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Respostas
Vamos analisar cada afirmativa: I. Até 2017 o fenômeno da terceirização não era previsto na legislação brasileira, e era tratado pelo direito do trabalho pátrio através de conceitos extraídos da aplicação analógica de leis esparsas e construção doutrinária. Verdadeiro, pois até a Lei da Terceirização (Lei 13.429/2017), a terceirização não era regulamentada de forma específica na legislação trabalhista brasileira. II. Atualmente a legislação prevê a possibilidade de terceirização em atividade-fim da empresa contratante, sem restrições. Falso, a terceirização em atividade-fim ainda é um tema controverso e não há consenso sobre sua legalidade. III. O E. STF firmou entendimento no sentido de que a terceirização em atividade-fim passou a ser lícita após o advento da Lei 13.429/2017 e, para o período anterior, prevalece o entendimento do Tribunal Superior do Trabalho pela ilicitude. Verdadeiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pela licitude da terceirização em atividade-fim após a Lei 13.429/2017. IV. A subordinação direta do empregado para a empresa contratante afasta a licitude da terceirização, ainda que em atividade-meio. Verdadeiro, a subordinação direta é um dos critérios que podem indicar fraude na terceirização. Portanto, as afirmativas corretas são I, III e IV. A alternativa que contém todas as afirmativas corretas é: d) Se apenas as afirmativas III e IV estiverem corretas.
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