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Patologia do sistema reprodutor feminino

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Patologia do sistema reprodutor femininoPatologia do sistema reprodutor feminino 
 
Eventualmente pode ter complicações de óbitos dos animais relacionados com padecimento do trato reprodutivo,
embora não seja um atrias mortis tem grande relevância na saúde animal.
O funcionamento desse eixo vai nortear o ciclo estral, as gonadotrofinas hipotalâmicas vão agir sobre a hipófise
regulando a produção de hormônio folículo estimulante que vai levar a maturação folicular e o hormônio luteinizante. 
As gônadas vão ser responsáveis pela produção do óvulo. 
Eixo hipotálamo-hipofisário-gonadal : 
- Par de ovários 
- Tubas uterinas
- Útero bicorno
- Cérvix 
- Vagina
Avaliação estrutural do trato reprodutivo:
NROB1 e FOXL2 genes envolvidos no desenvolvimento ovariano e inibe o desenvolvimento dos testículos 
Uma estrutura central na formação do sistema são os ductos paramesonéfricos (mullerianos) o desenvolvimento desse
ducto é uma característica da fêmea formação da tuba uterina, útero e vagina cranial. 
Sino urogenital forma a vagina caudal e vulva 
Patologia do sistema reprodutor feminino:
O sistema reprodutor feminino apresenta atividade gonadal cíclica regulado pelo eixo hipotálamo hipófise gonadal
Fases:
Anestro: Fase de ausência de sinais de ciclo estral
Poestro: Período de crescimento folicular associado com produção estrogênica ovariana, sobre estimulo FSH
hipofisário.
 Estro: a fêmea receptiva à cópula esse ovulo pode ser liberado durante ou após 
Metaestro: ocorre pelo estimulo LH da ovulação ao inicio da formação do corpo lúteo, ocorre luteinização das células
granulosas e das células teca interna 
Diestro: desenvolvimento do corpo lúteo que produz progesterona, ocorre secreção de progesterona e inibição do gene
GnRH hipotalâmico
Na ausência de embriões pode ocorrer a produção de PgF2a no útero que tem atividade luteolítica e tem redução da
produção de progesterona, a liberação de GnRH, e estímulo a hipófise para produção de FSH reiniciando o ciclo.
Embriogênese do sistema reprodutor:
- Produção de óvulos 
- Transporte de gametas 
- Acomodação e nutrição do organismo em desenvolvimento 
- Parto no momento apropriado 
- Secreção de hormônios 
Funções reprodutor feminino:
- Inflamatórios 
- Neoplásicos 
Processos mais relevantes:
O ovário apresenta uma estrutura divida em região cortical e medular 
Existe um revestimento externo chamado de supra capsular, o ovário é revestido por células mesoteliais alojada acima
da capsula. 
Córtex formado pelo folículos ovarianos, e tecido conjuntivo (estroma) e eventualmente células endócrinas
intersticiais a composição dessas células varia de acordo com a espécie animal.
Na medula tem tecido conjuntivo frouxo e remanescentes dos túbulos mesonéfricos e dão origem a rete ovarii 
O desenvolvimento do ovulo ocorre dentro dos folículos associado com a célula da granulosa e da teca
A ovulação decorre da ruptura do folículo e liberação do ovulo e preenchido por sangue e células luteais 
Na maiores da espécies o processo de ovulação ocorre através da superfície ovariana e na égua existe a fossa da
ovulação
O ovulo liberado é coletado pelo infundíbulo da tuba uterina.
Patologia Ovariana:
Os principais processos patológicos que envolve ovário são os cistos, inflamações e neoplasias 
Cistos Ovarianos: 
Esses processos relativamente frequentes e dentro das espécies é mais importante em vacas e porcas 
Estrutura ovarianas semelhantes a folículos:
Superior a 2,5 cm 
Tem uma persistência maior de 10 dias em ausência de corpo lúteo 
Em termos clínicos se apresenta em anestro 80% e ninfomania 20% (aumento da libido, monta no criatório)
 - Hipóteses:
O estresse levando a liberação de ACTH ou cortisol inibe a liberação GnrH impedindo a regulação dos receptores de
LH. Necessário de um pico de lh para ocorre a ovulação, qualquer alteração no lh vai impedir a ovulação.
Inflamações ovarianas:Ooforites
São infrequentes, quando ocorrem pode ser uma complicação de uma endometrite e salpingite prévias. 
Eventualmente apresenta padrão apostematoso (exsudato purulento circunscrito)
Em paciente com generalização turbeculosa (tuberculose) eventualmente encontra a Ooforite granulomatosa 
Referida também Ooforite necrótica em animais com herpesvírus bovino tipo 1 
São mais frequentes nas cadelas, éguas e vacas.
