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NUTRIÇÃO DE PLANTAS Técnicas para aumento da produtividade da soja

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Nutrição de Plantas: Técnicas para 
aumento da produtividade da Soja 
Eng. Agr. Dr. Douglas Gitti 
Pesquisador de Manejo e Fertilidade do Solo 
Roteiro 
• 1- Manejo do solo e doses de calcário – A1; 
• 2- Manejo do solo, corretivos da acidez e doses – A1; 
• 3- Manejo do solo, corretivos da acidez e doses – A2; 
• 4- Enxofre: Elementar e sulfato; 
• 5- Magnésio via solo; 
• 6- Micronutrientes via solo; 
• 7- Boro: fontes e doses; 
• 8- Fertilizantes foliares: extratos de algas, magnésio. 
• Considerações 
 
 
 
 
Prof. pH M.O. P K Ca Mg H+Al Al SB CTC V S 
cm CaCl2 g/dm
-3 mg/dm-3 cmolc/dm
-3 % mg/dm-3 
0-20 5,02 36,3 19,5 0,5 7,3 1,1 5,8 0,0 8,8 14,6 60,4 6,21 
20-40 4,79 24,3 1,6 0,2 3,7 0,9 5,0 0,2 4,7 9,7 48,3 41,22 
Análise química do Solo – Maracaju – A1 
Argila 
0-20 cm: 50% argila 
Fonte: Raij et. al., 1997; Embrapa, 2013. 
Prof. B Cu Fe Mn Zn 
cm mg/dm-3 
0-20 0,46 7,61 38,7 144,2 5,6 
20-40 0,30 7,30 74,8 59,34 3,3 
Fonte: Sfredo et. al. (1999) e Sfredo (2007) 
1- Manejo do solo e doses de calcário – A1 
N° Manejo do Solo Saturação por bases * Doses (kg ha-1) 
1 SPD 0 0 
2 SPD Va=70% + Vb=50% 3.000 
3 SPD Va=80% + Vb=60% 6.000 
4 SPD Va=90% + Vb=70% 9.000 
5 SPD Va=100% + Vb=80% 12.000 
6 SPD Va=100% + Vb=100% 15.000 
7 Escarificador 0 0 
8 Escarificador Va=70% + Vb=50% 3.000 
9 Escarificador Va=80% + Vb=60% 6.000 
10 Escarificador Va=90% + Vb=70% 9.000 
11 Escarificador Va=100% + Vb=80% 12.000 
12 Escarificador Va=100% + Vb=100% 15.000 
13 Aiveca 0 0 
14 Aiveca Va=70% + Vb=50% 3.000 
15 Aiveca Va=80% + Vb=60% 6.000 
16 Aiveca Va=90% + Vb=70% 9.000 
17 Aiveca Va=100% + Vb=80% 12.000 
18 Aiveca Va=100% + Vb=100% 15.000 
19 Grade Pesada + Subsolador 0 0 
20 Grade Pesada + Subsolador Va=70% + Vb=50% 3.000 
21 Grade Pesada + Subsolador Va=80% + Vb=60% 6.000 
22 Grade Pesada + Subsolador Va=90% + Vb=70% 9.000 
23 Grade Pesada + Subsolador Va=100% + Vb=80% 12.000 
24 Grade Pesada + Subsolador Va=100% + Vb=100% 15.000 
Tabela 1. Descrição dos tratamentos para avaliação de manejos do solo e doses de calcário no 
sistema de produção soja e milho safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017 
* NC = [(V2 – V1)*CTC]/10*80 = t/ha. Va = 0-20 cm e Vb = 20-40 cm. Calcário Dolomítico PRNT=80%. 
Adubação: Tratamentos, Cultivar: NS 6823 RR 
Plantio:30/10/2016, Colheita: 01/03/2017 
1- Manejo do solo e doses de calcário 
• Há interação entre o manejo do solo e doses 
elevadas? 
 
• Qual a influência das doses elevadas? 
 
• Qual a influência dos manejos do solo? 
 
 
1- Manejo do solo e doses de calcário 
 TRATAMENTOS 
 
Doses de Calcário (t/ha) 
0 3 6 9 12 15 
Manejo do solo Médias 
Plantio Direto 64,8 67,1 67,2 66,3 69,4 66,5 66,9 b 
Escarificador 69,8 70,5 70,8 69,7 69,1 70,6 70,1 a 
Arado de Aiveca 63,0 64,9 68,3 66,8 66,6 63,9 65,6 b 
Grade Pesada 62,8 62,6 63,4 62,9 65,0 64,8 63,6 c 
Médias 65,1 (1) 66,3 67,4 66,4 67,6 66,5 
Teste F 
Manejo do solo 30,4 ** (p<0,01) 
Doses de Calcario 2,13 ns (p<0,07) 
M*D 1,04 ns (p<0,42) 
DMS (5%) -M 1,8 
CV (%) 3,64 
Tabela 1. Produtividade em função de manejos do solo e doses de calcário no sistema de produção 
soja e milho safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017 
1- Doses elevadas de calcário 
65,1 
66,3 
67,4 
66,4 
67,6 
66,5 
64
64
65
65
66
66
67
67
68
68
0 3 6 9 12 15
P
ro
d
u
ti
vi
d
a
d
e
 (
sc
/h
a
) 
Calcário (t/ha) 
Y = 65,1964 + 0,4284x – 0,0224x2 (R2 = 0,73) *. 9,6t/ha – 67,2sc/ha. Te – Tt = 2,1sc/ha 
Tabela 1. Produtividade em função de doses de calcário no sistema de produção soja e milho 
safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017 
- Sugestão: M. elevação do V%, etc...! 
- Doses elevadas de calcário (Dúvida). 
1- Manejo do solo 
66,9b 
70,1a 
65,6b 
63,6c 
60
62
64
66
68
70
72
Plantio Direto Escarificador Arado de Aiveca Grade Pesada
Médias seguidas por letras distintas minúsculas diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. 
Tabela 1. Produtividade em função do manejos do solo no sistema de produção soja e milho safrinha. 
Fundação MS, Maracaju, MS, 2017 
Há compactação? 
- Escarificador (30 cm)  Cultivo mínimo 
1- Manejo do solo e doses de calcário – A1 
• Há interação entre o manejo do solo e doses elevadas? 
- Não 
 
