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MAPAS MENTAIS
PEDAGOGIA
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Marcia de Souza - 16810268804
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01
ISBN: 978-65-00-90343-0
Marcia de Souza - 16810268804
SUMÁRIO
02
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
EDUCAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO (1988)
LEI DE DIR. E BASES DA EDUCAÇÃO (LDB 1996)
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (PNE)
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC)
TEÓRICOS DA EDUCAÇÃO
EST. DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA)
03
34
42
77
90
101
120
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CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
03
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Geral
Epecíficos
Expositivo
Em grupo
Elaboração conjunta
Trabalho conjunto
Atividades especiais
Formativa
OBJETIVOS
PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM:
Componentes
MÉTODOS
Conceituais
Procedimentais
Atitudinais
AVALIAÇÃOCONTEÚDOS
Qual a finalidade?
Como ensinar?
O que ensinar? Feedback
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TEORIAS DO CURRÍCULO
PÓS-CRÍTICA CRÍTICATRADICIONAL
O QUE ENSINAR? POR QUE ENSINAR ISSO? PARA QUEM ENSINAR?
É uma vertente conteudista
de educação, na qual o
professor ensina e o aluno
absorve passivamente
Na perspectiva crítica há um
questionamento da realidade,
com a escola sendo vista como
um espaço político de disputas
Por sua vez, a vertente pós-
crítica considera que o sujeito
precisa ser compreendido em
sua diversidade
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CURRÍCULO: TEORIA TRADICIONAL
O papel da escola consiste em 
preparar os alunos para ingressar
no mercado de trabalho e na
sociedade em geral
 Valoriza a memorização e a
repetição de informações, com ênfase
no uso de testes e avaliações para
medir o sucesso dos alunos
O conteúdo é
selecionado com base
em sua importância
social e cultural
E organizado de forma
hierárquica, com tópicos mais
básicos sendo ensinados antes
dos mais complexos
Enfatiza o papel do
professor como o detentor
do conhecimento
E acredita que o papel
dos alunos é absorver
esse conhecimento
PALAVRAS CHAVE DA TEORIA
MEMORIZAÇÃOCONTEÚDOS EFICIÊNCIA
OBJETIVOS ENSINOHOMOGENEIDADE@aprovaeducadores | Proibido o compartilhamento
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CURRÍCULO: TEORIA CRÍTICA
Esta perspectiva busca analisar
criticamente o currículo escolar,
questionando as relações de poder
e as formas de reprodução de
desigualdades presentes no
contexto educativo
Defende que o currículo não é
neutro, mas sim uma construção
social carregada de valores,
ideologias e interesses políticos
No currículo há uma seleção
intencional e seletiva de conteúdos
que refletem determinadas visões
de mundo e reforçam relações de
poder existentes na sociedade
Busca identificar como o currículo
pode ser usado para perpetuar
desigualdades sociais, reproduzindo
hierarquias e mantendo estruturas
de dominação
Questiona as formas dominantes de
conhecimento e as relações de poder
presentes na educação, buscando uma
maior inclusão e justiça social
Defende a necessidade de uma prática
educativa crítica, que estimule a reflexão, o
questionamento e a transformação social
PALAVRAS CHAVE DA TEORIA
CLASSE SOCIALIDEOLOGIA RESISTÊNCIA
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CURRÍCULO: TEORIA PÓS-CRÍTICA
Mas sim um espaço onde
ocorrem negociações e
conflitos entre diferentes
grupos sociais
É uma perspectiva que surge
como uma crítica à teoria
crítica de currículo, visando
ir além de suas limitações
Busca entender o currículo como
uma construção social complexa,
influenciada por diversas forças
e relações de poder
Considera que o currículo
não é apenas um conjunto
de conhecimentos neutros
e objetivos
Além de reconhecer a
diversidade cultural e social
existente nas salas de aula
Destaca a importância de
considerar as identidades,
perspectivas e experiências
dos estudantes
PALAVRAS-CHAVE DA TEORIA
MULTICULTURALISMOGÊNERO IDENTIDADE
RAÇA DIFERENÇAALTERIDADE
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MANIFESTAÇÕES DO CURRÍCULO
CURRÍCULO REALCURRÍCULO FORMAL CURRÍCULO OCULTO
Documento oficial
entregue às escolas
O que realmente
ocorre em sala de aula
Aspectos implícitos
que contribuem para
a aprendizagem
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ABORDAGENS CURRICULARES
Mais de uma disciplina, sem que
haja uma articulação entre elas
MULTIDISCIPLINARIDADE
PLURIDISCIPLINARIDADE
Há uma relação entre as
disciplinas, entretanto, a finalidade
ainda é multidisciplinar
INTERDISCIPLINARIDADE
As disciplinas possuem uma
cooperação, estabelecendo uma
organização do trabalho
participativo
TRANSDISCIPLINARIDADE
Superior a interdisciplinaridade, há
uma interação global de várias
disciplinas e áreas do conhecimento
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PLANEJAMENTO
Elaboração
Execução
Avaliação
LIBÂNEO
É um processo de
sistematização
É uma tomada
de decisão
VASCONCELOS
Preparação.
Conjunto de decisões
LUCKESI
Instrumento de
racionalização do
trabalho pedagógico
Articula a atividade
escolar com os conteúdos
do contexto social
FASES
VEIGA
Organização.
Ação pedagógica
intencional
AUTORES
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PLANEJAMENTO: CARACTERÍSTICAS
REFLEXÃO CONSTRUÇÃO
PARTICIPAÇÃOEVITA A
IMPROVISAÇÃO RACIONALIZAÇÃO
FLEXIBILIDADE
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PLANEJAMENTO: CARACTERÍSTICAS
PREVISÃO ÊXITO
INTENCIONALDINÂMICO EFICIÊNCIA
ALCANCE DE
OBJETIVOS
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CONCEPÇÕES DE PLANEJAMENTO
TRADICIONAL
NORMATIVO
PARTICIPATIVO 
SITUACIONAL
Excludente
Rígido
Centralizador
Homogêneo
Formalista
Teoria + prática
Flexível
Descentralizador
Heterogêneo
Coletivo
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NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
Nesse nível, são considerados fatores
externos e internos que podem afetar o
cumprimento dos objetivos. O planejamento
estratégico orienta as ações e decisões em
um horizonte temporal mais amplo,
normalmente de três a cinco anos
É o nível mais abrangente e de longo
prazo. O planejamento estratégico
envolve a definição da missão, visão e
valores da organização ou instituição,
bem como o estabelecimento de objetivos
gerais e diretrizes para alcançá-los.
TÁTICO
É o nível intermediário, que
traduz os objetivos estratégicos
em ações específicas e planos
de curto e médio prazo
Envolve a definição de metas e
planos de ação para cada área ou
setor da organização, considerando
recursos disponíveis e restrições.
OPERACIONAL
Nesse nível, são elaborados cronogramas,
orçamentos e planos de ação detalhados para cada
projeto ou iniciativa. O planejamento operacional
tem um horizonte temporal de até um ano
É o nível mais detalhado e de curto prazo. O
planejamento operacional envolve a definição de
atividades, prazos, responsabilidades e recursos
específicos para a execução dos planos táticos.
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PLANEJAMENTO
DA EDUCAÇÃO
PLANO DE AULA
ESCOLAR
CURRICULAR
ENSINO
EDUCACIONAL
Sistêmico, como o PNE
Políticas educacionais
Da instituição escolar
e comunidade
Global, como PPP Conjunto de experiências,
como o currículo
Processo de ensino e
aprendizagem
Proposta para o ano
letivo
Anual/semestral
Detalhamento do trabalho
em sala de aula
Sequência didática
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Construção coletiva da
identidade da escola
PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO - PPP
PROJETO
Porque é um
planejamento
de ações
POLÍTICO
Porque considera a
escola como um espaço
de formação, que não é
neutro
PEDAGÓGICO
Porque trata
sobre processos
educacionais
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CONCEPÇÕES DE PPP
Possui uma perspectiva
democrática
É inclusiva e coletiva
Heterogêmea
Preza pela autonomia
Visa o lucro
É autocrática
É pragmática
É homogênea
É rígida
1 - EMPRESARIAL
(ESCOLA PARTICULAR)
2 - EMANCIPADORA
(ESCOLA PÚBLICA)
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PRINCÍPIOS DO PPP
LIBERDADE
QUALIDADE GESTÃO
DEMOCRÁTICA
VALORIZAÇÃO DO
MAGISTÉRIO
IGUALDADE
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REFERENCIALSITUACIONAL OPERACIONAL
MARCOS DO PPP
QUE ESCOLA SOMOS? QUE ESCOLA ALMEJAMOS? COMO CHEGAR LÁ?
