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RESUMO HABILIDADES CLINICAS

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Prova Final 
Habilidades Clínicas
 
 CABEÇA E PESCOÇO 
Crânio: 
- Tamanho e forma do crânio: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Perímetro cefálico 
 
 
 
 
 Macrocefalia: crânio anormalmente 
grande; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Microcefalia: crânio anormalmente 
pequeno em todos os diâmetros; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Posição e movimentos da cabeça 
 
Superfície e couro cabeludo: 
- A inspeção e palpação do crânio 
possibilitam a identificação de 
saliências (tumores, tumefações, 
hematomas), depressões 
(afundamentos) e pontos dolorosos. 
- Verificar caspa, implantação dos 
cabelos, qualidade (secos ou 
quebradiços), quantidade, higiene e 
lesões; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	
 
Exame geral da face 
- Analisa-se a simetria, expressão 
fisionômicas ou mímica facial, a pele e 
os pelos. 
- Inspecione a face: observar pele, 
expressão facial, formato das 
estruturas faciais, simetria das 
estruturas faciais em geral e das 
sobrancelhas, das fissuras palpebrais, 
das dobras nasolabiais e dos lados da 
boca. Observe alterações. 
 
Olhos 
- Inspecionar estruturas oculares 
externas: sobrancelhas, pálpebras e 
cílios, observando a simetria, edema, 
secreções, lesões e movimentação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Examinar a mobilidade visual: 
acompanhar com os olhos dedo que 
se move nas 4 direções, o 
movimento deve ser conjugado. 
 
 
 
 
 
 
- Nas pálpebras verificar a cor 
(hiperemia), a textura, a posição, os 
movimentos, se há simetria, presença 
de edema e retração palpebral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Nas fendas palpebrais, com 
variações normais de acordo com as 
raças pode estar normal , aumentada 
(exoftalmia), diminuída ou ausente 
(ptose palpebral ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exoftalmia 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ptose palpebral 
 
- No Globo Ocular, durante a inspeção, 
devem ser avaliados o tamanho e a 
separação das duas cavidades 
orbitárias. Já na palpação, o 
examinador deve buscar por fraturas, 
solução de continuidade ou 
espessamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Na conjuntiva e esclera, observar 
coloração, hidratação e presença de 
secreções. Elas normalmente são 
róseas, e consegue-se observar a 
rede vascular levemente desenhada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Nas pupilas, observar o tamanho, a 
forma, a localização e a igualdade 
entre as pupilas; testar reflexo 
fotomotor (direto e consensual) e 
acomodação-convergência. 
 Midríase: dilatada 
 Miose: contraída 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Para testar o reflexo fotomotor: 
Reflexo fotomotor: contração pupilar 
a luz; 
Consensual: contração pupilar de um 
lado pela estimulação luminosa no 
outro olho; 
Acomodação-convergência: 
contração das pupilas e convergência 
dos globos oculares à medida que se 
aproxima do nariz um foco luminoso. 
 
- Exame do fundo de olho, é um 
procedimento que serve para 
examinar as condições do seguimento 
posterior do olho, das artérias, veias e 
nervos da retina, auxiliando no 
diagnóstico de doenças como 
glaucoma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Oftalmoscópio 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Tabela de Snellen 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nariz 
- Inspeção do nariz externo: observar 
desvio da linha média, deformidades, 
inflamações ou lesões 
- Testar permeabilidade das narinas 
- Cavidade nasal: com auxílio de 
lanterna visualizar mucosa (cor 
vermelha normal, úmida), septo nasal 
(desvios). 
- Palpação dos seios paranasais: 
pressionar os seios frontais palpando 
acima e abaixo das sobrancelhas; 
pressionar os seios maxilares. 
 
