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_____________________________________________________________________ Este material foi desenvolvido pela empresa UNICONTROL INTERNATIONAL Ltda Rua Alexandre Dumas, 2220 – 3º andar – Chácara Sto Antônio – São Paulo - S.P. Fone: 55(11) 5185-4755 / Fax: 55(11) 5181-7839 Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Controle e Supervisão de Processos Industriais - Automação Industrial - Consultor: Reinaldo Squillante Jr Engenheiro Eletrônico Abril / 2007 Cérebro Módulo de comunicação SWITCHSWITCH ESC_A ESC_B Meio Físico Interfaces Elemento final de controle “Válvula” SALA DE CONTROLESALA DE CONTROLEPAINEL DE CONTROLEPAINEL DE CONTROLE PROCESSOPROCESSO Meio Físico Meio Físico Cérebro Módulo de comunicação SWITCHSWITCH ESC_A ESC_B Meio Físico Interfaces Elemento final de controle “Válvula” SALA DE CONTROLESALA DE CONTROLEPAINEL DE CONTROLEPAINEL DE CONTROLE PROCESSOPROCESSO Meio Físico Meio Físico Assunto Slide _____________________________________________________________________________________ Índice da apostila do Curso sobre conceitos para desenvolvimento de Projetos de Automação Industrial Este material foi desenvolvido pela empresa UNICONTROL INTERNATIONAL LTDA Rua Alexandre Dumas, 2220 – 3º andar – Chácara Sto Antônio – São Paulo - S.P. Fone: 55(11) 5185-4755 / Fax: 55(11) 5181-7839 1 – Introdução ao Sistema de Supervisão e Controle de Processos Processo 001 Controle 002 Supervisão 003 Pirâmide da automação 004 Exemplo de arquitetura 005 2 – CLP Definição 006 Arquitetura 007 Princípio de funcionamento 011 Ciclo de operação 012 Componentes de hardware Rack 015 Fonte de alimentação 020 CPU 023 Módulos de E/S 033 Módulo de ED 038 Módulo de SD 040 Módulos de EA e SA 042 Módulos de Comunicação 045 Redes proprietárias 045 Redes abertas 046 Redundância de CPUs Conceito 051 Topologia 053 Estrutura de memória Classificação e tipos de memórias 054 Bateria de backup Conceito 057 Endereçamento Conceito de BIT, BYTE, REGISTRO e REGISTRO DE DUPLA PRECISÃO 061 Mapeamento de memória do PLC 90-30 064 Endereçamento de E/S Digitais 067 Endereçamento de E/S Analógicas 068 Relação entre dispositivos de campo e a memória do PLC 069 3 – PROGRAMADOR Conceito 070 Modos de comunicação - Conexão direta 072 - Conexão por rede proprietária 073 - Conexão por rede Ethernet 074 4 – CLPs mais utilizados na área de óleo e gás CP-3000 / SISTEMA / RELIANCE ELETRIC 075 GE FANUC 076 ALLEN BRADLEY / ROCKWELL 077 ALTUS 078 SIEMENS 079 Assunto Slide _____________________________________________________________________________________ Índice da apostila do Curso sobre conceitos para desenvolvimento de Projetos de Automação Industrial Este material foi desenvolvido pela empresa UNICONTROL INTERNATIONAL LTDA Rua Alexandre Dumas, 2220 – 3º andar – Chácara Sto Antônio – São Paulo - S.P. Fone: 55(11) 5185-4755 / Fax: 55(11) 5181-7839 5 – REDES Conceito 080 Meio físico 080 Fibra óptica Conceito 081 Características 082 Conversor e repetidor para Fibra óptica 083 Topologia 085 Protocolo Topologia Ponto a ponto 088 Estrela 089 Barramento 090 Anel (Ring) 091 Padrão elétrico 093 Mensagem 095 Acesso Mestre-Escravo 097 Multi-mestre 098 Broadcast 099 Divisão das redes Dispositivos 100 Controle 100 Supervisão 100 Tipos e características principais de cada rede PLC CP-3000 Rede RIO 102 Rede R-NET 102 PLC 90-30 / 90-70 Rede Genius 103 PLC 5 / SLC-500 Rede RIO 104 Rede DH+ 104 PLC Altus Rede ALNET II 105 REDE MODBUS 106 REDE DEVICE NET 107 REDE PROFIBUS / DP 108 6 – Linguagens de programação Conceito 109 SFC 109 FBD 110 Ladder 111 Texto Estruturado 112 Assunto Slide _____________________________________________________________________________________ Índice da apostila do Curso sobre conceitos para desenvolvimento de Projetos de Automação Industrial Este material foi desenvolvido pela empresa UNICONTROL INTERNATIONAL LTDA Rua Alexandre Dumas, 2220 – 3º andar – Chácara Sto Antônio – São Paulo - S.P. Fone: 55(11) 5185-4755 / Fax: 55(11) 5181-7839 7 – Programação Ladder – PLC 90-30 / 90-70 Instruções do tipo RELÉS 114 Contatos NA e NF 115 Bobinas 116 Instruções do tipo relés TEMPORIZADORES 118 TMR 119 ONDTR 121 OFDT 124 Instruções do tipo relés CONTADORES 126 UPCTR 127 DNCTR 129 Instruções MATEMÁTICAS 131 Instruções de COMPARAÇÃO 136 Instruções de CONVERSÃO 144 Instruções de MOVIMENTAÇÃO 145 Instruções LÓGICAS 147 Instrução PID 153 8 – SISTEMA SUPERVISÓRIO e IHM Introdução 165 Arquitetura de um Sistema de Supervisão e Controle 169 Exemplo de uma tela de operação – LOAD SHARE 170 Exemplo de uma tela de operação – COMPRESSORES DE GÁS 171 Exemplo de uma tela de operação – ÁREA DE UTILIDADES 172 Tipos de Supervisórios mais utilizados na PETROBRAS 173 Nomenclaturas usadas pela PETROBRAS 174 IHM – Exemplos 176 IHM – Portas de comunicação 177 Apresentação do Supervisório IN TOUCH 180 Driver de comunicação 185 Modos de comunicação entre Supervisórios e PLCs 186 Rede Ethernet Meio físico 187 Velocidades 187 Topologias 188 Protocolo 189 Acesso 189 Endereçamento 190 Arquitetura do Sistema de Automação na Bacia de Campos 191 9 – Noções de projetos de Sistemas de Controle e Supervisão de Processos Industriais Especificação Técnica (ET) 192 Memorial Descritivo (MD) 194 Matriz de Causa x Efeito 196 Diagrama Lógico 199 Fluxograma de engenharia (P & ID) 203 Símbolos padrão ISA 205 Detalhes do processo gerados a partir do P & ID 206 Documentação a ser gerada durante desenvolvimento do projeto 208 Montagem, instalação e integração de sistemas em campo 208 Assunto Slide _____________________________________________________________________________________ Índice da apostila do Curso sobre conceitos para desenvolvimento de Projetos de Automação Industrial Este material foi desenvolvido pela empresa UNICONTROL INTERNATIONAL LTDA Rua Alexandre Dumas, 2220 – 3º andar – Chácara Sto Antônio – São Paulo - S.P. Fone: 55(11) 5185-4755 / Fax: 55(11) 5181-783910 – Projetos de Automação em Áreas Classificadas Introdução 210 Atmosfera explosiva 210 Área Classificada 211 Zonas de risco 211 Zona 0, Zona 1 e Zona 2 212 Zona 20, Zona 21 e Zona 22 212 Equipamento intrinsecamente seguro 213 Equipamento a prova de explosão 213 Instalação de dispositivos / instrumentos no sistema de controle Áreas Não classificadas 214 Áreas Classificadas 214 Barreiras de segurança intrínseca 215 1Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais ProcessoProcesso Em um “processo ou planta” existem vários sub-sistemas que necessitam ser controlados automaticamente, ou seja, sem a interferência humana. Neste caso é necessário medir e / ou controlar algumas grandezas e atuar em alguns equipamentos e / ou dispositivos. Algumas grandezas a serem medidas e / ou controladas são: • Temperatura • Pressão • Velocidade • Nível • Vazão • Grandezas elétricas (V, A, W, FP) Geralmente os dispositivos ficam localizados no “chão-de-fábrica”. Para se medir e atuar nestes dispositivos são utilizadas “Interfaces” para que um “equipamento dedicado de controle” possa ler, processar informações e atuar nestes dispositivos de forma a garantir um controle eficaz e contínuo, aumentando desta forma, a produtividade e a diminuição de tempos de parada do sistema. IntroduçãoIntrodução 2Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais ControleControle Como dissemos anteriormente, existem no mercado “equipamentos dedicados a controle de processos industriais”, comumente chamados de CLPsCLPs (Controlador (Controlador Lógico Programável)Lógico Programável) ou SDCDsSDCDs (Sistema Digital de Controle (Sistema Digital de Controle DistribuidoDistribuido) ) . A função básica destes controladores é ler sinais das grandezas a serem controladas, processar estas informações de acordo com um programa pré- estabelecido e atuar em elementos de campo que tornem possível este controle. Estes equipamentos são dotados dos seguintes dispositivos: CPU ou CérebroCPU ou Cérebro ‡ responsável pelo processamento das informações de acordo com um programa definido e armazenado em sua memória; Interfaces de Interfaces de E/SE/S ‡ responsável pela aquisição de sinais e atuação de elementos de controle; MMóódulos de comunicadulos de comunicaççãoão ‡ interfaces utilizadas para comunicação entre equipamentos do mesmo fabricante ou de fabricantes diferentes. Também utilizados para comunicação com computadores localizados em uma sala Central de Operações onde os operadores poderão visualizar na tela do computador a imagem do processo que está sendo controlador, monitorar em “tempo real” as variáveis de interesse e comandar os elementos de campo desejados. IntroduçãoIntrodução 3Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais SupervisãoSupervisão Em indústrias ou plataformas, existem salas de operação e controle. Nestas salas encontram-se os painéis de controle (que contém o CLP, as interfaces com os dispositivos de campo e as interfaces de comunicação em redes) e os computadores (PCs), em redundância(*) ou não, utilizados para supervisão e controle dos sub-sistemas (chão-de-fábrica). Nestes computadores existem instalados “softwares dedicados” para supervisão e controle de processos, chamados de Sistemas Sistemas SupervisóriosSupervisórios, onde é possível desenvolver várias telas do sub-sistema e / ou processo que está sendo controlado, e monitorar em forma de displays e gráficos todas as grandezas de interesse como temperatura, pressão, vazão, nível, velocidade, etc. Também é possível comandar a abertura ou fechamento de uma válvula, comando de partida ou parada de um bomba, definição de um setpoint de pressão, temperatura, velocidade, etc. Geralmente estes computadores se comunicam com o CLP através de redes de alta velocidade para que se possa “ler” as informações em “tempo real”. (*) Existem 02 PCs rodando a mesma aplicação. Caso ocorra falha de um PC o operador poderá obter as mesmas informações e comandos do outro PC. IntroduçãoIntrodução 4Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Pirâmide da AutomaçãoPirâmide da Automação Medição e Atuação Aquisição e Controle Comunicação Supervisão Gerenciamento Interface com o Processo Tratamento de Variáveis, Aquisição de Dados, Controle Contínuo (PID), Intertravamento, Seqüenciamento, Alarmes, etc. Gerenciamento dos Recursos e Meios, Codificação, Protocolos, Pré-Filtragens, etc. Operação, Supervisão, Monitoração, Gerenciamento de Alarmes e Eventos, Comandos, IHMs, etc. Gerenciamento, Manuseio da Base de Dados, Controle Operacional, Otimização do Processo, Simulação, Modelagem, etc. 5Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais ArquiteturaArquitetura Redes de Comunicação Poços e Reservatórios Tratamento de Água Estação de Bombeamento Rede de Água Tratamento de Esgoto Processo Estação Central de Controle Comando e Atuação Estações Remotas FISH ER Medição e Atuação Aquisição e Controle Comunicação Supervisão Gerenciamento Mo nit or aç ão e Su pe rvi sã o CLP CLP Estação de Supervisão 6Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais CLP C ontrolador L ógico P rogramável O que é um CLP ou PLC ?O que é um CLP ou PLC ? É um equipamento de controle industrial (processo) digital, projetado para uso em ambientes industriais, configurável pelo usuário, baseado em processador central e instruções lógico-matemáticas. Este equipamento dispõe de dispositivos de entrada e saída em quantidade e tipo adequados ao elemento supervisionado e / ou controlado em campo, permitindo intervenção no processo (controle). As instruções (denominadas programa aplicativo ou simplesmente programa) disponíveis, permitem a implementação de qualquer lógica digital, sendo armazenadas na memória interna do CLP. CLP CLP -- DefiniçãoDefinição PLC P rogrammable L ogic C ontroller 7Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO ( CPU ou UCP ) MEMÓRIA: CONFIGURAÇÃO PROGRAMA / DADOS FONTE DE ALIMENTAÇÃO I N E T N E T R R F A A D C A E ISOLAMENTO ÓPTICO P CLP CLP -- ArquiteturaArquitetura sensor_1 sensor_2 sensor_3 saída_1 saída_2 saída_3 PROGRAMADOR I N T S E A R Í F D A A C E ISOLAMENTO ÓPTICO 8Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais INTERFACE DE ENTRADA q São circuitos que fazem a interface com sinais de entrada de campo (Exemplos: chaves de nível, sensores de nível, transmissores de pressão, temperatura, botões liga / desliga, emergência, abandono, etc) INTERFACE DE SAÍDA q São circuitos que fazem a interface com sinais de saída de campo (Exemplos: solenóides, sirenes, comandos para válvulas proporcionais, etc) CPU ou UCP q Unidade Central de Processamento. É océrebro do CLP. É responsável pela execução do programa aplicativo (ladder) que controla a planta ou subsistemas. (Exemplo: Gerador, Turbo-compressor, Fogo & Gás, Utilidades, elétrica, etc..) CLP CLP -- ArquiteturaArquitetura 9Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais PROGRAMADOR q É um PC onde é instalado um software de configuração, programação e documentação do CLP. Cada modelo de CLP tem seu próprio software. q Este terminal será utilizado como ferramenta de diagnósticos e manutenção do CLP. q Geralmente o “programador” comunica-se com o CLP através da rede de alta velocidade, podendo também comunicar-se com o CLP através de uma conexão direta ou através de rede proprietária. FONTE DE ALIMENTAÇÃO q É utilizada para a energização do barramento do rack permitindo a alimentação dos circuitos eletrônicos da CPU e módulos instalados no rack. CLP CLP -- ArquiteturaArquitetura 10Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais MEMÓRIA q É o local onde a configuração, dados e programas do CLP são armazenados. q Existem basicamente 02 tipos de memórias: Memória volátil ou não retentivaMemória volátil ou não retentiva Memória não volátil ou Memória não volátil ou retentivaretentiva CLP CLP -- ArquiteturaArquitetura 11Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais sensor ou chave Processador lê continuamente os status da interface de entrada e atualiza a tabela imagem das entradas Processador executa continuamente o programa lógico do usuário baseado nos status da tabela imagem das entradas Processador atualiza continuamente os status da tabela imagem das saídas, baseado na solução do programa lógico do usuário Programa lógico do usuário Tabela imagem das entradas Tabela imagem das saídas Interface de entrada Interface de saída Processador ativa ou desativa continuamente os contatos da interface de saída de acordo com os status da tabela imagem das saídas Carga ou dispositivo de saída CLP CLP –– Princípio de FuncionamentoPrincípio de Funcionamento 12Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais SCAN ou SWEEP 5 1 2 3 4 LEITURA DAS ENTRADAS EXECUÇÃO DO PROGRAMA (LADDER) ATUALIZAÇÃO DAS SAÍDAS SERVIÇOS COMUNICAÇÃO HOUSEKEEPING (ATUALIZAÇÃO DA MEMÓRIA DE DIAGNÓSTICOS) CLP CLP –– Ciclo de OperaçãoCiclo de Operação 13Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Ë 1- TEMPO REQUERIDO PELA CPU PARA LEITURA DE TODAS AS LEITURA DE TODAS AS ENTRADAS.ENTRADAS. Ë 2- TEMPO REQUERIDO PELA CPU PARA DETERMINAR AS NOVAS SAÍDAS EM FUNÇÃO DAS ENTRADAS, DE ACORDO COM A SEQUÊNCIA DE INSTRUÇÕES (EXECUÇÃO DO PROGRAMA APLICATIVOEXECUÇÃO DO PROGRAMA APLICATIVO). Ë 3- TEMPO REQUERIDO PELA CPU PARA ATUALIZAR TODAS AS SAÍDASATUALIZAR TODAS AS SAÍDAS. Ë 4- PARTE DO CICLO DE VARREDURA EM QUE OCORRE A COMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃO COM O PROGRAMADOR E / OU SISTEMA SUPERVISÓRIO. Ë 5- “HOUSEKEEPING” É O TEMPO GASTO COM ATUALIZAÇÃO DOS ATUALIZAÇÃO DOS REGISTROS INTERNOS DE DIAGNÓSTICOS.REGISTROS INTERNOS DE DIAGNÓSTICOS. CLP CLP –– Ciclo de OperaçãoCiclo de Operação 14Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Neste treinamento mostraremos estes componentesNeste treinamento mostraremos estes componentes particularmente para os particularmente para os PLCsPLCs do fabricante do fabricante GEGE--FanucFanuc -- séries 90séries 90--30 e 9030 e 90--70 70 -- CLP CLP –– Componentes de hardwareComponentes de hardware Os componentes básicos de um CLP são: •• RackRack ou bastidorou bastidor •• Fonte de alimentaçãoFonte de alimentação •• CPU ou UCPCPU ou UCP •• Módulos de Módulos de E/SE/S •• Módulos de comunicaçãoMódulos de comunicação 15Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais CLP CLP –– Componentes de hardwareComponentes de hardware qq RackRack É um bastidor utilizado para o encaixe da Fonte, CPU, Módulos de E/S e Módulos de comunicação. Existem basicamente 03 tipos de racks: a) RackRack PrincipalPrincipal ‡‡ ÉÉ o o rackrack que contque contéém a CPUm a CPU b) RackRack de expansão localde expansão local ‡‡ ÉÉ um um rackrack definido a partir de uma expansão definido a partir de uma expansão do do barramentobarramento do rack Principal, permitindo desta forma, que a CPU localizada do rack Principal, permitindo desta forma, que a CPU localizada no rack Principal possa no rack Principal possa se comunicar com mse comunicar com móódulos de dulos de E/SE/S adicionais localizados adicionais localizados neste neste rackrack.. c) RackRack de expansão Remotade expansão Remota‡‡ ÉÉ um um rackrack geralmente montado no campo, geralmente montado no campo, prpróóximo da mximo da mááquina que estquina que estáá sendo controlada. Neste sendo controlada. Neste rackrack não existe CPU e sim não existe CPU e sim um cartão remoto um cartão remoto ““EscravoEscravo”” para comunicapara comunicaçção com um cartão de comunicaão com um cartão de comunicaçção ão ““MestreMestre”” geralmente localizado no geralmente localizado no RackRack Principal. Desta forma a CPU localizada Principal. Desta forma a CPU localizada no no rackrack Principal poderPrincipal poderáá ler e / ou controlar sinais desta mler e / ou controlar sinais desta mááquina atravquina atravéés deste s deste rackrack remoto e atravremoto e atravéés de uma rede remota propriets de uma rede remota proprietáária ou não.ria ou não. 16Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais CLP CLP –– Componentes de hardwareComponentes de hardware qq RackRack A figura abaixo mostra um exemplo de “rack” ou “baseplate” para o PLC 90-30 SLOT DESTINADO PARA A CPU SLOT DESTINADO PARA A FONTE DE ALIMENTAÇÃO 17Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais CLP CLP –– Componentes de hardwareComponentes de hardware qq RackRack A figura abaixo mostra um exemplo de “rack” para o PLC 90-70 18Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais CLP CLP –– Componentes de hardwareComponentes de hardware qq RackRack A figura abaixo mostra um exemplo de expansão de módulos de E/S através de racks de expansão local. Cabo de expansão local Rack Principal (CPU + Módulos de E/S) Rack de Expansão 1 (Módulos de E/S) Rack de Expansão 2 (Módulos de E/S) Painel de Controle 19Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais CLP CLP –– Componentes de hardwareComponentes de hardware qq RackRack A figura abaixo mostra um exemplo de expansão de módulos de E/S através de racks remotos localizados em áreas distintas:Rack Principal (CPU + Módulos de Rede Remota) F O N T E C P U M E S T R E F O N T E R E M O T O Módulos de E/S F O N T E R E M O T O Módulos de E/S Rack Remoto 1 Rack Remoto 2 Sala de Controle Sala de Elétrica Área de Ar comprimido R ed e R em ot a Rede Remota 20Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais qq Fonte de alimentaçãoFonte de alimentação A fonte de alimentação é utilizada para energizar a “CPU” e os “módulos de E/S” e / ou “módulos de comunicação” instalados no rack. A fonte deve ser instalada obrigatoriamente no “slot mais a esquerda” do bastidor. Existem fontes de alimentação para tensões de entrada VDC ou VAC. A fonte de alimentação padrão para tensão VAC (100 a 240 VAC) ou 125 VDC. (IC693PWR321). Esta fonte tem capacidade de 30 Watts e pode operar com tensão de entrada na faixa de (85 a 264) Vac ou (100 a 300) Vdc. Ela fornece 03 tensões de saída: • +5 VDC • +24 VDC utilizado por módulos de saída digital a relés da série 90-30 • +24 VDC isolada, utilizada por alguns módulos internamente e pode ser utilizada também para fornecer energia para módulos de entrada digital de 24 Vdc. * A soma das três saídas não pode exceder 30 watts CLP CLP –– Componentes de hardwareComponentes de hardware 21Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais qq Fonte de alimentaçãoFonte de alimentação A figura abaixo mostra o frontal da fonte de alimentação IC693PWR321: CLP CLP –– Componentes de hardwareComponentes de hardware 22Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Alimentação: 120/240 VAC 125 VDC Compartimento da bateria de Líthium de 3,0 Vcc Canal serial RS-485 / 422 Programador da CPU Protocolo SNP Aterramento Alimentação da Fonte Diagnóstico CPU OK Indicador Run / Stop (CPU) Indicador de Bateria Fraca Fonte externa: +/- 24 VDC 800 mA CLP CLP –– Componentes de hardwareComponentes de hardware qq Fonte de alimentaçãoFonte de alimentação A figura ao lado mostra foto com detalhes: 23Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais É o cérebrocérebro do CLP. É responsável pela aquisição e processamento dos sinais provenientes da planta. É responsável também pelo comando automático de válvulas, motores, bombas e controle PIDs de temperatura, pressão, nível, etc. Características técnicas mais importantes:Características técnicas mais importantes: • Consumo de 890 mA / + 5 VDC • Frequência de operação do Processador: 25 MHz • Processador: 80386EX • Temperatura de operação: 0 a 60º C • Tempo de scan típico: 0,22 ms/K (lógica booleana) • Pontos de Entrada Digital ‡ 2048 • Pontos de Saída Digital ‡ 2048 • Pontos de Entrada Analógica ‡ 2048 • Pontos de Saída Analógica ‡ 512 • Bobinas internas ‡ 4096 • Temporizadores/Contadores ‡ > 2000 CLP CLP –– CPU 90CPU 90--3030 24Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Características técnicas mais importantes:Características técnicas mais importantes: • Comunicação: Serial-SNP, RTU Master / Slave e CCM, Rede Genius, Ethernet-TCP/IP, Profibus-DP, DeviceNet e Interbus- S • Tipo de memória para armazenamento do programa e dados: RAM, Flash • Softwares de programação: Logicmaster (DOS), VersaPro (Windows) e CimplicityCimplicity MachineMachine EditionEdition LogicLogic DeveloperDeveloper (Windows) • A bateria de backupbateria de backup do programa aplicativo e dados de registros fica localizada na Fonte de AlimentaçãoFonte de Alimentação. • A porta serial de programaçãoporta serial de programação RS-485 – Protocolo-SNP fica localizada também na Fonte de AlimentaçãoFonte de Alimentação. CLP CLP –– CPU 90CPU 90--3030 25Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Descrição do painel frontal:Descrição do painel frontal: Estados de comunicação: PS Port ‡ Serial (programador) P1 ‡ Porta 1 – RS-232 P2 ‡ Porta 2 – RS-485 Piscante: ativo Apagado: sem comunicaçãoChave programação ON / OFF ON: Memória protegida ou RUN OFF: Memória desprotegida ou STOP Porta serial 1 Padrão elétrico RS-232 Protocolo: Modbus RTU Slave Utilizada para comunicação com SDCD (RTU-Master) Porta serial 2 Padrão elétrico RS-485 Protocolo: Modbus RTU Master Utilizada para comunicação com Balança Apagado ‡ CPU em STOP Aceso ‡ CPU em RUN Apagado ‡ Bateria OK Aceso ‡ Bateria Fraca Fonte de Alimentação CLP CLP –– CPU 90CPU 90--3030 26Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Chave de proteção de memória Leds sinalizadores de status Chave de Operação da CPU Conector da Bateria Porta serial de programação RS-485 / Protocolo: SNP A CPU deverá ser instalada no slot 1 do rack obrigatoriamente. CLP CLP –– CPU 90CPU 90--7070 27Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Chave de proteção de memória É utilizada para proteção da área de programa e área de registros de dados da CPU. Somente as CPU´s 780, 781, 782, 788, 789, 915 e 925; CGR 772 e 935; CPX 772, 782, 928 e 935 possuem esta chave. Posição ON ‡ Habilita a proteção Posição OFF ‡ Desabilita a proteção CLP CLP –– CPU 90CPU 90--7070 28Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Leds sinalizadores de STATUS Módulo OK Aceso ‡ CPU em operação NORMAL Apagado ‡ CPU desenergizada ou em falha. A CPU não pode comunicar-se com o programador. Piscante ‡ A CPU executa rotina de diagnóstico durante o Power-Up e quando o sistema está com Falha. Neste caso o programador consegue comunicar com a CPU. RUN Apagado ‡ CPU em STOP ou STOP / IOSCAN Aceso ‡ CPU em RUN/ENABLE ou RUN/DISABLE OUTPUT ENABLE Apagado ‡ Saídas desabilitadas (OFF) Aceso ‡ Saídas habilitadas MEM. PROTECT Apagado ‡ Memória desprotegida (chave em OFF) Aceso ‡ Memória protegida (chave em ON) CLP CLP –– CPU 90CPU 90--7070 29Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Chave de operação da CPU RUN with OUTPUTS ENABLE Quando a chave é colocada nesta posição (chave para cima), o CLP executa o SCAN normal e habilita as saídas. RUN with OUTPUTS DISABLE Quando a chave é colocada nesta posição (chave no meio), o CLP executa o SCAN normal porém as saídas são desabilitadas e mantém-se inalteradas. STOP Quando a chave é colocada nesta posição (chave para baixo), o CLP Não executa o programa aplicativo. Quando STOP / NoIO‡ saídas são desenergizadas e a CPU pára de varrer os sinais de entrada. Quando STOP / IOSCAN ‡ A CPU continua a varrer os sinais de entrada e atualizar a tabela imagem das entradas. As saídas físicas são atualizadas de acordo com os valores da tabela imagem das saídas. CLP CLP –– CPU 90CPU 90--7070 30Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento deProjetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Conector para encaixe da bateria Quando for substituir a bateria existente por uma nova, conectar primeiro a bateria nova no conector superior e depois desconectar a bateria velha. Isto para garantir que não ocorra a perda do programa e registros de dados em caso de desenergização da CPU durante a troca da bateria. CLP CLP –– CPU 90CPU 90--7070 31Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Porta serial de programação – RS 485 Protocolo: SNP Esta porta é utilizada para a conexão do terminal de programação (programador) CLP CLP –– CPU 90CPU 90--7070 32Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Observações:Observações: (1) CPU utilizada em aplicações Hot Stand By (redundância) (2) CPU´s modelos 788, 789 e COM 790 são utilizadas em sistemas de tripla redundância. (3) Modelos CSE 784, CSE 924 e CSE 925 são CPU´s de Estado Lógico. (4) CPX 772, CPX 782 e CGR 772 são microprocessadores 80486DX4, 96 MHz, porém rodam uma aplicação mais lenta que as CPU´s CPX 928 e CPX 935. CLP CLP –– Tabela de memóriaTabela de memória 33Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais ß Os módulos de Entradas Digitais fazem a interface de sinais de campo (digitais) com o PLC (Exemplos: botão liga/desliga; chaves fim de curso; status de equipamentos; solicitação de ESD proveniente de outro PLC, status de válvula aberta / fechada, status de motor em operação / parado; etc...) Os módulos são classificados quanto ao tipo de tensão que alimenta os sensores (Vac ou Vdc) e também quanto a densidade ou número máximo de sensores que podem ser ligados a um único módulo ( 8 pontos / 16 pontos ou 32 pontos). Princípio de operação: Quando um sensor “fecha”, o canal correspondente é acionado e a tensão presente na entrada deste módulo é convertida para um nível de tensão (+ 5Vdc / lógica 1) e armazenado na memória do PLC para depois ser processada. Quando um sensor “abre”, não existe tensão presente na entrada do módulo, sendo convertida para um nível de tensão (+ 0 Vdc / lógica 0) e armazenado na memória do PLC para depois ser processada. Módulos de Módulos de E/SE/S –– IntroduçãoIntrodução 34Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Princípio de operação: A figura abaixo mostra a relação entre o status do sensor no campo e a informação armazenada na memória do PLC. Módulos de Módulos de E/SE/S –– IntroduçãoIntrodução + 24 Vdc MEMÓRIA IMAGEM Módulo de Entrada Digital CPU+ 24 Vdc 0 %I0001 %I0002 botão “liga” (NA) botão “desliga” (NF) 1 %I0001 %I0002 %I0001 %I0002 %Q0010 Programa ladder 35Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais ß Os módulos de Saídas Digitais fazem a interface entre a CPU e as cargas localizadas no campo. (Exemplos: atuadores, solenóides, comandos de partida / parada / emergência, comandos liga / desliga / emergência, etc...) Os módulos são classificados quanto ao tipo de tensão que alimenta as cargas (Vac ou Vdc), tipo de acionamento da carga (via transistor, triac ou relés NA ou NF) e também quanto a densidade ou número máximo de cargas que podem ser ligadas a um único módulo ( 8 pontos / 16 pontos ou 32 pontos). Princípio de operação: Quando um bit é setado para “1” na memória do CLP o canal correspondente é acionado permitindo que uma “carga acoplada a sua saída” possa ser energizada por uma fonte externa de tensão. Quando um bit é resetado para “0” na memória do CLP o canal correspondente é desacionado fazendo com que a “carga acoplada a sua saída” seja desenergizada. Módulos de Módulos de E/SE/S –– IntroduçãoIntrodução 36Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais ß Os módulos de Saídas Digitais mais utilizados são os módulos de saída a relés NA. ß Cada módulo pode fornecer até 16 contatos molhados ou 16 contatos seco. A denominação “contato molhado” é usada quando um bit setado (=1) é usado para fechar um contato (relé) interno do módulo e fornecer alimentação (24 Vdc ou 110Vac) para a carga (ex.: solenóide de uma válvula On/Off). A denominação “contato seco” é usada quando um bit setado (=1) apenas fecha um contato no módulo não fornecendo alimentação para a carga no campo. Neste caso deve existir fonte externa isolada. (ex.: comando de partida / parada do aquecedor de gás). Módulos de Módulos de E/SE/S –– IntroduçãoIntrodução 37Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Princípio de operação: A figura abaixo mostra a relação entre o status do bit na memória do PLC e a atuação no campo Módulos de Módulos de E/SE/S –– IntroduçãoIntrodução Válvula MEMÓRIA IMAGEM 0 / 1 %Q0010 Módulo de Saída Digital %I0001 %I0002 %Q0010 Programa ladder CPU 38Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais ß O dispositivo de campo está conectado ao positivo da fonte. ß Quando o mesmo atua, ele fornece corrente ao circuito de entrada do módulo. Módulo de ED Módulo de ED –– Lógica positiva (SINK)Lógica positiva (SINK) 39Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais ß O dispositivo de campo está conectado ao negativo da fonte. ß Quando o mesmo atua, ele drena corrente do circuito de entrada do módulo. Módulo de ED Módulo de ED –– Lógica negativa (SOURCE)Lógica negativa (SOURCE) 40Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais ß O dispositivo de campo está conectado ao positivo da fonte de alimentação e o terminal de saída do módulo. ß Quando o terminal do módulo de saída é acionado ele drena corrente do dispositivo de campo. Módulo de SD Módulo de SD –– Lógica positiva (SINK)Lógica positiva (SINK) 41Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais ß O dispositivo de campo está conectado ao negativo da fonte de alimentação e o terminal de saída do módulo. ß Quando o terminal do módulo de saída é acionado ele fornece corrente ao dispositivo de campo. Módulo de SD Módulo de SD –– Lógica negativa (SOURCE)Lógica negativa (SOURCE) 42Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais ß Os módulos de E/S analógicas permitem que o CLP possa medir e/ou controlar grandezas físicas como temperatura, pressão, nível, velocidade, corrente, etc. ß Os módulos de EA permitem a ligação de transmissores de corrente ou tensão para vários ranges: Exemplo: Corrente Tensão 0 – 20 mA 0 – 5 Vcc 4 – 20mA -5 / +5 Vcc -20 a 20 mA 0 – 10 Vcc -10 a +10 Vcc Módulos de Módulos de E/SE/S Analógicas Analógicas –– IntroduçãoIntrodução Sinal de corrente de 4 a 20 mA L / I Sinal de corrente de 4 a 20 mA Transmissor de nível Módulo EA Módulo SA CPU Válvula Tanque 43Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais ß Os módulos de Entrada AnalógicaEntrada Analógica são a interface dos sinais analógicos (Ex: pressão, temperatura, nível, velocidade, etc..) com o CLP. ß Existem módulos de 8 canais ou 16 canais. Cada canal permite a interligação de um sinal de entrada analógica proveniente de um transmissor de corrente e/ou tensão. ß Existe um componente chamado conversor de analógico para digital (A/D) responsável pela conversão de um sinal de corrente ou tensão