• Qual a influência das doses elevadas? 
- 9,6 t/ha  2,1 sc/ha 
 
• Qual a influência dos manejos do solo? 
- Escarificador > Plantio Direto > Aiveca > G. Pesada 
 
2- Manejo do Solo, Corretivos e Doses – A1 
N° Manejo do solo Produtos Doses (kg ha-1) 
1 Plantio direto/Escarificador/Sub-Adubador Calcário 0 
2 Plantio direto/Escarificador/Sub-Adubador Calcário 0,25 
3 Plantio direto/Escarificador/Sub-Adubador Calcário 0,50 
4 Plantio direto/Escarificador/Sub-Adubador Calcário 1,00 
5 Plantio direto/Escarificador/Sub-Adubador Calcário 2,00 
6 Plantio direto/Escarificador/Sub-Adubador Geox 0 
7 Plantio direto/Escarificador/Sub-Adubador Geox 0,25 
8 Plantio direto/Escarificador/Sub-Adubador Geox 0,50 
9 Plantio direto/Escarificador/Sub-Adubador Geox 1,00 
10 Plantio direto/Escarificador/Sub-Adubador Geox 2,00 
Tabela 1. Doses de calcário e Geox em área de sistema plantio direto para semeadura da soja e do 
milho safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017. 
** NC = [(70 – 60)*146]/10*80 = 1,8 t/ha (calcário dolomítico)/1,0 t/ha (Geox). Calcário Dolomítico PRNT=80%. Geox PRNT = 150 %. 
Adubação: Tratamentos, Cultivar: NS 6823 RR 
Plantio:01/10/2016, Colheita: 01/03/2017 
2- Manejo do Solo, Corretivos e Doses 
• Há interação entre corretivos e doses? 
 
• Qual a influência dos manejos do solo (Sub-Adubador)? 
2- Corretivos e Doses 
Plantio Direto Doses (t/ha) CALCÁRIO GEOX Média 
0,00 69,6 68,4 69,0 
 0,25 70,7 68,0 69,4 
 0,50 71,8 72,7 70,5 
 1,00 69,0 68,3 68,7 
 2,00 68,3 68,9 68,6 
 Média 69,9 69,3 
Teste F 
Doses 2,4 ns (p<0,07) 
Corretivo 0,48 ns (p<0,49) 
D*C 0,54 ns (p<0,70) 
DMS(5%) - 
CV (%) 4,00 
Tabela 1. Produtividade em função de doses de calcário e corretivos no sistema de produção soja e 
milho safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017. 
2- Corretivos e Doses 
69,0 
69,4 
70,5 
68,7 68,6 
68
68
69
69
70
70
71
71
0,0 0,3 0,5 1,0 2,0
P
ro
d
u
ti
vi
d
a
d
e
 (
sc
/h
a
) 
Doses de corretivo (t/ha) 
Plantio Direto 
Tabela 1. Produtividade em função de doses de corretivos no sistema de produção soja e milho 
safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017 
- Calcário superficial (manutenção V%) 
- 1° ano: produtividades semelhantes! 
2- Corretivos e Doses 
Escarificador Doses (t/ha) CALCÁRIO GEOX Média 
0,00 68,5 (1) 67,1 67,8 
 0,25 72,4 72,1 72,3 
 0,50 71,0 69,4 69,8 
 1,00 72,7 67,7 70,2 
 2,00 68,9 71,9 70,4 
 Média 70,7 69,6 
Teste F 
Doses 5,63 ** (p<0,01) 
Corretivo 3,26 ns (p<0,08) 
D*C 4,62 ** (p<0,01) 
DMS(5%) - 
CV (%) 2,67 
Tabela 1. Produtividade em função de doses de calcário e corretivos no sistema de produção soja e 
milho safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017. 
2- Corretivos e Doses 
Y = 68,9552 + 9,8760x – 6,5398x2 (R2 = 0,74) *. 0,75t/ha – 72,7sc/ha. Te – Tt = 4,2sc/ha 
68,5 
72,4 
71,0 
72,7 
68,9 
66
67
68
69
70
71
72
73
74
0,0 0,3 0,5 1,0 2,0
P
ro
d
u
ti
vi
d
a
d
e
 (
sc
/h
a
) 
Doses de calcário (t/ha) 
Escarificador 
Tabela 1. Produtividade em função de doses de calcário no sistema de produção soja e milho 
safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017 
- Calcário superficial (manutenção V%) 
- 1° ano: aumento 4,2 sc/ha (0,75 t/ha) 
2- Corretivos e Doses 
Sub-Adubador Doses (t/ha) CALCARIO GEOX Média 
0,00 71,5 70,4 (1) 71,0 
 0,25 76,3 75,9 76,1 
 0,50 70,1 69,4 70,0 
 1,00 72,3 76,6 74,5 
 2,00 72,3 74,1 73,2 
 Média 72,5 73,3 
Teste F 
Doses 16,70 ** (p<0,01) 
Corretivo 1,94 ns (p<0,17)D*C 3,62 * (p<0,02) 
DMS(5%) - 
CV (%) 2,46 
Tabela 1. Produtividade em função de doses de calcário e corretivos no sistema de produção soja e 
milho safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017. 
2- Corretivos e Doses 
Y = 71,1998 + 5,7724x – 2,3255x2 (R2 = 0,21) *. 1,24t/ha – 74,8sc/ha. Te – Tt = 4,4sc/ha 
70,4 
75,9 
69,4 
76,6 
74,1 
64
66
68
70
72
74
76
78
0 0,25 0,5 1 2
Doses de Geox (t/ha) 
Sub-adubador 
Tabela 1. Produtividade em função de doses de Geox no sistema de produção soja e milho safrinha. 
Fundação MS, Maracaju, MS, 2017 
- Aplicação no perfil (V% ???) 
- 1° ano: aumento 4,4 sc/ha (1,24 t/ha) 
2 – Manejo do solo 
TRATAMENTOS 
0 t/ha 0,25 t/ha 0,5 t/ha 1,0 t/ha 2,0 t/ha 
CALCÁRIO GEOX CALCÁRIO GEOX CALCÁRIO GEOX CALCÁRIO GEOX CALCÁRIO GEOX 
Plantio Direto 69,6 68,4 70,7 68,0 71,8 72,7 69,0 68,3 68,3 68,9 69,5b 
Escarificador 68,5 67,1 72,4 72,1 71,0 69,4 72,7 67,7 68,9 71,9 70,1b 
Sub-Adubador 71,5 70,4 76,3 75,9 70,1 69,4 72,3 76,6 72,3 74,1 72,9a 
69,9 68,6 73,1 72,0 71,0 70,5 71,3 70,9 69,8 71,6 
69,3 72,6 70,7 71,1 70,7 
Teste F 
Manejo do solo 25,63 ** (P<0,01) 
Doses 6,86 ** (P<0,01) 
Corretivo 0,54 ns (P<0,46) 
M*D 6,00 ** (P<0,01) 
M*C 1,92 ns (P<0,15) 
D*C 1,81 ns (P<0,13) 
M*D*C 2,24 * (P<0,03) 
DMS (5%) -M 1,1 
DMS (5%) -C 0,8 
CV (%) 3,1 
Média 70,9 
Tabela 1. Produtividade em função de manejo do solo, doses de calcário e corretivos no sistema de 
produção soja e milho safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017. 
2 – Manejo do solo 
69,5 b 
70,1b 
72,9a 
67
68
69
70
71
72
73
74
Plantio Direto Escarificador Sub-adubador
P
ro
d
u
ti
vi
d
a
d
e
 (
sc
/h
a
) 
Tabela 1. Produtividade em função do manejo do solo no sistema de produção soja e milho safrinha. 
Fundação MS, Maracaju, MS, 2017 
- Compactação? Profundidade? 
- Sub-Adubador (50 cm) ou Escarificador (30 cm) 
2- Manejo do Solo, Corretivos e Doses – A1 
• Há interação entre corretivos e doses? 
-PD: Não 
-ESC: Calcário  0,75 t/ha 
-Sub-Adubador: Geox  1,24 t/ha 
 