Boca 
- Inspeção dos lábios: cor, umidade, 
fissuras, lesões. Retrair e inspecionar 
face interna. 
- Inspeção dos dentes e gengivas; 
observar ausência de dentes, 
anormalidades de posicionamento, 
dentes frouxos, presença de cáries. 
Gengivas: edema, sangramentos, 
retraídas, descoradas. 
- Inspeção da mucosa oral e língua: 
cor, umidade, lesões, salivação. 
- Inspeção do palato e da garganta: 
úvula, amígdalas: coloração, presença 
de exsudato, tamanho. 
- Palpação do assoalho da boca: 
pesquisar nódulos, ulcerações. 
 
 
 
 
 
 
Ouvidos 
- Testar acuidade auditiva: voz 
sussurrada 
- Inspeção das orelhas: simetria, 
tamanho, edema, espessamento, 
lesões. 
- Movimentar o pavilhão auricular e 
empurrar o tragus; palpar processo 
mastoide - deve ser indolor. 
- Inspeção com otoscópio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Otoscópio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Observar ulcerações, abaulamentos, 
nódulos, variações de cor e 
modificações morfológicas; 
- Nos lóbulos da orelha, consegue-se 
ver graus leves de cianose; 
 
- Otorragia: sangramento pelo ouvido; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Otorreia: saída de secreções pelo 
ouvido; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Otalgia: dor no ouvido; 
 
Pescoço 
- Inspecione: pele; simetria 
- Posição da cabeça centralizada na 
linha média e músculos acessórios do 
pescoço devem ser simétricos. A 
cabeça deve ser mantida ereta e 
firme. 
- Amplitude de movimento: realizar 
movimentação ativa (girar a cabeça, 
estender para trás, flexionar), o 
movimento deve ser suave e 
controlado. À medida que a pessoa 
movimenta observar aumento no 
volume das glândulas salivares, 
tireoide e linfonodos. Normalmente 
não há aumento. 
 
 
 
 
 
 
 
- Exame dos linfonodos: inspeção e 
palpação: Linfonodos pré-auriculares, 
auricular posterior, occipitais, cervicais 
superiores, submandibulares, 
submentonianos, cadeia cervical 
profunda, cervical posterior, 
supraclaviculares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Pesquisar: dor, volume, forma, 
características da pele, mobilidade. 
- Traqueia: inspeção, deve situar-se 
na linha média do pescoço; palpação, 
observar mobilidade, pesquisar massas, 
crepitações. 
- Tireoide: inspecionar movimento de 
deglutição; palpação (volume: normal 
ou aumentado; consistência: normal, 
firme, endurecida; mobilidade: normal 
ou imóvel; superfície: lisa, nodular ou 
irregular; ausculta necessária se 
tireoide estiver aumentada. Pesquisar 
sopro, usar campânula. 
- Veias jugulares: normalmente não 
visíveis, pesquisar ingurgitamento, 
ângulo de 45º. Observar pulso venoso 
na base do pescoço (mais nítidos na 
posição deitada) 
- Artérias carótidas: palpação e 
ausculta 
 
 SEMIOLOGIA DO APARELHO 
RESPIRATÓRIO 
Inspeção Estática 
- Condições da pele e distribuição dos 
pelos; 
- Forma e contorno do tórax: 
simétrico, formato elíptico normal, 
tonel, pectus excavatum, pectus 
carinatum, cifoescoliose; 
 
 
 
 
 
 
 
* Pectus Carinatum – Depressão 
* Pectus Carinatum - Acentuamento 
- Anormalidades assimétricas do tórax 
(verificar relação entre diâmetro 
anteroposterior e transverso. 
Anteroposterior deve ser < 
transverso); 
- Presença de abaulamentos e 
retrações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 1 Anterior: Fig. 2 Posterior: 
1 – Região Supraclavicular 1- Região Supraescapular 
2- Região Clavicular. 2- Região Supraespinhal 
3- Região Infraclavicular. 3- Região Infraespinhal 
4- Região mamária 4- Região Interescapular 
5- Região Inframamária 5- Região Infraescapular 
6- Região Supraesternal 
7- Região Esternal Superior 
8- Região Esternal Inferior 
 
Fig. 3 Lateral: 
1- Região Axilar 
2- Região Infra-axilar 
 
- Descrever: Formas do tórax, 
presença de abaulamentos e 
retrações, condições das partes 
moles e do arcabouço ósseo, e 
descrição comparativa das regiões 
simétricas de ambos os hemitórax 
(faces anterior, posterior e laterais). 
 