em um número binário proporcional na faixa de 0 a 32767, porém, o range utilizado na maioria das Plataformas da UN-BC é de 0 a 10000. ßExemplos: ßTransmissor de temperatura => 4 a 20 mA => A/D => 0 a 10000 ßTransmissor de pressão => 0 a 10 Vcc => A/D => 0 a 10000 ß A conversão do sinal para valores em escala em unidades de engenharia é feita através de programa utilizando-se instruções matemáticas e/ou de conversão. A/DP / I 4 ~ 20 mA 0 a 10000 Transmissor de pressão Conversor Analógico Digital REGISTRO NO CLP Módulos de Módulos de E/SE/S Analógicas Analógicas –– IntroduçãoIntrodução 44Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais ß Os módulos de Saída AnalógicaSaída Analógica são a interface dos sinais analógicos (Ex: comando de abertura de uma válvula proporcional) com o CLP. ß Existem módulos de 8 canais. Cada canal permite a interligação de um sinal de saída analógica Existe um componente chamado conversor de digital para analógico (D/A) responsável pela conversão de um número binário de 0 a 32767 em um sinal de corrente e/ou tensão configurado. O range utilizado na maioria das Plataformas da UN-BC é de 0 a 10000. ßExemplos: ßAbertura da válvula em 50% => 5000 => D/A => 12 mA ßAbertura da válvula em 100% => 10000 => D/A => 20 mA ß A conversão do sinal de unidades de engenharia para a faixa de 0 a 32767 é feita através de instruções matemáticas ou de conversão. Conversor Digital para Analógico D/A 4 ~ 20 mA REGISTRO NO CLP 0 a 32767 5000 Comando Abertura de 50% Válvula proporcional atuador elétrico Módulos de Módulos de E/SE/S Analógicas Analógicas –– IntroduçãoIntrodução 45Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais q É muito comum em projetos de automação “ouvirmos” o termo “REDES”. q As redes são basicamente usadas para: q comunicação entre equipamentos de mesmo fabricante ou de fabricantes diferentes; q comunicação entre um ou mais equipamentos mestres e vários dispositivos escravos podendo ser do mesmo fabricante ou de fabricantes diferentes. q As redes fornecem um meio-físico para transmissão e recepção de dados entre os equipamentos instalados nela, segundo um procedimento ou regra que dita a forma de comunicação. Este procedimento ou regra é chamado de protocolo. q As redes também recebem uma classificação quanto ao protocolo: q Redes proprietárias: são redes onde somente equipamentos do mesmo fabricante podem trocar informações entre sí, pois o protocolo foi desenvolvido pelo fabricante e não foi divulgado para tornar-se padrão de rede internacional, daí o nome de “protocolo fechado”. Caso seja necessário instalar um equipamento de outro fabricante, será necessário desenvolver um “driver” ou “gateway” utilizado para conversão de protocolo. Módulos de ComunicaçãoMódulos de Comunicação 46Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais qRedes proprietárias (continuação): qExemplo: Instalar um VSD (Variable Speed Drive) da “Robicom” na rede Genius do PLC 90-70 ou 90-30. Neste caso observamos que o VSD não “fala” no mesmo protocolo da rede Genius. qRedes abertas são redes desenvolvidas utilizando-se de um “protocolo aberto”, ou seja, que tem um padrão internacional e aceito em vários paises e utilizados por vários fabricantes de equipamentos e / ou dispositivos. Neste caso pode-se interligar nesta rede, equipamentos de diferentes fabricantes, o que chamamos de “integração”. Algumas redes / protocolos abertos muito utilizados em projetos de automação: Rede Modbus Rede Profibus / DP Rede Ethernet / TCP/IP Rede DeviceNet Módulos de ComunicaçãoMódulos de Comunicação 47Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais qMódulo de comunicação São interfaces do CLP utilizadas para comunicação com dispositivos de E/S ou equipamentos (CLPs, SDCDs, VSD, ISP, etc...) de mesmo fabricante ou de fabricantes diferentes. Exemplo 1: O CLP precisa “ler” os status do VSD e “comandar” a bomba a partir do VSD. O meio físico de comunicação é a rede ModBus – Protocolo: RTU Mestre / Escravo. Módulos de ComunicaçãoMódulos de Comunicação F O N T E C P U M O D B U S VSD motor U V W bomba Conjunto moto-bomba Nó Mestre Nó Escravo Rede Modbus Cartão de Comunicação 48Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais qMódulo de comunicação Exemplo 2: O CLP pode “ler” informações de sensores e “comandar” atuadores, solenóides, setpoints de velocidade, pressão, vazão, nível, etc; através da rede de dispositivos Genius (rede proprietária da GE-Fanuc) Módulos de ComunicaçãoMódulos de Comunicação PW R 32 1 C PU 36 3 B EM 33 1 PW R 32 1 C PU 36 3 B EM 33 1 G B I0 01 PW R 10 2 ED 1. 01 ED 1. 02 ED 1. 03 ED 1. 04 ED 1. 05 ED 1. 06 G B I0 01 PW R 10 2 ED 2. 01 ED 2. 02 ED 2. 03 ED 2. 04 ED 2. 05 ED 2. 06 G B I0 01 PW R 10 2 SD 3. 01 SD 3. 02 PW B 00 1 PW R 10 2 SD 3. 03 SD 3. 04 EA 3. 05 Nó 1 Nó 2 Nó 3 REDE GENIUS R ED E G EN IU S REDE GENIUS Nó 31 Nó 30 Chave de nível ALTO do SILO A (%I0095) Chave de nível ALTO do SILO B (%I0042) XV-122301A (%Q0004) Transmissores de Nível do SILO A e SILO B %AI0003 / %AI0005 LIT-A LIT-B 49Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais qMódulo de comunicação Exemplo 3: O CLP de Processos pode trocar informações (status / comandos) com o CLP dos Turbo-Compressores e também com o CLP dos Geradores a gás da plataforma. Vamos supor: PLC de Processos: PLC 90-70 PLC dos Turbo-compressores: PLC 90-70 PLC dos Geradores: PLC 90-30 Módulos de ComunicaçãoMódulos de Comunicação F O N T E F O N T E C P U C P U G B C G B C P/S C P U G B C REDE GENIUS REDE GENIUS PROCESSOSPROCESSOS TURBOTURBO--COMPRESSORESCOMPRESSORES GERADORES A GÁSGERADORES A GÁS G B C G B C G B C E / S E / S E / S E / S E / S E / S E / S E / S E / S E / S E / SE / S 50Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais qMódulo de comunicação Exemplo 4: Comunicação entre o Sistema de Supervisão e Controle (rodando em um PC) com um ou mais CLPs via rede Ethernet / TCP/IP Módulos de ComunicaçãoMódulos de Comunicação IP Address:10.161.0.X R ed e R ed e Et he rn et Et he rn et / / T C P/ IP TC P/ IP SWITCHSWITCH SWITCHSWITCH ROTEADOR / GATEWAYROTEADOR / GATEWAY ROTEADOR / GATEWAYROTEADOR / GATEWAY SupervisórioSupervisório (VXL, INTOUCH)(VXL, INTOUCH) R ed e Et he rn et / T C P/ IP Assistência Técnica ON Line (NET OPEN) Servidor PI (Plant Information) DOCPLAT (Alarmes, Histórico, etc). IP Address: 10.171.0.X IP Address: 10.171.0.X IP Address: 10.171.0.X IP Address: 10.161.0.X IP Address: 10.161.0.X IP Address: 10.161.0.X Fibra Óptica / Rádio / Satélite IP Address: 10.171.0.X Rede Rede EthernetEthernet / / TCP/IPTCP/IP Rede Rede EthernetEthernet / / TCP/IPTCP/IP Rede Rede EthernetEthernet / / TCP/IPTCP/IP Plataforma OFF SHORE ST/AUT ON SHORE 51Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais A Redundância de CPUs, é um método utilizado para permitir que aplicações ou processos críticos, continuem em operação se uma falha ocorrer em um único componente (excluindo um cartão de E/S) de um sistema do CLP. Este sistema de redundância de CPUs é chamado de “Hot Standby” Um sistema de redundância de CPUs “Hot Standby”, consiste de 02 (duas) CPUs conectadas em uma ou duas redes dedicadas (rede Genius). Cada CPU é configurada como Primária ou Secundária. A CPU primária contém o(s) módulo(s) GBC com número de nó de rede 31 e a CPU secundária contém o(s) módulo(s) GBC com número de nó de rede 30. A CPU que controla o sistema é chamada de unidade “ativa” e a outra CPU é chamada de unidade “standby” Se uma falha for detectada na unidade “ativa”, o controle é chaveado automaticamente para a unidade “standby”. Quando ocorre um chaveamento do controle, a unidade “ativa” torna-se “standby” e a unidade “standby” torna-se “ativa”. Redundância de Redundância de CPUsCPUs -- ConceitoConceito 52Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Todos os sinais de campo são interligados aos módulos de E/S do sistema instalados na rede Genius. Os cartões de Saídas recebem os comandos de ambas as CPUs (Primária e Secundária), porém elas são normalmente controladas diretamente pela CPU do GBC de nó 31 (CPU Primária). Se não existirem dados disponíveis provenientes