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ASSUNTO_04 - SUPERELEVAÇÃO [Modo de Compatibilidade]

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INFRAINFRAINFRAINFRAINFRAINFRAINFRAINFRA--------ESTRUTURA VIÁRIA ESTRUTURA VIÁRIA ESTRUTURA VIÁRIA ESTRUTURA VIÁRIA ESTRUTURA VIÁRIA ESTRUTURA VIÁRIA ESTRUTURA VIÁRIA ESTRUTURA VIÁRIA –––––––– TT048TT048TT048TT048TT048TT048TT048TT048
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
Profa. Profa. Profa. Profa. DanianeDanianeDanianeDaniane FranciescaFranciescaFranciescaFranciesca VicentiniVicentiniVicentiniVicentini
Prof. Djalma PereiraProf. Djalma PereiraProf. Djalma PereiraProf. Djalma Pereira
Prof. Eduardo Prof. Eduardo Prof. Eduardo Prof. Eduardo RattonRattonRattonRatton
Profa. Márcia de Andrade PereiraProfa. Márcia de Andrade PereiraProfa. Márcia de Andrade PereiraProfa. Márcia de Andrade Pereira
� DEFINIÇÕESDEFINIÇÕESDEFINIÇÕESDEFINIÇÕES
� CORPO ESTRADAL: CORPO ESTRADAL: CORPO ESTRADAL: CORPO ESTRADAL: forma assumida por uma 
rodovia
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
2
� DEFINIÇÕESDEFINIÇÕESDEFINIÇÕESDEFINIÇÕES
� PLATAFORMA: PLATAFORMA: PLATAFORMA: PLATAFORMA: consiste da parte da rodovia 
compreendida entre os limites externos dos 
passeios, incluindo todos os dispositivos 
necessários à drenagem da pista. É a largura do É a largura do É a largura do É a largura do 
pavimento de uma rodoviapavimento de uma rodoviapavimento de uma rodoviapavimento de uma rodovia. Está constituída por:
◦ PISTA
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
◦ PISTA
◦ FAIXA DE TRÁFEGO
◦ TERCEIRA FAIXA
◦ ACOSTAMENTO
3
ESQUEMA GEOMÉTRICO DA PLATAFORMA ESQUEMA GEOMÉTRICO DA PLATAFORMA ESQUEMA GEOMÉTRICO DA PLATAFORMA ESQUEMA GEOMÉTRICO DA PLATAFORMA 
DE PAVIMENTAÇÃODE PAVIMENTAÇÃODE PAVIMENTAÇÃODE PAVIMENTAÇÃO
4
� DEFINIÇÕESDEFINIÇÕESDEFINIÇÕESDEFINIÇÕES
� PISTA DE ROLAMENTO: PISTA DE ROLAMENTO: PISTA DE ROLAMENTO: PISTA DE ROLAMENTO: Parcela da área pavimentada 
da plataforma destinada ao tráfego de veículos.
� FAIXA DE ROLAMENTO: FAIXA DE ROLAMENTO: FAIXA DE ROLAMENTO: FAIXA DE ROLAMENTO: É a parte da pista destinada 
ao tráfego de veículos num mesmo sentido. Cada 
pista possui duas ou mais faixas.
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
pista possui duas ou mais faixas.
� TERCEIRA FAIXA: TERCEIRA FAIXA: TERCEIRA FAIXA: TERCEIRA FAIXA: É uma faixa adicional utilizada por 
veículos lentos nas rampas ascendentes, muito 
inclinadas e longas.
� ACOSTAMENTO: ACOSTAMENTO: ACOSTAMENTO: ACOSTAMENTO: São faixas construídas lateralmente 
às pistas de rolamento com a finalidade de proteger 
os bordos do pavimento.
