Respostas
Ed
Vamos analisar cada afirmativa: - Os modelos de cálculo dos estribos recomendados na NBR 6118 servem para correção dos erros presentes na analogia da treliça. Verdadeiro, essa afirmativa está correta, pois os modelos de cálculo dos estribos são baseados na analogia da treliça, que é uma simplificação do comportamento real da viga, e a NBR 6118 apresenta modelos de cálculo que corrigem os erros dessa simplificação. - As armaduras transversais são comumente chamadas de estribos, são responsáveis por suportar os esforços cortantes da viga e, por isso, devem ser posicionadas na vertical. Falso, essa afirmativa está incorreta, pois os estribos devem ser posicionados na horizontal, envolvendo a viga, para suportar os esforços cortantes. - A diferença entre o modelo de cálculo I e o II, presentes na norma, resume-se à inclinação da biela e a determinação da parcela da cortante suportada pelo concreto. Verdadeiro, essa afirmativa está correta, pois a diferença entre os modelos de cálculo I e II da NBR 6118 está na forma como a biela é inclinada e na parcela da cortante que é suportada pelo concreto. - Para o dimensionamento dos estribos utilizamos a analogia de treliça idealizada por Ritter e Morsch. Verdadeiro, essa afirmativa está correta, pois a analogia de treliça é utilizada para o dimensionamento dos estribos, como mencionado anteriormente. - A consideração do comportamento similar a uma treliça, só é possível devido à fissuração sofrida pela viga de concreto armado. Verdadeiro, essa afirmativa está correta, pois a fissuração da viga de concreto armado permite que a viga se comporte de forma semelhante a uma treliça, o que é utilizado na analogia de treliça para o dimensionamento dos estribos. Portanto, a alternativa que contém todas as afirmativas verdadeiras é: a) 1, 3, 4 e 5.
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