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1 Avaliação_DPC2 Hayume Camilly

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ESTADO DE MATO GROSSO 
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO 
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA 
UNIDADE FORA DE SEDE E PARCELADAS POLO – COMODORO/MT 
DEPARTAMENTO DE DIREITO 
 
 
 
 
DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL II – TURMA: 4ª FASE – 2021/2 
PROFESSOR: LUIZ JORGE BRASILINO DA SILVA 
ACADÊMICO: Hayume Camilly Oliveira de Souza 
ATIVIDADE: 1ª AVALIAÇÃO DATA: 23/09/2021 
VALOR DAS QUESTÕES: 2,0 (DOIS) PONTOS, CADA. 
 
Questões 
 
1ª) Identifique o objeto imediato e o objeto mediato do processo: 
 
R: 
Primeiramente faz-se necessário compreender o conceito de objeto, dentro do 
Processo Civil. Menciona-se, portanto que objeto do processo é a pretensão a um bem 
da vida, quando apresentada ao Estado juiz em busca de reconhecimento ou 
satisfação. È o material sobre o qual atuam as atividades jurisdicionais exercidas pelo 
juiz e todos os atos de defesa judicial dos direitos, realizados pelas partes 
(DINAMARCO, 2019). 
De acordo com conceitos expostos na unidade I, por Silva (2021) temos que: 
a) Objeto imediato: o processo e procedimentos: objeto formal ou instrumental; 
b) Objeto mediato: a pretensão, a resolução do conflito de interesses. 
 
Tendo o conceito de Objeto imediato como sendo a providência jurisdicional (o 
processo e os procedimentos, é o Objeto meio, o objeto formal) e o objeto mediato (a 
pretensão, o bem pretendido, é o fim, o objeto material).Mediante isso, temos que o 
objeto imediato é o tipo de tutela jurisdicional, á exemplo, a condenação seja o pedido 
imediato. Desta forma o objeto imediato configura-se mediante tutela. Já o Objeto 
mediato seria a ligação, algo intermediário. Ou seja, o que a parte espera numa 
condenação, á exemplo. 
 
2ª) Dentre as características da relação processual, abaixo identificadas, explique 
3 (três) delas? 
 
- Autônoma: 
 
Temos que a relação processual seja autônoma, pois necessita apenas obter os 
requisitos válidos para que esta exista. Sobre isso Dinamarco (Grifo Nosso. 2019) 
salienta: 
A relação jurídica processual independe, para ter existência e validade, da 
existência e validade da relação de direito substancial controvertida. 
Instaurado o processo, sua validade vai depender de requisitos próprios, 
pouco importando que esta exista, que seja válida ou deixe de sê-lo. E tanto 
isso é verdade, que se multiplicam sentenças julgando improcedente uma 
demanda em razão da nulidade do contrato em que se apoiava, sem que a 
sentença ou o processo como um todo estivessem contaminados por esse 
vício. 
 
Outrossim, a relação processual possui autonomia. Existindo diante de uma lide, 
busca sanar as necessidades mencionadas na pretensão. Lembrando que a solução 
via jurisdição pressupõe a necessidade da provocação da jurisdição pela parte ou 
interessado, através da ação (conforme princípios: da inércia da jurisdição e da 
provocação da parte ou interessado, Arts. 2º e 312, CPC). 
 
- Complexa: 
 
Sobre a relação processual ser complexa, pode-se mencionar a existência da 
lide (conflitos) que precisa ser solucionada. Sobre tal complexidade Dinamarco et al,. 
(2020) apontam que: 
Existem relações jurídicas simples e outras complexas, segundo impliquem a 
existência de uma só posição jurídica ativa e uma passiva ou uma pluralidade 
destas ou daquelas. Pois a relação jurídica processual, como já se viu, 
apresenta-se como a soma de uma série de posições jurídicas ativas e 
passivas, derivando daí o seu caráter complexo. 
 
Baseados ainda em Silva (2021) torna-se válido mencionar que o processo seja 
o meio (ou instrumento) pelo qual o Estado (Judiciário) faz a apreciação e a resolução 
da pretensão formulada, visto que, aquele que ingressa em juízo não busca o processo 
como um objetivo principal, mas como a forma de obtenção de efetividade em relação 
ao direito substancial (ressalte-se, aqui, a importância da “instrumentalidade do 
processo”, bem como o “objeto do processo”). 
 
- Dinâmica: 
 
È considerada dinâmica por ser dividida em fases, que são interdependentes 
(pois dependem uma das outras). Todo processo nasce, se desenvolve e deixa de 
existir ao atingir a meta desejada. Portanto, todo processo possui, assim dizemos, uma 
“vida”, e uma função, que consiste sumariamente na satisfação da pretensão daquele 
que busca a tutela de seu direito. 
 
- De direito público: 
 
Sobre ser público Dinamarco et al,. (Grifo Nosso. 2020): 
 
Natureza pública. Desde que no processo o juiz não é sujeito em nome próprio, 
mas órgão através do qual age o próprio Estado; e desde que o Estado-juiz 
não vem ao processo em disputa com as partes sobre algum bem nem tem 
com estas qualquer conflito de interesses, mas exerce sobre elas a sua 
autoridade soberana, segue-se que a relação entre ele e estas é tipicamente 
uma relação de direito público. As relações de direito público, como se sabe, 
são aquelas caracterizadas pelo desequilíbrio entre as posições dos seus 
sujeitos, um dos quais é o Estado na sua condição de ente dotado de poder 
sobre os demais. A relação processual é de direito público ainda quando 
seja de natureza privada a relação substancial controvertida. Tanto é pública a 
relação processual penal como a trabalhista ou a civil, ainda quando a 
pretensão deduzida seja de caráter privado (obrigações, coisas etc.). 
 
Diante disso e também baseados na Teoria Contratualista, sabe-se que é dever 
do Estado á garantia dos direitos ditos fundamentais. Tanto que temos como cláusula 
pétrea dentro do rolo constitucional. Baseados ainda nos conceitos de Silva (2021) 
salienta-se que não existe a posição de particularidade do juiz, visto que ele não pode 
obter nenhum juízo de valor dentro de um caso concreto. 
Temos, portanto que todo sujeito diante de uma lide, pode apresentar uma 
pretensão dentro da tutela jurisdicional. O que torna o processo civil, aqui citado, como 
um direito público, acessível á todos. 
 
 
- De unidade: 
 
Temos sobre isso que todo processo possua um objetivo comum, o qual é a 
busca da resolução da lide (conflito), buscada por meio da pretensão tutelada 
(apresentada na relação jurídica ao Estado). 
Todos os atos do processo e todas essas posições jurídicas são coordenados a 
um objetivo comum, que é a emissão de um ato estatal imperativo (o provimento 
jurisdicional). O processo se instaura e todo ele é feito com vista a esse resultado final 
e isso permite ver na pluralidade das posições jurídicas que se sucedem a unidade de 
uma só e única relação processual, ou de um processo só: une-as a idéia do fim 
comum (unidade teleológica). Contrariando essa idéia, pretendeu-se identificar no 
processo não uma, senão muitas relações processuais, considerando tais o que, na 
realidade, melhor se adapta ao conceito de situações jurídicas processuais 
(DINAMARCO, et al,. 2020). 
 
 
3ª) Identifique: 
 
a) Os elementos do interesse: 
 
Para a existência de qualquer processo é necessário o desejo da parte que 
configura-se no interesse.Lembrando que o direito precisa “ser provocado”. 
Mencionamos ainda que cada espécie de ação reclama um interesse de agir 
específico. A ação declaratória na qual a parte pede que o Estado-juiz declare se é 
existente ou não determinada relação jurídica, é necessário que haja dúvida objetiva e 
jurídica sobre esta, para que o Judiciário não se convocado a definir sobre 
pseudolitígio, como mero órgão consultivo ou parecerista (LEITE, 2016). 
Ressalta-se, tomando por base conceitos de Reigota (2020) que o interesse de 
agir, ou interesse processual, é instrumental e secundário, surgindo da existência da 
necessidade de proteção, por meio da existência de uma relação processual, o 
interesse substancial. Desta forma o interesse processual não pode ser confundido 
com o interesse substancial, uma vez que este é o direito que se afirma pertencer ao 
autor da ação, enquanto aquele é o meio para que seja exercida a tutela do interesse 
primárioou substancial. 
 
b) Os elementos da relação jurídica: 
 
 
Pela Teoria contratual temos: 
 
 J 
 
 A R 
 
 
 Pela Teoria de Quase Contrato: 
 
 J 
 
A R 
 
 
 Pela Teoria de Relação Jurídica Processual 
 
 
 J 
 
A R 
 
 
Salienta-se dentro dos conceitos de Silva (2021): 
 Situação subordinante: Sujeito ativo (aquele que age, sujeito que busca 
seu direito); 
 Situação subordinada: Sujeito passivo (aquele que responde por ferir o 
direito); 
 Objeto: O bem tutelado ou protegido (pretensão, aquilo que se busca). 
 
 
c) Os elementos da ação: 
 
Baseados em Regiota (2020) podemos afirmar que a relação processual é 
composta pelas partes, o sujeito ativo (autor) é aquele que clama pela tutela 
jurisdicional, enquanto o sujeito passivo (réu) é aquele contra quem a tutela 
jurisdicional atuará, se procedente o pedido do autor. 
Os elementos da ação são três: 
1- Partes: autor (que pede), também denominado requerente e réu (“que 
deve”), também denominado requerido. E Juiz (que representa o Estado). 
Sendo, portanto uma relação triangular (autor+ réu+ juiz= solução); 
 
2- Causa de pedir: Fatos que ocasionaram a lide (conflito a ser resolvido) que 
precisam se apresentar com os fundamentos jurídicos demonstrando a 
violação de um direito que irá justificar a pretensão do autor perante o juiz; 
 
 
3- Pedido: Objeto da ação,ou seja, aquilo que o autor pretende. Pode ser 
dividido em dois, Mediato (objeto da ação) e Imediato (desejo do autor, 
dirigida ao Estado, cancelando a inércia e forçando a providência 
jurisdicional). 
Silva (2021) informa ainda que além dos sujeitos principais (partes e juiz) há 
outros sujeitos que exercem atividades no processo, como: patronos das partes, 
Ministério Público; e sujeitos secundários, como, os auxiliares da justiça e terceiros 
desinteressados (testemunhas, peritos,...). 
 
d) Os elementos da relação jurídica processual: 
 
Baseados ainda em Silva (2021) pode-se afirmar que a relação processual seja 
constituída pelo envolvimento dos sujeitos principais do processo (autor, juiz e réu) e 
que diante disso a constituição da relação processual dar-se-á (fundamenta-se) de 
acordo com o disposto nos Arts. 2º e 312, CPC: 
 Art. 2º O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso 
oficial, salvo as exceções previstas em lei; 
Art. 312. Considera-se proposta a ação quando a petição inicial for protocolada, 
todavia, a propositura da ação só produz quanto ao réu os efeitos mencionados no art. 
240 depois que for validamente citado. 
 
 
 
4ª) Como se constitui e como se desenvolve a relação jurídica processual (com 
fundamento no CPC)? 
 
De acordo com o disposto nos Arts. 2º e 312, CPC: 
 Art. 2º O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso 
oficial, salvo as exceções previstas em lei; 
Art. 312. Considera-se proposta a ação quando a petição inicial for protocolada, 
todavia, a propositura da ação só produz quanto ao réu os efeitos mencionados no art. 
240 depois que for validamente citado. 
 
 
5ª) Quanto ao pressupostos processuais em relação ao juiz, quando não forem 
cumpridos os pressupostos referentes à competência do juízo, qual a 
oportunidade de serem verificados/reconhecidos pelo juiz? (Fundamente no 
CPC). 
 
Em relação ao Juiz (órgão investido de jurisdição, competência, imparcialidade): 
A oportunidade dá-se no momento da elaboração da petição inicial, conforme Art. 319, 
inciso I, CPC. Somente a imparcialidade não será possível ainda ser verificada, visto 
que não foi ajuizada a ação e, portanto não há autuação da jurisdição (SILVA, 2021). 
Sobre a competência, incia-se a verificação á partir o momento que o juiz 
começa a atuar no processo. Temos que em relação à incompetência absoluta deve 
ser declarada de ofício, conforme dispõe a parte final do § 1º do Art. 64, CPC: 
Art. 64. A incompetência, absoluta ou relativa, será alegada como questão 
preliminar de contestação. § 1º A incompetência absoluta pode ser alegada em 
qualquer tempo e grau de jurisdição e deve ser declarada de ofício. 
Sobre a incompetência relativa, em regra, não poderá ser reconhecida pelo juiz. É o 
que dispõe o § 5º do Art. 337, CPC: 
 
Art. 337. Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar: 
I - inexistência ou nulidade da citação; 
II - incompetência absoluta e relativa; 
III - incorreção do valor da causa; 
IV - inépcia da petição inicial; 
V - perempção; 
VI - litispendência; 
VII - coisa julgada; 
 VIII - conexão; 
IX - incapacidade da parte, defeito de representação ou falta de autorização; 
X - convenção de arbitragem; 
 XI - ausência de legitimidade ou de interesse processual; 
XII - falta de caução ou de outra prestação que a lei exige como preliminar; 
XIII - indevida concessão do benefício de gratuidade de justiça. 
 § 5º Excetuadas a convenção de arbitragem e a incompetência relativa, o juiz 
conhecerá de ofício das matérias enumeradas neste artigo. 
 
Silva (2021) esclarece ainda que exista uma exceção em que a incompetência 
relativa possa ser reconhecida de oficio, pelo juiz. Que é o caso de cláusula abusiva e 
eleição de foro, que poderá ocorrer antes da citação e de ofício, sendo assim, 
declarada ineficaz e determinada à remessa dos autos ao juízo do foro do réu. 
Sobre isso o CPC positiva que: 
 
Art. 63. As partes podem modificar a competência em razão do valor e do 
território, elegendo foro onde será proposta ação oriunda de direitos e 
obrigações. 
 § 1º A eleição de foro só produz efeito quando constar de instrumento escrito e 
aludir expressamente a determinado negócio jurídico. 
§ 2º O foro contratual obriga os herdeiros e sucessores das partes. 
 § 3º Antes da citação, a cláusula de eleição de foro, se abusiva, pode ser 
reputada ineficaz de ofício pelo juiz, que determinará a remessa dos autos ao 
juízo do foro de domicílio do réu. 
 § 4º Citado, incumbe ao réu alegar a abusividade da cláusula de eleição de 
foro na contestação, sob pena de preclusão. 
 
Mediante um caso concreto, a não declaração, de ofício, da incompetência 
absoluta, em tese, o juiz responderá por perdas e danos nos casos em que: recuse, 
omita ou retarde, sem justo motivo, o reconhecimento da incompetência absoluta. É o 
que se extrai do Art. 143, II, CPC: 
Art. 143. O juiz responderá, civil e regressivamente, por perdas e danos 
quando: I - no exercício de suas funções, proceder com dolo ou fraude; 
II - recusar, omitir ou retardar, sem justo motivo, providência que deva 
ordenar de ofício ou a requerimento da parte. 
Parágrafo único. As hipóteses previstas no inciso II somente serão 
verificadas depois que a parte requerer ao juiz que determine a providência e o 
requerimento não for apreciado no prazo de 10 (dez) dias. 
 
Sobre os prazos pode-se citar ainda que: 
 
Art. 146. No prazo de 15 (quinze) dias, a contar do conhecimento do fato, a 
parte alegará o impedimento ou a suspeição, em petição específica dirigida ao 
juiz do processo, na qual indicará o fundamento da recusa, podendo instruí-la 
com documentos em que se fundar a alegação e com rol de testemunhas. 
§ 1º Se reconhecer o impedimento ou a suspeição ao receber a petição, o juiz 
ordenará imediatamente a remessa dos autos a seu substituto legal, caso 
contrário, determinará a autuação em apartado da petição e, no prazo de 15 
(quinze) dias, apresentará suas razões, acompanhadas de documentos e de rol 
de testemunhas, se houver, ordenando a remessa do incidente ao tribunal. 
§ 2º Distribuído o incidente, o relator deverá declarar os seus efeitos, sendo 
que, se o incidente for recebido: I - sem efeito suspensivo, o processo voltará a 
correr; II - com efeito suspensivo, o processo permanecerá suspenso até o 
julgamento do incidente. 
§ 3º Enquanto não for declarado o efeito em que é recebido o incidente ou 
quando este for recebido com efeito suspensivo, a tutela de urgência será 
requerida ao substituto legal.§ 4º Verificando que a alegação de impedimento ou de suspeição é 
improcedente, o tribunal rejeitá-la-á. 
§ 5º Acolhida a alegação, tratando-se de impedimento ou de manifesta 
suspeição, o tribunal condenará o juiz nas custas e remeterá os autos ao seu 
substituto legal, podendo o juiz recorrer da decisão. 
§ 6º Reconhecido o impedimento ou a suspeição, o tribunal fixará o momento a 
partir do qual o juiz não poderia ter atuado. 
 § 7º O tribunal decretará a nulidade dos atos do juiz, se praticados quando já 
presente o motivo de impedimento ou de suspeição. (BRASIL, CÓDIGO DE 
PROCESSO CIVIL) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
ASSUMPÇÃO, Daniel. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único. 7ª 
Edição. Método, 2015. 
 
BRASIL, CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. 2015. 
 
CUNHA, Douglas. Elementos das Ações. Jus Brasil. 2014. Disponível em: 
<https://douglascr.jusbrasil.com.br/artigos/134230482/os-elementos-das-acoes>. 
Acesso em 23 de setembro de 2021. 
 
DINAMARCO, Cândido Rangel. O objeto do Processo Civil. 2019. 
 
 
DINAMARCO, et al,. TEORIA GERAL DE PROCESSO. Revista e atualizada da obra 
Teoria Geral do Processo. 32ª Ed. Editora Jus PODIVM. Bahia. 2020. 
 
 
REGIOTA, João Manoel Souza dos Santos. Condições e Elementos da Ação. Jus 
brasil.2020. Disponível em: 
<https://joaomanoelssreigota.jusbrasil.com.br/artigos/831589933/condicoes-e-
elementos-da-acao>. Acesso em 23 de setembro de 2021. 
 
SILVA, Luiz Jorge Brasilino da. PROCESSO: CONCEITO. PROCESSO E 
DIREITO MATERIAL. OBJETO. PROCESSO E DIREITOS FUNDAMENTAIS. 
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO PROCESSO. Direito Processual Civil 
II. UNEMAT. 2021

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