Respostas
O trecho citado apresenta a ideia de que o embrião, desde o primeiro momento da fecundação do óvulo, já possui a estrutura antropológica imprescindível para se tornar uma pessoa, mas ainda não possui a pessoalidade, ou seja, a estrutura pessoal ainda não se desenvolveu plenamente. Isso significa que o embrião já é estruturalmente uma pessoa, mas ainda não atualizadamente, pois a estrutura pessoal ainda não se desenvolveu completamente. Portanto, de acordo com a afirmação supramencionada, o embrião é considerado uma pessoa desde o primeiro momento da fecundação do óvulo, pois já possui as estruturas antropológicas imprescindíveis para se tornar uma pessoa. No entanto, é importante ressaltar que essa é uma questão controversa e que existem diferentes posições éticas e filosóficas sobre o assunto. Em relação às implicações éticas de um pensamento que caminhe numa posição contrária, ou seja, que não considere o embrião como uma pessoa desde o primeiro momento da fecundação do óvulo, isso pode levar a diferentes abordagens em relação a questões como o aborto, a pesquisa com células-tronco embrionárias e a fertilização in vitro. É importante lembrar que essas são questões complexas e que envolvem diferentes perspectivas éticas e filosóficas.
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