Buscar

Resistências ao Colonialismo na África

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

9o
História
2o bimestre ‒ Aula 10
Ensino Fundamental: Anos Finais
Resistências ao colonialismo na África
ANO
2024_AF_V1
(EF09HI14) Caracterizar e discutir as dinâmicas do colonialismo nos continentes africano e asiático e as lógicas de resistência das populações locais diante das questões internacionais.
O colonialismo na África e as suas consequências;
Nacionalismos africanos. 
Compreender o advento dos nacionalismos na África e suas consequências para entender questões contemporâneas.
Conteúdo
Objetivo
2024_AF_V1
Observando os mapas da África, de 1880 e de 1913, é possível perceber diferenças entre eles? Por que o mapa de 1913 está mais colorido?
4 MINUTOS
Para verificar se vocês compreenderam o que foi trabalhado na aula anterior, a partir do questionamento proposto, virem e conversem com seus colegas:
Virem e conversem
Para começar
2024_AF_V1
Wikimedia Commons. Disponível em: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Scramble-for-Africa-1880-1913.png. Acesso em: 18 mar. 2024. 
Observando os mapas da África, de 1880 e de 1913, é possível perceber diferenças entre eles? Por que o mapa de 1913 está mais colorido? Resposta esperada: Em 1880, a maior parte da África ainda não havia sido colonizada por potências europeias. Por isso, o mapa da época mostra apenas as fronteiras de alguns domínios litorâneos europeus, possessões do Império Otomano, e reinos, impérios e nações africanas. Com a partilha estabelecida na Conferência de Berlim, outras regiões do continente africano passaram a ser colonizadas pelos europeus. Em 1913, a maioria dos territórios africanos estava sob o domínio colonial, e o mapa desse período mostra as diferentes áreas de controle das potências coloniais. 
Correção
Para começar
2024_AF_V1
Para entender melhor esse processo histórico, vamos assistir ao trecho de um vídeo em que as professoras e pesquisadoras de História da África Kelly Cristina de Oliveira Araújo, Sylvia Xavier e Leila Leite Hernandez comentam os impactos desse período para os africanos. 
A partilha da África 
Trecho de "A Partilha da África" - EJA Mundo do Trabalho
Foco no conteúdo
2024_AF_V1
MATERIAL DIGITAL _HISTÓRIA. Trecho de "A Partilha da África" - EJA Mundo do Trabalho. Disponível em: https://youtu.be/81aC26rtO38. Acesso em: 18 mar. 2024.
Após ter analisado o que foi falado no vídeo, de surpresa, seu professor escolherá representantes para responder aos seguintes questionamentos sobre as consequências da partilha da África:
A chamada partilha da África foi um processo pacífico ou houve resistência dos povos africanos? 
Quais foram as consequências históricas desse processo para os africanos? 
De surpresa! 
6 MINUTOS
2024_AF_V1
Na prática
A chamada partilha da África foi um processo pacífico ou houve resistência dos povos africanos? 
Resposta esperada: A partilha da África não foi um processo pacífico. Houve resistência sistemática por parte dos povos africanos contra os processos de colonização europeia. Isso se manifestou por meio de revoltas e de conflitos armados contra as forças coloniais.
Correção
2024_AF_V1
Na prática
Quais foram as consequências históricas desse processo para os africanos? Resposta esperada: As consequências históricas da partilha da África foram vastas e duradouras. Elas incluem a exploração econômica dos recursos naturais africanos pelas potências capitalistas, até hoje, a imposição de sistemas políticos e sociais estrangeiros, que desconsideraram a História e as culturas locais, a fragmentação de identidades étnicas e culturais, a supressão de línguas e de práticas tradicionais, além do legado de desigualdades e de instabilidade política que persiste atualmente.
