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Exercício de História da África e da Cultura Afro-brasileira FAEL 08

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1
Leia o trecho abaixo 
“Uma parcela expressiva da sociedade brasileira compartilha a crença de ter construído uma nação — diferentemente dos Estados Unidos e da África do Sul, por exemplo — não caracterizada por conflitos raciais abertos. Além disso, imagina-se que em nosso país as ascensões sociais do negro e do mulato nunca estiveram bloqueadas por princípios legais tais como os conhecidos Jim Crow e o Apartheid dos referidos países. Para os que imaginam e advogam a singularidade paradisíaca brasileira, isto significa dizer que o critério racial jamais foi relevante para definir as chances de qualquer pessoa no Brasil. Em outras palavras, ainda é fortemente difundida no Brasil a crença de que a cultura brasileira antecipa a possibilidade de um mundo sem raças.” 
BERNARDINO, Joaze. Ação afirmativa e a rediscussão do mito da democracia racial no Brasil. Estudos Afro-Asiáticos, Ano 24, nº 2, 2002, p. 249. 
Qual o conceito ou palavra que melhor define o trecho acima:
A - Democracia racial. check_circleResposta correta
B - Islamismo.
C - Movimentos negros.
D - Pan-africanismo.
E - Racismo.
2
“O neo, portanto, traduz o status político do Estado “explorado” e ao mesmo tempo distingue através das ações das “novas metrópoles” o lugar dos novos-colonizadores promovendo uma ruptura entre o passado e o presente. Não existiria uma permanência do colonialismo uma vez que o Estado subjugado encontra-se agora numa situação de interferência financeira, econômica e política, mas não de dependência. 
As “novas metrópoles” distintas das antigas não se configuram mais em sedes governamentais com políticas de Estado empreendedoras, mas em empresas e empreendimentos que têm entre seus investidores chefes de Estado, financiadores de campanhas políticas e interesses disseminados que não equacionam as necessidades dos espaços ocupados nem necessitam de uma legislação unificadora. Com isso, esse sistema perde uma referência fixa, um nome, se torna mais perverso.” 
LOPES, Ana Mónica H. Neocolonialismo na África. Sankofa. Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana Ano IV, Nº 8, Dezembro/2011, p. 14-15. (adaptado) 
O trecho acima trata de que fenômeno histórico do século XIX?
A - Colonialismo.cancelRespondida
B - Imperialismo.
C - Islamismo.
D - Neocolonialismo. check_circleResposta correta
E - Pan-africanismo.
3
“O resultado desse êxodo foi o declínio, quando não a completa paralisação de inúmeros serviços essenciais anteriormente a cargo dos europeus. Em certos casos, como no Senegal, africanos foram especialmente treinados para ocupar as funções vagas. Na África Ocidental Inglesa, postos até então reservados aos brancos foram ocupados por africanos instruídos, o que, conforme salientou Richard Rathbone, explica em parte a lealdade da elite durante a guerra. Na África Ocidental Francesa, o governadorgeral queixavase de que os britânicos, os quais, contrariamente aos franceses, não estavam sujeitos à mobilização geral em suas colônias, aproveitavamse da situação para ocupar o terreno vago deixado pela partida dos agentes comerciais franceses. A presença europeia somente se reforçaria notadamente no Egito, onde desembarcaram vastos contingentes britânicos para a ofensiva aliada no Oriente Médio. Aos olhos dos africanos, o espetáculo inédito de europeus combatendose entre si – coisa que jamais haviam feito durante a ocupação colonial – talvez tenha sido ainda mais chocante do que o aparente êxodo. Pior ainda, os colonizadores incitavam os súditos uniformizados a matar o “inimigo” branco, até então pertencente a um grupo considerado sacrossanto dada a cor de sua pele, sendo todo ataque a qualquer de seus membros punido com a máxima severidade.” 
CROWDER, Michael. A Primeira Guerra Mundial e suas consequências. BOAHEN, Albert A. História geral da África VII: África sob a dominação colonial, 1880-1935, Brasília: UNESCO, 2010, p. 328-330. 
Com base no trecho acima e da situação na África, é correto afirmar:
A - A Primeira Guerra Mundial se iniciou pelas disputas imperialistas dos países europeus, as quais se transferiram para todos os domínios dos países, inclusive a África. check_circleResposta correta
B - Apesar de a Primeira Guerra Mundial não empregar contingentes africanos nos conflitos, a Europa exauriu os recursos africanos para alimentar e fornecer materiais às tropas em guerra.
C - As nações europeias não incentivaram as populações africanas a atacarem seus inimigos europeus, pois colocar os africanos na guerra poderia significar perder peças importantes na África.
D - Como a África não foi o principal terreno de conflitos da Primeira Guerra Mundial, pouco foi investido e desenvolvido no continente em função da guerra.
