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Prova Final Habilidades Clínicas CABEÇA E PESCOÇO Crânio: - Tamanho e forma do crânio: - Perímetro cefálico Macrocefalia: crânio anormalmente grande; Microcefalia: crânio anormalmente pequeno em todos os diâmetros; - Posição e movimentos da cabeça Superfície e couro cabeludo: - A inspeção e palpação do crânio possibilitam a identificação de saliências (tumores, tumefações, hematomas), depressões (afundamentos) e pontos dolorosos. - Verificar caspa, implantação dos cabelos, qualidade (secos ou quebradiços), quantidade, higiene e lesões; Exame geral da face - Analisa-se a simetria, expressão fisionômicas ou mímica facial, a pele e os pelos. - Inspecione a face: observar pele, expressão facial, formato das estruturas faciais, simetria das estruturas faciais em geral e das sobrancelhas, das fissuras palpebrais, das dobras nasolabiais e dos lados da boca. Observe alterações. Olhos - Inspecionar estruturas oculares externas: sobrancelhas, pálpebras e cílios, observando a simetria, edema, secreções, lesões e movimentação. - Examinar a mobilidade visual: acompanhar com os olhos dedo que se move nas 4 direções, o movimento deve ser conjugado. - Nas pálpebras verificar a cor (hiperemia), a textura, a posição, os movimentos, se há simetria, presença de edema e retração palpebral. - Nas fendas palpebrais, com variações normais de acordo com as raças pode estar normal , aumentada (exoftalmia), diminuída ou ausente (ptose palpebral ) Exoftalmia Ptose palpebral - No Globo Ocular, durante a inspeção, devem ser avaliados o tamanho e a separação das duas cavidades orbitárias. Já na palpação, o examinador deve buscar por fraturas, solução de continuidade ou espessamento. - Na conjuntiva e esclera, observar coloração, hidratação e presença de secreções. Elas normalmente são róseas, e consegue-se observar a rede vascular levemente desenhada. - Nas pupilas, observar o tamanho, a forma, a localização e a igualdade entre as pupilas; testar reflexo fotomotor (direto e consensual) e acomodação-convergência. Midríase: dilatada Miose: contraída - Para testar o reflexo fotomotor: Reflexo fotomotor: contração pupilar a luz; Consensual: contração pupilar de um lado pela estimulação luminosa no outro olho; Acomodação-convergência: contração das pupilas e convergência dos globos oculares à medida que se aproxima do nariz um foco luminoso. - Exame do fundo de olho, é um procedimento que serve para examinar as condições do seguimento posterior do olho, das artérias, veias e nervos da retina, auxiliando no diagnóstico de doenças como glaucoma. - Oftalmoscópio - Tabela de Snellen Nariz - Inspeção do nariz externo: observar desvio da linha média, deformidades, inflamações ou lesões - Testar permeabilidade das narinas - Cavidade nasal: com auxílio de lanterna visualizar mucosa (cor vermelha normal, úmida), septo nasal (desvios). - Palpação dos seios paranasais: pressionar os seios frontais palpando acima e abaixo das sobrancelhas; pressionar os seios maxilares. Boca - Inspeção dos lábios: cor, umidade, fissuras, lesões. Retrair e inspecionar face interna. - Inspeção dos dentes e gengivas; observar ausência de dentes, anormalidades de posicionamento, dentes frouxos, presença de cáries. Gengivas: edema, sangramentos, retraídas, descoradas. - Inspeção da mucosa oral e língua: cor, umidade, lesões, salivação. - Inspeção do palato e da garganta: úvula, amígdalas: coloração, presença de exsudato, tamanho. - Palpação do assoalho da boca: pesquisar nódulos, ulcerações. Ouvidos - Testar acuidade auditiva: voz sussurrada - Inspeção das orelhas: simetria, tamanho, edema, espessamento, lesões. - Movimentar o pavilhão auricular e empurrar o tragus; palpar processo mastoide - deve ser indolor. - Inspeção com otoscópio. - Otoscópio - Observar ulcerações, abaulamentos, nódulos, variações de cor e modificações morfológicas; - Nos lóbulos da orelha, consegue-se ver graus leves de cianose; - Otorragia: sangramento pelo ouvido; - Otorreia: saída de secreções pelo ouvido; - Otalgia: dor no ouvido; Pescoço - Inspecione: pele; simetria - Posição da cabeça centralizada na linha média e músculos acessórios do pescoço devem ser simétricos. A cabeça deve ser mantida ereta e firme. - Amplitude de movimento: realizar movimentação ativa (girar a cabeça, estender para trás, flexionar), o movimento deve ser suave e controlado. À medida que a pessoa movimenta observar aumento no volume das glândulas salivares, tireoide e linfonodos. Normalmente não há aumento. - Exame dos linfonodos: inspeção e palpação: Linfonodos pré-auriculares, auricular posterior, occipitais, cervicais superiores, submandibulares, submentonianos, cadeia cervical profunda, cervical posterior, supraclaviculares. - Pesquisar: dor, volume, forma, características da pele, mobilidade. - Traqueia: inspeção, deve situar-se na linha média do pescoço; palpação, observar mobilidade, pesquisar massas, crepitações. - Tireoide: inspecionar movimento de deglutição; palpação (volume: normal ou aumentado; consistência: normal, firme, endurecida; mobilidade: normal ou imóvel; superfície: lisa, nodular ou irregular; ausculta necessária se tireoide estiver aumentada. Pesquisar sopro, usar campânula. - Veias jugulares: normalmente não visíveis, pesquisar ingurgitamento, ângulo de 45º. Observar pulso venoso na base do pescoço (mais nítidos na posição deitada) - Artérias carótidas: palpação e ausculta SEMIOLOGIA DO APARELHO RESPIRATÓRIO Inspeção Estática - Condições da pele e distribuição dos pelos; - Forma e contorno do tórax: simétrico, formato elíptico normal, tonel, pectus excavatum, pectus carinatum, cifoescoliose; * Pectus Carinatum – Depressão * Pectus Carinatum - Acentuamento - Anormalidades assimétricas do tórax (verificar relação entre diâmetro anteroposterior e transverso. Anteroposterior deve ser < transverso); - Presença de abaulamentos e retrações. Fig. 1 Anterior: Fig. 2 Posterior: 1 – Região Supraclavicular 1- Região Supraescapular 2- Região Clavicular. 2- Região Supraespinhal 3- Região Infraclavicular. 3- Região Infraespinhal 4- Região mamária 4- Região Interescapular 5- Região Inframamária 5- Região Infraescapular 6- Região Supraesternal 7- Região Esternal Superior 8- Região Esternal Inferior Fig. 3 Lateral: 1- Região Axilar 2- Região Infra-axilar - Descrever: Formas do tórax, presença de abaulamentos e retrações, condições das partes moles e do arcabouço ósseo, e descrição comparativa das regiões simétricas de ambos os hemitórax (faces anterior, posterior e laterais). Inspeção Dinâmica: - Inspeção dinâmica: tipo de respiração: costal superior: deslocamento para cima e frente da parte superior do tórax (=feminino); toracoabdominal: movimentação da ½ inferior do tórax e andar superior do abdome (= masculino & crianças); frequência respiratória (bradipneia, taquipneia), ritmo respiratório ( normal, Cheyne-Stockes, Kussmaul, Biot etc); sinais de esforço respiratório(retração/tiragem inspiratória, cornagem, abaulamentos). Palpação Semiotécnica: O paciente deve estar sentado, à frente do examinador, caso não seja possível, pode-se fazer com o paciente em decúbito dorsal com o tórax à mostra, recomenda-severificar a FR do paciente em repouso, da forma mais discreta possível; o método usado é contar os movimentos respiratórios(ins e expiração) por 30 minutos. - Condições das partes moles e do arcabouço ósseo (edema, enfisema subcutâneo, atrofia e contraturas musculares, sensibilidade). - Elasticidade torácica; Expansão ventilatória, notar a presença de crepitações, dor, tônus muscular, massas, edema e outras alterações na pele. Semiotécnica: O médico coloca as mãos cobrindo a região supraclavicular de cada lado, de modo que as pontas dos dedos venham a apoiar-se nos músculos trapézios. Os dois polegares juntam-se no nível da linha médioesternal, na região infraclavicular. A expansibilidade é pesquisada solicitando-se ao paciente que respire mais