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Sequenciamento de Operações Slide 1 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Sequenciamento de Sequenciamento de OperaOperaççõesões Sequenciamento de Operações Slide 2 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial IntroduIntroduççãoão • Última fase de uma abordagem hierárquica ao planeamento da produção; • Fornece instruções detalhadas (conversão dos objectivos de produção do PMP em directivas diárias); • Definição da ordem de processamento das ordens de fabrico nas máquinas • Lançamento dos respectivos processos de produção; Sequenciamento de Operações Slide 3 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial IntroduIntroduççãoão • 2 abordagens fundamentais que se podem aplicar: – Modelos determinísticos; – Gestão descentralizada de filas de espera. • Actividades necessárias à definição do escalonamento e seu controlo: – Descrição do processo; – Processo de afectação; Sequenciamento de Operações Slide 4 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial IntroduIntroduççãoão – Sequenciamento das ordens de fabrico; – Lançamento das ordens de fabrico; – Controlo da produção; – Rever o escalonamento face a alterações. Sequenciamento de Operações Slide 5 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Ordens de FabricoOrdens de Fabrico • A definição de uma ordem de fabrico é feita indicando: – Operações necessárias; – Recursos utilizados em cada operação; – Relações de precedência entre as várias operações. OF1 OF2 OF3 Operação Máquina Tempo Máquina Tempo Máquina Tempo 1ª A 2 B 3 C 3 2ª B 1 C 4 A 4 3ª A 2 A 2 C 2 4ª C 3 - - B 5 5ª B 2 - - - - Sequenciamento de Operações Slide 6 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Medidas de DesempenhoMedidas de Desempenho • O objectivo do Escalonamento: – Definir quando devem ser processadas as várias operações por forma a optimizar determinada medida de desempenho. • As medidas de desempenho mais utilizadas são classificadas em três categorias: – Utilização de recursos; – Cumprimento dos prazos de entrega; – Associadas aos nível dos em-curso de fabrico. Sequenciamento de Operações Slide 7 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Medidas de DesempenhoMedidas de Desempenho Max.% de utilização dos recursos Min.Makespan – tempo total processamento Utilização dos Recursos Min.Somatório dos atrasos das OF Min.Atraso médio na finalização das OF Min.Maior atraso na finalização das OF Min.Nº OF em atraso (em relação à data de entrega) Prazos de Entrega Min.Tempo médio de fluxo (tempo q decorre desde início da 1ª operação até conclusão da última operação da OF) Min.Valor médio dos em-curso de fabrico Nível dos Em-Curso de Fabrico Sequenciamento de Operações Slide 8 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Complexidade de ProgramaComplexidade de Programaççãoão • Para m máquinas e n OF; • Cada OF passa uma só vez em cada uma das m máquinas. – Para cada máquina existem n operações para sequenciar (n! sequências possíveis); – Dado que existem m máquinas cada uma com n! sequências possíveis temos que o número de programas de fabrico será dado por: (n!)m Sequenciamento de Operações Slide 9 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Complexidade de ProgramaComplexidade de Programaççãoão • Exemplo – n = 10 e m = 10 Nº de programas de fabrico possíveis: (10!)10 = 3,96 x 1065 – Avaliar em computador cada um dos programas em 10-9 s Tempo de avaliação: 