Inspeção Dinâmica: 
- Inspeção dinâmica: tipo de 
respiração: costal superior: 
deslocamento para cima e frente da 
parte superior do tórax (=feminino); 
toracoabdominal: movimentação da ½ 
inferior do tórax e andar superior do 
abdome (= masculino & crianças); 
frequência respiratória (bradipneia, 
taquipneia), ritmo respiratório ( 
normal, Cheyne-Stockes, Kussmaul, 
Biot etc); sinais de esforço 
respiratório(retração/tiragem 
inspiratória, cornagem, abaulamentos). 
 
Palpação 
Semiotécnica: O paciente deve estar 
sentado, à frente do examinador, 
caso não seja possível, pode-se fazer 
com o paciente em decúbito dorsal 
com o tórax à mostra, recomenda-severificar a FR do paciente em 
repouso, da forma mais discreta 
possível; o método usado é contar os 
movimentos respiratórios(ins e 
expiração) por 30 minutos. 
- Condições das partes moles e do 
arcabouço ósseo (edema, enfisema 
subcutâneo, atrofia e contraturas 
musculares, sensibilidade). 
- Elasticidade torácica; Expansão 
ventilatória, notar a presença de 
crepitações, dor, tônus muscular, 
massas, edema e outras alterações 
na pele. 
Semiotécnica: O médico coloca as 
mãos cobrindo a região supraclavicular 
de cada lado, de modo que as pontas 
dos dedos venham a apoiar-se nos 
músculos trapézios. Os dois polegares 
juntam-se no nível da linha 
médioesternal, na região 
infraclavicular. A expansibilidade é 
pesquisada solicitando-se ao paciente 
que respire mais profundamente que 
o normal. Ela é avaliada pela sensação 
tátil e visual da expansão torácica, 
evidenciada pelo afastamento dos 
dois polegares. Normalmente, o 
afastamento deve ser igual em 
ambos os lados do tórax. 
- Expansibilidade torácica avaliar 
assimetria: ápices (posicionar 
polegares C7) e bases (T9 ou T10). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Semiotécnica: A palpação é sempre 
realizada com a mesma mão 
utilizando-se a metade distal da 
região palmar e a metade proximal 
dos dedos. Solicita-se que o paciente 
repita, em voz alta, as palavras “trinta 
e três”; sempre de maneira 
comparativa de cima para baixo, nas 
faces anterior, posterior e lateral. 
 
- Frêmito tóraco-vocal: avaliar 
vibração e simetria: frêmito 
aumentado ou diminuído 
 
 
 
 
 
 
 
 
Percussão Semiotécnica: consiste na 
avaliação digito-digital dos sons 
produzidos pelo contato da mão com 
a parede torácica nos espaços 
intercostais. É realizada com o 
segundo ou terceiro dedo da mão 
direta (plexor), que golpeia a falange 
distal do segundo ou terceiro dedo da 
mão esquerda (plexímetro) apoiado na 
parede torácica, sobre os espaços 
intercostais, mantendo-se o dedo na 
posição horizontal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tipos de som: Claro Pulmonar (Claro 
Atimpânico); submacicez / Macicez; 
Timpânico e Hipersonoridade Pulmonar 
(Hipertimpânico). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ausculta Semiotécnica: o paciente 
deve permanecer na posição sentada 
com tórax descoberto, e deve ser 
instruído a respirar pela boca mais 
profundamente que o normal, 
enquanto o examinador muda o 
estetoscópio de lugar, percorrendo o 
tórax de cima para baixo, nas faces 
posteriores, anterior e lateral. 
Comparar os sons de um lado com 
aqueles ouvidos na mesma região, do 
lado oposto. 
 