profundamente que o normal. Ela é avaliada pela sensação tátil e visual da expansão torácica, evidenciada pelo afastamento dos dois polegares. Normalmente, o afastamento deve ser igual em ambos os lados do tórax. - Expansibilidade torácica avaliar assimetria: ápices (posicionar polegares C7) e bases (T9 ou T10). Semiotécnica: A palpação é sempre realizada com a mesma mão utilizando-se a metade distal da região palmar e a metade proximal dos dedos. Solicita-se que o paciente repita, em voz alta, as palavras “trinta e três”; sempre de maneira comparativa de cima para baixo, nas faces anterior, posterior e lateral. - Frêmito tóraco-vocal: avaliar vibração e simetria: frêmito aumentado ou diminuído Percussão Semiotécnica: consiste na avaliação digito-digital dos sons produzidos pelo contato da mão com a parede torácica nos espaços intercostais. É realizada com o segundo ou terceiro dedo da mão direta (plexor), que golpeia a falange distal do segundo ou terceiro dedo da mão esquerda (plexímetro) apoiado na parede torácica, sobre os espaços intercostais, mantendo-se o dedo na posição horizontal. Tipos de som: Claro Pulmonar (Claro Atimpânico); submacicez / Macicez; Timpânico e Hipersonoridade Pulmonar (Hipertimpânico). Ausculta Semiotécnica: o paciente deve permanecer na posição sentada com tórax descoberto, e deve ser instruído a respirar pela boca mais profundamente que o normal, enquanto o examinador muda o estetoscópio de lugar, percorrendo o tórax de cima para baixo, nas faces posteriores, anterior e lateral. Comparar os sons de um lado com aqueles ouvidos na mesma região, do lado oposto. Ruídos Fisiológicos: ◦ Som Traqueal ◦ Respiração brônquica ◦ Respiração broncovesicular ◦ Murmúrio Vesicular Ruídos Adventícios: A- Contínuos ◦ Roncos: som grave, predomínio na expiração, e deve-se à presença de muco nas vias aéreas de grosso calibre; ◦ Sibilos: Som agudo, semelhante ao assobio ou chiado, predomínio na expiração, mas pode ocorrer na inspiração e deve-se à obstrução das vias aéreas distais (pequeno calibre); ◦ Estridor: inspiratório, e deve-se à obstrução da laringe ou da traqueia. B- Descontínuos ◦ Estertores Finos: som semelhante ao atrito de uma mecha de cabelo ou velcro (agudos e curtos), é audível no final da inspiração; + nas bases, é produzido pela reabertura súbita e sucessiva das pequenas vias aéreas (alvéolos), não se modifica com a tosse. Sugere presença de líquido intra-alveolar ◦ Estertores Grossos: som semelhante ao de bolhas estourando, audíveis em todo o tórax no início da inspiração e toda expiração; são produzidos pela abertura e fechamento das vias aéreas e afrouxamento das paredes brônquicas. Denotam a presença de secreção espessa e viscosa na luz brônquica. Modificam ou desaparecem com a tosse !! C- Pleural ◦ Atrito Pleural: som decorrente do atrito entre as duas pleuras, é semelhante a um rangido de couro atritado (grave), audível na inspiração(+) e na expiração. SEMIOLOGIA DO APARELHO CARDIOVASCULAR - Sequência do exame: iniciar perifericamente em direção ao coração: 1) Vasos do pescoço 2) Precórdio Semiotécnica: inspeção, palpação e ausculta. 1 - Inspeção: observe, sempre comparando o lado direito (D) com o esquerdo(E). Veias jugulares: ◦ Paciente em decúbito dorsal com a cabeça e pescoço levemente elevados; ◦ Visualiza-se a jugular externa, e observa-se se há presença de ingurgitamento (turgência/estase jugular), para tanto o paciente deve estar posicionado a 45º. Artérias Carótidas: visualiza-se as artérias e suas pulsações (D e E). Palpação: com os dedos indicador e médio da mesma mão palpa-se cada carótida medialmente ao músculo esternocleidomastóideo, uma de cada vez para evitar o comprometimento do fluxo sanguíneo para o encéfalo. Evitar pressão excessiva, pois o excesso de estimulação vagal pode reduzir a frequência cardíaca, avaliando ritmo, frequência, amplitude. Ausculta: pedir ao paciente para inspirar, expirar e segurar o ar, enquanto você ausculta, comparando bilateralmente. Utilizar a campânula do diafragma em três níveis: ângulo da mandíbula; área cervical média e base do pescoço. Avaliar a presença de sopros. Precórdio: Inspeção: sempre realizada com o tórax exposto. O ictus cordis/impulso apical (pode ou não ser visualizado), e se visível ocupa o 4°ou 5° espaço intercostal esquerdo na linha hemiclavicular. Em mulheres a presença da mama pode dificultar a visualização. Pode-se visualizar o levantamento sistólico do precórdio (visualizado na hipertrofia do VD); pulsações epigástricas; e pulsações supraesternais. Variações na localização do ictus de acordo com o tipo físico: Palpação do precórdio Com região hipotenar e tenar da mão D palpe todo o precórdio (o ápice, a borda esternal e a base, buscando pulsações). Localize o Ictus Cordis/impulso apical: 4° ou 5° espaço interscostal na linha hemiclavicular esquerda (decúbito lateral esquerdo pode facilitar a avaliação), caso não encontre à esquerda, palpe o hemitórax D, pois pode-se estar diante de um caso de Dextrocardia. Geralmente o ictus cordis pode ser medido por meio das polpas digitais, e o tamanho normal é de 1x2 cm. A duração e amplitude do Ictus Cordis geralmente é curta e suave. Caso seja percebido um “raspado” em sua mão espalmada, você estará diante de um frêmito (que é a sensação tátil de um sopro). Além do levantamento sistólico do precórdio e de pulsações epigástricas e supraesternais. - 1º foco aórtico: 2º espaço intercostal direito junto ao esterno; - 2º foco pulmonar: 2º espaço intercostal esquerdo junto ao esterno; - 3º foco tricúspede: 5º espaço intercostal borda esternal esquerda – base do apêndice xifóide; - 4º foco mitral: cruzamento do 5º espaço intercostal esquerdo (ictus cordis) com a linha hemiclavicular esquerda. - 5º foco aórtico acessório:3º espaço intercostal esquerdo. Primeiramente auscultar com o diafragma buscando identificar a FC, o ritmo cardíaco e os sons cardíacos normais e depois com a campânula do diafragma a fim de investigar sons cardíacos extras. Ausculta: ◦ Frequência cardíaca (bpm): bradicardia/ normocardia/ taquicardia; ◦ Ritmo cardíaco: regular ou irregular; ◦ Bulhas cardíacas: B1- Identificar e avaliar se normal/ hiperfonese/ hipofonese; B2- Identificar e avaliar: normal/ hiperfonese/ hipofonese; ◦ Sons cardíacos extras (B3 e B4); presença de sopros - momento no ciclo(sistólico, diastólico ou contínuo); ◦ Localização; tom (alto, médio, baixo); ◦ Configuração: crescendo/ decrescendo; ◦ Qualidade: musical, sibilante, áspero, ronco; ◦ Ritmo cardíaco regular em 2 tempos, com FC de 70/min, bulhas normofonéticas e ausência de sopros RCP - MANOBRAS DE REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR NO ADULTO E NA CRIANÇA. 1 - Avaliação inicial: Verifique se a vítima responde, chamandopor ela em voz alta e dando batidas estimulando seus ombros, e no caso de bebês nos pés. ü Caso não responda, ligue para O samu (192) e peça para alguém buscar um desfibrilador automático(DEA). ü Abra as vias aéreas elevando o queixo da vítima e observe se ele apresenta movimento torácico ou ruídos de respiração. Essa observação deve durar de 5 a 10 segundos. ü Caso seja um profissional treinado e habilitado, cheque o pulso carotídeo. Obs. Em bebês o estímulo deve ser feito na sola do pé e a avaliação do pulso no braço (pulso braquial) ou perna (femural). . 2 – Compressões – Abertura das vias Aéreas – Ventilação ü Ajoelhe-se ao lado da vítima, na altura dos ombros dela, e localize o centro do tórax, entre os mamilos ou dois dedos acima do apêndice xifoide; ü Posicione os braços estendidos com os dedos entrelaçados, colocando uma mão sobre a outra, apoiando-se com a região hipotenar da mão no centro do peito (Fig 1); ü Mantenha os braços esticados e use o peso do corpo para fazer compressões rápidas e fortes; com a frequência de 100 a 120 por minuto, comprimindo o tórax na profundidade de, entre 5 e 6 cm para adultos e crianças e 4 cm para bebês e neonatos; Obs.: Em crianças as