• Qual a influência dos manejos do solo (Sub-Adubador)? 
- Sub-Adubador > Escarificador > Plantio Direto 
 
- Sub-Adubador: produtividade X custo operacional 
 
Há limitação produtiva pela compactação!!! 
Prof. pH M.O. P K Ca Mg H+Al Al SB CTC V S 
cm CaCl2 g/dm
-3 mg/dm-3 cmolc/dm
-3 % mg/dm-3 
0-20 5,9 27 39 0,45 5,7 2,2 1,8 0 8,3 10,1 82 13 
20-40 4,8 18 6 0,20 2,3 0,8 2,8 0,2 3,3 6,1 55 81 
Análise química do Solo – Maracaju – A2 
Argila 
0-20 cm: 60% argila 
Fonte: Raij et. al., 1997; Embrapa, 2013. 
Prof. B Cu Fe Mn Zn 
cm mg/dm-3 
0-20 0,50 8,3 16 55,4 9,0 
20-40 0,35 7,3 34 22,2 1,4 
Fonte: Sfredo et. al. (1999) e Sfredo (2007) 
3- Manejo do Solo, Corretivos e Doses – A2 
N° Manejo do solo Produtos Doses (kg ha-1) 
1 Plantio direto/Subsolador/Sub-Adubador Calcário 0 
2 Plantio direto/Subsolador/Sub-Adubador Calcário 0,25 
3 Plantio direto/Subsolador/Sub-Adubador Calcário 0,50 
4 Plantio direto/Subsolador/Sub-Adubador Calcário 1,00 
5 Plantio direto/Subsolador/Sub-Adubador Calcário 2,00 
6 Plantio direto/Subsolador Geox 0 
7 Plantio direto/Subsolador Geox 0,25 
8 Plantio direto/Subsolador Geox 0,50 
9 Plantio direto/Subsolador Geox 1,00 
10 Plantio direto/Subsolador Geox 2,00 
Tabela 1. Doses de calcário e Geox em área de sistema plantio direto para semeadura da soja e do 
milho safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017. 
Calcário Dolomítico PRNT=80%. Geox PRNT = 150 %. 
Adubação: Tratamentos, Cultivar: 6410 IPRO 
Plantio:30/10/2016, Colheita: 01/03/2017 
3- Corretivos e Doses 
Plantio Direto Doses (t/ha) CALCÁRIO GEOX Média 
0,00 67,8 66,1 67,0 (1) 
 0,25 70,1 68,3 69,2 
 0,50 72,3 73,7 73,0 
 1,00 74,0 70,1 72,1 
 2,00 73,1 74,4 73,8 
 Média 71,5 70,5 
Teste F 
Doses 2,83 * (p<0,04) 
Corretivo 0,40 ns (p<0,53) 
D*C 0,45 ns (p<0,76) 
DMS(5%) - 
CV (%) 6,72 
Tabela 1. Produtividade em função de doses de calcário e corretivos no sistema de produção soja e 
milho safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017. 
3- Corretivos e Doses 
67,0 
69,2 
73,0 
72,1 
73,75 
62
64
66
68
70
72
74
76
0,00 0,25 0,50 1,00 2,00
P
ro
d
u
ti
vi
d
a
d
e
 (
sc
/h
a
) 
Doses de corretivo (t/ha) 
Plantio Direto 
Tabela 1. Produtividade em função de doses de corretivo no sistema de produção soja e milho 
safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017 
Y = 67,4915 + 8,6736x – 2,8181x2 (R2 = 0,83) *. 1,53 t/ha – 74,2sc/ha. Te –Tt = 7,2sc/ha 
- Calcário superficial (manutenção V%) 
- 1° ano: aumento 7,2 sc/ha 
3- Corretivos e Doses 
Subsolador Doses (t/ha) CALCÁRIO GEOX Média 
0,00 76,1 77,7 76,9 (1) 
 0,25 73,8 79,7 76,8 
 0,50 76,5 76,9 76,1 
 1,00 71,4 72,3 71,9 
 2,00 72,9 74,5 73,7 
 Média 74,1 76,2 
Teste F 
Doses 2,69 * (p<0,05) 
Corretivo 2,74 ns (p<0,10) 
D*C 0,61 ns (p<0,65) 
DMS(5%) - 
CV (%) 5,28 
Tabela 1. Produtividade em função de doses de corretivos no sistema de produção soja e milho 
safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017. 
3- Corretivos e Doses 
76,9 76,8 76,7 
71,9 
73,7 
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
0,00 0,25 0,50 1,00 2,00
P
ro
d
u
ti
vi
d
ad
e 
(s
c/
h
a)
 