3,96 x 1065 x 10-9 60 x 60 x 24 x 365 x 100 = 1.25 x 1047 séculos !!!! Sequenciamento de Operações Slide 10 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Mapa de Mapa de GanttGantt R1 Tempo Recursos Fabrico Manutenção Preparação R2 R3 Livre Sequenciamento de Operações Slide 11 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Mapa de CargaMapa de Carga Tempo Nível Utilização OF Lançadas OF Planeadas Sequenciamento de Operações Slide 12 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Modelos DeterminModelos Determiníísticossticos • Tipo de abordagem utilizado em sistemas produtivos em que são conhecidas: – As durações das operações; – As ordens de fabrico a processar. • Modelos determinísticos apropriados ao sequenciamento de operações: – Regra de Jonhson; – Regra de Jackson; – Carregamento de Trás para a Frente e Frente para Trás; – Modelo de Afectação; – Modelos de Programação Matemática. Sequenciamento de Operações Slide 13 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Regra de Regra de JohnsonJohnson • Algoritmo aplicados a problemas em que: – Se pretende minimizar o “Makespan”; – Existem apenas duas máquinas, m1 e m2; – Todas as ordens de fabrico têm a 1ª operação na máquina m1 e a 2ª operação na máquina m2 (máquinas em série); – Todas as ordens de fabrico estão disponíveis. • Para este tipo de problemas o programa de fabrico óptimo apresenta sequências de processamento de ordens de fabrico idênticas em ambas as máquinas m1 e m2. Sequenciamento de Operações Slide 14 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Regra de Regra de JohnsonJohnson • A regra de Johnson define a ordem de processamento das ordens de fabrico usando o seguinte procedimento: – 1) Seleccione a operação que tiver menor tempo de processamento. Em caso de empate pode ser escolhida qualquer uma das operações empatadas; – 2) Se a operação seleccionada em 1) ocorre na máquina m1 coloque a ordem de fabrico associada à operação na primeira posição disponível; Se a operação seleccionada em 1) ocorre na máquina m2 coloque a ordem de fabrico associada à operação na última posição disponível; – 3) Retira da lista a ordem de fabrico sequenciada em 2). Caso existam ordens de fabrico ainda por sequenciar repita os passos 1), 2) e 3) até que todas as ordens estejam sequenciadas. Sequenciamento de Operações Slide 15 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Regra de Regra de JohnsonJohnson (Exemplo)(Exemplo) Ordens de Fabrico Tempo de processamento na máquina m1 Tempo de processamento na máquina m2 1 3 6 2 5 2 3 1 2 4 6 6 5 7 5 Existem 5 ordens de fabrico que devem ser sequenciadas. A cada ordem de fabrico deverá ser afectada uma posição na sequência. A tabela seguinte representa as cinco posições da sequência antes de haver qualquer afectação. 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª Sequenciamento de Operações Slide 16 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Regra de Regra de JohnsonJohnson (Exemplo)(Exemplo) OF 3 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª • Menor tempo de processamento = 1 e ocorre na OF3 na máquina m1 OF 3 OF 2 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª • Menor tempo de processamento = 2 e ocorre na OF2 na máquina m2 OF 3 OF 1 OF 2 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª • Menor tempo de processamento = 3 e ocorre na OF1 na máquina m1 Sequenciamento de Operações Slide 17 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Regra