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19/11/2020 Estácio: Alunos
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Disc.: DIREITO CIVIL V 
Aluno(a): JESSICA LIZE SANTIN Matríc.: 201803426098
Acertos: 0,3 de 0,5 03/11/2020 (Finaliz.)
Acerto: 0,1 / 0,1
(2016 ¿ VUNESP - TJ-SP) A instituição do bem de família sobre um terço do patrimônio líquido, por ato de vontade, nos
moldes do Código Civil,
deverá ser formalizada necessariamente por escritura pública, levada a registro no Registro de Imóveis.
Nenhuma das respostas anteriores
produz efeitos temporalmente ilimitados, salvo se novo título for levado ao Registro, modificando o conteúdo
anterior.
afasta as regras sobre a impenhorabilidade do imóvel residencial estabelecidas em lei especial.
 terá forma solene e dependerá do registro do título no Registro de Imóveis para sua constituição.
Respondido em 03/11/2020 08:33:03
 
 
Compare com a sua resposta: A prevalência da paternidade socioafetiva em detrimento da paternidade biológica é
relevante sob os pontos de vista econômico, jurídico e social. Devem ser reconhecidas como jurídicas ambas as
paternidades, socioafetiva e biológica, em condições de igualdade material, sem hierarquia, a priori, nos casos em que
ambas apresentem vínculos socioafetivos relevantes; e que se proclame o reconhecimento jurídico da parentalidade
socioafetiva. O sentido contemporâneo de família abarca tanto relacionamentos parentais lastreados em vínculos afetivos
quanto em vínculos biológicos.
Acerto: 0,1 / 0,1
Com relação à União Estável marque a opção errada:
A Lei nº 9.278/96 chamada lei dos conviventes trouxe os requisitos subjetivos da união estável: ser uma união
duradoura, pública e com intuito de constituir família.
nenhuma resposta
 Em Maio de 2011, o Supremo Tribunal Federal em decisão unânime reconheceu a união estável de pessoas do
mesmo sexo por meio da ADI nº 4277. Posteriormente o CNJ editou a resolução nº 175 obrigando os cartórios
brasileiros a realizar casamento de pessoas do mesmo sexo.
 O regime de bens da união estável só poderá ser o da Comunhão Parcial desde que registrado em escritura
pública.
 Constituição Federal de 1988 considerou a união estável como entidade familiar, entretanto não definiu o
instituto.
Respondido em 03/11/2020 08:35:07
 
 
Compare com a sua resposta: Na falta de contrato escrito dispondo de forma divers, a união estável é regida pelo regime
da comunhão parcial de bens e desta forma somente os bens adquiridos onerosamente durante a união seriam objeto de
patrimônio comum e consequentemente meação. Como a aquisição do imóvel se deu em decorrência do que Maria
recebeu a título gratuito, estaria excluída da comunicação patrimonial com João. Além do que, Maria fez constar a sub-
rogação do valor da herança. Logo, João não terá qualquer direito a meação do imóvel de Saquarema.
Acerto: 0,0 / 0,1
O regime de separação de bens será obrigatório nos seguintes casos, exceto:
 Questão1
 Questão2
 Questão3
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pessoa divorciada que não houver realizado a partilha dos bens do casamento anterior.
 pessoas que contraírem o casamento com inobservância dos impedimentos matrimoniais.
 pessoa maior de setenta anos.
pessoas que contraírem o casamento com inobservância das causas suspensivas.
Todas as alternativas estão corretas.
Respondido em 03/11/2020 08:35:11
 
 
Compare com a sua resposta: O pedido de homologação não encontra possibilidade jurídica. Frise-se que a paternidade foi
reconhecida por ato voluntário, tendo o apelante assumindo por sua livre iniciativa o registro do menor como seu filho,
mesmo havendo dúvidas de sua parte, asseverando que assim o fez "por amor à Demandada, e ao suposto filho seu".
Verifica-se que o autor da ação tinha pleno conhecimento de que não era o genitor do menor, registrando-o por livre e
espontânea vontade, eis que afirmou, em depoimento, que, no ano de 2006 (antes do nascimento do menor) teria
descoberto que não pode ter filhos. Assim, as consequências deste ato são muito claras, e não há possibilidade de
revogação, ainda que com o consentimento da genitora do menor, isso porque não se pode permitir que a representante
do infante e o autor negociem, por desavença pessoal, sobre os interesses indisponíveis de uma criança de 6 anos de
idade, cuja filiação paterna foi reconhecida por livre vontade do apelante. Dispõe o artigo 1.604 do CC que "ninguém pode
vindicar estado contrário ao que resulta do registro de nascimento, salvo provando-se erro ou falsidade do registro". Logo,
o registro de nascimento somente é passível de anulação se apresentada prova inequívoca de que a vontade expressada
foi acobertada por qualquer dos vícios de consentimento ou se houver falsidade do registro, o que não é o caso. Assim,
não demonstrado nenhum dos vícios de consentimento, é impossível modificar o estado de filiação, mormente porque
reconhecida de forma voluntária e espontânea por aquele que sabia não ser o pai biológico Outrossim, insta salientar que
o simples fato de a prova técnica (exame genético) ter confirmado que o autor não é o pai biológico do menor não
constitui motivo bastante, por si só, a autorizar a desconstituição da filiação outrora registrada de forma voluntária e
consciente pelo apelante, visto que inexiste prova cabal do erro ou coação a que o recorrente teria sido submetido. Além
disso, pelos relatos apresentados, evidencia-se que existe afeto e carinho entre o autor e o menor, e que a motivação pelo
ajuizamento da presente demanda não se deu pelo rompimento do vínculo socioafetivo, mas por um desentendimento
havido entre o casal, acrescido da impossibilidade de pagamento da verba alimentar
Acerto: 0,0 / 0,1
O regime de separação de bens será obrigatório nos seguintes casos, exceto:
Nenhuma das alternativas.
Menores de 18 anos
 pessoas que contraírem o casamento com inobservância dos impedimentos matrimoniais.
 pessoa maior de setenta anos.
pessoas que contraírem o casamento com inobservância das causas suspensivas.
Respondido em 03/11/2020 08:35:17
 
 
Compare com a sua resposta: a) Após a EC 66/2010 é pacífico nos Tribunais pátrios, inclusive pela maioria doutrinária e
STJ, que não é mais cabível a interposição de ação de separação. Referida emenda constitucional modificou o art.226, §6º
da CF, prevendo, somente, como extinção do casamento o divórcio direto. Assim, uma ação de separação judicial seria
inadmitida por ausência de interesse de agir. Fato que poderia ocorrer, por economia e celeridade processual, seria o Juiz
responsável, antes da inadmissão da petição inicial, intimar o autor, no caso, Ricardo, para manifestar interesse no
divórcio direto. b) Os cônjuges casaram sob o regime de comunhão universal de bens. Sendo assim, como os bens foram
herdados pelo o cônjuge virago após o casamento, pelo art.1.668, I, do CC, apenas não se comunicam os bens doados ou
herdados gravados com a cláusula de incomunicabilidade, o que não aconteceu no caso. Sendo assim, Ricardo terá direito
à metade dos bens recebidos por Raquel, pelo falecimento de seu tio.
Acerto: 0,1 / 0,1
Augusto, viúvo, pai de Gustavo e Fernanda, conheceu Rita e com ela manteve, por dez anos, um relacionamento amoroso
contínuo, público, duradouro e com objetivo de constituir família. Nesse período, Augusto não se preocupou em fazer o
inventário dos bens adquiridos quando casado e em realizar a partilha entre os herdeiros Gustavo e Fernanda. Em meados
de setembro do corrente ano, Augusto resolveu romper o relacionamento com Rita. Face aos fatos narrados e
considerando as regras de Direito Civil, assinale a opção correta.
A ausência de partilha dos bens de Augusto com seus herdeiros Gustavo e Fernanda caracteriza causa suspensiva
 Questão4
 Questão5
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do casamento, o que obsta o reconhecimento da união estável entre Rita e Augusto.
As dívidas contraídas por Augusto, na constância do relacionamento com Rita, em proveito da entidadefamiliar,
serão suportadas por Rita de forma subsidiária.
.
Sendo reconhecida a união estável entre Augusto e Rita, aplicar-se-ão à relação patrimonial as regras do regime
de comunhão universal de bens, salvo se houver contrato dispondo de forma diversa.
 Em razão do fim do relacionamento amoroso, Rita poderá pleitear alimentos em desfavor de Augusto, devendo,
para tanto, comprovar o binômio necessidade-possibilidade.
Respondido em 03/11/2020 08:35:28
 
 
Compare com a sua resposta: Inicialmente devemos pontuar o princípio da dignidade da pessoa humana - artigo 1º, III,
CF 88 pois dele emana os demais princípios. A criança e o adolescente é considerada pessoa e merece atenção especial. O
princípio da paternidade responsável e o da solidariedade - artigos 227 e 230 da CF também podem ser elencados como
prioridade, visto que a socioafetividade busca o melhor interesse da criança e do adolescente. A parentalidade biológica
não ira se sobrepor a socioafetiva em casos comprovados de vínculos de afetividade. A família atual, com suas novas
conformações não mais alberga apenas a família derivada do casamento, e sim plúrimas opções familiares

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