Ruídos Fisiológicos: 
◦ Som Traqueal 
◦ Respiração brônquica 
◦ Respiração broncovesicular 
◦ Murmúrio Vesicular 
 
 
 
 
 
 
Ruídos Adventícios: 
A- Contínuos 
◦ Roncos: som grave, predomínio na 
expiração, e deve-se à presença de 
muco nas vias aéreas de grosso 
calibre; 
◦ Sibilos: Som agudo, semelhante ao 
assobio ou chiado, predomínio na 
expiração, mas pode ocorrer na 
inspiração e deve-se à obstrução das 
vias aéreas distais (pequeno calibre); 
◦ Estridor: inspiratório, e deve-se à 
obstrução da laringe ou da traqueia. 
 
B- Descontínuos 
◦ Estertores Finos: som semelhante 
ao atrito de uma mecha de cabelo ou 
velcro (agudos e curtos), é audível no 
final da inspiração; + nas bases, é 
produzido pela reabertura súbita e 
sucessiva das pequenas vias aéreas 
(alvéolos), não se modifica com a 
tosse. Sugere presença de líquido 
intra-alveolar 
◦ Estertores Grossos: som 
semelhante ao de bolhas estourando, 
audíveis em todo o tórax no início da 
inspiração e toda expiração; são 
produzidos pela abertura e 
fechamento das vias aéreas e 
afrouxamento das paredes 
brônquicas. Denotam a presença de 
secreção espessa e viscosa na luz 
brônquica. Modificam ou desaparecem 
com a tosse !! 
 
C- Pleural 
◦ Atrito Pleural: som decorrente do 
atrito entre as duas pleuras, é 
semelhante a um rangido de couro 
atritado (grave), audível na 
inspiração(+) e na expiração. 
 
 SEMIOLOGIA DO APARELHO 
CARDIOVASCULAR 
- Sequência do exame: iniciar 
perifericamente em direção ao 
coração: 
1) Vasos do pescoço 
2) Precórdio Semiotécnica: inspeção, 
palpação e ausculta. 
 
1 - Inspeção: observe, sempre 
comparando o lado direito (D) com o 
esquerdo(E). 
Veias jugulares: 
◦ Paciente em decúbito dorsal com a 
cabeça e pescoço levemente 
elevados; 
◦ Visualiza-se a jugular externa, e 
observa-se se há presença de 
ingurgitamento (turgência/estase 
jugular), para tanto o paciente deve 
estar posicionado a 45º. 
Artérias Carótidas: visualiza-se as 
artérias e suas pulsações (D e E). 
 
Palpação: com os dedos indicador e 
médio da mesma mão palpa-se cada 
carótida medialmente ao músculo 
esternocleidomastóideo, uma de cada 
vez para evitar o comprometimento 
do fluxo sanguíneo para o encéfalo. 
Evitar pressão excessiva, pois o 
excesso de estimulação vagal pode 
reduzir a frequência cardíaca, 
avaliando ritmo, frequência, amplitude. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ausculta: pedir ao paciente para 
inspirar, expirar e segurar o ar, 
enquanto você ausculta, comparando 
bilateralmente. Utilizar a campânula do 
diafragma em três níveis: ângulo da 
mandíbula; área cervical média e base 
do pescoço. Avaliar a presença de 
sopros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Precórdio: 
Inspeção: sempre realizada com o 
tórax exposto. O ictus cordis/impulso 
apical (pode ou não ser visualizado), e 
se visível ocupa o 4°ou 5° espaço 
intercostal esquerdo na linha 
hemiclavicular. Em mulheres a 
presença da mama pode dificultar a 
visualização. 
Pode-se visualizar o levantamento 
sistólico do precórdio (visualizado na 
hipertrofia do VD); pulsações 
epigástricas; e pulsações 
supraesternais. Variações na 
localização do ictus de acordo com o 
tipo físico: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palpação do precórdio 
Com região hipotenar e tenar da mão 
D palpe todo o precórdio (o ápice, a 
borda esternal e a base, buscando 
pulsações). Localize o Ictus 
Cordis/impulso apical: 4° ou 5° espaço 
interscostal na linha hemiclavicular 
esquerda (decúbito lateral esquerdo 
pode facilitar a avaliação), caso não 
encontre à esquerda, palpe o 
hemitórax D, pois pode-se estar 
diante de um caso de Dextrocardia. 
Geralmente o ictus cordis pode ser 
medido por meio das polpas digitais, e 
o tamanho normal é de 1x2 cm. A 
duração e amplitude do Ictus Cordis 
geralmente é curta e suave. 
Caso seja percebido um “raspado” em 
sua mão espalmada, você estará 
diante de um frêmito (que é a 
sensação tátil de um sopro). Além do 
levantamento sistólico do precórdio e 
de pulsações epigástricas e 
supraesternais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- 1º foco aórtico: 2º espaço 
intercostal direito junto ao esterno; 
- 2º foco pulmonar: 2º espaço 
intercostal esquerdo junto ao 
esterno; 
- 3º foco tricúspede: 5º espaço 
intercostal borda esternal esquerda – 
base do apêndice xifóide; 
- 4º foco mitral: cruzamento do 5º 
espaço intercostal esquerdo (ictus 
cordis) com a linha hemiclavicular 
esquerda. 
- 5º foco aórtico acessório:3º 
espaço intercostal esquerdo. 
 