de Regra de JohnsonJohnson (Exemplo)(Exemplo) • Resta sequenciar a OF4 na posição 3 OF 3 OF 1 OF 5 OF 2 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª • Menor tempo de processamento= 5 e ocorre na OF5 na máquina m2 OF 3 OF 1 OF 4 OF 5 OF 2 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª Sequenciamento de Operações Slide 18 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Regra de Regra de JohnsonJohnson (Exemplo)(Exemplo) t Rec. M1 3.1 5.23.2 1.1 1.2 4.1 4.2 5.1 2.1 2.2M2 1 3 4 10 16 17 22 24 OF 3 OF 1 OF 4 OF 5 OF 2 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 1/2 3/6 6/6 7/5 5/2 Sequenciamento de Operações Slide 19 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Regra de Regra de JohnsonJohnson ((ContCont.).) • Aplicada no caso de 3 máquinas em que todas OF seguem a mesma sequência tecnológica desde que todos TP na 2ª máquina satisfaçam uma das seguintes condições: – Max t2 ≤ Min t1 – Max t2 ≤ Min t3 Ordens de Fabrico Tempo de processamento na máquina m1 Tempo de processamento na máquina m2 Tempo de processamento na máquina m3 1 7 2 5 2 4 3 6 3 5 1 4 4 6 3 3 • Verificação: Min t1 = 4; Min t3 = 3; Max t2 = 3 Prob. fictício c/ M1’ = M1 + M2 e M2’ = M2 + M3 • Exemplo 2: Sequenciamento de Operações Slide 20 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Regra de Regra de JohnsonJohnson (Exemplo 2)(Exemplo 2) • Min t1 ≤ Max t2 Aplicar a regra de Jonhson: Ordens de Fabrico Tempo de processamento na máquina m1’ Tempo de processamento na máquina m2’ 1 7+2 = 9 5+2= 7 2 4 +3 = 7 6+3 = 9 3 5+1 = 6 4+1 = 5 4 6+3 = 9 3+3 = 6 OF 2 1ª OF 1 2ª OF 4 3ª OF 3 4ª Sequenciamento de Operações Slide 21 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Regra de Regra de JacksonJackson • Algoritmo aplicados a problemas em que: – Se pretende minimizar o “Makespan”; – Existem apenas duas máquinas, m1 e m2; – Ordens de fabrico podem visitar as máquinas usando sequências diferentes. • Para conjunto de OF a executar em 2 máquinas , m1 e m2 começa-se por definir os seguintes subconjuntos: – {1} = Conjunto OF processadas apenas em m1; – {2} = Conjunto OF processadas apenas em m2; – {1 2} = Conjunto OF 1ª op. em m1 e 2ª op. em m2; – {2 1} = Conjunto OF 1ª op. em m2 e 2ª op. em m1. Sequenciamento de Operações Slide 22 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Regra de Regra de JacksonJackson • De seguida devem ser aplicados os seguintes 4 passos: – 1) Sequenciar OF em {1 2} usando regra de Johnson; – 2) Sequenciar OF em {2 1} usando regra de Johnson; – 3) Escolher sequência arbitrária para OF em {1} e {2}; – 4) Combinar conjuntos de OF, sem alterar a ordem dentro de cada conjunto: – Máquina m1: {1 2}, {1} e {2 1}; – Máquina m2: {2 1}, {2} {1 2}. Sequenciamento de Operações Slide 23 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Regra de Regra de JacksonJackson (Exemplo)(Exemplo) • Considere as seguintes 10 OF: OF1 OF2 OF3 OF4 OF5 Operação Máq Tempo Máq Tempo Máq Tempo Máq Tempo Máq Tempo 1ª M1 2 M2 3 M2 1 M2 3 M1 2 2ª M2 4 M1 2 - - M1 4 M2 1 OF6 OF7 OF8 OF9 OF10 Operação Máq Tempo Máq Tempo Máq Tempo Máq Tempo Máq Tempo 1ª M2 1 M1 2 M2 3 M2 4 M1 3 2ª M1 2 - - - - M1 4 M2 3 • {1 2} = {OF1, OF5, OF10} • {2 1} = {OF2, OF4, OF6, OF9} • {1} = {OF7} • {2} = {OF3, OF8} Sequenciamento de Operações Slide 24 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Regra de Regra de JacksonJackson (Exemplo)(Exemplo) • {1 2} = {OF1(2/4), OF5(2/1), OF10(3/3)} • {2 