Buscar

Tomografia Computadorizada: Formação de Imagens e Equipamentos

Prévia do material em texto

TOMOGRAFIA 
INTRODUÇÃO 
 FORMAÇÃO DE IMAGENS ATRAVÉS DE 
CORTES 
 RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS em outros 
planos e diferentes densidades 
 Alta qualidade e TRIDIMENSIONAL 3D 
 Analisa melhor o posicionamento das estruturas; 
melhor percepção do local 
 250 tons de cinza (25 na radiologia) 
 As imagens são formadas isoladamente e 
reconstruídas nos planos 
 São feitas com MAIOR RAPIDEZ ou quando o 
paciente não pode se mobilizar 
GANTRY, MESA E COMPUTADOR 
 Gantry: 
Corpo do aparelho 
O gantry POSSUI UMA ABERTURA (“um 
buraco”) para que o paciente possa ser posicionado 
adequadamente. (para melhorar a acomodação e 
posicionamento, podemos inclinar (angular) o 
gantry em +30º ou -30º. Caso haja dúvidas no 
posicionamento PODEMOS UTILIZAR LUZES 
INDICATÓRIAS para confirmar ou alterar a 
posição do paciente). 
 Mesa: 
A mesa em que O PACIENTE FICA E SE 
MOVIMENTA, a fim de melhorar as posições para 
os cortes tomográficos 
 Computador: 
OS DETECTORES CONVERTEM OS FÓTONS 
em sinal analógico, que, então, é ENVIADO PARA 
UM COMPUTADOR . 
 
TABELA DE DENSIDADE 
 
 Altos valores de TC são classificados como BRANCOS 
(HIPERDENSIDADES) 
 Baixos valores de TC são classificados como PRETOS 
(HIPODENSIDADE ) 
JANELAS 
 Imagens estudadas com janelas ESTREITAS são 
MAIS CONTRASTADAS e apresentam MENOR 
ESCALA DE CINZA 
 Larga janela favorece maior escala de cinza e pouco 
contraste 
 Em uma tomografia computadorizada do crânio 
podemos utilizar uma JANELA COM ÊNFASE 
NAS PARTES MOLES PARA AVALIAÇÃO DO 
PARÊNQUIMA CEREBRAL e uma JANELA 
ÓSSEA para a caracterização de eventuais LESÕES 
DA CALOTA CRANIANA 
VANTAGENS 
 Obtenção de IMAGENS SEM SUPERPOSIÇÃO 
 Capacidade de capturar diferenças mínimas de 
densidade tissular 
 Capacidade de detectar diferença de densidade 
entre tecidos, por meio da análise dos valores 
numéricos do coeficiente de atenuação 
 Ser um MÉTODO NÃO INVASIVO 
 REDUÇÃO DO TEMPO DE EXAME 
DESVANTAGENS 
 MAIOR QUANTIDADE DE RADIAÇÃO 
IONIZANTE 
 Método mais oneroso (gastos, despesa) 
FORMAÇÃO DA IMAGEM EM TC 
 A radiação, energia usada na tomografia, é 
produzida pelo tomógrafo e emitida enquanto o 
conjunto formado por tubo de raio-X e detectores 
gira em torno do paciente 
 Esse detector de fótons fica sempre oposto ao tubo, 
por onde saem os feixes de raios-X 
 Após atravessar o corpo do paciente, a radiação é 
captada, em forma de fótons, pelos detectores 
 Depois, os detectores convertem os fótons em sinal 
analógico, que, então, é enviado para um 
computador 
 Com o auxílio de um software específico, o 
computador transforma o sinal analógico em digital 
e, em seguida, em imagem 
 
 
 
PLANOS DE CORTE 
 Cortes esquemáticos e dos seios da face: axiais (A); 
coronais (B); sagitais (C). D e E. Reconstruções 
coronal e sagital do abdome (hidronefrose 
esquerda) 
 
 
DETECTORES 
 São cintiladores, originalmente um cristal de iodeto 
de sódio acoplado a uma fotomultiplicadora que 
precisa de uma fonte de alta tensão intensamente 
estabilizada 
DOSAGEM 
 O limite para trabalhadores ocupacionalmente 
expostos é de 5 rem/ano (50 mSv/ano) 
MEIOS DE CONTRASTE 
 Podem ser usados meios de CONTRASTE 
VENOSO, ORAIS OU RETAIS, dependendo do 
sistema em estudo e da indicação do exame, sendo, 
inclusive, o seu uso quase sempre recomendado 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Associada o estudo com cintilografia na 
INVESTIGAÇÃO PRINCIPALMENTE DE 
TUMORES E METÁSTASES 
 Ainda não está amplamente difundido pelo seu 
ALTO CUSTO