Primeiramente auscultar com o 
diafragma buscando identificar a FC, 
o ritmo cardíaco e os sons cardíacos 
normais e depois com a campânula do 
diafragma a fim de investigar sons 
cardíacos extras. 
 
Ausculta: 
◦ Frequência cardíaca (bpm): 
bradicardia/ normocardia/ taquicardia; 
◦ Ritmo cardíaco: regular ou irregular; 
◦ Bulhas cardíacas: 
B1- Identificar e avaliar se normal/ 
hiperfonese/ hipofonese; 
B2- Identificar e avaliar: normal/ 
hiperfonese/ hipofonese; 
◦ Sons cardíacos extras (B3 e B4); 
presença de sopros - momento no 
ciclo(sistólico, diastólico ou contínuo); 
◦ Localização; tom (alto, médio, baixo); 
◦ Configuração: crescendo/ 
decrescendo; 
◦ Qualidade: musical, sibilante, áspero, 
ronco; 
◦ Ritmo cardíaco regular em 2 
tempos, com FC de 70/min, bulhas 
normofonéticas e ausência de sopros 
 
 RCP - MANOBRAS DE REANIMAÇÃO 
CARDIOPULMONAR NO ADULTO E NA 
CRIANÇA. 
1 - Avaliação inicial: Verifique se a 
vítima responde, chamandopor ela em 
voz alta e dando batidas estimulando 
seus ombros, e no caso de bebês nos 
pés. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ü Caso não responda, ligue para O 
samu (192) e peça para alguém 
buscar um desfibrilador 
automático(DEA). 
ü Abra as vias aéreas elevando o 
queixo da vítima e observe se 
ele apresenta movimento 
torácico ou ruídos de respiração. 
Essa observação deve durar de 
5 a 10 segundos. 
ü Caso seja um profissional 
treinado e habilitado, cheque o 
pulso carotídeo. 
Obs. Em bebês o estímulo deve 
ser feito na sola do pé e a 
avaliação do pulso no braço 
(pulso braquial) ou perna 
(femural). 
.
 