do GBC de nó 31 (que são os dados preferidos) por 03 varreduras consecutivas da rede Genius, as saídas serão então controladas pela CPU do GBC de nó 30. (CPU Secundária que passa a ser ativa). Se não existirem dados válidos de ambas as CPUs dos nós 31 ou 30, as saídas irão para seu estado configurado (Desligado ou manter último estado). A CPU de nó 31 sempre tem prioridade, então sempre que a CPU de nó 31 estiver On-line, ela sempre controlará as saídas. Redundância de Redundância de CPUsCPUs -- ConceitoConceito 53Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Painel PLC PLC-GE CPU363 CPU-A PLC-GE CPU363 CPU-B SISTEMASISTEMA E/SE/S R ED E G EN IU S R ED E G EN IU S SISTEMASISTEMA E/SE/S SISTEMASISTEMA E/SE/S R ED E G EN IU S R ED E G EN IU S R ED E G EN IU S R ED E G EN IU S REDE GENIUSREDE GENIUS CPU Primária “Ativa” CPU Secundária “StandBy” Nó 31 Nó 30 Nó 01 Nó 02 Nó 03 Redundância de Redundância de CPUsCPUs -- TopologiaTopologia 54Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais q Organização da memóriaOrganização da memória Existem dois tipos de memórias: - Memória interna ‡ armazena o “firmware” ou “sistema operacional” da CPU. Os usuários não têm acesso a este tipo de memória. Geralmente estas memórias são atualizadas ou substituídas pelo fabricante do produto. - Memória do usuário ‡Esta memória pode ser lida e escrita quantas vezes forem necessárias. O usuário acessa esta memória através do programador (PC rodando o software de configuração e programação). É subdividida em 03 partes: a)a) MemMemóória de configuraria de configuraççãoão: armazena a configuração do sistema de controle b) Memória de programaMemória de programa: armazena os programas aplicativos desenvolvidos pelo programador e utilizados para controle e intertravamento do processo. c) Memória de dadosMemória de dados: contém Área Imagem das E/S, registros internos e bits internos, parâmetros de blocos de controle PID, memória imagem de leitura e escrita do Sistema Supervisório, etc... CLP CLP –– Estrutura de memóriaEstrutura de memória 55Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais q Tipos de memóriaTipos de memória - RAM ‡ memória de acesso aleatório, memória de Leitura / Escrita (R/W), é utilizada para armazenamento da configuração, programa aplicativo e registros de dados. Em caso de desenergização do CLP, esta memória é apagada, pois a mesma é volátil. - ROM ‡ memória somente de leitura. É utilizada para armazenamento do ”firmware” ou “executivo” do CLP. Não temos acesso a esta memória. É retentiva (não volátil), pois mesmo com a desenergização do CLP, os dados armazenados nesta memória são mantidos. - EEPROM ‡ memória de leitura / escrita, pode ser gravada e regravada eletrônicamente. É utilizada para armazenamento do programa aplicativo (backup) e registros retentivos do sistema. É uma memória não volátil (retentiva), pois mesmo com a desenergização do CLP os dados e programas são mantidos. - Flash EPROM ‡ memória de leitura / escrita, pode ser gravada e regravada eletrônicamente. É utilizada para armazenamento do programa aplicativo. Utiliza-se uma tecnologia de fabricação de memória mais avançada (acesso + rápido). CLP CLP –– Estrutura de memóriaEstrutura de memória 56Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais CLP CLP –– Estrutura de memóriaEstrutura de memória Unidade de Programação CPU Memória de Programa aplicativo Memória de Config. sistema Fonte de alimentação Entradas Saídas Fonte de Alimentação Externa Dispositivos de Campo RAM FLASH EPROM ou EEPROM RAM Memória de Dados Firmware ROM ( Sistema operacional da CPU) 57Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais ConceitoConceito q A maioria dos CLPs têm uma bateria de lítio utilizada para fornecer energia para a memória RAM do CLP, caso a fonte do mesmo seja desenergizada. Desta forma, os programas, configurações e registros são mantidos mesmo com a queda de energia. q As baterias também são utilizadas internamente para armazenamento das configurações das portas de comunicação do CLP e também informações de data e horário do relógio interno do mesmo. q Geralmente estas baterias têm vida útil estimada de 1 a 2 anos. Este período varia de acordo com a temperatura que a bateria fica submetida e ao número de desenergizações do sistema, podendo neste caso durar 5 anos ou mais. q Caso o nível de tensão da bateria esteja baixo, existe um Led sinalizador de bateria fraca localizado no frontal do CLP. Paralelamente existe um bit de status do PLC que sinaliza que a bateria esta fraca e precisa ser substituída. Esta informação poderá ser lida por um Supervisório e indicado alarme de bateria fraca. CLP CLP –– Bateria de backupBateria de backup 58Slide nºConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais ConceitoConceito q As baterias ficam localizadas em compartimentos de fácil acesso. Como por exemplo no frontal da CPU ou da Fonte de alimentação. Neste caso, ao substituí-la tomar o cuidado de não desenergizar o CLP, pois não existe um capacitor de segurança para proteção dos dados na memória RAM. q Em alguns PLCs (ex.: SLC-500 / Allen Bradley) a bateria fica localizada na placa mãe e para substituí-la é necessário remover a CPU do rack. Neste caso existe um super-capacitor (tempo de descarga de aproximadamente 30 minutos) que mantém o programa e dados na memória RAM durante a troca da bateria com o CLP desenergizado. Exemplos de localização de bateriasExemplos de localização de baterias CLP CLP –– Bateria de backupBateria de backup CLP da série PONTO Fabricante: Altus bateria 59Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Exemplos de localização de bateriasExemplos de localização de baterias CLP CLP –– Bateria de backupBateria de backup CLP da série 90-30 Fabricante: GE-Fanuc Neste caso a bateria se localiza na fonte do CLP bateria Led indicador bateria fraca 60Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Exemplos de localização de bateriasExemplos de localização de baterias CLP CLP –– Bateria de backupBateria de backup SLC-500 Fabricante: Allen Bradley Neste caso a bateria se localiza na “placa mãe”. Led indicador bateria fraca bateria capacitor 61Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais qq Conceitos fundamentais sobre endereçamentoConceitos fundamentais sobre endereçamento qq BIT (BIT (BinaryBinary DigitDigit) ) É a menor unidade de informação digital. O bit pode armazenar dois tipos de informações “00” ou “11”. Um bit pode representar o estado de um sensor (aberto = “00” ou fechado = “11”) ou representar o comando de uma válvula (“00” comando abre / “11” comando fecha). qq BYTEBYTE É um conjunto formado por 8 bits. Pode armazenar uma sequência de números binários de 0000 0000 (0 em decimal) até 1111 1111 (255 em decimal). qq REGISTROREGISTRO É um conjunto formado por 16 bits ou 02 bytes. É utilizado geralmente para armazenar valores numéricos provenientes de E/S analógicas, resultados de cálculos do programa ou parâmetros do sistema. A faixa de valores possível de ser armazenada em registros no formato inteiro decimal é --32768 a +3276732768 a +32767.. CLP CLP –– Estrutura de memóriaEstrutura de memória 62Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais qq Conceitos fundamentais sobre endereçamentoConceitos fundamentais sobre endereçamento qq REGISTRO DE DUPLA PRECISÃO REGISTRO DE DUPLA PRECISÃO É um conjunto formado por 02 registros consecutivos ou 32 bits. Quando a CPU do CLP tem capacidade de manipular valores REAIS ou fazer cálculos em ponto flutuante, geralmente utiliza-se dois registros consecutivos ou 32 bits para armazenamento de um valor em ponto flutuante. A faixa de valores conforme norma IEEE 754 é --3,43,4E+38E+38 a +3,4a +3,4E+38E+38 CLP CLP –– Estrutura de memóriaEstrutura de memória 63Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais qq Conceitos fundamentais sobre endereçamentoConceitos fundamentais sobre endereçamento qq RESUMO DOS CONCEITOS VISTOS RESUMO DOS CONCEITOS VISTOS CLP CLP –– Estrutura de memóriaEstrutura de memória bitbit byte = 8 bitsbyte = 8 bits registro = 16 bitsregistro = 16 bits 