A apropriação agostiniana realizada por Scheler em relação à ideia de pessoa, conforme se evidencia, aponta para outro elemento essencial em sua análise do conceito: a centelha divina que deve ser reconhecida para discernir a pessoa. Dessa forma, indique a alternativa incorreta:

Consciente de que a filosofia não pode simplesmente se submeter à religião, Scheler encontrou na fenomenologia uma ferramenta capaz de reestruturar o conceito de experiência por meio de uma análise da intencionalidade.

Embora não tenha empreendido uma fenomenologia do sentido da constituição dos atos, como fez Husserl, Scheler alcança, no entanto, uma detalhada determinação do sentido da interconexão dos atos e das essências dos atos, em sua relação com o mundo de qualidades concretas (Ontologia).

O domínio das determinações intencionais e das relações interpessoais abre o ser humano para o mundo, e consequentemente, para o mundo comunitário e para a infinitude da pessoa divina de Deus.

Em Scheler, a liberdade é um acontecimento exclusivamente político.