O PPP deve estabelecer os
princípios, valores e diretrizes
que nortearão a prática
educativa da escola
É no marco que são definidos
os objetivos educacionais,
levando em consideração as
demandas da sociedade e as
diretrizes curriculares
Nessa etapa, é realizado um
diagnóstico da realidade da
escola, levando em consideração
aspectos como infraestrutura,
contexto socioeconômico, cultura
e características da comunidade
O objetivo é compreender o
ambiente em que a instituição está
inserida e identificar desafios,
necessidades e potencialidade
No marco operacional, o PPP
apresenta as estratégias e ações
concretas para a implementação
da proposta pedagógica
São definidos os conteúdos
curriculares, as metodologias de
ensino, os recursos didáticos, as
formas de avaliação, atividades
extracurriculares, entre outras
questões
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CARACTERÍSTICAS
DO PPP
É INTENCIONAL
NÃO DEVE SER
ARQUIVADO
EXPLÍCITO E
COLETIVO
DEMOCRÁTICO
DEVE SER
VIVENCIADO FORMAÇÃO CIDADÃ
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ELEMENTOS DO PPP
FINALIDADES ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
PROCESSO
DE DECISÃO
RELAÇÃO DE
TRABALHO
CURRÍCULO
TEMPO ESCOLAR AVALIAÇÃO
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AUTONOMIAS DO PPP
Diz respeito à capacidade da
escola de definir sua proposta
curricular, metodologias de
ensino, práticas pedagógicas e
atividades extracurriculares
PEDAGÓGICA
Refere-se à capacidade da
escola de gerir sua estrutura
organizacional e administrativa
de forma autônoma
ADMINISTRATIVA
FINANCEIRA
É a capacidade da
escola de gerir seus
recursos financeiros
de forma autônoma
JURÍDICA
Tem a ver com a capacidade
da escola de tomar decisões
que estejam dentro dos limites
legais e normativos
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AVALIAÇÃO
EDUCACIONAL
Diagnosticar
Acompanhar
Classificar
FUNÇÕES
Realiza-se segundo
objetivos escolares
implícitos ou explícitos Pode servir à manutenção
ou transformação social
Permeia todo o
trabalho pedagógico,
além de concluí-lo
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AV. EDUCACIONAL:
PERSPECTIVAS
Apenas somativa
Apenas classificatória
Excludente
DAS aprendizagens
Formativa
Reflexiva
Inclusiva
PARA as aprendizagens
TRADICIONAL
CRÍTICA
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TIPOS DE AVALIAÇÃO
É realizada no início
do processo de ensino-
aprendizagem
Tem como objetivo identificar o
conhecimento prévio dos alunos,
suas habilidades, dificuldades e
necessidades de aprendizagem
DIAGNÓSTICA
SOMATIVA
Seu objetivo é verificar a aprendizagem dos
estudantes e atribuir notas ou conceitos para
fins de promoção, certificação ou seleção
A avaliação somativa é
realizada ao final de um período
de ensino ou de um determinado
conteúdo programático
A avaliação formativa ocorre
durante todo o processo de
ensino e aprendizagem, de
forma contínua e sistemática
Seu objetivo principal é fornecer feedback
aos estudantes e ao professor, identificando
o progresso e as dificuldades encontradas
Com a avaliação formativa, é possível
identificar lacunas no conhecimento, ajustar
estratégias de ensino e oferecer suporte
adicional aos alunos que necessitam
FORMATIVA
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O Projeto político-pedagógico é
o ponto de partida e chegada
NÍVEL OU DIMENSÃO
DAS AVALIAÇÕES
O poder público avalia
os sistemas de ensino
APRENDIZAGENS INSTITUCIONAL
LARGA ESCALA
Acontece em sala de aula sob
orientação do professor
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A AVALIAÇÃO PODE
OCORRER DE MANEIRA
FORMAL Planejada, organizada e
sistematizada
Se materializa a partir dos
objetos educacionais
INFORMAL
Espontânea e assistemática
Nem sempre o aluno sabe que
está sendo avaliado
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TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS
Justificam o sistema
capitalista
Buscam manter o
status quo
Visam a transformação
da sociedade
Formação para a crítica
e a reflexão
LIBERAIS
PROGRESSISTAS
São consideradas
liberais as tendências
TRADICIONAL RENOVADA
PROGRESSIVISTA
RENOVADA
NÃO-DIRETIVA TECNICISTA
LIBERTADORA
São consideradas
progressistas as
tendências
CRÍTICO-SOCIAL
DOS CONTEÚDOS LIBERTÁRIA
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TENDÊNCIAS LIBERAIS
Centrada no professor, considerado
o detentor do conhecimento
Os alunos devem aprender forma
passiva, memorizando os conteúdos
expostos pelo professor
Os conteúdos são hierarquizados,
além de desvinculados da realidade
social e dos alunos
A escola atua visando a formação de
indivíduos para o mercado de trabalho
O centro do processo é o método, não o
aluno, que é visto como um ser produtivo
que precisa ser adequado à sociedade
TRADICIONAL RENOVADA PROGRESSIVISTA
A escola deve se adequar às necessidades dos alunos e do
meio social no qual está inserida
O aluno 'aprende a aprender' (aprender fazendo), com o
professor atuando apenas como um facilitador do processo
de aprendizagem
O ensino é baseado em projetos e atividades que favorecem
a reflexão e a construção do conhecimento de forma
significativa
RENOVADA NÃO-DIRETIVA
O aluno é o centro do processo educativo,
cabendo ao professor ser um facilitador
A escola deve atuar formação de atitudes
por parte dos educandos
Há uma maior preocupação com problemas
psicológicos do que com os pedagógicos ou
sociais
TECNICISTA
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TENDÊNCIAS PROGRESSISTAS
LIBERTADORA
Criada por Paulo Freire, é baseada em uma
concepção crítica e transformadora da educação
Busca a libertação dos indivíduos de todas as
formas de opressão
Recusa conteúdos tradicionais, partindo de temas
geradores extraídos da realidade dos estudantes
A relação entre educador é educando é
horizontal, sendo pautada pelo diálogo
LIBERTÁRIA
A escola deve voltar-se para a
transformação da personalidade dos
estudantes em sentido libertário e
autogestionário
Os conteúdos são resultado das
necessidades e interesses dos alunos
O professor é um orientador do
processo, se misturando ao grupo
nas reflexões
CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS
Os conteúdos difundidos pela escola devem estar
articulados à realidade
Valoriza os saberes e experiências prévias dos
estudantes
A escola é considerada como um todo social, não
um espaço isolado
O professor é considerado um mediador, ao passo
que o aluno é um transformador
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METODOLOGIAS ATIVAS
Consistem em novas formas
de desenvolver o processo
de ensino-aprendizagem
Utilizam experiências
reais ou simuladas
O objetivo é criar condições
de solucionar os desafios
em diferentes contextos
O estudante é deslocado
para o centro do processo
de ensino-aprendizagem
O professor atua
como mediador de
conhecimentos
Orienta a prática de estudo,
estimula pesquisas, entre
outras ações possíveis
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ENSINO HÍBRIDO
METODOLOGIASATIVAS:
ALGUNS TIPOS DE METODOLOGIA
GAMIFICAÇÃO
ESTUDO DE CASO
SALA DE AULA INVERTIDA
Antes: os estudantes se preparam
estudando (online, por exemplo) para as
atividades em sala
Durante: praticam os conceitos aprendidos
no estudo inicial
Depois: já em sala, revisam o conteúdo e
estendem seus aprendizados
Objetiva promover a
experiência dos jogos no
ensino, com o intuito de
gerar mais engajamento
e propiciar uma dinâmica
melhor às atividades
Mescla momentos em que
o aluno estuda por meio de
recursos online e outros em
que ocorre em sala de aula
São apresentados aos
estudantes relatos de situações
do mundo real com o objetivo de
ensiná-los, preparando-os para
a resolução de questões reais
Os estudantes passam a realizar
atividades antes, durante e depois da
aula, cabendo ao educador identificar e
atribuir peso às atividades realizadas:
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EDUCAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO (1988)
34
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A EDUCAÇÃO
DIREITO DEVER
PROMOVIDA E
INCENTIVADA
VISA
DE TODOS
DO ESTADO E
DA FAMÍLIA
COM A COLABORAÇÃO
DA SOCIEDADE
PLENO DESENVOLVIMENTO
DA PESSOA
QUALIFICAÇÃO PARA
O TRABALHO
PREPARO PARA O
EXERCÍCIO DA CIDADANIA
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PRINCÍPIOS DO ENSINO
IGUALDADE DE CONDIÇÕES
P/ ACESSO E PERMANÊNCIA
NA ESCOLA
LIBERDADE DE APRENDER, ENSINAR, 
PESQUISAR E DIVULGAR O PENSAMENTO,
A ARTE E O SABER
GRATUIDADE DO ENSINO PÚBLICO
EM ESTABELECIMENTOS OFICIAIS
VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
DA EDUCAÇÃO ESCOLAR ATRAVÉS DE
PLANOS DE CARREIRA E SELEÇÃO
POR CONCURSO PÚBLICO
PLURALISMO DE IDEIAS E CONCEPÇÕES
PEDAGÓGICAS, E COEXISTÊNCIA DAS
INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS
DE ENSINO
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PRINCÍPIOS DO ENSINO
GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO
PÚBLICO, NA FORMA DA LEI
PISO SALARIAL NACIONAL PARA OS
PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 
ESCOLAR PÚBLICA 
GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO
E À APRENDIZAGEM AO LONGO
DA VIDA
GARANTIA DE PADRÃO
DE QUALIDADE
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DIDÁTICO-CIENTÍFICA
ADMINISTRATIVA
GESTÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL
ENSINO 
PESQUISA EXTENSÃO
UNIVERSIDADES GOZAM DE AUTONOMIAS
SEGUEM O PRINCÍPIO DA
INDISSOCIABILIDADE
ENTRE O TRIPÉ DE:
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DEVER DO ESTADO
EFETIVADO MEDIANTE A GARANTIA DE:
EDUCAÇÃO BÁSICA OBRIGATÓRIA E GRATUITA
DOS 4 AOS 17 ANOS, ASSEGURADA INCLUSIVE
AOS QUE NÃO TIVERAM ACESSO NA
IDADE PRÓPRIA
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AOS
PORTADORES DE DEFICIÊNCIA,
PREFERENCIALMENTE NA REDE
REGULAR DE ENSINO
EDUCAÇÃO INFANTIL, EM CRECHE E PRÉ
ESCOLA, ÀS CRIANÇAS DE ATÉ 
5 ANOS DE IDADE
PROGRESSIVA UNIVERSALIZAÇÃO
DO ENSINO MÉDIO GRATUITO
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DEVER DO ESTADO
EFETIVADO MEDIANTE A GARANTIA DE:
ACESSO AOS NÍVEIS MAIS ELEVADOS DO
ENSINO, DA PESQUISA E DA CRIAÇÃO
ARTÍSTICA, SEGUNDO A CAPACIDADE
DE CADA UM
OFERTA DE ENSINO NOTURNO
REGULAR, ADEQUADO ÀS CONDIÇÕES
DO EDUCANDO
ATENDIMENTO AO EDUCANDO, EM TODAS AS
ETAPAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, ATRAVÉS DE
PROGRAMAS SUPLEMENTARES DE:
MATERIAL DIDÁDICO ESCOLAR
TRANSPORTE E ALIMENTAÇÃO
ASSISTÊNCIA À SAÚDE
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ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO
A UNIÃO, OS ESTADOS, O
DISTRITO FEDERAL E OS
MUNICÍPIOS ORGANIZARÃO EM
REGIME DE COLABORAÇÃO OS
SISTEMAS DE ENSINO
UNIÃO
ESTADOS E DISTRITO FEDERAL
ATUARÃO PRIORITARIAMENTE NO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
ORGANIZARÁ O SISTEMA FEDERAL DE ENSINO E
O DOS TERRITÓRIOS
FINANCIARÁ AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO
PÚBLICAS FEDERAIS
EXERCERÁ, EM MATÉRIA EDUCACIONAL,
FUNÇÃO REDISTRIBUTIVA E SUPLETIVA
MUNICÍPIOS
ATUARÃO PRIORITARIAMENTE
NO ENSINO FUNDAMENTAL
E NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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LEI DE DIR. E BASES DA EDUCAÇÃO (LDB 1996)
42
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A EDUCAÇÃO
ART. 1° E 2°
DEVER
INSPIRAÇÃO
Da família e
do Estado.