00112233445566778899101011111212131314141515 registro 0registro 0registro 1registro 1 registro de dupla precisão = 32 bitsregistro de dupla precisão = 32 bits 00151516163131 64Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais REGISTROS (dados) PROGRAMA CONFIGURAÇÃO %Q SAÍDAS DIG %I ENTRADAS DIG %AI ENTR. ANALOG %AQ SAÍDAS ANALOG %R INTEIRO ( 1 REG) %R REAL ( 2 REGs) %S STATUS %M MEMÓRIA retent. %T MEMÓRIA volátil Blocos de controle Rotinas ladder Bloco Principal Subrotina 1 Subrotina 2 Subrotina 3 Motion (se houver) CLP CLP –– Mapeamento de memóriaMapeamento de memória qq PLC PLC GEGE--FanucFanuc 9090--30 30 65Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais BITBIT chave de nível baixo ‡ %I0035 válvula XV-124035 ‡ %Q0060 bit aux. temporizador LSH ‡ %T100 bit aux. partida do motor ‡ %M200 REGISTROREGISTRO Nível do silo ‡ %AI0235 Válvula LV-122301 ‡ %AQ0536 SetPoint de Nível alto ‡ %R1230 Fator de correção de vazão ‡ %R5300 CLP CLP –– Mapeamento de memóriaMapeamento de memória 66Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais BITS DO SISTEMA DO PLC 90BITS DO SISTEMA DO PLC 90--3030 %S0001 ‡ Contato de First Scan (1a varredura) %S0003 ‡ Contato temporizado de 10 ms %S0004 ‡ Contato temporizado de 100 ms %S0005 ‡ Contato temporizado de 1 s %S0006 ‡ Contato temporizado de 1 min %S0007 ‡ Contato sempre energizado %S0008 ‡ Contato sempre desenergizado %SA011 ‡ Indicador de bateria fraca CLP CLP –– Mapeamento de memóriaMapeamento de memória 67Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais CONCEITO ß É um número ou código usado para identificar cada ponto físico de entrada e saída do CLP ou algum ponto de memória interna. ß O endereço serve para referenciar pontos (bits) ou registros dentro do programa aplicativo - Ladder ENDEREÇAMENTO DAS E / S DIGITAIS ß O símbolo utilizado para referenciar uma ENTRADA digital é %I Exemplo: %%I0008I0008 = 1 ( fim de curso de válvula fechada fechado ) %%I0009I0009 = 0 ( fim de curso de válvula aberta aberto ) ß O símbolo utilizado para referenciar uma SAÍDA digital é %Q Exemplo: %%Q0015Q0015 = 0 ( solenóide da válvula SDV10 desenergizada ) %%Q0016Q0016 = 1 ( sirene energizada ) CLP CLP –– Endereçamento de Endereçamento de E/SE/S 68Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais ENDEREÇAMENTO DAS E / S ANALÓGICAS ß O símbolo utilizado para referenciar uma ENTRADA analógica é %AI Exemplo: %%AI001AI001 = 16000 ( pressão de descarga da bomba ) ß O símbolo utilizado para referenciar uma SAÍDA analógica é %AQ Exemplo: %%AQ005AQ005 = 8000 ( comando de abertura da válvula controladora de nível em 25% ) CLP CLP –– Endereçamento de Endereçamento de E/SE/S 69Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais + 24 Vdc Válvula Sensor_A 0 / 1 0 / 1 E0000.0 E0000.1 MEMÓRIA IMAGEM 0 / 1 S0002.0 Módulo de Entrada Digital Módulo de Saída Digital E0000.0E0000.1 S0002.0 Programa ladder UCP+ 24 Vdc Sensor_B CLP CLP –– Relação entre dispositivos e memóriaRelação entre dispositivos e memória 70Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais q Programador é um terminal baseado em PC rodando um software de configuração e programação específico para o modelo de CLP que está sendo utilizado. q Através do Programador é possível realizar as seguintes operações: q Criar um novo projeto para a aplicação específica q Configurar as E/S do sistema conforme layout definido durante projeto q Documentação ou atribuição de TAGs a todos os sinais de E/S envolvidos q Organização da memória de dados e memória de programas q Edição das rotinas e sub-rotinas q Programação da lógica de intertravamento e controle q Documentação do programa q Geração de relatórios q Estabelecer comunicação com o CLP q Transferir os pacotes de configuração e programação para a memória do CLP q Executar comandos de operação do CLP q Diagnosticar Falhas de E/S e falhas da CPU q Resetar Falhas de E/S e falhas da CPU CLP CLP –– Programador do CLPProgramador do CLP 71Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais q Através do Programador é possível realizar as seguintes operações: q Modificação do programa “Em Linha” sem parar a CPU (processo em operação); q Forçamento de pontos de E/S q Salvar programa e configuração do CLP para o programador (executar um BACKUP). CLP CLP –– Programador do CLPProgramador do CLP ProgramadorProgramador CLP 90CLP 90--3030 Cabo serial para comunicação direta RS-232 RS-485 72Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Conector Fêmea DB9 – RS-232 COM 1 - Conector DB15 RS-485 1 2 3 4 5 6 7 8 9 SHD RXD TXD DTR GND DSR RTS CTS CABO SERIALCABO SERIAL Comprimento: 3 mComprimento: 3 m 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Modos de comunicação entre Programador e CLPModos de comunicação entre Programador e CLP 1 – Conexão diretaConexão direta: Neste modo conecta-se o programador na porta serial do CLP conforme mostra figura abaixo: 73Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Modos de comunicação entre Programador e CLPModos de comunicação entre Programador e CLP 2 – Conexão por rede proprietáriaConexão por rede proprietária: Neste modo conecta-se o programador na rede proprietária para comunicação com o CLP. Geralmente é necessária a instalação de uma placa de rede no programador para interfaceamento com a rede. Exemplo:Exemplo: Programador instalado na rede R-NET para comunicação com CP- 3000 (PLC da Sistema). A interface pode ser externa (gateway) ou placa interna R-NET/PC. Rede R-NET Interface: Gateway Cabo serial CP-3000 ProgramadorProgramador Nó 1 Nó 2 74Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Modos de comunicação entre Programador e CLPModos de comunicação entre Programador e CLP 2 – Conexão por rede Conexão por rede EthernetEthernet: Neste modo conecta-se o programador na rede Ethernet - TCP/IP. É o caso mais comum encontrado nas plataformas. É necessária a atribuição de um endereço de IP para o programador. Painel PLCPLC-GE CPU363 CPU-A LAN SWITCH Ethernet TCP/IP PLC-GE CPU363 CPU-B IP: 10.11.20.10 Máscara: 255.255.255.0 Gateway: 10.11.20.1 IP: 10.11.20.15 Máscara: 255.255.255.0 Gateway: 10.11.20.1 IP: 10.11.20.16 Máscara: 255.255.255.0 Gateway: 10.11.20.1 ProgramadorProgramador 75Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Alguns Alguns CLPsCLPs utilizados na área de óleo e gásutilizados na área de óleo e gás 1 – CPCP--3000 / Sistema / 3000 / Sistema / RelianceReliance EletricEletric: O produto CP-3000 foi comercializado por uma empresa nacional chamada de Sistema Automação S.A. A partir de um contrato fechado com a Reliance Eletric (USA) de transferência de tecnologia, a Sistema comercializou durante muito tempo o produto CP-3000 / Automate. Muitos PLCs da Sistema foram instalados nas plataformas na Bacia de Campos e que ainda hoje se mantém em operação principalmente em subsistemas de “ShutdownShutdown por emergênciapor emergência” – ESDESD. CPUs: CP-3000/3A/3AE/3AF CPUs com redundância: CP-3000/4A/4AE Redes: R-NET (comunicação e controle) / RIOP ( entradas e saídas remotas) Software de programação: PGM roda em ambiente: DOS Multiprocessamento: Permite até 04 CPUs no mesmo rack Controle de até 8192 pontos E/S CP-3000/3AE CP-3000/4AE TRILHO E/S DIGITAIS TRILHO E/S ANALÓGICAS 76Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Alguns Alguns CLPsCLPs utilizados na área de óleo e gásutilizados na área de óleo e gás 2 – GE GE FanucFanuc: A maioria dos subsistemas das Plataformas da Bacia de Campos são controlados por PLCs do Fabricante GE-Fanuc. Os modelos mais utilizados são: PLC 90PLC 90--70 70 –– capacidade até 12288 capacidade até 12288 E/SE/S PLC 90PLC 90--30 30 –– capacidade até 4096 capacidade até 4096 E/SE/S CPUs com redundância Redes: Genius para controle e E/S distribuidas e MODBUS-RTU Rede: Ethernet para comunicação com ESCs ou ECOS Softwares de programação: Logicmaster (ambiente: DOS) LM90-30 (PLC 90-30) LM90-70 (PLC 90-70) VersaPro (ambiente:Windows) Cimplicity ME (ambiente:Windows) PLC 90-30 PLC 90-70 77Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Alguns Alguns CLPsCLPs utilizados na área de óleo e gásutilizados na área de óleo