilidade, execução do projeto, verificação do cliente, aprovação junto aos órgãos públicos e etc... Guia Feedback: Idêntica a guia notebook, porem de forma mais simples. mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 Guia WPs & Docs: idêntica a mesma guia do cenário da WBS, porem especifica a cada atividade. Guia Expenses: Nesta guia são atribuídas as despesas relativo a cada atividade. Guia Summary: Consiste nos dados de resumo da atividade quanto aos recursos laborais, não laborais e sua duração. 12 – Definindo Relacionamento entre as Atividades Na elaboração da rede de planejamento as atividades devem obrigatoriamente ter no mínimo uma atividade predecessora e uma atividade sucessora, exceto a primeira atividade da rede que não tem predecessora e a última atividade da rede que não tem sucessora. Esta regra faz com que possamos analisar o caminho crítico da rede, conforme determina o método do caminho critico – COM. Em uma rede deve ser evitado o uso de restrições, pois eles podem desvirtuar a análise do caminho crítico. mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 Temos quatro condições de relacionamento das atividades, sendo elas: • FS ou TI – Finish / Start - Termino / Inicio: É a mais comum e ocorre na situação em que uma atividade tem de terminar para que a sucessora inicie. O tempo ou Lag entre o termino de uma e o início da outra geralmente é igual a zero, porem pode ocorrer casos em que este valor seja positivo devido a uma necessidade de cura por exemplo, porém nunca negativo. • SS ou II – Start / Start – Inicio / Inicio: Nesta condição uma atividade só pode iniciar após o início da atividade predecessora, o tempo ou lag entre o início delas pode ser igual a zero ou positiva, nunca negativo. • FF ou TT – Finish / Finish - Termino / Termino: Nesta condição uma atividade so pode ser concluída após o termino de sua predecessora, nunca antes. O tempo ou lag entre o início delas pode ser igual a zero ou positiva, nunca negativo. • SF ou IT – Start / Finish - Inicio / Termino: É a condição mais rara de predecessão e sucessão, onde uma atividade somente poderá ser concluída com o início da anterior. 13 – UDF – User Definied Field Os campos definidos pelo usuário, UDF, é de suma importância no auxílio da configuração das atividades, podendo ser criado tantos campos quanto necessários para os mais diversos tipo de apresentação e relatórios. Através dos UDF´s é possível a realização de cálculos numéricos dentro da rede, dispensando o uso do excel como auxiliar. A customização dos campos de usuários no software primavera é feito conforme o tipo de campo, se numérico, texto, etc... mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 14 – Definindo a Baseline ou Linha de Base do Projeto Após a elaboração do planejamento com a inserção de todas as atividades, seus relacionamentos, alocado os recursos, analisado e aprovado por todos, é definido a baseline do mesmo e feito o atrelamento dele ao projeto corrente para que se possa verificar período a período a evolução e os desvios, positivos ou negativos do projeto. Primeiro passo é criar a baseline mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 Após a sua criação é feito o atrelamento dela ao projeto corrente 15 – Global Change A global change ou alteração global é uma ferramenta de grande poder com capacidade de se efetuar mudanças, cálculos de valores atribuídos aos planejamento e diversas outras funções conforme a necessidade. Em nosso treinamento, apesar do uso da global change ser aplicado ao modulo avançado, utilizaremos no auxílio do cálculo da quantidade de horas e definição dos recursos de mão de obra e equipamentos. mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 16 – Calculo da Rede de Planejamento – Schedule O Software primavera trata todas as informações como módulos de banco de dados, logo não existe a opção salvar a rede, todos os valores digitados são compilados de imediato, tornando seguro o armazenamento de tais dados mesmo com interrupção de energia ou pane do computador. Porem para que os valores digitados sejam calculados e processado com todos os módulos do software, é necessário que utilizemos o recurso schedule ou a tecla F9. Quando da realização desta operação, nos é disponibilizado a opção de registrarmos as alterações através de um arquivo de log, que nos dará todas as informações do projeto, desde a quantidade de atividades total, quantidade de atividades iniciadas, alertas de erros globais e etc... mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 Visão do arquivo de log mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 17 – Configuração do Group and Sort O primavera permite que as atividades sejam agrupadas conforme níveis definidos pelo usuário e para isso é utilizado esta ferramenta que permite as mais diversas variações de ordenação das atividades. 18 – Configuração de Colunas Podemos configurar todas as colunas previstas do software na visualização de nossos templates, bem como utilizar também as colunas dos campos criados pelo usuário. mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 19 – Filtros Os filtros configurados no primavera podem ser atribuídos a todos os usuários da rede criando assim uma customização única dos projetos. 20 – Determinando Avanços no Projeto – Apply Actuals Consiste em atualizar o projeto onde todas as atividades previstas estão dentro do avanço esperado, em um único comando. mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 21 – Determinando Avanços no Projeto – Update Progress Consiste em atualizar o projeto onde todas as atividades previstas do projeto ou atividades selecionadas, estejam dentro do avanço esperado, em um único comando. 22 – Reports – Relatórios O primavera apesar de trazer relatórios pre formatados, permite que os mesmos sejam modificados e que novos relatórios sejam criados para o projeto e para os demais projetos. 23 – Modelos de Layouts Definidos pelo Primavera Além do tradicional gráfico de gantt, o primavera disponibiliza outros layouts a serem utilizados na análise dos projetos. 23.1 – Tracking É um layout que permite interagir entre o gráfico de barras e o gráfico de histogramas e curvas, podendo ser configurado a cada ponto do planejamento. mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com Ras.apoio.tecnico@gmail.com Elaborado por Alcides Silva Contato: 31 992983101 23.2 – Resource Assingments – Recursos Alocados Mostra o cenário dos recursos e sua distribuição no tempo mailto:Ras.apoio.tecnico@gmail.com