FINALIDADE
Pleno desenvolvimento
do educando
Preparo para o
exercício da cidadania
Qualificação para o
trabalho
ABRANGE 
Os processos
formativos que se
desenvolvem em:
Princípios de liberdade e
ideais de solidariedade
humana.
Na vida familiar
Na convivência humana
No trabalho
Nas instituições de ensino e pesquisa
Nos movimentos sociais
Nas organizações da sociedade civil
Nas manifestações culturais
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PRINCÍPIOS DO ENSINO
ART. 3°
Igualdade de condições para o
acesso e permanência na escola
Liberdade de aprender, ensinar,
pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber
 Coexistência de
instituições públicas
e privadas de ensino
Gratuidade do ensino público
em estabelecimentos oficiais
 Respeito à liberdade
e apreço à tolerância
 Pluralismo de ideias e de
concepções pedagógicas
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PRINCÍPIOS DO ENSINO
ART. 3°
 Garantia de
padrão de
qualidade
Valorização do
profissional da
educação escolar
Gestão democrática
do ensino público
 Na forma desta Lei e da
legislação dos respectivos
Estados e Municípios e do
Distrito Federal
Valorização da
experiência
extra-escolar
 Vinculação entre a educação
escolar, o trabalho e as
práticas sociais
Consideração
com a diversidade
étnico-racial
Garantia do
direito à educação
e à aprendizagem
ao longo da vida
Respeito à diversidade das
pessoas surdas, surdo-cegas e
com deficiência auditiva
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Pré-escola
E. fundamental
Ensino médio
ART. 4°
DEVER DO ESTADO
COM A EDUCAÇÃO
EFETIVADO MEDIANTE A GARANTIA DE:
Educação básica obrigatória e
gratuita dos 4 a 17 anos de idade,
organizada em:
Educação infantil gratuita às
crianças de até 5 anos de idade.
Atendimento especializado
gratuito, preferencialmente na
rede regular de ensino, a todos
os educandos com:
Acesso público e gratuito aos ensinos
fundamental e médio para todos os que
não os concluíram na idade própria.
Acesso aos níveis mais elevados do
ensino, pesquisa e criação artística,
segundo a capacidade de cada um.
Deficiência
Transtornos globais do
desenvolvimento
Altas habilidades ou
superdotação
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ART. 4°
Material didático-escolar
Transporte
Alimentação
Assistência à saúde
DEVER DO ESTADO
COM A EDUCAÇÃO
EFETIVADO MEDIANTE A GARANTIA DE:
Oferta de ensino regular
noturno, adequado às
condições do educando
Oferta de educação escolar
regular para jovens e adultos
com características adequadas às suas
necessidades e disponibilidades
garantindo-se aos que forem
trabalhadores as condições de
acesso e permanência na escola
Atendimento ao educando, em todas
as etapas da educação básica, por
meio de programas suplementares de:
Padrões mínimos de
qualidade do ensino
definidos como:
a variedade e a quantidade mínimas,
por aluno, de insumos indispensáveis
ao desenvolvimento do processo de
ensino-aprendizagem
adequados à idade e às
necessidades específicas
de cada estudante
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ART. 4°
Letramento digital de jovens e
adultos
Criação de conteúdos digitais
Comunicação e colaboração
Segurança e resolução de
problemas
com o desenvolvimento de
competências voltadas ao
DEVER DO ESTADO
COM A EDUCAÇÃO
EFETIVADO MEDIANTE A GARANTIA DE:
Vaga na escola pública de ed.
infantil ou de en. fundamental mais
próxima de sua residência a toda
criança a partir dos 4 anos
Alfabetização plena e capacidade
gradual para leitura ao longo da ed.
básica como requisitos indispensáveis
para a efetivação dos
direitos e objetivos de aprendizagem e
para o desenvolvimentodos indivíduos
Educação digital, com garantia de
conectividade em todas as instituições
públicas de educação básica e superior à
internet em alta velocidade, adequadas
para o uso pedagógico
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ART. 5°
ACESSO À EDUCAÇÃO
O acesso à educação
básica obrigatória é
direito público subjetivo
Qualquer cidadão, grupo de cidadãos,
associação comunitária, organização
sindical, entidade de classe ou outra
legalmente constituída e, ainda, o
Ministério Público, pode acionar o
poder público para exigi-lo.
O poder público, na esfera de sua
competência federativa, deverá:
Recensear anualmente as crianças e adolescentes em idade
escolar, bem como os jovens e adultos que não concluíram a
educação básica
Fazer-lhes a chamada pública
Zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola
Divulgar a lista de espera por vagas nos estabelecimentos de
educação básica de sua rede, inclusive creches, por ordem de
colocação e, sempre que possível, por unidade escolar, bem
como divulgar os critérios para a elaboração da lista.
Em todas as esferas
administrativas, o Poder Público
assegurará em primeiro lugar o
acesso ao ensino obrigatório,
nos termos deste artigo
Contemplando em seguida os
demais níveis e modalidades de
ensino, conforme as prioridades
constitucionais e legais.
Comprovada a negligência da
autoridade competente para garantir
o oferecimento do ensino obrigatório,
poderá ela ser imputada por crime de
responsabilidade.
Para garantir o cumprimento da
obrigatoriedade de ensino, o Poder
Público criará formas alternativas de
acesso aos diferentes níveis de ensino,
independentemente da escolarização
anterior.
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ART. 9°
INCUMBÊNCIAS DA UNIÃO 
Elaborar o Plano
Nacional de Educação,
em colaboração com os
Estados, o Distrito
Federal e os Municípios.
Organizar, manter e
desenvolver os órgãos e
instituições oficiais do sistema
de ensino e dos Territórios.
Prestar assistência técnica e
financeira aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios para:
O desenvolvimento de seus
sistemas de ensino
E o atendimento prioritário
à escolaridade obrigatória
Estabelecer, em colaboração com
os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios, as competências para
A educação infantil
O ens. fundamental
E o ensino médio
Que manterão os currículos
e seus conteúdos mínimos
De modo a assegurar
formação básica comum
Identificação, cadastramento e
atendimento, na educação
básica e na educação superior,
de alunos com altas habilidades
ou superdotação.
Estabelecer, em
colaboração com os
Estados, o Distrito Federal
e os Municípios, diretrizes
e procedimentos para
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INCUMBÊNCIAS DA UNIÃO 
Coletar, analisar e
disseminar informações
sobre a educação Assegurar o processo
nacional de avaliação do
rendimento escolar no
ensino fundamental,
médio e superior
Em colaboração com
os sistemas de ensino
OBJETIVANDO:
A definição de prioridades
A melhoria da qualidade
do ensino
Baixar normas gerais
sobre cursos de
graduação e pós-
graduação Assegurar o processo
nacional de avaliação das
instituições públicas de
educação superior
Com a cooperação dos sistemas
que tiverem responsabilidade
sobre este nível de ensino
Autorizar, reconhecer,
credenciar, supervisionar e
avaliar, respectivamente:
Cursos das instituições
de ensino superior
Estabelecimentos do seu
sistema federal
ART. 9°
Assegurar, em colaboração com os
sistemas de ensino, processo nacional de
avaliação das instituições e dos cursos
de educação profissional técnica e
tecnológica;
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as quais devem assegurar
a distribuição proporcional
das responsabilidades
INCUMBÊNCIAS DOS ESTADOS
Organizar, manter e
desenvolver os órgãos e
instituições oficiais dos
seus sistemas de ensino
Definir, com os Municípios,
formas de colaboração na
oferta do ensino fundamental
a população a ser
atendida e os recursos
financeiros disponíveis em
cada uma dessas esferas
do poder publico
de acordo com:
Elaborar e executar
políticas e planos
educacionais
em consonância com
as diretrizes e planos
nacionais de educação
integrando e coordenando as suas
ações e as dos seus Municípios
Autorizar, reconhecer,
credenciar, supervisionar e
avaliar, respectivamente:
Os cursos das instituições de educação
superior
E os estabelecimentos do seu sistema
de ensino
ART. 10
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ART. 10
INCUMBÊNCIAS DOS ESTADOS
Baixar normas
complementares para o
seu sistema de ensino. Assegurar o ensino
fundamental e oferecer, com
prioridade, o ensino médio a
todos que o demandarem.
Assumir o transporte
escolar dos alunos da
rede estadual.
Ao Distrito Federal aplicar-se-
ão as competências referentes
aos Estados e aos Municípios.
Instituir, na forma da lei de
que trata o art. 14, Conselhos
Escolares e Fóruns dos
Conselhos Escolares
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Integrando-os às políticas
e planos educacionais da
União e dos Estados.