e gás 3 – Allen Allen BradleyBradley / / RockwellRockwell: Alguns subsistemas das Plataformas da Bacia de Campos são controlados por PLCs do Fabricante Allen Bradley / Rockwell. Os modelos mais utilizados são: PLCPLC--5 5 –– 4096 ED + 4096 SD4096 ED + 4096 SD SLCSLC--500 500 –– capacidade até 4096 capacidade até 4096 E/SE/S CPUs com redundância Rede: RIO para controle e E/S distribuidas Rede: MODBUS – RTU Master/Slave Rede: Ethernet para comunicação com ESCs ou ECOS Softwares de programação: PLC-5 IPDS / 6200AB(ambiente: DOS) RS Logix 5 (ambiente: Windows) SLC-500 APS (ambiente: DOS) RS Logix 500 (ambiente: Windows) PLC 5 SLC-500 78Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Alguns Alguns CLPsCLPs utilizados na área de óleo e gásutilizados na área de óleo e gás 4 – AltusAltus: Alguns subsistemas das Plataformas da Bacia de Campos também são controlados por PLCs do Fabricante Altus. Os modelos mais utilizados são: ALAL--2002 / AL2002 / AL--2003 2003 –– I/OI/O QuarkQuark Série PONTO Série PONTO –– capacidade até 480 pontos capacidade até 480 pontos E/SE/S CPUs com redundância com capacidade de controle de até 2048 E/S remotas. Rede: ALNET II para controle e E/S distribuidas Rede: MODBUS Rede: Ethernet para comunicação com ESCs ou ECOS Softwares de programação: AL-2002/2003 MasterTool (ambiente: Windows) Ponto PróPonto – configurador (Windows) MasterTool (ambiente: Windows) AL-2002/ 2003 Ponto 79Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Alguns Alguns CLPsCLPs utilizados na área de óleo e gásutilizados na área de óleo e gás 5 – SiemensSiemens: Alguns subsistemas das Plataformas da Bacia de Campos também são controlados por PLCs do Fabricante Siemens. Os modelos mais utilizados são: S7S7--300300 Até 1024 E/S digitais Até 256 E/S analógicas S7S7--400400 Até 131072 E/S digitais Até 8192 E/S analógicas CPUs com redundância Redes: Profibus-DP (Rede de E/S) Profibus-FMS (Rede de controladores) ModBus Rede: Ethernet para comunicação com ESCs ou ECOS Softwares de programação: STEP 7 (ambiente: Windows) S7-300 S7-400H 80Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Redes Redes -- ConceitoConceito Como vimos anteriormente, as redes são usadas basicamente para: qq troca de informações (dados) entre equipamentos de mesmo fabricatroca de informações (dados) entre equipamentos de mesmo fabricante ou nte ou de fabricantes diferentes;de fabricantes diferentes; qq troca de informações (dados) entre um ou mais equipamentos mestrtroca de informações (dados) entre um ou mais equipamentos mestres e es e vários dispositivos escravos, podendo ser do mesmo fabricante ouvários dispositivos escravos, podendo ser do mesmo fabricante ou de de fabricantes diferentes.fabricantes diferentes. As redes fornecem: qq Meio físicoMeio físico É o cabo da rede. É o meio físico no qual trafegam sinais elétricos para transmissão e recepção de pacotes de mensagens de uma origem para um destino ou de uma origem para vários destinos (comunicação em “broadcast”). O cabo pode ser do tipo coaxial, par trançado com blindagem, par trançado sem blindagem, etc. Existe limitação de comprimento do cabo em função da velocidade da rede e/ou da secção transversal do cabo. É necessário um resistor de terminação em cada extremidade da rede para “casamento de impedância” e para evitar reflexão de sinal de onda nas pontas, evitando desta forma possíveis ruídos elétricos na rede. 81Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais qq Meio físicoMeio físico Fibra Óptica - Conceito Atualmente a Fibra óptica é um meio físico de transmissão e recepção de dados de alta performance para ambientes industriais e/ou plataformas onde problemas de ruídos são muito freqüentes. A utilização da fibra óptica como meio físico de transmissão de dados em uma rede é altamente eficiente, pois sua característica principal é tornar a rede imune a quaisquer interferências eletromagnéticas. Os sinais elétricos de dados são transmitidos através de um cabo elétrico. Com a utilização da fibra óptica, estes mesmos sinais são transmitidos através de um sinal de luz. Para criarmos uma rede óptica, faz-se necessária a utilização de um conversor do meio físico elétrico para o meio físico óptico. Redes Redes -- ConceitoConceito 82Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais qq Meio físicoMeio físico Fibra Óptica - Características ‡ Imune a interferências eletromagnéticas (ruídos, descargas atmosféricas, etc); ‡ Diâmetro relativamente pequeno se comparado a cabos de sinais elétricos; ‡ Permite uma rede de longas distâncias (até 1000 m sem regenerador); ‡ Permite regeneração do sinal óptico, permitindo abranger distâncias maiores; ‡ Alta eficiência na transmissão e recepção de sinais; ‡ Operação em mono-modo ou multi-modo. Fibra monoFibra mono--modomodo‡ suporta um feixe de luz. Distância máxima da fibra sem repetidor até 12 Km Fibra Fibra multimulti--modomodo‡ suporta múltiplos feixes de luz. Distância máxima da fibra sem repetidor até 3 Km. Quanto maior o número de feixes de luz que a fibra pode transportar ao mesmo tempo, maior é a quantidade de dados (informações) transmitidos. Redes Redes -- ConceitoConceito 83Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais qq Meio físicoMeio físico Fibra Óptica – Conversor e Repetidor para Fibra óptica Como exemplo, mostramos o conversor e repetidor para fibra utilizado para conversão da interface elétrica do barramento Genius (PLC GE-Fanuc) para uma interface óptica na mesma rede e vice-versa. É também utilizada para regeneração de sinal óptico para atingir distâncias maiores de rede. O conversor / repetidor atualmente utilizado para a rede Genius é do fabricante Hirschmann. Redes Redes -- ConceitoConceito 84Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais qq Meio físicoMeio físico Fibra Óptica – Características do repetidor de Fibra óptica Tensão de alimentação de + 24 Vcc; Suporta configuração da interface para as seguintes velocidades na rede Genius: 153,6 KBauds (Standard ou extended), 76,8 KBaud e 38,4 Kbaud. Observação: Quando utilizamos rede Genius com fibra óptica é recomendado configurar a velocidade da rede em 153,6 KBauds Extended O repetidor de fibra óptica tem capacidade de regenerar a forma e a amplitude do sinal recebido. Isto permite gerar um link óptico em cascata com no máximo: - 16 repetidores a uma velocidade de 153,6 KBaud Extended; - 32 repetidores com outras velocidades; • Podem ser utilizados para fibras do tipo mono-modo ou multi-modo. Redes Redes -- ConceitoConceito 85Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais qq Meio físicoMeio físico Fibra Óptica – Topologia da rede de fibra óptica A topologia mais utilizada em plataformas é a do tipo barramento sem redundância. Até um máximo de 32 repetidores podem ser instalados na rede óptica. Redes Redes -- ConceitoConceito 86Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais qq Meio físicoMeio físico Fibra Óptica – Configuração da velocidade do conversor Redes Redes -- ConceitoConceito 87Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais acesso mensagem Topologia padrão elétrico Redes Redes –– Protocolo de comunicaçãoProtocolo de comunicação qq ProtocoloProtocolo Um protocolo é uma norma ou padronização para transferência de dados entre equipamentos. O protocolo está relacionado com aspectos físicos, tecnológicos, aplicativos e principalmente operacionais. Para a definição e/ou escolha de um protocolo, devem ser considerados os seguintes tópicos de análise: 88Slide nº Conceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e ContrConceitos para desenvolvimento de Projetos de Supervisão e Controleole de Processos industriaisde Processos industriais Redes Redes –– Protocolo de comunicaçãoProtocolo de comunicação qq TopologiaTopologia É a geometria da rede. Uma rede de comunicação é formada por pelo menos dois pontos que necessitam trocar informações entre si. Dependendo do número de pontos e da distriuição geográfica dos mesmos, um sistema pode apresentar uma das seguintes topologias: 11 Ponto a PontoPonto a Ponto Um ponto comunica-se única e exclusivamente