Respostas
Ed
Com base no relato apresentado, Maria e Paula, que vivem em união estável e aguardam a chegada de uma filha concebida por inseminação artificial doméstica, buscam orientação jurídica para registrar a criança com o nome de ambas como mães. Nesse caso, é importante ressaltar que, de acordo com a Resolução nº 2.121/2015 do Conselho Federal de Medicina, é possível o registro de nascimento da criança com o nome de ambas as mães, mesmo em casos de reprodução assistida heteróloga, desde que haja consentimento de todos os envolvidos. Recomenda-se que busquem auxílio de um advogado especializado em Direito de Família para garantir a regularização do registro da filha e a proteção dos direitos maternais de ambas.
✏️ Responder
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta