Testes de Baeyer e Bromo em Limoneno

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Questionário 
 
7. 
As primeiras gotas de destilado ocorreram à temperatura de 95ºC o que 
corresponde à temperatura de ebulição da mistura. Este valor está de 
acordo com a previsão efetuada, isto é, 𝑇𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
𝑒𝑏 < 𝑇á𝑔𝑢𝑎
𝑒𝑏 = 100º𝐶. 
8. 
Tubo 1 – Limoneno/DCM + KMnO4 
Tubo 2- DCM + KMnO4 (Branco) 
Tubo 3- Limoneno/DCM + Bromo 
Tudo 4- DCM + Bromo (Branco) 
No tubo 1 verificou-se a alteração de cor, de violeta para castanho, 
correspondente ao precipitado de dióxido de manganês (MnO2). No tubo 2 
a cor não sofreu nenhuma alteração mantendo-se violeta. 
No tubo 3 observou-se que, ao adicionar a solução de bromo em 
trifluorometilbenzeno, de cor avermelhada, após homogeneização da 
mistura esta ficou incolor. No tubo 4, ao realizar esta adição, a mistura 
tornou-se amarelada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3-Tubo 1 Figura 2-Tubo 2 Figura 1-Tubo 4 e tubo 3 
9. 
As observações efetuadas no ponto anterior estão de acordo com as 
previsões efetuadas antes da experiência. Com o teste de Baeyer 
conseguimos comprovar a existência de ligações duplas no limoneno pois 
quando foi adicionado o permanganato de potássio ao tubo 1 ocorreu uma 
reação redox na qual o limoneno se reduziu e o KMnO4 oxidou formando 
um precipitado de cor castanha. Com o teste de Bromo, no tubo 3 verificou-
se uma alteração de cor para incolor devido ao ataque do bromo às ligações 
duplas do limoneno comprovando, assim, a existência das mesmas. Para 
garantir que o bromo ataca apenas as ligações duplas do limoneno, 
cobrimos o tubo com alumínio evitando a absorção da luz pelo bromo. Caso 
não o fizéssemos, haveria a formação de radicais de bromo que iriam atacar 
tanto as ligações duplas como as simples da molécula do limoneno.