Tem uma sobrevida maior nas cadelas 
Pode dividir esses tumores de acordo com a sua origem:
- Maior parte surge do epitélio celômico (60%) 
- Estroma do cordão sexual (25%)
- Células germinativas (15%)
Tumores do epitélio celômico:
Nos cães cerca de 40 a 50% dos tumores ovarianos derivam do epitélio celômico 
São raros em gatas 
Tão associado ao revestimento ovariano por mesotélio modificado 
Duas variantes: benigna e maligna 
- Benigna: a lesão se apresenta com expansão cística com discretas progressões na parede do cisto
geralmente são císticos, frequentemente bilaterais e podem assumis aspecto de couve-flor de grandes dimensões
Esses tumores pode apresentar grandes dimensões, as lesões epiteliais benignas são denominadas de cistadenoma e
tem uma única cativação com poucas papilas
- Maligna: tumor mais irregular 
Geralmente essas lesões são multinoculadas com área solidas e frequentes papilas sendo um cistadenocarcinoma
Eventuais implantes peritoneais, os cistos podem ser serosos ou mucinosos e tendem a ruptura e liberam o conteúdo
cístico para a cavidade e junto com o conteúdo liquido é liberado células tumorais que pode se implantar nas serosas
das viscerais é um forma biológica desse tumor, essas células se alinham na serosa como pingos de velas.
Tumores do estroma do cordão sexual:
Derivam das células associadas a parede folicular.
Essas células são responsáveis pela produção de estrógeno e progesterona 
Segundo os estudos, 34 a 50% dos tumores ovarianos nos cães e gatos
Neoplasias ovarianas:
- Bulldog inglês tem predisposição 
São unilaterais 
Podem se apresenta como lesões sólidas com áreas císticas 
Quando tem atividade endócrina apresenta a coloração mais amareladas quando não é branco acinzentado 
As células envolvidas são as granulosas , teca e células de sertoli 
Em cães geralmente são benignos, porém é relatado a presença de metástases em 20% dos casos 
Em gatos geralmente são malignos, 50% de metástases.
Esses tumores da granulosa apresentam potencial para liberação de hormônios, principalmente estrógenos
Corpos de Call-Exner é característico das células da granulosa, delimita as cavidades e é um padrão de crescimento
desse tumor.
Disgerminoma:
Entre 6 a 20% dos tumores ovarianos 
Pode subdividir:
Contrapartida ovariana do seminoma 
Causa sintomas tipo ocupa espaço 
São unilaterrais e sólido e de coloração branco amarelados.
São considerados malignos de baixo grau, são referidas metástases em 10 a 30% dos animais comprometidos 
Nas gatas, estima que esses tumores compreendem cerca de 15% do tumores ovarianos.
Na microscopia, observa-se agregação em mantos de células tumorais com aumento de relação núcleo-citoplasma, o
núcleo é grande proeminente e o citoplasma é escasso com limites indistintos e a cromatina irregular, então são
tumores que apresentam um grau de atipia elevado frequente atividade mitótica e cromatina irregular.
Teratomas:
Dividir em maduros ou imaturos
Os teratomas imaturos são malignos e os maduros benignos.
Geralmente os benignos (maduros) apresentam áreas císticas e as células neoplásicas podem exibir diferenciação de
diferentes linhagens embrionárias, pode ter no mesmo tumor a formação de muco, sangue, pelo, dente e essa mistura
deixa o tumor com aspecto distinto.
Processos mais frequentes em cadelas com menos de 6 anos, animais relativamente jovens.
Tumor de células da granulosa:
Tumores de células germinativas:
Teratocarcinomas: imaturos 
Processo malignos com metástases em 32 a 50% dos casos: esses crescimentos podem envolver órgãos abdominais,
pulmões e tecidos ósseos. Predominantemente sólidos, então quantos os teratomas são císticos esses são sólidos e
compostos por células jovens indiferenciadas.
O ovuloé liberado para a tuba uterina e da tuba segue para útero 
A principal lesão da tuba é a salpingite 
Surge frequentemente como uma consequência da infecção uterina 
Eventualmente o patógeno chega por via hematógena 
Pode ocorrer a obstrução da tuba por acumulo de exsudato associado a piosalpinge 
Tuba uterina:
A susceptibilidade a infecção uterina varia de acordo com a fase do ciclo estral
- O útero não prenhe é resistente a infecções, muitas vezes essas infecções são auto limitantes como a
campilobacteriose e tricomoniase. A susceptibilidade a infecção aumenta durante a prenhes
- Período estral: tem maior potencial para infecção, no sentido que a cervix está aberta tendo uma facilidade de
entrada patógeno para o sistema reprodutor. Além da abertura cervical no momento do estro, tem também uma maior 
 atividade neutrofilica e fagocitária, ao mesmo tempo a mobilidade uterina está elevada tendo uma possibilidade de
limpeza do trato eliminando esses materiais.
