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Atividade Contextualizada
Tópicos Integradores II
Letras-Português 
Universidade Maurício de Nassau
Aline Martins
Paulo Eduardo de Menezes Melo
Vivemos numa sociedade que ainda se anima ao ver a “desgraça/desonra” alheia ou já nos indignamos com a ridicularização das pessoas na internet?
Infelizmente somos ainda hoje uma sociedade que sente prazer com a desgraça alheia, não é a toa o sucesso de tantos jornais policiais ou de programas de fofoca que são lideres de audiência por trazer para a população noticias de assassinatos, traições e tantas outras barbaridades que levam o público ao êxtase com a mediocridade humana. 
Enquanto muitos se indignam com a ridicularização das pessoas na internet outros se utilizam de ataques e difamações para ganhar likes e seguidores que simpatizam com todo tipo de ideia, desde terra-planistas até o flerte com o fascismo. 
Nossa sociedade precisa ser inserida, os conceitos acadêmicos devem se popularizar e essa discussão sobre ética precisa nos ajudar a refutar o senso comum e nos guiar na criação de uma sociedade mais igual, justa e saudável para todos. Se não nos engajarmos iremos acabar controlados por essas novas tecnologias que estão cada vez mais presentes a nossa volta, como por exemplo: A questão dos governos controlarem nossas localizações utilizando dados das empresas telefônicas, devido a Pandemia, nossos smartfones estariam sendo usados para nos controlar? Os logaritmos do Youtube e do Facebook estariam nos cercando dentro de uma bolha de interesses sustentada por nossos egos? 
 Com isso, precisamos repensar a ética como sociedade, como coletivo e dessa forma responder a essas e outras questões éticas que surgem com os avanços tecnológicos, pra que essas tecnologias não sejam usadas contra nós.

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