Doses de corretivos (t/ha) 
Subsolador 
Tabela 1. Produtividade em função de doses de corretivo no sistema de produção soja e milho 
safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017 
Y = 76,7553 - 2,0737x (R2 = 0,50) *. 
- Inconsistente (2016/17) 
- 1° ano: ??? 
3- Corretivos e Doses 
Sub-Adubador Doses (t/ha) CALCÁRIO GEOX Média 
0,00 74,0 (1) - 74,0 
 0,25 74,4 - 74,4 
 0,50 77,6 - 75,3 
 1,00 75,5 - 75,5 
 2,00 76,0 - 76,0 
 Média 75,5 - 
Teste F 
Doses 0,63 ns (p<0,64) 
Corretivo - 
D*C - 
DMS(5%) - 
CV (%) 4,70 
Tabela 1. Produtividade em função de doses de corretivos no sistema de produção soja e milho 
safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017. 
3- Corretivos e Doses 
74,0 
74,4 
77,6 
75,5 
76,0 
71
72
73
74
75
76
77
78
0,00 0,25 0,50 1,00 2,00
P
ro
d
u
ti
vi
d
ad
e 
(s
c/
h
a)
 
Doses de calcário (t/ha) 
Sub-Adubador 
Tabela 1. Produtividade em função de doses de calcário no sistema de produção soja e milho 
safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017 
Y = 74,2319 + 3,9443x – 1,5766x2 (R2 = 0,40) *. 1,25t/ha – 76,7sc/ha. Te – Tt = 2,7sc/ha 
- Aplicação no perfil (V% ???) 
- 1° ano: aumento 2,7 sc/ha (1,25 t/ha) 
3- Manejo do Solo 
TRATAMENTOS 
0,00 t/ha 0,25 t/ha 0,5 t/ha 1,0 t/ha 2,0 t/ha 
CALCÁRIO GEOX CALCÁRIO GEOX CALCÁRIO GEOX CALCÁRIO GEOX CALCÁRIO GEOX 
Plantio Direto 67,8 66,1 70,1 68,3 72,3 73,7 74 70,1 73,1 74,4 70,8 
Subsolador 76,1 77,7 73,8 79,7 76,5 76,9 71,4 72,3 72,9 74,5 75,3 
Sub-Adubador 74,0 - 74,4 - 77,6 - 75,5 - 76,0 - 75,4 
72,6 71,9 72,8 74,0 75,5 75,3 73,6 71,2 74,0 74,5 
72,3 73,3 75,4 72,7 74,2 
Teste F 
Manejo do solo 2,96 ns (p<0,06) 
Doses de Calcario 0,54 ns (p<0,70) 
Corretivo - 
M*D 0,64 ns (p<0,73) 
M*C - 
D*C - 
M*D*C - 
DMS (5%) -M - 
DMS (5%) -C - 
CV (%) 7,23 
Média 73,7 
Tabela 1. Produtividade em função de manejo do solo, doses de calcário e corretivos no sistema de 
produção soja e milho safrinha. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017. 
3- Manejo do Solo 
70,8 
75,3 75,4 
68
69
70
71
72
73
74
75
76
Plantio Direto Subsolador Sub-adubador
P
ro
d
u
ti
vi
d
a
d
e
 (
sc
/h
a
) 
Tabela 1. Produtividade em função do manejo do solo no sistema de produção soja e milho safrinha. 
Fundação MS, Maracaju, MS, 2017. 
- Compactação? 
- Subsolador (50 cm) ou Sub-Adubador (50 cm) 
3- Manejo do Solo, Corretivos e Doses – A2 
• Há interação entre corretivos e doses? 
- PD: Não 
- Sub: Não 
 
• Qual a influência dos manejos do solo (Sub-Adubador)? 
- Sub-Adubador = Subsolador > Plantio Direto 
 
- Sub-Adubador: produtividade X custo operacional 
 
Há limitação produtiva pela compactação!!!4- Enxofre: elementar e sulfato 
N° Fertilizantes Doses (kg/ha) Aplicação N P K S 
1 MAP 138,4 - 15,2 72 84 0 
2 MAP + gesso 138,4 + 267 Lanço 15,2 72 84 40 
3 MAP + sulfurgran 138,4 + 44,4 Lanço 15,2 72 84 40 
4 MAP + sulfurgran 138,4 + 44,4 Sulco 15,2 72 84 40 
5 SS 400,0 Sulco 0 72 84 40 
6 MAP + sulfurgran 138,4 + 5,5 Sulco 15,2 72 84 5 
7 MAP + sulfurgran 138,4 + 11,1 Sulco 15,2 72 84 10 
8 MAP + sulfurgran 138,4 + 22,2 Sulco 15,2 72 84 20 
9 MAP + SS 121,1 + 50,0 Sulco 13,3 72 84 5 
10 MAP + SS 103,8 + 100,0 Sulco 11,4 72 84 10 
11 MAP + SS 69,2 + 200,0 Sulco 7,6 72 84 20 
Tabela 1. Descrição dos tratamentos para avaliação de fontes e doses de enxofre no sulco de 
semeadura da cultura da soja. Fundação MS, Deodápolis, MS, 2016/17. 
MAP (11-52-00), gesso agrícola (12% S), sulfurgran (90% S), SS (18-00-00 + 10% S). 
Adubação: Tratamentos, Cultivar: NS 6823 RR 
Plantio:26/10/2016, Colheita: 18/02/2017 
4- Enxofre: elementar e sulfato 
• É possível utilizar o S ementar para suprir 
manutenção do sistema? 
4- Enxofre: elementar e sulfato 
Tabela 1. Produtividade em função de fontes e doses de enxofre no sulco de semeadura da cultura da 
soja. Fundação MS, Deodápolis, MS, 2016/17. 
MAP (11-52-00), gesso agrícola (12% S), sulfurgran (90% S), SS (18-00-00 + 10% S). 
Adubação: Tratamentos, Cultivar: NS 6823 RR 
Plantio:18/10/2016, Colheita: 23/02/2017 (122 DAE) 
N° Fertilizantes Doses (kg/ha) Aplicação S (kg/ha) Produtividade (sc/ha) 
1 MAP 138,4 - 0 65,7 
2 MAP + gesso 138,4 + 267 Lanço 40 63,9 
3 MAP + sulfurgran 138,4 + 44,4 Lanço 40 66,2 
4 MAP + sulfurgran 138,4 + 44,4 Sulco 40 68,0 
5 SS 400,0 Sulco 40 66,9 
6 MAP + sulfurgran 138,4 + 5,5 Sulco 5 65,2 
7 MAP + sulfurgran 138,4 + 11,1 Sulco 10 67,0 
8 MAP + sulfurgran 138,4 + 22,2 Sulco 20 66,8 
9 MAP + SS 121,1 + 50,0 Sulco 5 68,0 
10 MAP + SS 103,8 + 100,0 Sulco 10 67,3 
11 MAP + SS 69,2 + 200,0 Sulco 20 69,5 
4- Enxofre: elementar e sulfato 
Doses de S (kg/ha) 
Fontes de Enxofre 
Elementar Sulfato Média 
0 65,7 65,7 65,7 
5 65,2 68,0 66,6 
10 67,0 67,3 67,1 
20 66,8 69,5 68,1 
40 68,0 66,9 67,4 
Média 66,5 67,5 
Teste F 
Fonte 0,88 ns 
Dose 0,66 ns 
F*D 0,60 ns 
DMS (5%) - Fontes - 
CV (5) 5,29 
Tabela 1. Produtividade em função de fontes e doses de enxofre no sulco de semeadura da cultura da 
soja. Fundação MS, Deodápolis, MS, 2016/17. 
* e ns – significativo a 10% de probabilidade, e não significativo pelo teste de F, respectivamente. CV – coeficiente de variação. RL – 
regressão linear. 
4- Enxofre: elementar e sulfato 
65,7 
65,2 
67,0 66,8 
68,0 
65,7 
68,0 
67,3 
69,5 
66,9 
63
64
65
66
67
68
69
70
0 5 10 20 40
P
ro
d
u
ti
vi
d
ad
e 
(s
c/
h
a)
 