Correção
2024_AF_V1
Na prática
Resistência
Ilustração de 1906, mostrando o Rei belga Leopoldo II como uma serpente de borracha, evolvendo um seringueiro congolês
Na metade final do século XIX, os europeus se apossaram de grandes porções da África e subjugaram seus povos. A dominação europeia nesse continente caracterizou-se pelo uso da violência;
Foram comuns práticas como o confisco de terras, a cobrança de impostos abusivos e os atos racistas, oprimindo os africanos em sua própria terra. 
Continua...
Foco no conteúdo
2024_AF_V1
Wikimedia Commons. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Leopoldo_II_da_B%C3%A9lgica#/media/Ficheiro:Punch_congo_rubber_cartoon.jpg. Acesso em: 19 mar. 2024. 
A ocupação europeia na África encontrou resistência por parte das sociedades africanas. Esses movimentos de resistência eram sistemáticos e organizados; 
Embora os europeus tenham conseguido conquistar diversos territórios, devido ao uso de suas tecnologias bélicas e de comunicação, a resistência desses povos permeou essa série de conflitos que tentou impedir o processo de colonização europeu. 
Guerreiros da Revolta Maji-Maji, antes de receberem sua condenação ao enforcamento, em 1906, na África Oriental Alemã
Continua...
Foco no conteúdo
2024_AF_V1
Wikimedia Commons. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Maji_Maji_Rebellion?uselang=de#/media/File:Maji_Maji_Warriors.jpg. Acesso em: 19 mar. 2024. 
* ALGUNS MOVIMENTOS DE RESISTÊNCIA AFRICANOS: 
	Egito	Sudão	Líbia
	Liderado pelo coronel Ahmad Urabi, teve início na década de 1880. O governo estava alinhado aos interesses do Império Otomano. Representantes do exército encabeçaram um movimento em busca da libertação do Egito.	O Mahdiyya foi uma revolta liderada por Muhammad Ahmad, no Sudão, entre 1881 e 1899. O movimento era visto como uma jihad (guerra santa) contra a dominação egípcia e britânica na região. 	Em 1911, a Itália invadiu a Líbia, que na época estava sob o domínio do Império Otomano. Os italianos encontraram uma resistência local significativa. O período marcou o início do domínio colonial italiano sobre a Líbia, que durou até o fim da Segunda Guerra Mundial,
Continua...
2024_AF_V1
	Costa do Ouro 
(atual Gana)	Madagascar	África Oriental Alemã
(atual Tanzânia)
	A Rebelião Ashanti ocorreu entre 1900 e 1901, em resposta à tentativa de expansão britânica. Os Ashanti resistiram aos esforços britânicos de subjugar seu reino e impor o domínio colonial.	Madagascar perdeu sua soberania para a França, a partir de 1883. Houve uma série de levantes e de atos de resistência contra a colonização francesa por parte dos malgaxes, que durou cerca de dez anos. 	A Revolta de Maji-Maji ocorreu entre 1905 e 1907, na região sob o domínio do Império Alemão. Comandada por Kinjikitile Ngwale, líder da religião bantu, a revolta envolveu várias etnias locais, em resposta às políticas opressivas de exploração. O nome da revolta se deve à crença de que fontes de água sagradas (Maji) tornariam os rebeldes invulneráveis.
2024_AF_V1
Nos trinta anos que se seguiram após o final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, grande parte dos territórios africanos sob influência colonial europeia conseguiu sua independência;
Diferentes movimentos nacionalistas enfrentaram desafios particulares em seus processos de independência, tendo sofrido resistência das potências coloniais, que não queriam perder o controle sobre seus territórios e recursos;
Os processos de independência envolveram negociações e lutas. Neste contexto, alguns movimentos tiveram que recorrer à resistência armada.
Descolonização 
Continua...