- Período luteínico: envolve menor mobilidade uterina e menor atividade linfoide, menor atividade fagocitária e tem o
fechamento cervical, eventualmente se tiver patógeno que conseguiram entra no período estral e persistiram nesse
momento vão encontra condições propicias para expansão
- Periodo puerbperal: todas as éguas apresentam infecção uterina pós parto
25 a 30% das vacas desenvolvem infecção puerperal e o principal patógeno envolvido é Actinomyces pyogenes e o E.
coli
Fatores que predisponentes da infecção uterina pós partos:
- Anomalias no parto:
Abortamento, retenção placentária, distocia, laceração traumática favorecem a infecção uterina puerperal
As anomalias do parto vai aumenta o risco de infecção.
- Animais que já apresentavam uma infecção durante o período gestacional esse processo pode se prolongar ou
exacerba no período pós parto 
- A luz uterina está associada a maior suscetibilidade e a infecção no período puerperal porque tem a presença de
tecidos fecais (lochia) e tem desenvolvimento da restituição da mucosa uterina esse período vai variar de acordo com
a espécie, essa reorganização do útero é rápida em éguas 
tem uma infecção rápida de 1 a 3 dia sapos o parto e rapidamente esse processo é resolvido.
Quanto mais rápido o útero se restitui menor o risco de complicações 
Nomenclatura da inflamação uterina:
- Endometrite mais observado restrito ao endométrio 
- Perimetrite inlmaçaõ da serosa 
- Parametrite ligamento suspensor do utero 
- Metrite toda a parede uterina 
Ciclo estral: 
Cursam sem se quer determinar alterações macroscópias
Quando ocorre durante o puerpério tem um exsudato inflamatório com o lochia e assumi coloração cinza achocolatado.
Tem perda parcial do revestimento superficial com um importante infiltrado leucocitário ocupando o endométrio
Existe uma serie de agentes que podem ser identificados em quadros de endometrites e varia de espécies:
- Bovinos: Campylobacter foetus, Tritrichomonas foetus, Actinomyces pyogenes, E. coli
- Equinos: Klebsiella pneumoniae,E. coli, Strepto b hemolítico, Taylorella equigenitalis 
A metrite granulomatosa tende a entregar uma generalização podendo ser precoce ou tardia 
Na macroscópia apresenta múltiplas nodulações friáveis associadas com materiais caseoso.
Piometra: 
Em especial é frequente relatada em cães
É uma infecção endometrial supurativa e se manifesta no período específico 40 dias após o estro referido com período
dietrico esse período está relacionado com o ambiente progestacional porque na cadela o corpo lúteo persiste em um
período prolongado mesmo na ausência de fecundação. As cadelas apresenta uma sobrevida extensa sobre o corpo lúteo
com isso a produção da progesterona, que está relacionada com uma resposta proliferativa das glândulas endometriais uma
atividade secretora, no sentido para favorecer a nutrição do concepto, porém na cadela não prenha isso não tem significado
pratico mas induz uma hiperplasia endometrial que assume aspecto cístico. Nos casos de piometra canina observa-se na
superfície mucosa do útero a presença de múltiplas áreas de elevação e eventualmente um aspecto cístico 
As cadelas com piometra apresenta quadro de depressão, anorexia, vômitos 
Uma complicação frequente associada a piometra é a glomerulonefrite por deposição de imuno complexo 
Endometrites:
Metrites:
Envolve o comprometimento de toda a parede uterina, o útero apresenta espessamento da parede e eventualmente
friáveis pode perfura a parede uterina e disseminação do processo infeccioso.
A serosa assumi aspecto granular com petequeais e deposição de fibrina, e a fibrina tem potencial aderente pode ter
aderência entra a serosa uterina e a parede, e vísceras vizinhas comprometimento a motilidade do útero. 
Eventualmente nesse processo pode ter perfuração uterina.
Frequentemente o odor é fétido e a parede pode apresentar variações de colorações
amarelado/avermelhada/enegrecido
As principais sequelas das metrites:
- Extensão como uma endometrite crônica: é uma forma de restrição do processo se consegue limitar a lesão no
endométrio, consegue reduzir a injuria ao tecido.