Doses de S (kg/ha)) 
Elementar Sulfato
y = 65,6235 + 0,0611x (R2 = 0,78) (p<0,13). T40 – Tt = 2,3 sc/ha (MAP + sulfurgran) 
y = 65,8956 + 0,3010x – 0,0069x2 (R2 = 0,79) (p<0,23). 22kg/ha – 69,2 sc/ha. Te –Tt = 3,5 sc/ha (Formulado) 
Tabela 1. Produtividade em função de fontes e doses de enxofre no sulco de semeadura da cultura da 
soja. Fundação MS, Deodápolis, MS, 2016/17. 
- S sulfato (formulados): 10 e 20 kg/ha de S  3,5 sc/ha 
- S elementar (sulfurgran): acima 40 kg/ha de S (?)  2,3 sc/ha 
4- Enxofre: elementar e sulfato 
Doses de S (kg/ha) 
Fontes de Enxofre 
Elementar Sulfato Média 
0 49,3 49,3 49,3 (1) 
5 50,3 53,7 52,0 
10 50,2 55,0 52,6 
20 51,0 54,8 52,9 
40 53,8 55,4 54,6 
Média 50,9 b 53,6 a 
Teste F 
Fonte 7,03 * 
Dose 2,77 * 
F*D 0,69 ns 
DMS (5%) - Fontes 2,1 
CV (5) 7 
Tabela 1. Produtividade em função de fontes e doses de enxofre no sulco de semeadura da cultura da 
soja. Fundação MS, Naviraí, MS, 2016/17. 
* e ns – significativo a 10% de probabilidade, e não significativo pelo teste de F, respectivamente. CV – coeficiente de variação. RL – 
regressão linear. (1) y = 50,6637 + 0,1069x (R2 = 0,77) . 
4- Enxofre: elementar e sulfato 
49,3 
50,3 50,2 
51,0 
53,8 
49,3 
53,7 
55,0 54,8 
55,4 
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
0 5 10 20 40
P
ro
d
u
ti
vi
d
ad
e
 (
sc
/h
a)
 
kg/ha de S 
Elementar Sulfato
y = 50,6637 + 0,1069x (R2 = 0,77). T10 – Tt = 5,7sc/ha (Formulado) 
Tabela 1. Produtividade em função de fontes e doses de enxofre no sulco de semeadura da cultura da 
soja. Fundação MS, Naviraí, MS, 2017. 
- S sulfato (formulados): 10 e 20 kg/ha de S 
- S elementar (sulfurgran): acima 40 kg/ha de S (?) 
4- Enxofre: elementar e sulfato 
• É possível utilizar o S ementar para suprir manutenção do 
sistema? 
- Sim (> 50% argila e teores S > 10 mg/dm3 0-20 cm) 
 