Foco no conteúdo
2024_AF_V1
Protestos e mobilizações internas acarretaram a perda de poder e de prestígio dos países europeus;
Os principais fatores que motivaram as mobilizações pela independência dos povos africanos foram:
a resistência sistemática dos africanos pela independência de seus países;
o enfraquecimento das potências colonialistas europeias, devido às perdas sofridas durante as duas grandes guerras, pois os europeus passaram a canalizar seus esforços para a reconstrução de seus países; 
a influência de movimentos como o pan-africanismo e a negritude.
Continua...
Foco no conteúdo
2024_AF_V1
GIF mostrando os anos, entre 1950 e 2011, em que as nações africanas foram se tornando independentes do domínio colonialistaVirem e conversem
2 MINUTOS
Ao analisar o GIF, qual podemos dizer que foi o período em que aconteceu a maior parte dos processos de independência no continente africano?
Continua...
2024_AF_V1
Wikimedia Commons. Disponível em: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/4a/African_nations_order_of_independence_1950-1993.gif. Acesso em: 18 mar. 2024. 
* Alguns líderes dos processos de descolonização
	Kwame Nkrumah 	
	Gana	
	Foi uma figura essencial para a história de Gana. Kwame Nkrumah foi o primeiro presidente do país, depois que Gana conquistou sua independência da Grã-Bretanha, em 1957. Ele foi influenciado pelos ideais do pan-africanismo, e lutou para que seu país se desenvolvesse e se tornasse um exemplo para outras nações africanas.	
Continua...
Foco no conteúdo
2024_AF_V1
Wikimedia Commons. Disponível em: https://de.wikipedia.org/wiki/Kwame_Nkrumah#/media/Datei:The_National_Archives_UK_-_CO_1069-50-1.jpg. Acesso em: 18 mar. 2024. 
	Patrice Lumumba 	Selo postal soviético de 1961, com retrato de Lumumba
	Congo	
	Foi uma figura crucial na luta pela independência do Congo, tornando-se primeiro-ministro após a independência, em 1960. Ele defendeu a unidade nacional e a proteção dos recursos do país, mas foi tragicamente assassinado devido a conflitos internos. 	
Continua...
Foco no conteúdo
2024_AF_V1
Wikimedia Commons. Disponível em: https://de.wikipedia.org/wiki/Patrice_Lumumba#/media/Datei:The_Soviet_Union_1961_CPA_2576_stamp_(The_Struggle_for_the_Liberation_of_Africa._Lumumba_(_1925-1961_),_premier_of_Congo).jpg. Acesso em: 19 mar. 2023. 
	Amílcar Cabral 	
	Guiné-Bissau e Cabo Verde	
	Amílcar Cabral liderou a luta pela independência de Guiné-Bissau e de Cabo Verde, durante a década de 1960. Cabral defendia a luta armada como meio de alcançar a liberdade e a dignidade de seu povo, e suas ideias influenciaram movimentos de libertação em toda a África. Ele foi assassinado em 1973, antes de testemunhar a independência total de Guiné-Bissau e de Cabo Verde, que foi alcançada em 1974, após uma longa guerra.	
Foco no conteúdo
2024_AF_V1
Wikimedia Commons. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Am%C3%ADlcar_Cabral#/media/File:Cabral_2.png. Acesso em: 19 mar. 2024. 
Foi um movimento político-ideológico, surgido entre o final do século XIX e o início do século XX, que visava transformar a situação dos africanos e de seus descendentes;
Intelectuais negros reinterpretaram o conceito de raça, ao formular o projeto político e cultural pan-africanista. Para eles, a raça seria um fator que uniria e que faria parte da identidade dos povos africanos;
Dentre os princípios fundamentais do pan-africanismo, destaca-se a defesa da unidade, da justiça, da igualdade, da solidariedade e do direito de autodeterminação dos africanos.
Pan-africanismo
Bandeira da associação pan-africanista AUPN -Associação Universal para o Progresso Negro 
Continua...
Foco no conteúdo
2024_AF_V1
Wikimedia Commons. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Associa%C3%A7%C3%A3o_Universal_para_o_Progresso_Negro#/media/Ficheiro:Flag_of_the_UNIA.svg. Acesso em: 18 mar. 2024. 