compressões devem ser realizadas apenas com uma mão e em bebês com dois dedos (Fig 2). Fig 1 Fig 2 ü Faça a abertura das vias aéreas, elevando o queixo da vítima e caso tenha treinamento e dispositivos para ventilação como máscara ou bolsa-válvula- máscara, realize as ventilações a cada 30 compressões. Obs.: Se houver dois socorristas, em crianças e bebês as ventilações devem ser feitas a cada 15 compressões . Abertura da via aérea, ventilação boca-a-boca “pocket mask” Dispositivo bolsa-válvula- máscara 3- DEA O Desfibrilador Automático Externo deverá ser usado tão logo esteja disponível Obs. A manobra de reanimação deve continuar até a chegada do socorro ou se houver reação da vítima. É recomendada a troca de socorrista a cada 2 minutos para garantir a melhor qualidade do procedimento, pois ele é bastante cansativo. METODOLOGIA CIENTIFICA P – Paciente I – Intervenção C – Comparação O – ‘Outcomes’ A estratégia PICO pode ser utilizada para construir questões de pesquisa de naturezas diversas, oriundas da clínica, do gerenciamento de recursos humanos e materiais, da busca de instrumentos para avaliação de sintomas entre outras. Pergunta de pesquisa adequada (bem construída) possibilita a definição correta de que informações (evidências) são necessárias para a resolução da questão clínica de pesquisa, maximiza a recuperação de evidências nas bases de dados, foca o escopo da pesquisa e evita a realização de buscas desnecessárias. Utilização de operadores booleanos (delimitadores) Representados pelos termos conectores AND, OR e NOT. Esses termos permitem realizar combinações dos descritores que serão utilizados na busca, sendo AND uma combinação restritiva, OR uma combinação aditiva e NOT uma combinação excludente. Exemplo de uso de operadores booleanos para combinação dos descritores do componente P da estratégia PICO: P = (foot ulcer) OR (diabetic foot) OR (diabetic ulcer) OR (diabetic wound) NOT (venous wound). REFERÊNCIAS: padrão ABNT Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual (ABNT, 2018, p. 3). A referência pode aparecer: a) no rodapé; b) no fim de textos, partes ou seções; c) em lista de referências; d) antecedendo resumos, resenhas, recensões, conforme a ABNT NBR 6028, e erratas. ◦ Os elementos essenciais e complementares são em sequência padronizada; ◦ Em ordem alfabética (Autor-Data) e ordem numérica do texto (Numérico); ◦ Alinhadas à margem esquerda; ◦ Espaço simples (1 mm); ◦ Separadas entre si por uma linha em branco (espaço simples); ◦ 4 ou mais autores, convém indicar TODOS, porém permite-se o uso de et al. (alinhado à citação). ◦ Grifo de destaque uniforme; ◦ Padronização constante. Livro completo ◦ SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Nº. ed. Local: Editora, ano. Nº p. ◦ KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. São Paulo: Papirus, 2012. 141 p. ◦ KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 2. ed. São Paulo: Papirus, 2013. 148 p. Capítulo de livro ◦ SOBRENOME, Nome. Título do capítulo. In: SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Local: Editora, ano. p. Nº-Nº. ◦ ALMEIDA, Silvia. Lousa digital na escola. In: KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. São Paulo: Papirus, 2012. p. 8-20. Capítulo de livro em meio eletrônico ◦ SOBRENOME, Nome. Título do capítulo. In: SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Local: Editora, ano. p. Nº-Nº. Disponível em: link. Acesso em: dia mês abreviado ano. ◦ ALMEIDA, Silvia. Lousa digital na escola. In: KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. São Paulo: Papirus, 2012. p. 8-20. Disponível em: www.google.com.br. Acesso em: 01 jan. 2018. Artigo de Periódico ◦ SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Revista, Local, ano Nº, v. Nº, n. Nº, p. Nº-Nº, data ou intervalo de publicação, ano. ◦ ANTÔNIO JÚNIOR, Wagner; BARROS, Daniela Melaré Vieira. Objetos de aprendizagem virtuais: material didático para a educação básica. Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa, v. 4, n. 2, p. 73-84, 2005. Artigo de Periódico em meio eletrônico ◦ SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Revista, Local, ano Nº, v. Nº, n. Nº, p. Nº-Nº, data ou intervalo de publicação. Disponível em: link. Acesso em: dia mês abreviado ano. ◦ ANTÔNIO JÚNIOR, Wagner; BARROS, Daniela Melaré Vieira. Objetos de aprendizagem virtuais: material didático para a educação básica. Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa, v. 4, n. 2, p. 73-84, 2005. Disponível em: www.google.com.br. Acesso em: 20 mar. 2018. ◦ BRITO, Regina Garcia; VALLS, Valéria Martin. O papel das bibliotecas no contexto das Tecnologias Digitais e novas formas de aprendizagem. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 13, n. especial, p. 77-110, jan./jul. 2017. Disponível em: www.google.com.br. Acesso em: 20 mar. 2018. Publicação em anais de evento em meio eletrônico ◦ SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. In: NOME DO EVENTO EM CAIXA ALTA, Nº., ano. Anais eletrônicos [...]. Local: Editora, ano. p. Nº-Nº. Disponível em: link. Acesso em: dia mês abreviado ano. ◦ BARROS, Daniela Vieira. Objetos de aprendizagem virtuais: material didático para a educação básica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE TECNOLOGIAS EDUCATIVAS, 3., 2010. Anais eletrônicos [...]. São Paulo: EDUSP, 2010. p. 34-44. Disponível em: www.usp.com. Acesso em: 20 jan. 2018. Trabalho acadêmico (dissertação, tese, etc.) em meio eletrônico ◦ SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. ano. Nº p./f. Tipologia (Grau em Curso) – vinculação, Instituição, local, ano. Disponível em: link. Acesso em: dia mês abreviado ano. ◦ BARBOSA, Gisele. Objetos de aprendizagem como recurso educacional digital para educação financeira: análise e avaliação. 2014. 127 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2014. Disponível em: www.ufjf.com.br. Acesso em: 19 abr. 2018. Legislação ◦ Ente Federativo. Órgão. Nome do documento. Nota explicativa. Local: Órgão ou Editora, ano. ◦ BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2017. ◦ MARANHÃO.Governo do Estado. Decreto nº 35.731, de 11 de abril de 2020. Dispõe sobre as regras de funcionamento das atividades econômicas no Estado do Maranhão, em razão dos casos de infecção por COVID-19 e dá outras providências. São Luís: Governo do Estado, 2020. Site com autoria ◦ SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Nome do Portal, Local, dia mês abreviado e ano de publicação. Disponível em: www.link.com.br. Acesso em: dia mês abreviado e ano. ◦ MARINS, C.; BAPTISTA, S.; ESPINA, R. Brasil tem 718 mortes por covid19 em 24 h e média mais baixa em 10 meses. Viva Bem UOL, São Paulo, 10 set. 2021. Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/ noticias/redacao/2021/09/10/covi d-19- coronvirus-casos-mortes- 10-de-setembro.htm. Acesso em: 13 set. 2021. Sem local (sine loco “S. l.”) e Sem editora (sine nomine “ s. n.”) ◦ BETTS, André. et al. As tecnologias e as novas formas de subjetivação. [S. l.]: UFRGS, 2010. 7 p. ◦ CASTRO, Carla Rodrigues Araújo de. et al. Crimes de Informática e seus Aspectos Processuais. 2. ed. Rio de Janeiro: [s. n.], 2003. ◦ BETTS, André. et al. As tecnologias e as novas formas de subjetivação. [S. l.: s. n.], 2010. 7 p. Função da Autoria (Organizador, Coordenador, Editor, etc.) ◦ CASTRO, Carla Rodrigues Araújo (org.). Crimes cibernéticos. São Paulo: Globo, 2016. 78 p. ◦ CASTRO, Carla Rodrigues Araújo (coord.). Privacidade na rede: análise jurídica. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017. 67 p. ◦ CASTRO, Carla Rodrigues Araújo (ed.). Privacidade na rede: análise jurídica. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017. 67 p. DATAS E ANOS Datas: dia mês abreviado e ano Exemplos: 15 jan. 2013 ou 28 maio 2019. Datas imprecisas: [2019] Data certa não identificada no documento [2019?] Data provável [201-] Década certa [201-?] Década provável [20--] Século certo [20-?] Século provável