Vamos analisar cada uma das afirmações: I. Se a avaliação de um teste envolve julgamentos subjetivos, a fidedignidade do avaliador não precisa ser considerada. Falso. A fidedignidade do avaliador é sempre importante, especialmente em avaliações que envolvem julgamentos subjetivos, pois isso pode afetar a precisão dos resultados. II. Se um teste será usado para avaliar mudanças ao longo do tempo, como uma possível melhora resultante de uma intervenção terapêutica, a estimativa de erro de amostragem de tempo, bem como de possíveis efeitos da prática nos escores dos instrumentos sob consideração, é essencial. Verdadeiro. Essa afirmação está correta, pois é fundamental considerar esses fatores para garantir a validade dos resultados ao longo do tempo. III. Se existe a possibilidade de que uma pessoa tenha que ser retestada em um momento posterior para confirmar ou ratificar achados prévios, a disponibilidade de uma forma alternativa de teste, com alto escore de fidedignidade de forma alternativa com intervalo, seria altamente desejável. Verdadeiro. Essa afirmação está correta, pois ter uma forma alternativa de teste pode ajudar a evitar efeitos de prática e garantir a fidedignidade dos resultados. IV. Se são desejadas homogeneidade e consistência ao longo de todo o teste, deve-se buscar um coeficiente alfa ou K-R-20 baixo. Falso. Para homogeneidade e consistência, deve-se buscar um coeficiente alfa ou K-R-20 alto, pois isso indica que os itens do teste estão medindo a mesma construção. Com base nas análises, as afirmações verdadeiras são II e III. Portanto, a alternativa correta que contém todas as afirmações verdadeiras é: B.