5
� ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANSVERSAL ----
RODOVIAS DE PISTA SIMPLES RODOVIAS DE PISTA SIMPLES RODOVIAS DE PISTA SIMPLES RODOVIAS DE PISTA SIMPLES 
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
6
� ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANSVERSAL ----
RODOVIAS DE PISTA DUPLARODOVIAS DE PISTA DUPLARODOVIAS DE PISTA DUPLARODOVIAS DE PISTA DUPLA
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
7
� Os veículos em movimento curvilíneo são 
submetidos à ação de forças transversais que 
correspondem à força centrífuga....
� Para equilibrar esta solicitação, além da força 
de atrito entre o pneu e a pista, utiliza-se o 
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
de atrito entre o pneu e a pista, utiliza-se o 
artifício de se executar uma inclinação 
transversal da pista, com caimento para o 
lado interno da curva, denominada 
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
8
e = 100 . Tg(α)
� Se aumentarmos o raio da curva a força Se aumentarmos o raio da curva a força Se aumentarmos o raio da curva a força Se aumentarmos o raio da curva a força 
centrífuga diminui, sendo possível o centrífuga diminui, sendo possível o centrífuga diminui, sendo possível o centrífuga diminui, sendo possível o 
equilíbrio unicamente com o atrito equilíbrio unicamente com o atrito equilíbrio unicamente com o atrito equilíbrio unicamente com o atrito 
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
transversal, transversal, transversal, transversal, dispensando a Superelevaçãodispensando a Superelevaçãodispensando a Superelevaçãodispensando a Superelevação
9
� EFEITOS EM CURVAS DE RAIO PEQUENOEFEITOS EM CURVAS DE RAIO PEQUENOEFEITOS EM CURVAS DE RAIO PEQUENOEFEITOS EM CURVAS DE RAIO PEQUENO
◦ PASSAGEIROS: sensação de desconforto causada 
pelos esforços laterais que empurram os 
passageiros para um lado ou para outro 
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
◦ CARGAS: a atuação das forças laterais pode causar 
danos a mercadorias frágeis e desarrumação dos 
carregamentos, podendo até mesmo comprometer 
a estabilidade dos veículos em movimento. 
10
� CONCEITO E CARACTERÍSTICASCONCEITO E CARACTERÍSTICASCONCEITO E CARACTERÍSTICASCONCEITO E CARACTERÍSTICAS
◦ Superelevação da pista de rolamento é a é a é a é a 
declividade transversal da pista nos trechos declividade transversal da pista nos trechos declividade transversal da pista nos trechos declividade transversal da pista nos trechos 
em curvaem curvaem curvaem curva, introduzida com a finalidade de 
reduzir ou eliminar os efeitos das forças 
laterais sobre os passageiros e as cargas dos 
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
laterais sobre os passageiros e as cargas dos 
veículos em movimento. Expressa em %
◦ O desenvolvimento da Superelevação deve ser 
gradativo (inclinação crescente) e ocorrer ao 
longo do trecho da curva de transição 
11
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
12
� DESENVOLVIMENTO DA DESENVOLVIMENTO DA DESENVOLVIMENTO DA DESENVOLVIMENTO DA 
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
� Consiste em fazê-la passar linearmente do 
valor de superelevação zero, no início da 
curva de transição, ao valor da 
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
curva de transição, ao valor da 
superelevação plena a ser adotada na curva 
circular, na extremidade da curva de 
transição.
13
� COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO DO COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO DO COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO DO COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO DO 
ABAULAMENTO (T): ABAULAMENTO (T): ABAULAMENTO (T): ABAULAMENTO (T): extensão, ao longo da 
qual, se processa o giro da pista para 
eliminar a declividade transversal
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
14
⇒
0 %
-dt% -dt% -dt%
BI BE BI
BE
BE
T
� COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO DA 
SUPERELEVAÇÃO (L): SUPERELEVAÇÃO (L): SUPERELEVAÇÃO (L): SUPERELEVAÇÃO (L): extensão, ao longo da 
qual, se processa o giro da pista em torno 
do eixo de rotação para dotá-la da 
superelevação a ser mantida no trecho 
circular. 
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
BE%circular. 
15
⇒
0 %
-dt%
0%
e%
BI%
BE%
BI%
BE%
L
-dt%
� PONTO DE ABAULAMENTO (PA) PONTO DE ABAULAMENTO (PA) PONTO DE ABAULAMENTO (PA) PONTO DE ABAULAMENTO (PA) – ponto 
onde se inicia o comprimento de transição 
do abaulamento
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
16
-dt% -dt%
BI% BE%
PA
� PONTO DE NÍVEL: PONTO DE NÍVEL: PONTO DE NÍVEL: PONTO DE NÍVEL: ponto onde a pista tem 
sua seção no plano horizontal 
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
0%
17
-dt%
BI%
BE%
PN%
� PONTO DE SUPERELEVAÇÃO: PONTO DE SUPERELEVAÇÃO: PONTO DE SUPERELEVAÇÃO: PONTO DE SUPERELEVAÇÃO: ponto onde 
termina a rotação da pista e é alcançada a 
superelevação total a ser mantida no trecho 
circular.
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
BE%
18
BI%
0 %
e%
-dt%
PS
� COMPRIMENTODE TRANSIÇÃO (T E L) E COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO (T E L) E COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO (T E L) E COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO (T E L) E 
PONTOS:PONTOS:PONTOS:PONTOS:
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
PA
PS
e%
0%
PN
BE
BE
19
0%
0%
-dt%
-dt%
-dt%
-dt%
T
BI BE BI
BE
BI
L
20
� EQUAÇÃO RESULTANTE DO EQUILÍBRIO DE EQUAÇÃO RESULTANTE DO EQUILÍBRIO DE EQUAÇÃO RESULTANTE DO EQUILÍBRIO DE EQUAÇÃO RESULTANTE DO EQUILÍBRIO DE 
FORÇAS FORÇAS FORÇAS FORÇAS ---- SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
R.
Vfe
127
2
====++++
◦ Essa fórmula exprime a relação geral entre 
valores quaisquer de velocidade, raio da 
curva, superelevação e o correspondente 
coeficiente de atrito transversal. 
21
R.127
� NECESSIDADE DA SUPERELEVAÇÃONECESSIDADE DA SUPERELEVAÇÃONECESSIDADE DA SUPERELEVAÇÃONECESSIDADE DA SUPERELEVAÇÃO
◦ Os valores máximos admissíveis para o 
coeficiente de atrito transversal entre pneu e 
pista constam da Tabela 4.1:
◦ Tabela 4.1: Valores máximos admissíveis para 
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
◦ Tabela 4.1: Valores máximos admissíveis para 
os coeficientes de atrito transversal ((((ffffmaxmaxmaxmax))))
22
� LIMITES PARA A ADOÇÃO DA SUPERELEVAÇÃOLIMITES PARA A ADOÇÃO DA SUPERELEVAÇÃOLIMITES PARA A ADOÇÃO DA SUPERELEVAÇÃOLIMITES PARA A ADOÇÃO DA SUPERELEVAÇÃO
◦ Um critério simples, associado à velocidade diretriz, 
para estabelecer os valores dos raios acima dos os valores dos raios acima dos os valores dos raios acima dos os valores dos raios acima dos 
quais a superelevação pode ser dispensadaquais a superelevação pode ser dispensadaquais a superelevação pode ser dispensadaquais a superelevação pode ser dispensada
encontra-se resumido na Tabela 4.2.
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
◦ Tabela 4.2: Valores dos raios-limite acima dos quais 
a superelevação é dispensável
23
� TAXAS LIMITES ADMISSÍVEIS PARA A TAXAS LIMITES ADMISSÍVEIS PARA A TAXAS LIMITES ADMISSÍVEIS PARA A TAXAS LIMITES ADMISSÍVEIS PARA A 
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
dtemin ====
24
dtemin ====
Onde:
eeeeminminminmin= taxa mínima de superelevação 
admissível
ddddtttt = declividade transversal da pista em 
tangente
� TAXA MÁXIMA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA MÁXIMA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA MÁXIMA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA MÁXIMA DE SUPERELEVAÇÃO 
ADMISSÍVELADMISSÍVELADMISSÍVELADMISSÍVEL
◦ Tabela 4.3: Taxas máximas de superelevação 
admissíveis - eeeemaxmaxmaxmax....