1} = {OF2(3/2), OF4(3/4), OF6(1/2), OF9(4/4)} OF 7 OF 3 OF 8 1ª 2ª • {1} = {OF7} e {2} = {OF3, OF8} sequência arbitrária: OF 1 1ª OF 10 2ª OF 5 3ª OF 6 1ª OF 4 2ª OF 9 3ª OF 2 4ª Sequenciamento de Operações Slide 25 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Regra de Regra de JacksonJackson (Exemplo)(Exemplo) t Rec. M1 6.1 4.1 10.1 9.1M2 1 3 9 10 16 17 22 23 1.1 5.1 7.1 2.1 3.1 8.1 1.2 10.2 5.2 6.2 4.2 9.2 2.2 2 5 7 84 6 11 12 151413 18 19 20 21 • {1 2} = {OF1(2/4), OF10(3/3), OF5(2/1)} • {2 1} = {OF6(1/2), OF4(3/4), OF9(4/4)},OF2(3/2)} • {1} = {OF7(2)} e {2} = {OF3(1), OF8(3)} Sequenciamento de Operações Slide 26 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Carregamento de TrCarregamento de Tráás para Frentes para Frente • Carregar OF por ordem cronológica das datas de entrega (sujeita a capacidade disponível dos recursos); • Operações de OF são colocadas, no mapa de Gantt, do presente para o futuro (da esquerda para a direita); • Privilegia a ocupação actual da oficina deixando a capacidade futura disponível; • Não garante que as datas de entrega sejam cumpridas; • 1ª OF’s de fácil colocação (máquinas livres); Sequenciamento de Operações Slide 27 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Carregamento de TrCarregamento de Tráás para Frente (Ex.)s para Frente (Ex.) Datas entrega das 3 OF são respectiva/ 12, 14 e 18 u.t. OF1 OF2 OF3 Operação Máq Tempo Máq Tempo Máq Tempo 1ª A 5 B 4 A 3 2ª B 3 A 2 B 2 3ª C 2 D 3 D 2 4ª - - C 4 - - t Rec. A C 1 3 9 10 1.1 2 5 7 84 6 11 12 151413 1.2 1.3 2.1 2.3 B D 2.2 2.4 3.1 3.2 3.3 Sequenciamento de Operações Slide 28 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Carregamento de Frente para TrCarregamento de Frente para Tráás (Ex.)s (Ex.) Datas entrega das 3 OF são respectiva/ 12, 14 e 18 u.t. OF1 OF2 OF3 Operação Máq Tempo Máq Tempo Máq Tempo 1ª A 5 B 4 A 3 2ª B 3 A 2 B 2 3ª C 2 D 3 D 2 4ª - - C 4 - - t Rec. A C 1 3 9 10 1.1 2 5 7 84 6 11 12 151413 1.2 1.3 2.1 2.3 B D 2.2 2.4 3.1 3.2 3.3 16 1718 Sequenciamento de Operações Slide 29 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Carregamento de Frente para TrCarregamento de Frente para Trááss • Carregar OF por ordem inversa às respectivas datas de entrega; • Operações de OF colocadas, no mapa de Gantt, do futuro para o presente (da direita para a esquerda); • Ocupação da capacidade futura (liberta capacidade actual p/ possíveis ordens de fabrico urgentes); • Em-curso de fabrico são minimizados; • há necessidade de recorrer ao carregamento de trás para a frente. Sequenciamento de Operações Slide 30 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Gestão DescentralizadaGestão Descentralizada • Sequência das OF na unidade de processa/ resulta de decisão local e em tempo real (regras de funcionamento); • Mediante disponibilidade do equipa/ selecciona-se próxima operação de entre conjunto que aguarda na fila de espera. Máquina 1 Máquina 2 Máquina 3 Máquina 4 Operação Sequenciamento de Operações Slide 31 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Regras de PrioridadeRegras de Prioridade Shortest Processing Time: Menor Tempo Processa/SPT Preferred Customer Order: Cliente c/ Maior PreferênciaPCO Earliest Due DateEDD Slack per Remaining Processing Time = Folga/ Tempo de Processamento Restantes SLACK/RPT Slack per Number of Operations = Folga/Nº Operações Restantes SLACK/NOP Minimum Slack (Menor folga) = Data de Entrega - Tempo Actual – Tempo de Processamento MINSLACK First In First Out = Ordem de