Um dos principais nomes associados ao início do pan-africanismo é Henry Sylvester Williams, um advogado e ativista que organizou o Primeiro Congresso Pan-africano, em 1900; 
No próximo slide, vamos analisar trechos de um texto de Kwame Nkruma sobre o colonialismo e de um texto historiográfico sobre o pan-africanismo. A partir dessa análise, responda mentalmente ao questionamento: 
O que motivou o movimento pan-africanista? 
Solo silencioso
3 MINUTOS
Outro nome que merece destaque é o do ganês Kwame Nkrumah. Nkrumah contribuiu com o surgimento da Organização da Unidade Africana (OUA), em 1963, que mais tarde se transformaria na União Africana (UA).
Continua...
Foco no conteúdo
2024_AF_V1
“O pan-africanismo é uma teoria libertária que procura a unidade e a autonomia dos povos africanos e afrodescendentes e o combate à desumanização imposta pelos sistemas coloniais e escravistas às populações negras do mundo, compreendendo a população negra como parte de uma identidade cultural, política, econômica e social de povos que vivem ou são originários do continente africano.” SILVA, R. A.; JÚNIOR, H.C. Mandela, líder maior de uma geração de Panafricanismo Libertário. p. 58 e 59. 
“Durante séculos, os europeus dominaram o continente africano, o homem branco se arrogou o direito de governar e ser obedecido pelos não brancos; sua missão, dizia ele, era "civilizar" a África. Sob esse manto, os europeus roubaram o continente de vastas riquezas e infligiram sofrimentos inimagináveis ao povo africano”. NKRUMAH, K. Eu falo da liberdade: uma declaração de ideologia africana. Apud: MANOEL, J.; LANDI,G. (orgs.). Revolução Africana: uma antologia do pensamento marxista. p. 108.
2024_AF_V1
Foi um movimento político-literário, nascido nos anos 1930, que contribuiu com ideias que alimentaram a insurgência de movimentos nacionalistas na África;
Defendia a valorização da cultura dos povos africanos e rejeitava radicalmente a dominação colonialista; 
Negritude
Continua...
Capa do jornal L'Etudiant noir (O estudante negro), publicação de 1935, ligada ao movimento negritude
A ideia central do movimento era de que os africanos e seus descendentes tinham um patrimônio cultural comum, e deveriam estabelecer trocas culturais. 
Foco no conteúdo
2024_AF_V1
Wikimedia Commons. Disponível em: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/af/L%27Etudiant_noir_issue_01.png. Acesso em: 18 mar. 2023. 
https://nl.m.wikipedia.org/wiki/Bestand:L%27Etudiant_noir_issue_01.png
Entre seus principais representantes, é possível citar o senegalês Léopold Senghor, que se tornou o primeiro presidente do Senegal, em 1960, e Aimé Césaire da Martinica, ambos escritores e poetas. 
Vamos assistir a um vídeo sobre a vida de Léopold Senghor.
DW - Léopold Senghor: o primeiro Presidente do Senegal
Foco no conteúdo
2024_AF_V1
DW PORTUGUÊS PARA ÁFRICA. Léopold Senghor: o primeiro Presidente do Senegal. Disponível em: https://youtu.be/U7l2ALU_3f0?si=FtPClOwvJSn6w6jI. Acesso em: 18 mar. 2024. 
Dividam-se em grupo de até cinco pessoas!
Nos grupos, identifiquem as principais ideias dos movimentos pan-africanismo e negritude. 
Após a discussão, elaborem uma frase concisa que resuma essas ideias.
Cada grupo deverá compartilhar sua frase com a turma, explicando o raciocínio por trás dela.
A arte da frase!
5 MINUTOS
2024_AF_V1
Aplicando
Entendemos que a chamada partilha da África foi um processo marcado por resistência dos povos africanos contra a colonização europeia;
Aprendemos que os movimentos político-ideológicos pan-africanismo e negritude buscavam a unidade, a autonomia e a valorização das identidades africanas.