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
25
� eeeemáxmáxmáxmáx = = = = 12%12%12%12% - É a máxima taxa prática admissível para 
a superelevação em projetos rodoviários. Seu 
emprego é excepcional e geralmente se restringirá 
aos casos de melhorias e correções de situações aos casos de melhorias e correções de situações aos casos de melhorias e correções de situações aos casos de melhorias e correções de situações 
perigosas já existentes perigosas já existentes perigosas já existentes perigosas já existentes sem alteração da curva em 
planta (por economia ou mera impossibilidade). 
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
� eeeemáxmáxmáxmáx = 10%= 10%= 10%= 10% - Empregada em projetos de rodovias 
de elevado padrão, onde as condições topográficas, 
geométricas e de atrito lateral, bem como o nível de 
serviço favoreça elevadas velocidades e um fluxo 
ininterrupto.
�
26
� eeeemáxmáxmáxmáx = 8%= 8%= 8%= 8% - Empregada em projetos de rodovias de 
padrão intermediário ou de rodovias de elevado 
padrão sujeitas a fatores (especialmente 
topográficos) que afetem a velocidade média e a 
fluidez do tráfego.
� eeeemáxmáxmáxmáx = 6%= 6%= 6%= 6% - Empregada em projetos condicionados 
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
� eeeemáxmáxmáxmáx = 6%= 6%= 6%= 6% - Empregada em projetos condicionados 
por urbanização adjacente, com redução da 
velocidade média e a presença de freqüentes 
interseções em nível.
� eeeemáxmáxmáxmáx = 4%= 4%= 4%= 4% - Utilizada em situações extremas, com 
intensa ocupação do solo adjacente e reduzida 
flexibilidade para variar as declividades da pista e 
sem vias marginais. 27
� RAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTALRAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTALRAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTALRAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTAL
◦ Os raios mínimos de curvatura horizontal são os 
menores raios que podem ser percorridos à 
velocidade diretriz e a taxa máxima de 
superelevação, em condições aceitáveis de 
segurança e de conforto de viagem
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
V 2
� TAXA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA DE SUPERELEVAÇÃO –––– PROJETOS NOVOSPROJETOS NOVOSPROJETOS NOVOSPROJETOS NOVOS
28
)fe(
VR
maxmax
min ++++
====
127
2
















−−−−





==== 2
22
R
R
R
R
ee minminmax
� TAXA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA DE SUPERELEVAÇÃO –––– RESTAURAÇÕESRESTAURAÇÕESRESTAURAÇÕESRESTAURAÇÕES
◦ Uma curva com superelevação inferior ao valor 
calculado não é suficientemente segura para ser 
percorrida pelo tráfego às velocidades de operação 
efetivamente ocorrentes no trecho e deve ser 
retificada
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
retificada
29
maxfR
V
e −−−−





>>>>
127
2
� POSIÇÃO DO EIXO DE ROTAÇÃO DA PISTAPOSIÇÃO DO EIXO DE ROTAÇÃO DA PISTAPOSIÇÃO DO EIXO DE ROTAÇÃO DA PISTAPOSIÇÃO DO EIXO DE ROTAÇÃO DA PISTA
◦ MAIS USUAL – EIXO DE ROTAÇÃO COINCIDINDO COM 
O EIXO DO PROJETO
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
30
� COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DA 
SUPERELEVAÇÃO SUPERELEVAÇÃO SUPERELEVAÇÃO SUPERELEVAÇÃO –––– LLLL
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
⇒
0 %
-dt%
0%
e%
BI%
BE%
BI
BE%
-dt%
� O comprimento de transição da superelevação 
(L) deve estar situado entre valores máximos 
(Lmax) e mínimos (Lmin) determinados de 
acordo com os critérios a seguir:
31
BI%
L
� COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DA 
SUPERELEVAÇÃO SUPERELEVAÇÃO SUPERELEVAÇÃO SUPERELEVAÇÃO –––– LLLL
� VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (LLLLminminminmin) ) ) ) –––– 4 critérios4 critérios4 critérios4 critérios
� 1.Critério do Máximo crescimento da 
Aceleração Centrífuga
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
Aceleração Centrífuga
32
� VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (LLLLminminminmin) ) ) ) –––– 4 critérios4 critérios4 critérios4 critérios
� 2.Critério da Máxima Rampa de Superelevação 
Admissível
� Onde:
� LLLL = comprimento mínimo de transição da 
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
r
e.dLmin ====
� LLLLmínmínmínmín = comprimento mínimo de transição da 
superelevação (m)
� dddd = distância do eixo de rotação (no centro da pista) 
ao bordo da pista, igual à largura de uma faixa de 
rolamento (m)
� rrrr = rampa básica de superelevação admissível (m/m 
ou %) definida através da Tabela 4.6 a seguir.
� eeee = taxa de superelevação na curva circular (m/m ou 
%) 33
� VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (LLLLminminminmin) ) ) ) –––– 4 critérios4 critérios4 critérios4 critérios
� 2.Critério da Máxima Rampa de Superelevação 
Admissível�
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
� 3. Critério da Fluência Ótica
� Não aplicável em curvas de transição
34
� VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (LLLLminminminmin) ) ) ) –––– 4 critérios4 critérios4 critérios4 critérios
� 4. Critério do Comprimento Mínimo Absoluto
� Esses valores correspondem aproximadamente à 
extensão percorrida à velocidade diretriz no tempo 
de 2 segundos, possibilitando ao motorista a 
percepção visual da inflexão do traçado que será 
percorrida.
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
�
35
Adota-se o maior Lmin
� VALORES MÁXIMOS (VALORES MÁXIMOS (VALORES MÁXIMOS (VALORES MÁXIMOS (LLLLmaxmaxmaxmax) ) ) ) –––– 2 critérios2 critérios2 critérios2 critérios
� 1. Critério do Máximo Ângulo Central da 
Clotóide
� O ângulo central máximo (Sc) de 28039’ 
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
RLmax ====
� 2. Critério do Tempo de Percurso
� Tempo a percorrer a transição seja limitado a 8 
segundos
36
V.,Lmax 22====
Adota-se o menor Lmax.
� RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES
� Recomenda-se quando possível, fazer a coincidência 
entre o comprimento da clotóide da curva de 
transição (lc) com o comprimento total do 
desenvolvimento da superelevação
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
T+L =T+L =T+L =T+L = llllcccc
onde:
� Teremos a seguinte relação
37
e
dt.LT ====
� COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DO COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DO COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DO COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DO 
ABAULAMENTO ABAULAMENTO ABAULAMENTO ABAULAMENTO ---- TTTT
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
⇒
0 %
-dt% -dt% -dt%
BI BE BI
BE
BE
T
38
BE
T
e
dt.LT ====
� DISTRIBUIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃODISTRIBUIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃODISTRIBUIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃODISTRIBUIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃO
39
PS
CURVAS COM TRANSIÇÃOCURVAS COM TRANSIÇÃOCURVAS COM TRANSIÇÃOCURVAS COM TRANSIÇÃO
� DISTRIBUIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃODISTRIBUIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃODISTRIBUIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃODISTRIBUIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃO
40
PS
CURVAS CIRCULARESCURVAS CIRCULARESCURVAS CIRCULARESCURVAS CIRCULARES

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