ChegadaFIFO Regra Descrição Sequenciamento de Operações Slide 32 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Regras de PrioridadeRegras de Prioridade Number Jobs In Next Queue: Menor nº de ordens de fabrico NINQ Work In Next Queue: Menor cargade trabalho WINQ Critical Ratio (menor valor) = (Data Entrega – Data Actual) / Tempo Proc. Restante CR Regra Descrição • Locais – Usam informação OF em fila de espera ou centro processa/; • Globais – Informação associada a outros centros de processamento ou sistema de fabrico; • Estáticas/Dinâmicas - Prioridades não variam/variam c/ tempo. Sequenciamento de Operações Slide 33 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial SimulaSimulaççãoão • Obter a evolução do sistema ao longo de determinado período de tempo; • Para cada instante o estado do sistema de fabrico pode ser definido através: – Indicação das ordens de fabrico em fila de espera; – Estado de cada máquina (em fabrico ou livre). • Simulação por acontecimentos - Simular a evolução temporal do sistema apenas quando há mudança de estado do sistema de fabrico. Sequenciamento de Operações Slide 34 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial Acontecimento/MudanAcontecimento/Mudançça de Estadoa de Estado • Fim de Processa/ de OF numa máquina: – Fila de espera não vazia Processar OF de acordo c/ regra de prioridade; – Fila de espera vazia Máquina Estado Livre. • Chegada de OF na fila de espera de uma máquina: – Máquina em Fabrico OF adicionada a fila de espera; – Máquina Livre Iniciar processa/ de OF e Máquina Estado Em Fabrico. Sequenciamento de Operações Slide 35 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial ProcedimentosProcedimentos • A evolução temporal é definida pelos instantes de tempo dos acontecimentos relevantes: – 1) Avançar relógio da simulação p/ tempo correspondente ao próximo acontecimento; – 2) Actualizar filas de espera e estados das máquinas; – 3) Caso haja máquinas livres e operações em filas de espera seleccionar operação de acordo c/ regra de prioridade e iniciar respectivo processamento Sequenciamento de Operações Slide 36 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial ExemploExemplo • Pretende-se simular uma gestão descentralizada usando para cada máquina a regra de prioridade SPT: OF1 OF2 OF3 OF4 Operação Máq Tempo Máq Tempo Máq Tempo Máq Tempo 1ª A 2 B 3 C 3 B 5 2ª B 4 A 3 A 2 C 4 3ª C 2 C 1 B 2 A 2 4ª B 1 - - A 5 C 3 Sequenciamento de Operações Slide 37 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial ExemploExemplo • Utiliza-se a seguinte notação gráfica: B Livre Máquina Estado Operações em Fila de Espera Duração Operação Operações acabada de ser adicionada Operações já em fila Operações já processada 4 1.3 4.2 3 2.1 2 Sequenciamento de Operações Slide 38 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial ExemploExemplo A B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Máq. 1.1 2.1 3.1C Tempo B 3 3.1 C A Livre ACÇÃO Livre Iniciar 3.1 Livre 3 2.1 5 4.1 TEMPO = 0 CHEGADA 1.1, 2.1, 3.1 e 4.1 2 1.1 Iniciar 2.1 Iniciar 1.1 Sequenciamento de Operações Slide 39 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial ExemploExemplo A B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Máq. 1.1 2.1 3.1C Tempo B 3 3.1 C A Fabrico 2.1 ACÇÃO Fabrico 3.1 Livre 3 2.1 5 4.1 4 1.2 TEMPO = 2 FIM 1.1 2 1.1 Sequenciamento de Operações Slide 40 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial ExemploExemplo A