2024_AF_V1
O que aprendemos hoje?
HOBSBAWM, E. J. A era dos impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
HERNANDEZ, L. L. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005.
LEMOV, D. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2023.
MANOEL, J.; LANDI, G. (orgs.) Revolução africana: uma antologia do pensamento marxista. São Paulo: Autonomia Literária, 2019.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo em Ação, 2023. 9o ano – Ensino Fundamental: Anos Finais, v. 1.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista, 2019.
SILVA, R. A.; JÚNIOR, H.C. Mandela líder maior de uma geração de pan-africanismo libertário. In: Ciência e luta de classes digital, ano I, v. 1, n. 1.
2024_AF_V1
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 3 ‒ Wikimedia Commons. Disponível em: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Scramble-for-Africa-1880-1913.png. Acesso em: 18 mar. 2024. 
Slide 5 ‒ MATERIAL DIGITAL _HISTÓRIA. Trecho de "A Partilha da África" - EJA Mundo do Trabalho. Disponível em: https://youtu.be/81aC26rtO38. Acesso em: 18 mar. 2024.
Slide 9 ‒ Wikimedia Commons. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Leopoldo_II_da_B%C3%A9lgica#/media/Ficheiro:Punch_congo_rubber_cartoon.jpg.Acesso em: 18 mar. 2024. 
Slide 10 ‒ Wikimedia Commons. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Maji_Maji_Rebellion?uselang=de#/media/File:Maji_Maji_Warriors.jpg. Acesso em: 18 mar. 2024. 
Slide 15 ‒ Wikimedia Commons. Disponível em: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/4a/African_nations_order_of_independence_1950-1993.gif. Acesso em: 18 mar. 2024. 
2024_AF_V1
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 16 ‒ Wikimedia Commons. Disponível em: https://de.wikipedia.org/wiki/Kwame_Nkrumah#/media/Datei:The_National_Archives_UK_-_CO_1069-50-1.jpg. Acesso em: 18 mar. 2024. 
Slide 17 ‒ Wikimedia Commons. Disponível em: https://de.wikipedia.org/wiki/Patrice_Lumumba#/media/Datei:The_Soviet_Union_1961_CPA_2576_stamp_(The_Struggle_for_the_Liberation_of_Africa._Lumumba_(_1925-1961_),_premier_of_Congo).jpg. Acesso em: 18 mar. 2023. 
Slide 18 ‒ Wikimedia Commons. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Am%C3%ADlcar_Cabral#/media/File:Cabral_2.png. Acesso em: 19 mar. 2024. 
Slide 19 ‒ Wikimedia Commons. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Associa%C3%A7%C3%A3o_Universal_para_o_Progresso_Negro#/media/Ficheiro:Flag_of_the_UNIA.svg. Acesso em: 18 mar. 2024. 
2024_AF_V1
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 22 ‒ Wikimedia Commons. Disponível em: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/af/L%27Etudiant_noir_issue_01.png. Acesso em: 18 mar. 2023. 
Slide 23 ‒ DW PORTUGUÊS PARA ÁFRICA. Léopold Senghor: o primeiro Presidente do Senegal. Disponível em: https://youtu.be/U7l2ALU_3f0?si=FtPClOwvJSn6w6jI. Acesso em: 18 mar. 2024. 
2024_AF_V1
Referências
2024_AF_V1
image1.png
image2.png
image3.png
image4.png
image5.png
image6.png
image10.png
image11.png
image12.png
image13.jpeg
image14.png
image15.png
image16.jpeg
image17.jpeg
image18.gif
image19.png
image20.jpg
image21.jpeg
image22.png
image23.jpeg
image24.png
image25.jpeg
image7.png
image8.png
image9.png

Mais conteúdos dessa disciplina