INCUMBÊNCIAS
DOS MUNICÍPIOS
Organizar, manter e desenvolver
os órgãos e instituições oficiais
dos seus sistemas de ensino
Exercer ação redistributiva
em relação às suas escolas
Baixar normas
complementares para o
seu sistema de ensino
Autorizar, credenciar e
supervisionar os estabelecimentos
do seu sistema de ensino
Assumir o transporte
escolar dos alunos da
rede municipal
Oferecer a educação
infantil em creches e pré-
escolas, e, com prioridade,
o ensino fundamental
Permitida a atuação em outros níveis
de ensino somente quando estiverem
atendidas plenamente as necessidades
de sua área de competência
E com recursos acima dos
percentuais mínimos vinculados pela
Constituição Federal à manutenção
e desenvolvimento do ensino
ART. 11
Instituir, na forma da lei de
que trata o art. 14, Conselhos
Escolares e Fóruns dos
Conselhos Escolares
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INCUMBÊNCIA DOS
ESTABELECIMENTOS
DE ENSINO
ART. 12
Elaborar e executar sua
proposta pedagógica
Administrar seu pessoal e
seus recursos materiais e
financeiros
 Assegurar o cumprimento
dos dias letivos e horas-
aula estabelecidas
Velar pelo cumprimento
do plano de trabalho de
cada docente
Prover meios para a
recuperação dos alunos
de menor rendimento
Articular-se com
as famílias e a
comunidade
criando processos de
integração da sociedade
com a escola
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INCUMBÊNCIA DOS
ESTABELECIMENTOS
DE ENSINO
ART. 12
Informar pai e mãe, conviventes ou
não com seus filhos, e, se for o caso,
os responsáveis legais, sobre:
Bem como sobre a
execução da proposta
pedagógica da escola
A frequência e rendimento
dos alunos
Notificar ao Conselho
Tutelar do Município a
relação dos alunos que:
Apresentem quantidade de
faltas acima de 30% do
percentual permitido em lei
Especialmente a
intimidação sistemática
(bullying), no âmbito
das escolas
Promover medidas de
conscientização, de prevenção
e de combate a todos os tipos
de violência
Estabelecer ações
destinadas a promover a
cultura de paz nas escolas 
Promover ambiente
escolar seguro, adotando
estratégias de:
Prevenção e
enfrentamento ao
uso ou dependência
de drogas
Instituir, na forma da lei
de que trata o art. 14, os
Conselhos Escolares
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INCUMBÊNCIA
DOS DOCENTES
ART. 13
Participar da elaboração
da proposta pedagógica do
estabelecimento de ensino
Colaborar com as atividades
de articulação da escola com
as famílias e a comunidade
Zelar pela
aprendizagem
dos alunos
Estabelecer estratégias de
recuperação para os alunos
de menor rendimento
Ministraros dias
letivos e horas-aula
estabelecidos
além de participar integralmente dos períodos
dedicados ao planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional
Elaborar e cumprir
plano de trabalho
segundo a proposta pedagógica
do estabelecimento de ensino
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GESTÃO DEMOCRÁTICA
Professores, orientadores educacionais,
supervisores e administradores escolares
Demais servidores públicos que exerçam
atividades administrativas na escola
 Estudantes
Pais e responsáveis
Membros da comunidade local
 Lei dos respectivos Estados e
Municípios e do Distrito Federal
definirá as normas da gestão
democrática do ensino público na
educação básica, de acordo com as
suas peculiaridades e conforme os
seguintes princípios:
Participação dos profissionais da
educação na elaboração do projeto
pedagógico da escola
Participação das comunidades escolar
e local em Conselhos Escolares e em
Fóruns dos Conselhos Escolares ou
equivalentes.
ART. 14
O Conselho Escolar, órgão deliberativo,
será composto do Diretor da Escola,
membro nato, e de representantes das
comunidades escolar e local, eleitos por
seus pares nas seguintes categorias:
O Fórum dos Conselhos Escolares é um
colegiado de caráter deliberativo que tem
como finalidades o fortalecimento dos
Conselhos Escolares de sua circunscrição e
a efetivação do processo democrático nas
unidades educacionais e nas diferentes
instâncias decisórias, com vistas a melhorar
a qualidade da educação, norteado pelos
seguintes princípios:
Democratização da gestão
Democratização do acesso e permanência
Qualidade social da educação
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GESTÃO DEMOCRÁTICA
ART. 14 E 15
Os sistemas de ensino
assegurarão às unidades
escolares públicas de ed.
básica que os integram:
Progressivos graus de
autonomia pedagógica e
administrativa e de gestão 
Observadas as
normas gerais de
direito financeiro
O Fórum dos
Conselhos Escolares
será composto de:
2 (dois) representantes do órgão
responsável pelo sistema de ensino
2 (dois) representantes de cada Conselho
Escolar da circunscrição de atuação do
Fórum dos Conselhos Escolares
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SISTEMAS DE ENSINO
ART. 16,17, 18 E 19
O sistema federal de ensino compreende:
As instituições de ensino mantidas pela
União
As instituições de educação superior
mantidas pela iniciativa privada
Os órgãos federais de educação
Os sistemas de ensino dos Estados e
do Distrito Federal compreendem:
As instituições de ensino mantidas,
respectivamente, pelo Poder Público
estadual e pelo Distrito Federal
As instituições de educação superior
mantidas pelo Poder Público municipal
As instituições de ensino fundamental e
médio criadas e mantidas pela iniciativa
privada
Os órgãos de educação estaduais e do
Distrito Federal, respectivamente
Os sistemas municipais de
ensino compreendem:
As instituições do ensino fundamental,
médio e de educação infantil mantidas
pelo Poder Público municipal
As instituições de educação infantil
criadas e mantidas pela iniciativa
privada
Os órgãos municipais de educação
As instituições de ensino dos diferentes níveis classificam-se
nas seguintes categorias administrativas: 
Públicas, assim entendidas as criadas ou incorporadas,
mantidas e administradas pelo Poder Público
Privadas, assim entendidas as mantidas e administradas
por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado.
Comunitárias, na forma da lei. 
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EDUCAÇÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃO SUPERIOR
ETAPAS CURSOS E
PROGRAMAS
SEQUENCIAIS
PÓS-
GRADUAÇÃO
EDUCAÇÃO
INFANTIL
ENSINO
MÉDIO
ENSINO
FUNDAMENTAL GRADUAÇÃO
EXTENSÃO
NÍVEIS
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EDUCAÇÃO BÁSICA
ART. 22 E 23
A educação básica tem por finalidades
desenvolver o educando, assegurar-lhe
a formação comum indispensável para
o exercício da cidadania e fornecer-lhe
meios para progredir no trabalho e em
estudos posteriores.
São objetivos precípuos da educação básica a
alfabetização plena e a formação de leitores,
como requisitos essenciais para o cumprimento
das finalidades.
Séries anuais
Períodos semestrais
Ciclos
Alternância regular de
períodos de estudos
A educação básica poderá organizar-se em:
Ou por forma de organização diversa,
sempre que o interesse do processo de
aprendizagem assim o recomendar.
Grupos não-seriados
Com base na idade,
na competência e em
outros critérios
O calendário escolar deverá adequar-se às
peculiaridades locais, inclusive climáticas e
econômicas, a critério do respectivo sistema
de ensino
A escola poderá reclassificar os
alunos, inclusive quando se tratar de
transferências entre estabelecimentos
situados no País e no exterior, tendo
como base as normas curriculares
gerais
Sem com isso reduzir o número de
horas letivas previsto nesta Lei
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Marcia de Souza - 16810268804
A educação básica, nos níveis fundamental e
médio, será organizada de acordo com as
seguintes regras comuns:
EDUCAÇÃO BÁSICA
ART. 24
A carga horária mínima anual será
de oitocentas horas para o ensino
fundamental e para o ensino médio
Distribuídas por um mínimo de
duzentos dias de efetivo trabalho
escolar, excluído o tempo reservado
aos exames finais, quando houver; 
A classificação em qualquer série ou
etapa, exceto a primeira do ensino
fundamental, pode ser feita:
a) por promoção, para alunos que cursaram, com
aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria
escola;
b) por transferência, para candidatos procedentes de
outras escolas;
c) independentemente de escolarização anterior,
mediante avaliação feita pela escola, que defina o
grau de desenvolvimento e experiência do candidato
e permita sua inscrição na série ou etapa adequada,
conforme regulamentação do respectivo sistema de
ensino
Nos estabelecimentos que adotam a progressão
regular por série, o regimento escolar pode admitir
formas de progressão parcial
Poderão organizar-se classes, ou turmas,
com alunos de séries distintas, com níveis
equivalentes de adiantamento na matéria,
para o ensino de línguas estrangeiras,
artes, ou outros componentes curriculares;
A carga horária mínima anual deverá
ser ampliada de forma progressiva,
no ensino médio, para 1.400 horas
Devendo os sistemas de ensino oferecer,
no prazo máximo de cinco anos, pelo
menos 1.000 horas anuais de carga
horária, a partir de 2 de março de 2017
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Marcia de Souza - 16810268804
ART. 24
EDUCAÇÃO BÁSICA
A educação básica, nos níveis fundamental e
médio, será organizada de acordo com as
seguintes regras comuns:
a) avaliação contínua e cumulativa do
desempenho do aluno, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e
dos resultados ao longo do período sobre os de
eventuais provas finais
b) possibilidade de aceleração de estudos para
alunos com atraso escolar
c) possibilidade de avanço nos cursos e nas
séries mediante verificação do aprendizado
d) aproveitamento de estudos concluídos com
êxito
e) obrigatoriedade de estudos de recuperação,
de preferência paralelos ao período letivo, para
os casos de baixo rendimento escolar, a serem
disciplinados pelas instituições de ensino em
seus regimentos
A verificação do rendimento escolar
observará os seguintes critérios:
O controle de frequência fica a cargo
da escola, conforme o disposto no seu
regimento e nas normas do respectivo
sistema de ensino.
É exigida a frequência mínima
de 75% do total de horas letivas
para aprovação.
Cabe a cada instituição de ensino
expedir históricos escolares, declarações
de conclusão de série e diplomas ou
certificados de conclusão de cursos, com
as especificações cabíveis
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Marcia de Souza - 16810268804Os currículos da educação
infantil, do ensino fundamental
e do ensino médio devem ter
base nacional comum
EDUCAÇÃO BÁSICA: CURRÍCULO
ART. 26
A ser complementada, em cada sistema
de ensino e em cada estabelecimento
escolar, por uma parte diversificada.