Porem, 
- análise custo: 
- formulado (15 kg/ha S sulco) x sulfurgran (40 kg/ha S sulco) 
5 - Magnésio – via solo 
N° Produtos Doses de Mg (kg/ha) Doses p.c. (kg/ha) Modo de aplicação 
1 Testemunha - - - 
2 Sulfato de Mg 2,5 8,5 Pulverizado pré-semeadura 
3 Sulfato de Mg 5,0 17,0 Pulverizado pré-semeadura 
4 Oxi/Sulfato de Mg 2,5 8,5 Lanço pré-semeadura 
5 Oxi/Sulfato de Mg 5,0 17,0 Lanço pré-semeadura 
6 Oxi/Sulfato de Mg 2,5 8,5 Sulco 3° caixa 
7 Oxi/Sulfato de Mg 5,0 17,0 Sulco 3° caixa 
Sulfato de Magnésio: Mg – 30,5%, S – 17,7%. 
Oxi/Sulfato de Mg (Produmag 33): Mn – 30%, S – 3%, Mn – 3%. 
Tabela 1. Descrição dos tratamentos para avaliação de fontes e doses de magnésio na cultura da soja. 
Fundação MS, Maracaju, Naviraí, MS, 2016/17. 
Adubação: 320 kg/ha (02-20-20), Cultivar: NS 6823 RR 
Plantio:10/10/2016, Colheita: 16/02/2017 
Análise química do Solo – Maracaju e Naviraí 
Prof. - Naviraí B Cu Fe Mn Zn 
cm mg/dm-3 
0-20 0,11 0,6 24 21,8 1,3 
20-40 0,15 0,5 31 17,1 0,2 
ZINCO 
Teor médio Zn (0,8-1,49 mg/dm-3): 5,0 kg/ha 
MANGANÊS 
Teor médio Mn (15-30 mg/dm-3): 4,0 kg/ha 
COBRE 
Teor médio Cu (0,80-1,69 mg/dm-3): 1,5 kg/ha 
BORO 
Teor baixo B (< 0,11 mg/dm-3): 1,5 kg/ha 
Fonte: Sfredo et. al. (1999) e Sfredo (2007) 
Prof. - Maracaju B Cu Fe Mn Zn 
cm mg/dm-3 
0-20 0,46 7,61 38,7 144,2 5,6 
20-40 0,30 7,30 74,8 59,34 3,3 
6 - Micronutrientes via solo: Zinco 
Tabela 1. Descrição dos tratamentos para avaliação de fontes e doses de zinco na cultura da soja. 
Fundação MS, Maracaju, Naviraí, MS, 2016/17. 
N° Produtos Doses de Zn (kg/ha) Doses p.c. (kg/ha) Modo de aplicação 
1 Testemunha - - - 
2 Sulfato de Zn 2,5 7,3 Pulverizado pré-semeadura 
3 Sulfato de Zn 5,0 14,6 Pulverizado pré-semeadura 
4 Oxi/Sulfato de Zn 2,5 10,0 Lanço pré-semeadura 
5 Oxi/Sulfato de Zn 5,0 20,0 Lanço pré-semeadura 
6 Oxi/Sulfato de Zn 2,5 10,0 Sulco 3° caixa 
7 Oxi/Sulfato de Zn 5,0 20,0 Sulco 3° caixa 
Sulfato de Zinco: Zn – 34,4%, S – 16,7%, K – 1,0%. 
Oxi/Sulfato de Zn (Zincodur 25/17): Zn – 25%, S – 6%. 
Fonte: Sfredo et. al. (1999) – Teor médio Zn (0,8-1,49 mg/dm-3): 5,0; Sfredo (2007). 
Adubação: 320 kg/ha (02-20-20), Cultivar: NS 6823 RR 
Plantio:10/10/2016, Colheita: 23/02/2017 
6 - Micronutrientes via solo: Manganês 
Tabela 1. Descrição dos tratamentos para avaliação de fontes e doses de manganês na cultura da soja. 
Fundação MS, Maracaju, Naviraí, MS, 2016/17. 
Sulfato de Manganês: Mn – 30,5%, S – 17,7%, K – 1,0%. 
Oxi/Sulfato de Mn (Produman 30): Mn – 30%, S – 3%. 
Fonte: Sfredo et. al. (1999) – Teor médio Mn (15-30 mg/dm-3): 4,0; Sfredo (2007). 
N° Produtos Doses de Mn (kg/ha) Doses p.c. (kg/ha) Modo de aplicação 
1 Testemunha - - - 
2 Sulfato de Mn 2,0 6,75 Pulverizado pré-semeadura 
3 Sulfato de Mn 4,0 13,5 Pulverizado pré-semeadura 
4 Oxi/Sulfato de Mn 2,0 6,75 Lanço pré-semeadura 
5 Oxi/Sulfato de Mn 4,0 13,5 Lanço pré-semeadura 
6 Oxi/Sulfato de Mn 2,0 6,75 Sulco 3° caixa 
7 Oxi/Sulfato de Mn 4,0 13,5 Sulco 3° caixa 
Adubação: 320 kg/ha (02-20-20), Cultivar: NS 6823 RR 
Plantio:10/10/2016, Colheita: 23/02/2017 
6 - Micronutrientes via solo: Cobre 
Tabela 1. Descrição dos tratamentos para avaliação de fontes e doses de cobre na cultura da soja. 
Fundação MS, Maracaju, Naviraí, MS, 2016/17. 
Sulfato de Cobre: Cu – 25%, S – 12%. 
Oxi/Sulfato de Cu(Coppergran 10/4): Cu – 10%, S – 3%. 
Fonte: Sfredo et. al. (1999) – Teor médio Cu (0,80-1,69 mg/dm-3): 1,5; Sfredo (2007). 
N° Produtos Doses de Cu (kg/ha) Doses p.c. (kg/ha) Modo de aplicação 
1 Testemunha - - - 
2 Sulfato de Cu 0,75 3,0 Pulverizado pré-semeadura 
3 Sulfato de Cu 1,50 6,0 Pulverizado pré-semeadura 
4 Oxi/Sulfato de Cu 0,75 7,5 Lanço pré-semeadura 
5 Oxi/Sulfato de Cu 1,50 15,0 Lanço pré-semeadura 
6 Oxi/Sulfato de Cu 0,75 7,5 Sulco 3° caixa 
7 Oxi/Sulfato de Cu 1,50 15,0 Sulco 3° caixa 
Adubação: 320 kg/ha (02-20-20), Cultivar: NS 6823 RR 
Plantio:10/10/2016, Colheita: 23/02/2017 
6 – Magnésio (Mg) e Micronutrientes (Zn, Mn, Cu) via solo 
• Qual a influência de cada M via solo? 
 
- 50% argila (Maracaju) 
 
- 15% argila (Naviraí) 
6 – Magnésio (Mg) e Micronutrientes via solo (Zn, Mn, Cu) 
71,0 71,0 
70,3 
71,3 
72,1 
73,3 73,1 
68
70
72
74 Zn 
69,2 
70,6 70,4 70,3 
71,0 
73,4 
72,8 
68
70
72
74 Mg 
71,0 
69,3 
70,9 
70,2 
71,7 71,9 
73,0 
68
70
72
74
Mn 
71,6 71,2 
73,4 
71,4 
73,5 
69,7 
73,0 
68
70
72
74
Cu 
Maracaju (50% arg.) Magnésio Zinco Manganês Cobre 
Teste F 1,26 ns (p<0,31) 0,39 ns (p<0,88) 0,63 ns (p<0,70) 0,89 ns (p<0,51) 
DMS (5%) - - - - 
CV (%) 4,11 5,86 4,84 4,89 
Média 71,1 71,7 71,1 72,0 
6 – Magnésio (Mg) e Micronutrientes via solo (Zn, Mn, Cu) 
57,6 
60,2 60,7 60,4 
59,6 
56,6 
57,9 
50
52
54
56
58
60
62
58,5 
56,8 
56,1 
58,8 
59,6 
58,0 
59,8 
50
52
54
56
58
60
62
55,5 
53,1 
55,0 
56,8 
55,8 
57,2 
58,1 
50
52
54
56
58
60
62
58,1 58,0 
58,9 
56,6 
59,0 
61,8 
61,1 
50
52
54
56
58
60
62
Naviraí (15% arg.) Magnésio Zinco Manganês Cobre 
Teste F 1,38 ns (p<0,26) 1,22 ns (p<0,32) 1,46 ns (p<0,23) 1,52 ns (p<0,22) 
DMS (5%) - - - - 
CV (%) 5,03 4,73 5,04 5,23 
Média 58,9 58,2 55,7 58,9 
6 – Magnésio (Mg) e Micronutrientes (Zn, Mn, Cu) via solo 
• Qual a influência de cada M via solo? 
 
