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Atendimento Inicial ao Politraumatizado Ter em mente a tríade letal – o que mais mata é: hipotermia, coagulopatia e acidose metabólica. Não ofertar mt volume – diluir, evita diluição dos fatores de coagulação. Corrigir acidose – ofertar O2, BIC. Hipotermia – aquecer. Prevenir Acidentes automobilísticos -- Limite de velocidade, lei seca, sinalização, uso de cinto de segurança. Cuidados para acidentes domésticos. Unidade pré-hospitalar fixa – UPA – para estabilização do paciente até encaminhar para um local onde vai ter uma assistência hospitalar. Pré-hospitalar móvel – SAMU, Bombeiro. Assistência hospitalar - UTI, cirúrgico, Drenagem de tórax. Reabilitação – Fisioterapia, psicologia, fisioterapia ocupacional. Importante ter na cabeça – norteia o atendimento. São os 3 picos de óbito em politraumatizado – cadeia de atendimento está relacionada com esse padrão. A partir do momento que faço a prevenção eu mexo no 1º pico do padrão trimodal. 2º - é onde o atendimento inicial mais consegue agir. 3º pico – complicações sistêmica – qd n teve um atendimento adequado – com desfecho de: óbito por sepse, ou disfunção de múltiplos órgãos. Caiu na outra prova. Pneumotórax hipertenso – toracocentese/drenagem de alívio. Av 2ª – realizar apenas qd está estável e qd a 1ª av foi feita corretamente. ABCDE – para onde está estabilizando até resolver. AMPLA Reavaliar sempre o paciente, pq pode instabilizar mesmo depois da 2ª av. Hipotermia / Acidose /Coagulopatia Pacientes morrem na 2ª fase ou na 3ª fase do padrão trimodal devido a um dos itens da tríade letal. Hipotermia leva a coagulopatia que pode levar a acidose. Coagulopatia – prejudica o sangramento/choque/ disfunção renal/perfusão tecidual. A – Se pré-hospitalar – colocar o colar cervical + prancha rígida. Hospitalar – retirar prancha rígida (se sem sinais de lesão/movimento em bloco/ prancha rígida não previne lesão). Estudos, indica que após 2h em prancha rígida – lesão por pressão. Permeabilidade de via aérea? Trauma da face? Sangue? Dente obstruindo via aérea? Dor a palpação da coluna cervical – manter apenas com o colar, retirar a prancha, Se suspeita de lesão lombar – retirar colar cervical e retirar a prancha em bloco. B - Respiração ruidoso? Desvio de traqueia? Turgência jugular? Enfisema subcutâneo? Crepitação? Afundamento? Assimetria? Saturação? Percussão? MV diminuídos ou abolidos? Alteração na percussão – hemitorax maciço / pneumotórax timpânico Tríade pneumotórax hipertensivo - desvio da traqueia/ turgência de jugular /hipotensão – toracocentese de alívio. Hemotórax maciço – msma tríade + oq diferencia é a percussão. 2 lesões ameaçadores de vida. Ao identificar, resolver. Se instabilizar durante o transporte – parar o carro – estabilizar e dps transportar. Ver tb tamponamento cardíaco – hipotensão/ abafamento de bulhas/ turgência jugular. C – Quadril instável ou estável? Se instável = sangramento. Av de fratura de ossos longos. Estabiliação inicial do ABD. Estabilizar a circulação. ABCDE – algo para te nortear e não engessado XABCDE – resolver o controle da hemorragia no X, mas os 2 são importantes. ABC – em 5s – perguntar o nome do paciente. Se sangramento aa – resolver. Abd + Tórax – fast – liquido abdominal -- Suprapúbica? Hepatorrenal? tamponamento cardíaco? hemotórax? pneumotórax? D – Glasgow + pupila. E – expor o paciente Despir completamente a vítima – procura de lesões. Manta térmica / local sem ar condicionado (desligar) / prover calor na transfusão-cristaloide aquecido. Não colocar dreno e toca retal/vaginal em tds os pacientes – INDIVIDUALIZAR. Aspiração? Via aérea definitiva por obstrução? Letárgico? Ressalva para estabiliza - Se pegar um paciente lateralizado caso neutralizar a posição de imediato – risco de piora da lesão; Estabilizar com o colar cervical e depois neutralizar. Se baixo risco ou alto risco = RX. Atender a cinemática do acidente. C1-C7 – considerado um bom Rx para av coluna cervical – em 2 incidências. Intoxicação – embriagado? Drogas? Lesão dolorosa distrativa – se tiver lesão na perna, ex. Vai relatar dor a qualquer palpação. Toracocente de alívo (Punção)? Toracocentese (Drenagem)? Pericardiocente? Curativo de 3 pontos? É necessário tratar oq está alterado. Calibre – qt < o nro > o calibre. - perceberam que o uso de calibres maiores, causavam dor crônica. Parada cardíaca, difícil de resolver mesmo com toracotomia de emergência. RCP/ Intubar/Ventilação/Acesso venoso/Fluidos/Epinefrina. Não voltou por 2min – continuar RCP, Compressão toracotomia bilateral DPS 2MIN, não voltou toracotomia de emergência. Lesão no pulmão- aa pulmonar? CLAMPEAR Aa descendente – Clampear. Realizar por 30min ou temperatura < 33ºC. NÃO vai ser pedido/Não consegui anotar tudo oq foi dito. Hipotensão permissivo - PAS = 90 -- mínimo de PA possível para perfusão dos órgãos-alvos- cérebro, coração, rins. Se sangramento, qt > PA, > sangramento. PAS com TCE – 110 mmHg. Politrauma grave + hemorragia = Hemotransfusão, o qt antes. O máximo é um 1L de cristaloide – para evitar tríade letal. Adm 250ml, reavaliando até 1L. Uso de transamin – IMPORTANTE DA AULA – diminui os riscos de sangramento – 8Ampolas, ataque + manutenção. 250ml – 4 ampolas – 1g – ataque, até 3 hrs do trauma. Nas próximas horas outras 4 ampolas – 1g. 1 cc hemácias 1 plasma 1 plaqueta. Tromboelastograma – as vezes o pcte precisa mais de plasmta/plaqueta do que sangue – Av oq o paciente precisa. Critérios de uso de Transamin – todo o paciente politraumatizado chocado – choque hipovolêmico– taquicardia, diminuição da TEC, hipotensão. Controlar o sangramento, antes de realizar o volume – pensar na hipotensão permissiva. Começar sangue o quanto antes. É preciso deixar o balde o mínimo possível para perfundir os órgãos alvos, e tapar os “buracos”. PAS com TCE – 110 mmHg. Av Glasgow e pupila. Exame detalhado – ABD completo/ mobilidade os 4 membros/ lesão no couro cabeludo/ Av neurológica detalhada – Glasgow, Pupilas/ Lesões q não foram percebidas.