2 – Compressões – Abertura das 
vias Aéreas – Ventilação 
ü Ajoelhe-se ao lado da vítima, na 
altura dos ombros dela, e 
localize o centro do tórax, 
entre os mamilos ou dois dedos 
acima do apêndice xifoide; 
ü Posicione os braços estendidos 
com os dedos entrelaçados, 
colocando uma mão sobre a 
outra, apoiando-se com a região 
hipotenar da mão no centro do 
peito (Fig 1); 
ü Mantenha os braços esticados e 
use o peso do corpo para fazer 
compressões rápidas e fortes; 
com a frequência de 100 a 120 
por minuto, comprimindo o tórax 
na profundidade de, entre 5 e 6 
cm para adultos e crianças e 4 
cm para bebês e neonatos; 
Obs.: Em crianças as 
compressões devem ser 
realizadas apenas com uma mão 
e em bebês com dois dedos (Fig 
2). 
Fig 1
Fig 2 
ü Faça a abertura das vias aéreas, 
elevando o queixo da vítima e 
caso tenha treinamento e 
dispositivos para ventilação 
como máscara ou bolsa-válvula- 
máscara, realize as ventilações 
a cada 30 compressões. 
 
Obs.: Se houver dois socorristas, 
em crianças e bebês as 
ventilações devem ser feitas a 
cada 15 compressões 
 
 
 
 
 
 
. 
 
 Abertura da via aérea, 
ventilação boca-a-boca 
“pocket mask” 
 
Dispositivo bolsa-válvula-
máscara 
 
 
 
 
 
3- DEA 
 
O Desfibrilador Automático 
Externo deverá ser usado tão 
logo esteja disponível 
 
Obs. A manobra de reanimação 
deve continuar até a chegada 
do socorro ou se houver reação 
da vítima. É recomendada a 
troca de socorrista a cada 2 
minutos para garantir a melhor 
qualidade do procedimento, pois 
ele é bastante cansativo. 
 
 
 
METODOLOGIA CIENTIFICA 
 
P – Paciente 
I – Intervenção 
C – Comparação 
O – ‘Outcomes’ 
 
A estratégia PICO pode ser utilizada 
para construir questões de pesquisa 
de naturezas diversas, oriundas da 
clínica, do gerenciamento de recursos 
humanos e materiais, da busca de 
instrumentos para avaliação de 
sintomas entre outras. Pergunta de 
pesquisa adequada (bem construída) 
possibilita a definição correta de que 
informações (evidências) são 
necessárias para a resolução da 
questão clínica de pesquisa, maximiza 
a recuperação de evidências nas 
bases de dados, foca o escopo da 
pesquisa e evita a realização de 
buscas desnecessárias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Utilização de operadores booleanos 
(delimitadores) 
Representados pelos termos 
conectores AND, OR e NOT. Esses 
termos permitem realizar 
combinações dos descritores que 
serão utilizados na busca, sendo AND 
uma combinação restritiva, OR uma 
combinação aditiva e NOT uma 
combinação excludente. Exemplo de 
uso de operadores booleanos para 
combinação dos descritores do 
componente P da estratégia PICO: 
P = (foot ulcer) OR (diabetic foot) 
OR (diabetic ulcer) OR (diabetic 
wound) NOT (venous wound). 
 
REFERÊNCIAS: padrão ABNT 
Conjunto padronizado de elementos 
descritivos, retirados de um 
documento, que permite sua 
identificação individual (ABNT, 2018, p. 
3). 
A referência pode aparecer: 
a) no rodapé; 
b) no fim de textos, partes ou 
seções; 
c) em lista de referências; 
d) antecedendo resumos, resenhas, 
recensões, conforme a ABNT NBR 
6028, e erratas. 
 
◦ Os elementos essenciais e 
complementares são em sequência 
padronizada; 
◦ Em ordem alfabética (Autor-Data) e 
ordem numérica do texto (Numérico); 
◦ Alinhadas à margem esquerda; ◦ 
Espaço simples (1 mm); 
◦ Separadas entre si por uma linha em 
branco (espaço simples); 
◦ 4 ou mais autores, convém indicar 
TODOS, porém permite-se o uso de 
et al. (alinhado à citação). 
◦ Grifo de destaque uniforme; 
◦ Padronização constante. 
 
 
 
 
Livro completo 
◦ SOBRENOME, Nome. Título: 
subtítulo. Nº. ed. Local: Editora, 
ano. Nº p. 
◦ KENSKI, Vani Moreira. 
Educação e tecnologias: o novo 
ritmo da informação. São Paulo: 
Papirus, 2012. 141 p. 
◦ KENSKI, Vani Moreira. 
Educação e tecnologias: o novo 
ritmo da informação. 2. ed. São 
Paulo: Papirus, 2013. 148 p. 
 
Capítulo de livro 
◦ SOBRENOME, Nome. Título 
do capítulo. In: SOBRENOME, 
Nome. Título: subtítulo. Local: 
Editora, ano. p. Nº-Nº. 
◦ ALMEIDA, Silvia. Lousa 
digital na escola. In: KENSKI, 
Vani Moreira. Educação e 
tecnologias: o novo ritmo da 
informação. São Paulo: Papirus, 
2012. p. 8-20. 
 
Capítulo de livro em meio eletrônico 
◦ SOBRENOME, Nome. Título 
do capítulo. In: SOBRENOME, 
Nome. Título: subtítulo. Local: 
Editora, ano. p. Nº-Nº. 
Disponível em: link. Acesso em: 
dia mês abreviado ano. 
◦ ALMEIDA, Silvia. Lousa 
digital na escola. In: KENSKI, 
Vani Moreira. Educação e 
tecnologias: o novo ritmo da 
informação. São Paulo: Papirus, 
2012. p. 8-20. Disponível em: 
www.google.com.br. Acesso em: 
01 jan. 2018. 
 
Artigo de Periódico 
◦ SOBRENOME, Nome. Título: 
subtítulo. Revista, Local, ano Nº, 
v. Nº, n. Nº, p. Nº-Nº, data ou 
intervalo de publicação, ano. 
◦ ANTÔNIO JÚNIOR, Wagner; 
BARROS, Daniela Melaré 
Vieira. Objetos de aprendizagem 
virtuais: material didático para a 
educação básica. Revista 
Latinoamericana de Tecnología 
Educativa, v. 4, n. 2, p. 73-84, 
2005. 
 
Artigo de Periódico em meio 
eletrônico 
◦ SOBRENOME, Nome. Título: 
subtítulo. Revista, Local, ano Nº, 
v. Nº, n. Nº, p. Nº-Nº, data ou 
intervalo de publicação. 
Disponível em: link. Acesso em: 
dia mês abreviado ano. 
◦ ANTÔNIO JÚNIOR, Wagner; 
BARROS, Daniela Melaré 
Vieira. Objetos de aprendizagem 
virtuais: material didático para a 
educação básica. Revista 
Latinoamericana de Tecnología 
Educativa, v. 4, n. 2, p. 73-84, 
2005. Disponível em: 
www.google.com.br. Acesso em: 
20 mar. 2018. 
◦ BRITO, Regina Garcia; 
VALLS, Valéria Martin. O papel 
das bibliotecas no contexto das 
Tecnologias Digitais e novas 
formas de aprendizagem. Revista 
Brasileira de Biblioteconomia e 
Documentação, São Paulo, v. 13, 
n. especial, p. 77-110, jan./jul. 
2017. Disponível em: 
www.google.com.br. Acesso em: 
20 mar. 2018. 
 
Publicação em anais de evento em 
meio eletrônico 
◦ SOBRENOME, Nome. Título: 
subtítulo. In: NOME DO 
EVENTO EM CAIXA ALTA, 
Nº., ano. Anais eletrônicos [...]. 
Local: Editora, ano. p. Nº-Nº. 
Disponível em: link. Acesso em: 
dia mês abreviado ano. 
◦ BARROS, Daniela Vieira. 
Objetos de aprendizagem 
virtuais: material didático para a 
educação básica. In: 
CONGRESSO BRASILEIRO 
DE TECNOLOGIAS 
EDUCATIVAS, 3., 2010. Anais 
eletrônicos [...]. São Paulo: 
EDUSP, 2010. p. 34-44. 
Disponível em: www.usp.com. 
Acesso em: 20 jan. 2018. 
 