• 50% argila (Maracaju) 
- Não houve influência! 
 
• 15% argila (Naviraí) 
- Produmag: 2,5 kg/ha de Mg (lanço pré-semeadura); 
- Zincodur: 5,0 kg/ha de Zn (lanço pré-semeadura e sulco); 
- Produman: 5,0 kg/ha de Mn (sulco) 
 
 
 
 
 
7 – Boro: fontes e doses 
T Produto Dose B (kg/ha) Dose Produto (kg/ha) Modos de aplicação 
1 Testemunha - - - 
2 Ácido Bórico (17% B) 1,00 5,9 D1 + D2 + V4 
3 Granubor (14% B) 0,25 1,8 Sulco Sem./Lanço pré-sem. 
4 Granubor (14% B) 0,50 3,6 Sulco Sem./Lanço pré-sem. 
5 Granubor (14% B) 1,00 7,2 Sulco Sem./Lanço pré-sem. 
6 Granubor (14% B) 2,00 14,4 Sulco Sem./Lanço pré-sem. 
7 Produbor (10% B) 0,25 2,5 Sulco Sem./Lanço pré-sem. 
8 Produbor (10% B) 0,50 5,0 Sulco Sem./Lanço pré-sem. 
9 Produbor (10% B) 1,00 10,0 Sulco Sem./Lanço pré-sem. 
10 Produbor (10% B) 2,00 20,0 Sulco Sem./Lanço pré-sem. 
Tabela 1. Descrição dos tratamentos para avaliação de fontes e doses na cultura da soja. Fundação 
MS, Maracaju, MS. 
Naviraí 
Adubação: 320 kg/ha (02-20-20), Cultivar: NS 6823 RR 
Plantio:28/10/2016, Colheita: 23/02/2017 
7 – Boro: fontes e doses 
• Há diferença entre as fontes? 
 
• Qual a dose para sulco e lanço? 
7- Boro: sulco de semeadura 
Doses de B (g/ha) 
Fontes de Boro 
Granubor Produbor Média 
0 72,7 72,7 72,7 
250 75,6 75,4 75,5 
500 77,9 74,4 76,2 
1.000 76,5 74,1 75,3 
2.000 75,5 70,2 72,8 
Médias 75,6 73,3 
Teste f 
Fonte 3,70 ns p<0,06 
Dose 1,38 ns p<0,25 
F*D 0,62 ns p<0,64 
DMS (5%) 2,5 
CV (%) 5,81 
Tabela 1. Produtividade em função de fontes e doses de boro no sulco de semeadura da cultura da 
soja. Fundação MS, Maracaju, MS, 2016/17. 
* e ns – significativo a 10% de probabilidade, e não significativo pelo teste de F, respectivamente. CV – coeficiente de variação. RL – 
regressão linear. 
7- Boro: sulco de semeadura 
72,7 
75,6 
77,9 
76,5 
75,5 
72,7 
75,4 
74,4 74,1 
70,2 
66
68
70
72
74
76
78
80
0 250 500 1000 1500
P
ro
d
u
ti
vi
d
ad
e 
(s
c/
h
a)
 
Doses de B (g/ha) 
Granubor Produbor
y = 73,1432 + 0,0108x – 0,000006x2 (R2 = 0,82) (p<0,10). 900g – 78sc/ha. Te – Tt = 5,3sc/ha 
y = 73,1112 + 0,0067x – 0,000006x2 (R2 = 0,90) (p<0,15). 558g – 75sc/há. Te – Tt = 2,3sc/ha 
Tabela 1. Produtividade em função de fontes e doses de boro no sulco de semeadura da cultura da 
soja. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017. 
- Granubor: 900 g/ha de B (sulco)  5,3 sc/ha 
- Produbor: 560 g/ha de B (sulco)  2,3 sc/ha 
2000 
7- Boro: lanço pré-semeadura 
Doses de B (g/ha) 
Fontes de Boro 
Granubor Produbor Média 
0 68,6 68,4 68,6 
250 67,2 66,4 66,8 
500 67,9 67,4 67,7 
1.000 69,8 64,4 67,1 
2.000 70,3 65,5 67,9 
Médias 68,8 a 66,5 b 
Teste f 
Fonte 6,53 * p<0,01 
Dose 0,51 ns p<0,71 
F*D 1,64 ns p<0,18 
DMS (5%) 
CV (%) 4,71 
Tabela 1. Produtividade em função de fontes e doses de boro a lanço na cultura da soja. Fundação MS, 
Naviraí, MS, 2016/17. 
* e ns – significativo a 10% de probabilidade, e não significativo pelo teste de F, respectivamente. CV – coeficiente de variação. RL – 
regressão linear. 
7- Boro: lanço pré-semeadura 
68,6a 
67,2a 
67,9a 
69,8a 
70,3a 
68,4a 
66,4a 
67,4a 
64,4b 
65,5b 
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
0 250 500 1000 1500
P
ro
d
u
ti
vi
d
ad
e 
(s
c/
h
a)
 
Doses de B (g/ha) 
Granubor Produbor
Tabela 1. Produtividade em função de fontes e doses de boro a lanço em pré-semeadura da cultura da 
soja. Fundação MS, Maracaju, MS, 2017. 
- Granubor: > 2.000 g/ha de B (lanço) 
2000 
7 – Boro: fontes e doses 
• Há diferença entre as fontes? 
- Sim, Granubor > Produbor 
 