Os currículos a que se refere devem abranger,
obrigatoriamente, o estudo da língua portuguesa
e da matemática, o conhecimento do mundo físico
e natural e da realidade social e política,
especialmente do Brasil.
O ensino da arte, especialmente em
suas expressões regionais, constituirá
componente curricular obrigatório da
educação básica. 
A educação física, integrada à
proposta pedagógica da escola, é
componente curricular obrigatório
da educação básica.
O ensino da História do Brasil levará em
conta as contribuições das diferentes culturas
e etnias para a formação do povo brasileiro,
especialmente das matrizes indígena,
africana e européia.
No currículo do
ensino fundamental,
a partir do sexto ano,
será ofertada a
língua inglesa.
Conteúdos relativos aos direitos
humanos e à prevenção de todas
as formas de violência contra a
criança, o adolescente e a mulher
serão incluídos, como temas
transversais, nos currículos
Observadas as diretrizes da
legislação correspondente e a
produção e distribuição de
material didático adequado a
cada nível de ensino.
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Marcia de Souza - 16810268804
ART 26A E 27
EDUCAÇÃO BÁSICA: CURRÍCULO
Nos estabelecimentos de ensino
fundamental e de ensino médio, públicos
e privados, torna-se obrigatório o estudo
da história e cultura afro-brasileira e
indígena. 
Os conteúdos referentes à história e
cultura afro-brasileira e dos povos
indígenas brasileiros serão ministrados no
âmbito de todo o currículo escolar, em
especial nas áreas de educação artística e
de literatura e história brasileiras.
Os conteúdos curriculares da
educação básica observarão,
ainda, as seguintes diretrizes:
A difusão de valores fundamentais ao
interesse social, aos direitos e deveres
dos cidadãos, de respeito ao bem
comum e à ordem democrática;
Consideração das condições de
escolaridade dos alunos em cada
estabelecimento;
Orientação para o trabalho;
Promoção do desporto educacional e
apoio às práticas desportivas não-
formais.
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Marcia de Souza - 16810268804
Primeira etapa da
ed. básica ofertada
pelos municípios
Desenvolvimento
integral da criança
de até 5 anos
 A educação infantil
será oferecida em:
EDUCAÇÃO INFANTIL
Creches: de 0 a 3 anos
Pré-escolas: de 4 a 5 anos
ART. 29 E 30
É dever dos pais ou
responsáveis efetuar a
matrícula das crianças na
educação básica a partir
dos 4 anos de idade, ou
seja, na pré-escola
ART. 6°
Em seus aspectos
físico, psicológico,
intelectual e social
Complementando a
ação da família e da
comunidade
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Marcia de Souza - 16810268804
ORGANIZAÇÃO DA ED. INFANTIL
Atendimento à criança
de, no mínimo, 4 horas
diárias (turno parcial)
Controle de
frequência pela
instituição
Carga horária mínima
anual de 800 horas
Avaliação mediante
acompanhamento e registro do
desenvolvimento da criança
Expedição de
documentação que
permita atestar os
processos de:
ART. 31
Sem o objetivo de
promoção, mesmo
para o acesso ao
ens. fundamental
Distribuídas por um mínimo
de 200 dias de trabalho
Desenvolvimento e
aprendizagem da criança
Exigida a frequência
mínima de 60% do
total de horas
E 7 horas para
turno integral
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Marcia de Souza - 16810268804
Ensino obrigatório e
gratuito com duração
de 9 anos
Inicia-se aos 6
anos de idade
Jornada de pelo
menos 4 horas de
trabalho efetivo em
sala de aula É facultado aos sistemas
de ensino desdobrar esta
etapa em ciclos
Ofertado
prioritariamente pelos
Municípios e assegurado
pelos Estados
Sendo progressivamente
ampliado o período de
permanência na escola
O currículo incluirá,
obrigatoriamente,
conteúdo que trate dos
direitos das crianças e
dos adolescentes
ENSINO FUNDAMENTAL
ART. 32 E 34
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Marcia de Souza - 16810268804
O desenvolvimento da
capacidade de aprender,
tendo como meios básicos:
A compreensão do ambiente
natural e social, do sistema
político, da tecnologia, das artes
e dos valores da sociedade.
O desenvolvimento da capacidade
de aprendizagem, tendo em vista: Fortalecimento dos vínculos de
família, dos laços de solidariedade
humana e de tolerância recíproca
em que se assenta a vida social
ART. 32
OBJETIVA A FORMAÇÃO BÁSICA DO CIDADÃO, MEDIANTE: 
ENSINO FUNDAMENTAL
o pleno domínio da
leitura, escrita e do
cálculo
a aquisição de conhecimentos
e habilidades e a formação de
atitudes e valores
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Marcia de Souza - 16810268804
ENSINO MÉDIO
ART. 35 E 35A
Etapa final da
educação básica
com duração
mínima de 3 anos
Os currículos deverão
considerar a formação
integral do aluno
Ofertado
prioritariamente
pelos Estados
Linguagens e suas tecnologias
Matemática e suas tecnologias
Ciências da natureza e suas
tecnologias
Ciências humanas e sociais
aplicadas
Formação técnica e profissional
a relevância para o
contexto local e a
possibilidade dos
sistemas de ensino,
a saber:
O currículo do ensino médio será
composto pela Base Nacional Comum
Curricular e por itinerários formativos
que deverão ser organizados por meio
da oferta de diferentes arranjos
curriculares, conforme:
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Marcia de Souza - 16810268804
Consolidação e aprofundamento
dos conhecimentos adquiridos no
ensino fundamental
Preparação básica para o
trabalho e a cidadania do
educando
O aprimoramento do
educando como pessoa
humana
A compreensão dos
fundamentos científicos-
tecnológicos dos processos
produtivos
ENSINO MÉDIO: FINALIDADES
ART. 35
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Marcia de Souza - 16810268804
MODALIDADES QUE
ATRAVESSAM NÍVEIS
E ETAPAS
EDUCAÇÃO
ESPECIAL
ED. PROFISSIONAL
E TECNOLÓGICA
EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA
EDUCAÇÃO
INDÍGENA
ED. BILÍNGUE
DE SURDOS
EDUCAÇÃO
QUILOMBOLA
EDUCAÇÃO
DO CAMPO
EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS
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Marcia de Souza - 16810268804
EDUCAÇÃO ESPECIAL
ART. 58
Modalidade da educação
oferecida preferencialmente
na rede regular de ensino
Voltada para educandos
com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento
e altas habilidades ou
superdotação
Haverá, quando necessário,
serviços de apoio especializado,
na escola regular, para atender
às peculiaridades da clientela
O atendimento será feito em classes, escolas
ou serviços especializados quando, em função
das condições específicas dos alunos, não for
possível sua integração em classes comuns.
A oferta da educação especial
tem início na educação infantil e
estende-se ao longo da vida
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Marcia de Souza - 16810268804
EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE SURDOS
ART. 60-A E 60-B
Modalidade de educação escolar
oferecida em Língua Brasileira de
Sinais (Libras), como primeira
língua, e em português escrito,
como segunda língua
para educandos surdos, surdo-
cegos, com deficiência auditiva
sinalizantes, surdos com altas
habilidades ou superdotação
em escolas bilíngues de surdos,
classes bilíngues de surdos, escolas
comuns ou em polos de educação
bilíngue de surdos
ou com outras deficiências
associadas, optantes pela
modalidade de educação
bilíngue de surdos
 Haverá, quando
necessário, serviços
de apoio educacional
especializado
 A oferta de educação bilíngue de surdos
terá início ao zero ano, na educação infantil,
e se estenderá ao longo da vida
materiais didáticos e professores
bilíngues com formação e especialização
adequadas, em nível superior
Além do disposto no art.
59 desta Lei, os sistemas
de ensino assegurarão
aos educandos:
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Marcia de Souza - 16810268804
Professoreshabilitados em nível médio ou superior para a
docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio; 
Trabalhadores em educação portadores de diploma de
pedagogia, com habilitação em administração, planejamento,
supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com
títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas;
Trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso
técnico ou superior em área pedagógica ou afim. 
Profissionais com notório saber reconhecido pelos respectivos
sistemas de ensino, para ministrar conteúdos de áreas afins à sua
formação ou experiência profissional [...];
Profissionais graduados que tenham feito complementação
pedagógica, conforme disposto pelo Conselho Nacional de
Educação.
PROFISSIONAIS
DA EDUCAÇÃO
Consideram-se profissionais da
educação escolar básica os que,
nela estando em efetivo exercício
e tendo sido formados em cursos
reconhecidos, são: 
ART. 61
A formação dos profissionais da
educação, de modo a atender às
especificidades do exercício de suas
atividades, bem como aos objetivos
das diferentes etapas e modalidades
da educação básica, terá como
fundamentos:
A presença de sólida formação básica, que propicie o
conhecimento dos fundamentos científicos e sociais de suas
competências de trabalho;
 A associação entre teorias e práticas, mediante estágios
supervisionados e capacitação em serviço;
O aproveitamento da formação e experiências anteriores, em
instituições de ensino e em outras atividades;
A proteção integral dos direitos de crianças e adolescentes e o
apoio à formação permanente dos profissionais [...] para
identificação de maus-tratos, de negligência e de violência sexual
praticados contra crianças e adolescentes.
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Marcia de Souza - 16810268804
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (PNE)
77
Marcia de Souza - 16810268804
ORIGEM
PLANO NACIONAL
DE EDUCAÇÃO
DEFINIÇÃO
POSSUI
RESPONSABILIDADE
Art. 214 da Constituição,
que exige a elaboração de
um plano nacional de
duração decenal (10 anos)
20 metas, 10
diretrizes 256
estratégias
Consiste em um conjunto de
medidas a serem adotadas de
forma gradual ao longo dos
seus 10 anos de vigência
Da União, com colaboração e
participação do DF, Estados
e Municípios
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Marcia de Souza - 16810268804
DIRETRIZES DO PNE
Promoção dos princípios do
respeito aos direitos humanos, à
diversidade e à sustentabilidade
socioambientalErradicação do
analfabetismo Universalização do
atendimento escolar
Valorização dos
profissionais da
educação
Superação das
desigualdades
educacionais
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Marcia de Souza - 16810268804
Estabelecimento de meta
de aplicação de recursos
públicos em educação
como proporção do PIB
DIRETRIZES DO PNE
Melhoria na
qualidade da
educação
Formação para o mercado de
trabalho e para a cidadania
Promoção humanística,
científica, cultural e
tecnológica do país
Promoção do princípio
da gestão democrática
da educação pública
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Marcia de Souza - 16810268804
PODEM SER DIVIDIDAS EM 4 BLOCOS
METAS DO PNE
Garantia do direito à
educação básica com
qualidade Redução das desigualdades e
valorização da diversidade
Valorização dos
profissionais da
educação
Metas relativas ao
ensino superior
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Marcia de Souza - 16810268804
BLOCO 1: GARANTIA DO DIREITO À
EDUCAÇÃO BÁSICA COM QUALIDADE
Universalizar, até 2016, a
pré-escola para crianças
de 4 a 5 anos e ampliar a
oferta de creches
de forma a atender, no
mínimo, 50% das crianças
de até 3 anos até a
vigência deste PNE
Universalizar o ensino
fundamental para toda a
população de 6 a 14 anos
E garantir que pelo menos
95% dos alunos concluam a
etapa na idade recomendada,
até o último ano deste PNE
Universalizar, até 2016, o
atendimento escolar para toda
a população de 15 a 17 anos
E elevar, até o final do período
de vigência deste PNE, a taxa
líquida de matrículas no ensino
médio para 85%
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Marcia de Souza - 16810268804
BLOCO 1: GARANTIA DO DIREITO À
EDUCAÇÃO BÁSICA COM QUALIDADE
Alfabetizar todas as
crianças, no máximo,
até o final do 3° ano do
ensino fundamental
Oferecer educação em tempo
integral em, no mínimo 50%
das escolas públicas
e atender, pelo menos,
25% dos alunos da
educação básica
Fomentar a qualidade da
educação básica em todas
as etapas e modalidades
com melhoria do
fluxo escolar e da
aprendizagem
e atingir as
seguintes médias
do IDEB:
6,0 nos anos iniciais
do e. fundamental
5,5 nos anos finais
5,2 no e. médio
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BLOCO 1: GARANTIA DO DIREITO À
EDUCAÇÃO BÁSICA COM QUALIDADE
Oferecer, no mínimo, 25% das
matrículas de educação de jovens e
adultos, nos ensinos fundamental e
médio, na forma integrada à
educação profissional
Triplicar as matrículas da
educação profissional técnica
de nível médio, assegurando
a qualidade da oferta
e pelos menos 50% da
expansão no segmento
público
Elevar a taxa de alfabetização
da população com 15 anos ou
mais para 93,5% até 2015
e, até o final da vigência deste
PNE, erradicar o analfabetismo
absoluto e reduzir em 50% a
taxa de analfabetismo funcional
Triplicar as matrículas da educação
profissional técnica de nível médio,
assegurando a qualidade da oferta
e pelo menos 50% da expansão no
segmento público
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BLOCO 2: REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES
E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE
Universalizar o acesso à educação
básica e ao atendimento educacional
especializado, preferencialmente na
rede regular, para a população de 4 a
17 anos com:
Deficiência
Transtornos globais
do desenvolvimento
Altas habilidades ou
superdotação
Elevar a escolaridade
média da população de
18 a 29 anos
De modo a alcançar, no mínimo
12 anos de estudo no último ano
de vigência deste plano, para as
populações do campo, da região
de menor escolaridade do país e
dos 25% mais pobres
e igualar a escolaridade
média entre negros e não
negros declarados ao IBGE
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BLOCO 3: VALORIZAÇÃO DOS
PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 
Formar, em regime de pós-
graduação, 50% dos professores
da educação básica, até o último
ano de vigência deste PNE
e garantir a todos os
profissionais da educação
formação básica continuada
em sua área de atuação
Assegurar, no prazo de 2 anos, a
existência de planos de carreira
para os profissionais da educação
básica e superior pública de todos
os sistemas de ensino
Valorizar os profissionais do
magistério nas redes públicas
de educação básica
de forma a equiparar seu
rendimento médio ao dos demais
profissionais com escolaridade
equivalente, até o final do 6° de
vigência deste PNE
Garantir, em regime de
colaboração, no prazo de 1 ano de
vigência deste PNE, política nacional
de formação de profissionais da
educação de que tratam os incisos I,
II e III do caput do art. 61 da LDB 
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BLOCO 4: ENSINO SUPERIOR 
Elevar a taxa bruta de matrículas na
educação superior para 50% e a taxa
líquida para 33% da população de 18
a 24 anos
assegurada a qualidade da oferta
e expansão para, pelo menos, 40%
das novas matrículas, no segmento
público
Elevar gradualmente o número
de matrículas na pós-graduação
stricto sensu, de modo a atingir a
titulação anual de 60 mil mestres
e 25 mil doutores
Elevar a qualidade da educação superior e
ampliar a proporção de mestres e doutores do
corpo docente em efetivo exercício no conjunto
do sistema de educação superior para 75%,
sendo, do total, no mínimo 35% doutores
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OUTRAS METAS DO PNE
Assegurar condições, no prazo de 2
anos, para a efetivação da gestãodemocrática da educação, no âmbito
das escolas públicas, associadas a:
Critérios de mérito e desempenho
Consulta pública à comunidade
escolar
Ampliar o investimento
público em educação pública
de forma a atingir, no mínimo, o patamar de
7% do produto interno bruto (PIB) do país no 5°
ano de vigência desta lei
e, no mínimo, o equivalente a
10% do PIB ao final do decênio
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O ACOMPANHAMENTO DO CUMPRIMENTO DAS
METAS DO PLANO DEVE SER REALIZADA POR:
MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO - MEC
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO
DA CÂMARA DOS
DEPUTADOS COMISSÃO DE EDUCAÇÃO,
CULTURA E ESPORTE
DO SENADO
CONSELHO NACIONAL
DE EDUCAÇÃO - CNE
FÓRUM NACIONAL
DE EDUCAÇÃO
FISCALIZAÇÃO DO CUMPRIMENTO
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BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC)
90
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Conjunto orgânico e
progressivo de aprendizagens
essenciais que todos os alunos
devem desenvolver
Exclusivamente à
educação escolar
Que todos os alunos tenham
assegurados os seus direitos de
aprendizagem e desenvolvimento
DEFINE APLICA-SE 
ÉTICOS
ESTÉTICOS
POLÍTICOS
Traçados pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais
Que visam a formação
humana integral
BNCC
PRINCÍPIOS
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Conhecimentos
Competências
Habilidades
Dos Estados
Dos Municípios
Do Distrito Federal
BNCC
ESTABELECE
É REFERÊNCIA NACIONAL
INTEGRA
a Política Nacional
de Educação Básica
Para a formulação dos
currículos dos sistemas
e das redes escolares
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COMPETÊNCIAS GERAIS
DA EDUCAÇÃO BÁSICA
SENSO ESTÉTICO
EMPATIA E
COLABORAÇÃO
AUTOCONHECIMENTO
E AUTOCUIDADO
PENSAMENTO
CIENTÍFICO,
CRÍTICO E CRIATIVO
COMUNICAÇÃO
CULTURA DIGITAL
AUTONOMIA
CONHECIMENTO
ARGUMENTAÇÃO
AUTOGESTÃO
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Conhecimentos
Habilidades
Atitudes
Valores
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS
SABER
SABER FAZER
Considera a
constituição de:
Mobilização desses conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores para
resolver demandas complexas:
Da vida cotidiana
Do pleno exercício da
cidadania
Do mundo do trabalho
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COMPROMISSO DA BNCC COM
A EDUCAÇÃO INTEGRAL
Visar à formação e ao
desenvolvimento humano
global
Da duração da
jornada escolar
Romper com visões
reducionistas que privilegiam
apenas uma dimensão
Assumir uma visão plural
singular e integral da
criança, do adolescente,
do jovem e do adulto
SIGNIFICA AINDA
INDEPENDE
A EDUCAÇÃO
BÁSICA DEVE
PARA ISSO É PRECISO
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BNCC E CURRÍCULO
na comunhão de princípios
e valores que orientam a
LDB e as DCN's
Ética
Moral
Simbólica
SE IDENTIFICAM
RECONHECEM
que a educação tem um
compromisso com a formação
e o desenvolvimento global,
em suas dimensões
Intelectual
Física
Afetiva
Social
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EDUCAÇÃO INFANTIL
Conviver
Brincar
Participar
Explorar
Expressar
Conhecer-se
O eu, o outro e o nós
Corpo, gestos e movimento
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e
imaginação
Espaços, tempos, quantidades,
relações e transformações
Organizados por
faixa etária para
cada campo de
experiências
Consiste na 1° etapa
da educação básica,
sendo dividida em:
Creche: 0 a 3 anos
Pré-escola: 4 a 5
anos
DIREITOS DE
APRENDIZAGEM E
DESENVOLVIMENTO
Nas últimas décadas,
vem se consolidando,
na Educação Infantil, a
concepção que vincula
educar e cuidar
A organização curricular
desta etapa é estruturada em
5 campos de experiências:
No âmbito dos quais são definidos
os objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento
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ENSINO FUNDAMENTAL
Linguagens
Matemática
Ciências da Natureza
Ciências Humanas
Ens. Religioso
Língua Portuguesa
Arte
Educação Física
Língua Inglesa
Matemática
Ciências
História
Geografia
Ensino Religioso
ÁREAS DO CONHECIMENTO
COMPONENTES
CURRICULARESNos dois primeiros anos do
ensino fundamental, a ação
pedagógica deve ter como
foco a alfabetização.