B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Máq. 1.1 2.1 3.1C Tempo B 3 3.1 C A Livre ACÇÃO 3.2 1.2 Livre Livre 3 2.1 5 4.1 4 1.2 TEMPO = 3 FIM 2.1 e 3.1 2 1.1 3 2.2 2 3.2 Iniciar 1.2 Iniciar 3.2 Sequenciamento de Operações Slide 41 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial ExemploExemplo A B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Máq. 1.1 2.1 3.1C Tempo B 3 3.1 C A ACÇÃO 3.2 1.2 2.2 Livre Livre 3 2.1 5 4.1 4 1.2 2 3.3 2 1.1 3 2.2 2 3.2 TEMPO = 5 FIM 3.2 Fabrico 1.2 Iniciar 2.2 Sequenciamento de Operações Slide 42 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial ExemploExemplo A B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Máq. 1.1 2.1 3.1C Tempo B 3 3.1 C A Livre ACÇÃO 3.2 1.2 2 1.3 1.3 3.3 2.2 Livre Iniciar 1.3 Fabrico 2.2 3 2.1 5 4.1 4 1.2 2 3.3 2 1.1 3 2.2 2 3.2 TEMPO = 7 FIM 1.2 Iniciar 3.3 Sequenciamento de Operações Slide 43 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial ExemploExemplo A B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Máq. 1.1 2.1 3.1C Tempo B 3 3.1 C A ACÇÃO 3.2 1.2 2 1.3 1.3 3.3 2.2 1 2.3 Livre 3 2.1 5 4.1 4 1.2 2 3.3 2 1.1 3 2.2 2 3.2 TEMPO = 8 FIM 2.2 Fabrico 3.3 Fabrico 1.3 Sequenciamento de Operações Slide 44 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial ExemploExemplo A B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Máq. 1.1 2.1 3.1C Tempo B 3 3.1 C A Livre ACÇÃO 3.2 1.2 2 1.3 1.3 3.3 2.2 1 2.3 3.4 1.4 2.3 Livre Iniciar 2.3 Livre 3 2.1 5 4.1 4 1.2 2 3.3 1 1.4 2 1.1 3 2.2 2 3.2 5 3.4 TEMPO = 9 FIM 3.3 e 1.3 Iniciar 1.4 Iniciar 3.4 Sequenciamento de Operações Slide 45 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial ExemploExemplo A B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Máq. 1.1 2.1 3.1C Tempo B 3 3.1 C A Livre ACÇÃO 3.2 1.2 2 1.3 1.3 3.3 2.2 1 2.3 3.4 1.4 2.3 Livre 4.1 3 2.1 5 4.1 4 1.2 2 3.3 1 1.4 2 1.1 3 2.2 2 3.2 5 3.4 TEMPO = 10 FIM 1.4 e 2.3 Fabrico 3.4 Iniciar 4.1 Sequenciamento de Operações Slide 46 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial ExemploExemplo A B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Máq. 1.1 2.1 3.1C Tempo B 3 3.1 C A ACÇÃO 3.2 1.2 2 1.3 1.3 3.3 2.2 1 2.3 3.4 1.4 2.3 Livre 4.1 Livre 3 2.1 5 4.1 4 1.2 2 3.3 1 1.4 2 1.1 3 2.2 2 3.2 5 3.4 TEMPO = 14 FIM 3.4 Fabrico 4.1 Sequenciamento de Operações Slide 47 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial ExemploExemplo A B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Máq. 1.1 2.1 3.1C Tempo B 3 3.1 C A Livre ACÇÃO3.2 1.2 2 1.3 1.3 3.3 2.2 1 2.3 3.4 1.4 2.3 Livre Iniciar 4.2 4.1 Livre 4 4.2 4.2 3 2.1 5 4.1 4 1.2 2 3.3 1 1.4 TEMPO = 15 FIM 4.1 2 1.1 3 2.2 2 3.2 5 3.4 Sequenciamento de Operações Slide 48 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial ExemploExemplo A B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Máq. 1.1 2.1 3.1C Tempo B 3 3.1 C A Livre ACÇÃO 3.2 1.2 2 1.3 1.3 3.3 2.2 1 2.3 3.4 1.4 2.3 Livre 4.1 Livre 4 4.2 4.2 4.3 3 2.1 5 4.1 4 1.2 2 3.3 1 1.4 TEMPO = 19 FIM 4.2 2 1.1 3 2.2 2 3.2 5 3.4 2 4.3 Iniciar 4.3 Sequenciamento de Operações Slide 49 Carlos Vieira – Irene Ferreira – Nuno ÓrfãoESTG Leiria – Departamento de Engenharia Mecânica – Gestão Industrial ExemploExemplo A B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Máq. 1.1 2.1 3.1C Tempo B 3 3.1 C A Livre ACÇÃO 3.2 1.2 2 1.3 1.3 3.3 2.2 1 2.3 3.4 1.4 2.3 Livre Iniciar 4.4 4.1 Livre 4 4.2 4.2 4.3 3 4.4 4.4 3 2.1 5 4.1 4 1.2 2 3.3 1 1.4 TEMPO = 21 FIM 4.3 2 1.1 3 2.2 2 3.2 5 3.4 2 4.3