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RESENHA - FILMES O Dilema das Redes

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Dilema das redes sociais: Bom senso nas redes sociais  
As redes sociais atingiram um nível "avassalador" e ganha cada vez mais popularidade de forma contínua e crescente na internet. Tanto que as plataformas, Apps, as mais conhecidas mundialmente utilizam seus algoritmos para identificar, manipular as massas e projetar quais serão suas próximas ações a serem tomadas. 
Outro fator é difusão de seu nome e inclusive impulsionar suas vendas para um público-alvo, que em muitos casos, não percebe que se torna mais um número da dominação de "manada" ao dar ibope para uma marcada de uma empresa.  
Essa manipulação virtual já era sentida por interessados, que fazem manifestações em sites acadêmicos, mas para grande parte da massa o tema passa desapercebido.
Essa confirmação pode ser conferida nas "Dilema das Redes", onde inúmeros ex-funcionários em cargos estratégicos do Facebook, Google, Youtube, denunciam essa prática "abusiva" que oferece serviços gratuitos, mas em troca tem acesso aos nossos dados, que se transformam em poder de troca na divulgação de propaganda rentosa aos investidores. 
Certamente muitas já ouviram um bordão: “não existe almoço grátis” e quando se aceita um serviço gratuito virtual terá um ônus, denuncia o “Dilema nas Redes.”
"Apesar de oferecer serviços gratuitos, são quase como se fossem um pote de mel. Em troca deles, damos os dados sobre nós", alerta Danilo Doneda, professor do Instituto de Direito Público (IDP) e especialista em privacidade e proteção de dados, que analisou essas empresas em abril de 2018 no site G1, editora globo. 
A tecnologia encurtou distâncias, facilitou transações financeiras e impulsionou ensino em EaD, mas devemos usar as redes sociais com bom senso e mostrar que podemos nos abster de atos virtuais. 
Em outubro de 2021, um App de diálogo ficou fora do ar por mais de 7h e quando retornou ouviu se muita reclamação de quem não pode usar. Essa é mais uma confirmação visível da influência que as redes sociais exercem sobre quem não consegue se desconectar do mundo virtual.
Se não houver mudança de postura, este documentário deve continuar atual por anos ou décadas, já que internet atravessa um momento semelhante da época dourada da TV, em 1950, que atraia um grande público para assistir seus programas cheios de marketing, propaganda, vendas e seus anunciantes. 
Mudou-se o tempo e mídia de manipulação: da TV aliada à internet aponta o quanto temos a aprender e ser consciente com nossas ações e filtrar o que irá usar com bom senso.

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