- Abscesso uterino: limita a infecção mais infelizmente não é capaz de eliminar completamente o agente injuriante,
segue a possibilidade de injúria e disseminação do processo frente a ruptura da parede abscedativa 
- Parametrite/perimetrite: pode ter a persistência da lesão na serosa ou no ligamento uterino
- Piemia: em algumas condições o patógeno pode ganhar a circulação
É uma sequela possível de metrite, depósito de fibrina associado a serosa uterina 
Tumor de células apresentadores de antígenos
Embora cresça localmente, tem relatos de disseminação metastática é uma neoplasia potencialmente maligna que
pode se disseminar. Esse tumor responde melhor a quimioterapia do que procedimento cirúrgico
Perimetrite:
Neoplasias uterinas: 
Tumores da musculatura uterina são frequente e mais benignos 
Leiomioma Uterino:
Consegue fazer distinção da pelo arranjo arquitetural, por formar um nódulo na parede do útero, o processo tumoral
uterino mais frequente é o leiomioma. 
Neoplasias vagina/vulva:
Leiomioma constituído leiomiocitos forma lesões nodulares acastanhados, deve ser diferenciados dos fibromas que
são acastanhados e sólidos e brancacentos. 
Tumor venéreo transmissível:
Patologia da gestação: 
Útero gravido: envolvendo a placenta e o embrião/feto dependendo da fase de desenvolvimento e nesse contexto tem
maior susceptibilidade a infecção que está relacionada com o micro ambiente local sobre influencia progestacional, a 
 progesterona favorece a nidação e preservação do concepto.
Esse processo envolve um inibição da motilidade uterina e um estímulo da secreção das glândulas uterinas sendo
ambiente favorável para proliferação de microrganismos 
Porta entrada:
- Sangue materno - via hematógena
- Vagina e cervix materna- via ascendente 
Morte embrionária:
O índice esperado é 15 a 30%
Está associado com alterações cromossômicas do concepto 
Devido ser uma estrutura restrita e inicial o embrião pode passa por citolise progressiva, reabsorção ou eliminação no
estro seguinte
Pode ser evidenciado um prolongamento do período entre estros 
O feto é uma estrutura complexa devido a conformação morfológica compatível coma espécie e o destino desse
concepto varia de acordo com a situação de morte
Esse feto pode passar pela mumificação onde tem uma desidratação fetal e na maceração tem uma dissolução das
estruturas fetais e envolve infecção.
O feto não terá o mesmo destino que o embrião, no caso do feto vai mumificar ou maceração
Abortamento: expulsão do feto antes de sua sobrevivência ser viável
Eventualmente acontece o natimorto que é expulsão de um feto morto dentro do período normal de viabilidade 
É causada por uma bactéria intracelular que é a brucella 
A brucela é um bacilo gram negativo e pode ser ingerida pelo feto ou placentas, secreções uterina e coloniza os
linfonodos regionais provoca bacteremia intermitente e tem afinidade das bactérias pelo útero gravídico devido a uma
substancia chamada eritritolAnimal apresenta lesões na placenta e no feto 
E frequentemente acontece aborto no ultimo terço da gravides podendo ocorrer natimorto ou vivo
A infecção se resolve no pós parto em 2 a3 semanas 
O feto infectado vaia presenta edema generalizado frequentemente broncopneumonia e pleurite 
Morte fetal:
Brucelose: Brucella spp., cocobacilo G- 
Leptospirose: 
Dentro do grupo da leptopira interrogans tem vários sorovares 
Pode destacar a leptopira L.hardiko nos bovinos e a L.pomona nos suinos 
Nos dois tem abortamento no ultimo terço da prenhes 
Edema placentário 
Feto com ascite, nefrite, peritonite fibrinosa, hepatite necrosante 
Método de levaditi permite observa as espiroquetas no tecidos com prata
Listeriose:
Associada com abortamento no ultimo terço da prenhes 
Desenvolve uma placentite com lesão necrótica supurativa difusa
E o feto com hepatite necrótica 
Campilocateriose: C. fetus fetus, C. jejuni
Habita o intestino de ovinos 
Transmissão digestiva e em placenta ou fluidos infectados 
Ocorre normalmente em surtos 
Durante septicemia pode ocorrer infecção do útero prenhe 
Abortamento 3/3 ou nascimento de animais doentes 
Os animais desenvolvem placentite supurativas e os cotilédones apresentam aspecto amarelos e friáveis 
Pode ter necrose cotiledonar 
Mais frequente em ovinos 
Ingestão de alimento contaminado com fezes de gato contendo oocistos 
Importante causa de aborto em bovinos ocorre entre 3 9 meses de gestação
Não encontra lesões macroscópicas no feto mas microscopicamente vai encontrar miocardite, pode ocorrer
pericardite, e hepatite portal e cistos do parasita podem aparecer em meio aos feixos musculares e pode desenvolver
uma necrose multifocal.
O neospora pode ser eliminado pelo cão e o bovino pode se infectar
Toxoplasmose: 
Neosporose: