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Paciente que sofreu AVE e desenvolveu uma hemiplegia ou hemiparesia. Paciente vai adquirir como síndrome piramidal a espasticidade de um hemicorpo. Espasticidade vai ter um padrão Flexor de membro superior e Extensor do membro inferior. A perna arrasta pelo chão fazendo uma circundação. Marcha do "pato" caracterizado por fraqueza nos músculos pélvicos, com a rotação exagerada da pelve, arremessando ou rolando o quadril de um lado para outro a cada passo, para deslocar o peso do corpo. Sinal de trendelenburg- teste que avalia o glúteo médio. Quando paciente tem fraqueza de glúteo médio a pelve tem a tendência de desabar para um dos lados. Devemos associar essa marcha anserina com a marcha de um paciente que tem miopatias, por exemplo, distrofia muscular de duchenne. Marchas Patológicas Marcha Hemiplegica ou Ceifante: Marcha anserina: Marcha Ebriosa ou Atáxica: Quando o paciente tem uma atáxia cerebelar, vai apresentar também uma disartria (dificuldade na fala) Marcha em tesoura: Comum em pacientes que nasceu com Paralisia Cerebral Nestes casos, há a alternância cruzada em cada passo. Está marcha se dá pelo encurtamento dos músculos adutores do quadril, provocando a adução das coxas, de modo que os joelhos se cruzam um na frente do outro. Marcha Escavante: Esta marcha se caracteriza pelo toque no chão com a ponta do pé, como se estivesse escavando o solo. O problema ocorre por lesões no nervo fibular, nos nervos periféricos, radiculites, polineurites e poliomielites, que impede a dorsiflexão dos pés. Marcha Parkinsoniana: Tríade do parkinsonismo: Rigidez, tremor de repouso e Bradcinesia (lentidão de movimentos) Marcha lenta e em pequenos passos e além disso tem uma alteração postural. O início desta marcha é dificultado pela rigidez dos músculos, com passos mais curtos e sem o movimento dos braços. O caminhar apresenta a base alargada, com as pernas projetadas para frente e para os lados, com movimentos largos e imprecisos, com desequilíbrio e olhar voltado aos membros inferiores. KS