Trabalho acadêmico (dissertação, 
tese, etc.) em meio eletrônico 
◦ SOBRENOME, Nome. Título: 
subtítulo. ano. Nº p./f. Tipologia 
(Grau em Curso) – vinculação, 
Instituição, local, ano. Disponível 
em: link. Acesso em: dia mês 
abreviado ano. 
◦ BARBOSA, Gisele. Objetos de 
aprendizagem como recurso 
educacional digital para educação 
financeira: análise e avaliação. 
2014. 127 f. Dissertação 
(Mestrado em Educação 
Matemática) – Universidade 
Federal de Juiz de Fora, Juiz de 
Fora, 2014. Disponível em: 
www.ufjf.com.br. Acesso em: 19 
abr. 2018. 
 
Legislação 
◦ Ente Federativo. Órgão. Nome 
do documento. Nota explicativa. 
Local: Órgão ou Editora, ano. 
◦ BRASIL. Ministério da Saúde. 
Portaria nº 2.436, de 21 de 
setembro de 2017. Aprova a 
Política Nacional de Atenção 
Básica, estabelecendo a revisão 
de diretrizes para a organização 
da Atenção Básica, no âmbito do 
Sistema Único de Saúde (SUS). 
Brasília, DF: Ministério da 
Saúde, 2017. 
◦ MARANHÃO.Governo do 
Estado. Decreto nº 35.731, de 11 
de abril de 2020. Dispõe sobre as 
regras de funcionamento das 
atividades econômicas no Estado 
do Maranhão, em razão dos casos 
de infecção por COVID-19 e dá 
outras providências. São Luís: 
Governo do Estado, 2020. 
 
Site com autoria 
◦ SOBRENOME, Nome. Título: 
subtítulo. Nome do Portal, Local, 
dia mês abreviado e ano de 
publicação. Disponível em: 
www.link.com.br. Acesso em: 
dia mês abreviado e ano. 
◦ MARINS, C.; BAPTISTA, S.; 
ESPINA, R. Brasil tem 718 
mortes por covid19 em 24 h e 
média mais baixa em 10 meses. 
Viva Bem UOL, São Paulo, 10 
set. 2021. Disponível em: 
https://www.uol.com.br/vivabem/
noticias/redacao/2021/09/10/covi
d-19- coronvirus-casos-mortes-
10-de-setembro.htm. Acesso em: 
13 set. 2021. 
 
Sem local (sine loco “S. l.”) e Sem 
editora (sine nomine “ s. n.”) 
◦ BETTS, André. et al. As 
tecnologias e as novas formas de 
subjetivação. [S. l.]: UFRGS, 
2010. 7 p. 
◦ CASTRO, Carla Rodrigues 
Araújo de. et al. Crimes de 
Informática e seus Aspectos 
Processuais. 2. ed. Rio de 
Janeiro: [s. n.], 2003. 
◦ BETTS, André. et al. As 
tecnologias e as novas formas de 
subjetivação. [S. l.: s. n.], 2010. 7 
p. 
Função da Autoria (Organizador, 
Coordenador, Editor, etc.) 
◦ CASTRO, Carla Rodrigues 
Araújo (org.). Crimes 
cibernéticos. São Paulo: Globo, 
2016. 78 p. 
◦ CASTRO, Carla Rodrigues 
Araújo (coord.). Privacidade na 
rede: análise jurídica. 3. ed. Rio 
de Janeiro: Lumen Juris, 2017. 
67 p. 
◦ CASTRO, Carla Rodrigues 
Araújo (ed.). Privacidade na rede: 
análise jurídica. 3. ed. Rio de 
Janeiro: Lumen Juris, 2017. 67 p. 
 
DATAS E ANOS 
Datas: dia mês abreviado e ano 
 
Exemplos: 15 jan. 2013 ou 28 
maio 2019. 
 
Datas imprecisas: 
[2019] Data certa não 
identificada no documento 
[2019?] Data provável 
[201-] Década certa 
[201-?] Década provável 
[20--] Século certo 
[20-?] Século provável