É a etapa responsável
por atender estudantes
entre 6 e 14 anos, com
duração total de 9 anos
Cada componente 
apresenta um conjunto
de habilidades 
que estão relacionadas
a diferentes objetos de
conhecimento
que, por sua vez,
são organizados em
unidades temáticas. 
Língua Inglesa: apenas
nos anos finais
Ensino Religioso: possui
matrícula facultativa
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ENSINO FUNDAMENTAL
UNIDADES TEMÁTICAS
OBJETOS DE CONHECIMENTO
HABILIDADES
Referem-se a conteúdos, conceitos e
processos mobilizados em diferentes
habilidades, relativos a cada unidade
temática
Definem um arranjo dos objetos
de conhecimento ao longo do
ensino fundamental adequado
às especificidades dos diferentes
componentes curriculares
Expressam as aprendizagens
essenciais relativas aos objetos
de conhecimento
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ENSINO MÉDIO
Língua portuguesa
Matemática
Conhecimento do mundo
físico e natural e da realidade
social e política
Arte, especialmente em suas
expressões regionais
Educação física
História do Brasil e do mundo
História e cultura afro-
brasileira e indígena
Sociologia e filosofia
Língua inglesa, podendo ser
oferecidas outras línguas
estrangeiras
Os currículos do Ensino
Médio será composto pela
Base Nacional Comum
Curricular
que deverão ser
organizados por meio
da oferta de diferentes
arranjos curriculares
conforme a relevância
para o contexto local e a
possibilidade dos sistemas
de ensino, a saber:
I – linguagens e suas tecnologias
II – matemática e suas tecnologias
III – ciências da natureza e suas
tecnologias
IV – ciências humanas e sociais
aplicadas
V – formação técnica e profissional
Na formação geral básica, os
currículos e as propostas
pedagógicas devem garantir
as aprendizagens essenciais:
Os itinerários formativos
podem ser estruturados:
Com foco em uma área do
conhecimento
Na formação técnica e
profissional
Na mobilização de
competências e habilidades
de diferentes áreas
Na BNCC, para cada área do
conhecimento, são definidas
competências específicas
Relacionadas a cada uma dessas
competências, são descritas habilidades
a ser desenvolvidas ao longo da etapa
As competências e habilidades
da BNCC constituem a formação
geral básica
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TEÓRICOS DA EDUCAÇÃO
101
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JEAN PIAGET
Defendia que o crescimento
cognitivo ocorre por meio do
processo de ADAPTAÇÃO ASSIMILAÇÃO
Integração dos elementos
do meio aos esquemas que
o indivíduo já possui
 Alteração do organismo
para adequar-se às
modificações do meio
Foi um psicólogo e
biólogo criador da
teoria construtivista
Estudou como surge e evolui o
conhecimento humano (Teoria
da Epistemologia Genética)
O autor argumentava que o
indivíduo atravessa diversas
etapas de desenvolvimento
Considerava o crescimento
orgânico indissociável do
desenvolvimento psicológico
Um equilíbrio entre
os mecanismos de:
ACOMODAÇÃO
Sua teoria privilegia a
maturação biológica
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ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO HUMANO
PRÉ-OPERATÓRIO
JEAN PIAGET
OPERATÓRIO CONCRETO OPERATÓRIO FORMAL
SENSÓRIO-MOTOR
As sensações e coordenação
motora são desenvolvidas
ATÉ OS 2 ANOS DE IDADE 2 AOS 7 ANOS
Capacidade de nomear
objetos que a rodeiam e
de lembrar dos mesmos
(representação mental)
7 AOS 11 ANOS
Desenvolvimento da capacidade
cognitiva de resolução concreta de
alguns problemas
A PARTIR DOS 12 ANOSO raciocínio lógico se desenvolve
e o indivíduo começa a pensar
por si próprio, bem como ter
capacidade de teorizar e refletir
sobre possibilidades
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LEV VYGOTSKY
Psicólogo russo criador da
teoria sociointeracionista
Todo conhecimento é intermediado,
pois é construído em parceria com
outras pessoas, os mediadores
Argumentava que a
aprendizagem ocorre antes
do desenvolvimento
Só há desenvolvimento
porque há aprendizagem
A aprendizagem está relacionada
ao desenvolvimento desde os
primeiros dias de vida 
Também chamada de
socioconstrutivista
Defendia que o homem só
se desenvolve em convívio
com outras pessoas, nas
interações sociais
Criou o conceito de zonas
de desenvolvimento:
Real
Potencial
Proximal
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ZONA DE DESENVOLVIMENTO REAL
Aquilo que se faz sozinho, de
forma totalmente autônoma
Ex: a criança consegue amarrar
o sapato sem receber ajuda
O que se torna possível a partir
da realidade do sujeito
Há a necessidade do auxílio do
educador com estratégias
ZONA DE DESENVOLVIMENTO
PROXIMAL (CHAMADA DE ZDP)
Distância entre o nível de desenvolvimento
real e o nível de desenvolvimento potencial
LEV VYGOTSKY
ZONA DE DESENVOLVIMENTO POTENCIAL
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HENRI WALLON
O ser humano integra o pensar,
o sentir e o agir, havendo uma
estreita relação entre:
Inteligência (pensa)
Afetividade (sente)
Movimento (age)
As potencialidades psicológicas
são dependentes do contexto
sócio-cultural vivenciado
Médico e psicólogo francês
criador da teoria psicogenética
de desenvolvimento 
Centrada na psicogênese do
ser humano como um todo
Defendia que o fator orgânico
influencia de forma direta a
evolução do pensamento
As influências do meio também
colaboram e moldam o processo
Entendia o homem como o
fruto da combinação entre
influências fisiológicas e
sociais
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Do 1° ano aos 3. A inteligência se eleva e o
sentido trabalha fortemente com o mundo
externo. Os pensamentos se projetam
através dos atos motores
Vai do nascimento ao 1° ano de
vida. É afetiva, tendo as emoções
como canal de comunicação
HENRI WALLON
ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO
IMPULSIVO-EMOCIONAL
SENSÓRIO-MOTOR E PROJETIVO
PERSONALISMO
Vai dos 3 aos 6 anos. A
personalidade é construída e a
autoconsciência é modelada. O
caráter auto-afirmativo acarreta em
uma crise negativa, com oposição
sistemática ao adulto
CATEGORIAL
Ocorre entre os 6 e os 11 anos. Estágio de
desenvolvimento da atenção e memórias
voluntárias. A abstração mental é
ampliada, consolidando o raciocínio
simbólico no campo cognitivo
ADOLESCÊNCIA
Alterações visíveis de corpo e mente,
bem como o surgimento de conflitos
emocionais. Há uma busca por auto-
afirmação, além de questionamentos
sobre o desenvolvimento sexual
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JOHN DEWEY
Entendia que os conteúdos
ensinados em sala de aula são
assimilados de forma mais
rápida quando ligados às
tarefas realizaas pelos alunos
Como pragmático,
defendia que as ideias
possuem importância
apenas quando servem
para a resolução de
problemas reais
Considerava a democracia e a
liberdade como instrumentos
para a maturação emocional e
intelectual das crianças
Pedagogo e filósofo
americano defensor da
ideia de unir a teoria e a
prática no ensino
Um dos fundadores da escola
filosófica de pragmatismo (ou
instrumentalismo) e principal
representante do movimento
da educação progressista
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JOHN DEWEY
No Brasil, Dewey inspirou o
movimento da Escola Nova,
liderado por Anísio Teixeira
Movimento de renovação do
ensino que incentiva os alunos
a se tornarem ativos e crítivos
Argumentava para a
necessidade de educar a
criança como um todo
Acreditava que 
conhecimento é construído
através de consensos, que
resultam de discussões
coletivas
Para o teórico, o professor deve
apresentar os conteúdos escolares em
forma de questões ou problemas
Sendo importante o
crescimento físico,
emocional e intelectual
Além de utilizar estratégias para
fazer o aluno raciocinar e elaborar
os próprios conceitos
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PAULO FREIRE
Criador e defensor da
educação libertadora,
em contraposição ao que
chamava de educação
bancária
Desenvolveu o método de
alfabetização de adultos
que leva seu nome
Para Freire, educar é
humanizar, é aperfeiçoar
as pessoas, que não
nascem perfeitas
Freire não enxergava os alunos
como folhas em branco a serem
preenchidas, mas como seres
humanos únicos
Educador e filósofo
brasileiro, considerado um
dos maiores pensadores da
história da pedagogia
Pedagogia baseada no
diálogo, horizontalidade e
temas geradores, que nascem
do contexto dos alunos
O sistema de letras e de sons
trabalhados faz parte do dia
a dia dos alunos, ajudando-o
a assimilar a letra com a fala
Seres de procedência diferentes,
bem como caráter, história e
cultura totalmente únicas
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Marcia de Souza - 16810268804
MARIA MONTESSORI
Pioneira da
autoeducação
dos estudantes
Médica e pedagoga
italiana discípula das
ideias de Rousseau
O papel da escola é guiá-la em
todas as fases no intuito de evoluir
e despertar esse potencial
Desloca o enfoque da
educação para a forma do
pensamento do estudante
Defensora da ideia de que toda
criança tem o potencial necessário
para conduzir seu aprendizado
Acreditava que a
educação e a vida não
deveriam se limitar a
conquistas materiais
Além da autonomia,
também valorizava a
ludicidade do ensino
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Marcia de Souza - 16810268804
MARIA MONTESSORI
PRINCIPAIS PILARES DE SUA PEDAGOGIA
AUTOEDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO COMO
CIÊNCIA
EDUCAÇÃO CÓSMICA
Ideia de que todas as coisas
estão ligadas e dependem
umas das outras
AMBIENTES
PREPARADOS
Ambientes de ensino que
estimulem a aprendizagem
e autonomia dos alunos
CRIANÇA EQUILIBRADA
Ideia de que toda criança
possui um senso interno, um
guia dos esforços necessários
para o desenvolvimento, que
deve ser direcionado através
de meios adequados
ADULTO PREPARADO
Os educadores, pais e
responsáveis devem fornecer
os meios adequados para a
autoeducação da criança
A criança é capaz de
aprender sozinha tendo os
estímulos adequados ao
desenvolvimento Sua pedagogia foi desenvolvida
através da observação das ações
das crianças para descobrir o que
estimula o desenvolvimento
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Marcia de Souza - 16810268804
 CELÉSTIN FREINET
Educador francês
criador do movimento
da Escola Moderna
Seu objetivo central era
desenvolver uma escola
popular, democrática e
centrada na criança
Freinet enxergava a
escola como um elemento
ativo de mudança social
Acreditava que as
mudanças necessárias e
profundas na educação
deveriam ser feitas pelos
próprios professores
Defendia o trabalho/jogo
como atividade fundamental,
sendo crítico às atividades
tradicionais das escolas
Com seus alunos, construiu
diversas práticas pedagógicas
que objetivavam aproximar a
escola da vida
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Marcia de Souza - 16810268804
CELÉSTIN FREINET
PRINCÍPIOS DE SUA PROPOSTA
CRIATIVIDADE COMUNICAÇÃO
SOCIABILIDADE
EXPRESSÃOAUTONOMIA
SENSO COOPERATIVO JULGAMENTO PESSOALSENSO DE
RESPONSABILIDADE
AFETIVIDADE REFLEXÃO INDIVIDUAL
E COLETIVA
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Marcia de Souza - 16810268804
HOWARD GARDNER
Em sua visão, a inteligência é a
habilidade de resolver problemas
ou criar produtos que sejam
significativos em um ou vários
ambientes culturais
Para o autor, as
inteligências se combinam
de forma diferente em
cada pessoa
Na educação,sua
teoria implica:
Psicólogo cognitivo e
educacional e criador da
teoria das inteligências
múltiplas
Questiona a visão
predominante de
inteligência centrada em
habilidades linguísticas e
lógico-matemáticas
No desenvolvimento de
avaliações adequadas às
habilidades
Na criação de currículos
específicos para cada saber
Em um ambiente mais
amplo e variado
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Marcia de Souza - 16810268804
HOWARD GARDNER:
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS
INTRAPESSOAL MUSICAL
LINGUÍSTICA
INTERPESSOALFÍSICO-CINESTÉSICA
LÓGICO-MATEMÁTICA ESPACIAL
NATURAL EXISTENCIAL
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Marcia de Souza - 16810268804
EMILIA FERREIRO
Psicóloga e pesquisadora
argentina que buscou
entender os mecanismos
pelos quais as crianças
aprendem as habilidades
de leitura e escrita
Seu nome é frequentemente
ligado ao construtivismo,
em decorrência do foco nos
mecanismos relacionados à
leitura e à escrita
Argumenta que as escolas
devem focar no sujeito que
aprende, não exatamente
nos conteúdos ensinados
Para a autora, na construção
do conhecimento da leitura e da
escrita, a criança passa por
etapas, com avanços e recuos
Tem 'A Psicogênese da
Língua Escrita' como
obra mais importante
Defende que as crianças
possuem um papel ativo no
aprendizado, construindo
o próprio conhecimento
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Marcia de Souza - 16810268804
EMILIA FERREIRO:
FASES DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
SILÁBICA
SILÁBICO-ALFABÉTICA ALFABÉTICA
Na última fase, a criança
domina o valor das letras e
sílabas
A criança ainda não consegue
relacionar as letras com os
sons da língua
PRÉ-SILÁBICO
A criança mescla elementos da
fase silábica com a identificação
de algumas sílabas
A criança interpreta as letras à
sua maneira, atribuindo valor
de sílaba a cada uma
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Marcia de Souza - 16810268804
ANÍSIO TEIXEIRA
Os intelectuais do
movimento propuseram
uma escola pública gratuita,
laica, obrigatória e mista, na
qual fosse possível garantir
uma educação comum para
todos
Além do pioneirismo na
implantação de escolas públicas
de todos os níveis no Brasil, o
educador também defendia que
as escolas deveriam atender em
tempo integral
Propôs a municipalização do
ensino e a responsabilização
das escolas na promoção da
cidadania e saúde
Foi um grande defensor
das ideias pragmáticas
de John Dewey, de que o
conhecimento autêntico
vem da experiência
Jurista e educador
brasileiro considerado o
principal idealizador das
mudanças que ocorreram
na educação brasileira no
século XX
Participou da Escola Nova,
movimento de renovação do
ensino que ganhou destaque
com a publicação do Manifesto
dos Pioneiros da Educação Nova
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Marcia de Souza - 16810268804
EST. DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA)
120
Marcia de Souza - 16810268804
ECA: DISPOSIÇÕES
PRELIMINARES
CRIANÇA
Pessoa entre 12 e 18
anos de idade
DISPÕE
ADOLESCENTE
APLICA-SE AINDA
ART. 1° E 2°
Sobre a proteção
integral à criança
e ao adolescente
Pessoa de até 12 anos
de idade incompletos
Nos casos previstos em lei,
aplica-se excepcionalmente
às pessoas entre 18 e 21
anos de idade
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Marcia de Souza - 16810268804
ECA: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
da família, da comunidade, da
sociedade em geral e do poder
público assegurar, com absoluta
prioridade, a efetivação dos
direitos fundamentais da criança
e do adolescente
punido na forma da lei
qualquer atentado, por
ação ou omissão, aos seus
direitos fundamentais
É DEVER
NENHUMA CRIANÇA
OU ADOLESCENTE 
ART. 4°, 5° E 6°
NA INTERPRETAÇÃO
Será objeto de qualquer forma de
negligência, exploração, violência,
crueldade e opressão
desta Lei levar-se-ão
em conta:
os fins sociais a que ela se dirige
os exigências do bem comum
os direitos e deveres individuais e coletivos
a condição peculiar da criança e do adolescente
como pessoas em desenvolvimento
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Marcia de Souza - 16810268804
ECA: DOS DIREITOS
FUNDAMENTAIS
Direito à vida
e à saúde
Direito à liberdade, ao
respeito e à dignidade Direito à convivência
familiar e comunitária
Direito à educação, à cultura,
ao esporte e ao lazer
Direito à profissionalização
e à proteção ao trabalho
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Marcia de Souza - 16810268804
DIREITO À VIDA E À SAÚDE
É ASSEGURADO
acesso integral às linhas de
cuidado voltadas à saúde da
criança e do adolescente, por
intermédio do SUS
É OBRIGATÓRIO COMUNICAR
Castigo físico
Tratamento cruel
ou degradante
Maus-tratos
MEDIANTE A EFETIVAÇÃO
O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
ART. 7°
ART. 11
ART. 13
ART. 14
de políticas sociais públicas
que permitam o nascimento
e o desenvolvimento sadio e
harmonioso, em condições
dignas de existência
ao Conselho Tutelar em casos de
suspeitas ou confirmação dos
seguintes atos contra crianças
ou adolescentes: promoverá campanhas de assistência médica e
odontológica para a prevenção de enfermidades
que ordinariamente afetam a população infantil,
e campanhas de educação sanitária para pais,
educadores e alunos
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Marcia de Souza - 16810268804
DIREITO À LIBERDADE, AO
RESPEITO E À DIGNIDADE
LIBERDADE
Ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços
comunitários, ressalvadas as restrições legais
Opinião e expressão
Crença e culto religioso
Brincar, praticar esportes e divertir-se
Participar da vida familiar e comunitária, sem
discriminação
Participar da vida política, na forma da lei
Buscar refúgio, auxílio e orientação
DIGNIDADE
RESPEITO
Desumano
Violento
Aterrorizante
Vexatório
Constrangedor
ART. 16
ART. 17
ART. 18
Compreende os
seguintes aspectos:
É dever de todos zelar pela
dignidade da criança e do
adolescente, pondo-os a salvo
de qualquer tratamento:
Inviolabilidade da integridade
física, psíquica e moral da
criança e do adolescente,
abrangendo a preservação:
Da imagem
Da identidade
Da autonomia
Dos valores
Das ideias e crenças
Dos espaços e objetos
pessoais
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Marcia de Souza - 16810268804
DIREITO À CONVIVÊNCIA
FAMILIAR E COMUNITÁRIA
sendo assegurada a convivência
familiar e comunitária, em ambiente
que garanta seu desempenho integral
O dever de sustento, guarda e
educação dos filhos menores,
cabendo-lhes ainda, no interesse
destes, a obrigação de cumprir e
fazer cumprir as determinações
judiciais 
RECURSOS MATERIAIS
CRIAÇÃO E EDUCAÇÃO
INCUMBÊNCIA DOS PAIS
PODER FAMILIAR
bem como na hipótese de
descumprimento injustificado
de deveres e obrigações a
que alude o art. 22
ART. 19
ART. 24
ART. 22 ART. 23
É direito da criança e do adolescente
ser criado e educado no seio de sua
família e, excepcionalmente, em
família substituta A perda e a suspensão do poder familiar
serão decretadas judicialmente, em
procedimento contraditório, nos casos
previstos em lei
A falta ou a carência de recursos
materiais não constitui motivo suficiente
para perda ou suspensão do poder
familiar
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Marcia de Souza - 16810268804
DIREITO À EDUCAÇÃO, À CULTURA,
AO ESPORTE E AO LAZER
Igualdade de condições para o acesso e
permanência na escola
Direito de ser respeitados por seus educadores
Direito de contestar critérios avaliativos, podendo
recorrer a instâncias escolares superiores
Direito de organização e participação em entidades
estudantis
Acesso à escola pública gratuita, próxima de sua
residência, garantindo-se as vagas no mesmo
estabelecimento a irmãos que frequentem a mesma
etapa ou ciclo na educação básica
MATRÍCULA
EDUCAÇÃO
ART. 53
ART. 53A ART. 55
A criança e o adolescente tem
direito à educação, visando ao
pleno desenvolvimento da pessoa,
o preparo para o exercício da
cidadania e qualificação para o
trabalho, assegurando-lhes
É dever da instituição de ensino, clubes e
agremiações recreativas e de
estabelecimentos

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