• Qual a dose para sulco e lanço? 
- 900 g/ha de B (sulco) 
- > 2.000 g/ha de B (lanço) 
8.1 – Extrato de algas 
N° Produtos Doses (L/ha) 
Estádio durante estresse 
hídrico (NOV/2016) 
Aplicação – 02/12/2017 
(1° chuva após estresse) 
1 Controle - - - 
2 Ascofol 0,3 V1 – V4 (vegetativo) R2 
3 Ascofol + Total Nitro (2 doses) 0,3 + 0,2 V1 – V4 (vegetativo) R2 
4 Ascofol + Amix Mo (20 g/ha) 0,3 + 0,3 V1 – V4 (vegetativo) R2 
5 Ascofol + Total Nitro + Amix Mo 0,3 + 0,2 + 0,3 V1 – V4 (vegetativo) R2 
6 Controle - - - 
7 Ascofol 0,3 V5 - R2 (reprodutivo) R3 
8 Ascofol + Total Nitro 0,3 + 0,2 V5 - R2 (reprodutivo) R3 
9 Ascofol + Amix Mo 0,3 + 0,3 V5 - R2 (reprodutivo) R3 
10 Ascofol + Total Nitro + Amix Mo 0,3 + 0,2 + 0,3 V5 - R2 (reprodutivo) R3 
Tabela 1. Descrição dos tratamentos para avaliação de épocas de aplicação de extrato de algas, 
inoculantes e molibdênio na cultura da soja. Fundação MS, Maracaju, MS, 2016/17. 
Maracaju – 2° época (V1 - V4) 
Adubação: 320 kg/ha (02-20-20), Cultivar: NS 6823 RR 
Plantio: 23/10/2016, Colheita: 18/02/2017 
Maracaju – 1° época (V5 - R2) 
Adubação: 320 kg/ha (02-20-20), Cultivar: NS 6823 RR 
Plantio: 08/10/2016, Colheita: 12/02/2017 
8.1 – Extrato de algas 
Tratamentos 
Estádios Fenológico - Soja 
V4 R2 Médias 
Controle 75,2 A 69,6 B 72,4 
Ascofol (300 mL/ha) 75,4 A 71,7 A 73,5 
Ascofol + Total Nitro (2 doses) 74,4 A 72,8 A 73,6 
Ascofol + Amix Mo (20 g/ha) 74,7 A 72,2 A 73,5 
Ascofol + Total Nitro + Amix Mo 73,3 A 75,4 A 74,7 
Médias 74,7 72,5 
Teste f 
Estádios 5,61 * p<0,02 
Tratamentos 0,64 ns p<0,63 
E*T 2,03 ns p<0,13 
DMS (5%) 1,9 
CV (%) 3,40 
Tabela 1. Produtividade em função de extratos de algas, inoculante e molibdênio em dois estádios da 
cultura da soja. Fundação MS, Maracaju, MS, 2016/17. 
* e ns – significativo a 5 % de probabilidade (p), e não significativo pelo teste de F, respectivamente. CV – 
coeficiente de variação. DMS – diferença mínima significativa. 
8.1 – Extrato de algas 
75,2 A 75,4 A 
74,4 A 74,7 A 
73,3 A 
69,6 B 
71,7 A 
72,8 A 72,2 A 
75,4 A 
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
P
ro
d
u
ti
vi
d
ad
e 
(s
c/
h
a)
 
Aplicação foliar 
V3 R2
DMS (5%), Estádio dentro de Tratamentos: 4,2 sc/ha 
DMS (5%), Tratamento dentro de estádios: 6,0 sc/ha 
Sugestão: R3 
- Extrato de algas + inoculante + Molibdênio  5,8 sc/ha 
8.1 – MagnésioTrat. 
Tratamentos Dose total 
(L/ha) 
Dose por aplicação 
(L/ha) 
Épocas de aplicação 
1 Controle - - - 
2 AMIX Mg (6,1 %) - (183 g/ha) 3,0 1,0 V4 + R1 + R5 
3 AMIX Mg (6,1 %) - (366 g/ha) 6,0 2,0 V4 + R1 + R5 
4 AMIX Mg (6,1 %) - (549 g/ha) 9,0 3,0 V4 + R1 + R5 
5 AMIX Mg (6,1 %) - (732 g/ha) 12,0 4,0 V4 + R1 + R5 
Tabela 1. Descrição dos tratamentos para avaliação de doses de magnésio aplicado foliar em três 
estádios na cultura da soja. Fundação MS, Maracaju, MS, 2016/17. 
Maracaju 
Adubação: 320 kg/ha (02-20-20), Cultivar: NS 6823 RR 
Plantio:08/10/2016, Colheita: 15/02/2017 
8.1 – Magnésio 
72,3 
74,3 
(183 g/ha de Mg) 
73,8 
(366 g/ha de Mg) 
 
75,6 
(549 g/ha de Mg) 
 
76,1 
(732 g/ha de Mg) 
 
70
71
72
73
74
75
76
77
0 3 6 9 12
P
ro
d
u
ti
vi
d
ad
e 
(s
c/
h
a)
 
Doses de Amix Mg * - 6,1% Mg (L/ha) 
y = 72,6120 + 0,2990x (R2 = 0,86). T9 – Tt = 3,3sc/ha 
Sugestão: V3 + R2 + R5 
- Magnésio foliar: 549 g/ha 3,3 sc/ha 
- Calcário superficial + Plantio Direto 
- 1° ano  produtividades semelhantes! 
- Calcário superficial + Escarificação (30 cm) 
- 1° ano  aumento 4,2 sc/ha (0,75 t/ha) 
- Aplicação perfil: Sub-Adubador (50 cm) 
- 1° ano  aumento 4,4 sc/ha (1,24 t/ha) 
Considerações 
- Calcário superficial (manutenção V%) 
- 1° ano  aumento 7,2 sc/ha 
- Subsolador > Plantio Direto 
- 1° ano 
- Aplicação perfil: Sub-Adubador (50 cm) 
- 1° ano  aumento 2,7 sc/ha (1,25 t/ha) 
- S sulfato (formulados): 10 e 20 kg/ha de S  3,5 sc/ha 
- S elementar (sulfurgran): acima 40 kg/ha de S  2,3 sc/ha 
- Granubor: 900 g/ha de B (sulco)  5,3 sc/ha 
- Granubor: > 2.000 g/ha de B (lanço) 
Sugestão: R3 
- Extrato de algas + inoculante + Molibdênio  5,8 sc/ha 
Sugestão: V3 + R2 + R5 
- Magnésio foliar: 549 g/ha 3,3 sc/ha 
Considerações 
Obrigado! 
Eng. Agr. Dr. Douglas Gitti 
Pesquisador de Manejo e Fertilidade do Solo

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