E - Quando do início da Primeira Guerra Mundial, grande parte da África já era independente e pouco dos conflitos foram transferidos para a África.
4
Leia o trecho abaixo 
“Tal ideia parece-nos um pouco exagerada, como é aliás apontado por Elikia M’BOKOLO em “Afrique Noire Histoire et Civilisations”, já que se, por um lado, a Conferência resulta essencialmente de uma iniciativa alemã, potência que comparativamente às outras suas congéneres europeias tinha menores interesses em África, por outro, ela de facto corresponde, grosso modo, à regulação de questões decorrentes da exploração comercial dos territórios que cada país reivindicava para a sua esfera de influência, tendo, por isso, assumido uma importância relevante a ocupação efectiva desses territórios por parte das potências administrantes” 
BORGES, João M. A constituição do Estado Moderno em África: o problema das fronteiras. Brief Papers, n°2/95, CEsA, Lisboa, 1995, p. 1. 
Qual é o evento que o trecho acima aborda?
A - Conferência de Berlim. check_circleResposta correta
B - Independência de Angola.
C - Primeira Guerra Mundial.
D - Primeira Revolução Industrial.
E - Segunda Revolução Industrial.
5
“Contudo, e neste apartado em que pós-colônia ainda implica a nação, e na sequência de tratar da forma como a Europa conquistou territórios, racializou as realidades e impôs a sua hegemonia epistémica aos povos sem história. Pius Adesanmi revela os discursos de resistência que emergem do que ele trata como “global South” (Adesanmi, 2004: 42). Para ele, a pós-colônia africana falhou, devido às exclusões no quadro do Estado, às disfuncionalidades devidas ao neocolonialismo e a formas internas de colonialismo, como o domínio violento da etnicidade e a prevalência de narrativas de violência (Adesanmi, 2004: 50-52). A associação entre o domínio do mercado e a globalização operada a partir do Norte conjugam-se igualmente no embranquecimento da história associado ao privilégio branco e ao predomínio das línguas de colonização (Adesanmi, 2004: 54). É neste apartado que à pós-colônia se associa a subsistência do discurso colonial.” 
SÁ, Ana Lúcia. A ideia de pós-colônia em cientistas sociais africanos na diáspora. Anais do 7.º CONGRESSO IBÉRICO DE ESTUDOS AFRICANOS, 2010, p. 5. 
A partir do trecho acima e dos processos de independência das nações africanas, é correto afirmar:
A - A colonização europeia na África trouxe diversos problemas econômicos e sociais para o continente. Todavia, esses problemas não se refletiram nos aspectos geopolíticos, já que as populações originais tiveram suas fronteiras respeitadas.cancelRespondida
B - As independências africanas foram cercadas de esperança de que resolveriam os problemas africanos, porém, logo as permanências do colonialismo e do neocolonialismo se mostraram problemáticas. check_circleResposta correta
C - As independências dos países africanos foi um processo de rompimento total e inaugurou uma nova fase para as nações africanas, uma vez que rompeu com as estruturas coloniais e neocoloniais.
D - O movimento pós-colonial foi altamente belicoso e resultou em guerras profundas, que assolaram a África e puseram grande oposição à Europa. Até hoje, a África sofre diplomaticamente com os efeitos desses movimentos pós-coloniais.
E - Os maiores problemasque o colonialismo e, principalmente, o neocolonialismo trouxeram ao continente africano foram as divisões geopolíticas problemáticas. Todavia, as potências coloniais mantiveram boas infraestruturas que foram aproveitadas pelas nações africanas.
6
“Desde aproximadamente os anos 1960 – a década da aceleração do processo de independência das colônias europeias, da derrubada da segregação racial nos Estados Unidos, dos movimentos estudantis de 1968 – desmoronou-se boa parte do mundo que as ciências humanas haviam construído. Mais precisamente, houve um profundo “descentramento” (decentering) desse mundo na academia – isto é, uma mudança dos paradigmas que guiam a pesquisa. A experiência europeia/norteamericana deixou de ser o padrão para se pensar a história do restante da humanidade. A relação entre “centro” e “periferia” no mundo moderno foi radicalmente re-definida a partir de uma perspectiva dialética, enfatizando a profunda interação e interpenetração entre esses dois “extremos”. Paralelamente, no imaginário dos pesquisadores, os “subalternos” (os “de baixo” na pirâmide social) ganharam voz, pensamento estratégico e participação ativa no processo histórico.” 
SLENES, Robert W. A importância da África para as Ciências Humanas. História Social, n. 19, segundo semestre de 2010, p. 20. 
Sobre o trecho acima, é correto afirmar: 
I. O trecho deixa claro que os processos de independência da África ocorreram totalmente isolados do resto do mundo. Em outras palavras, o mundo virou as costas para as nações africanas e as independências pouco refletiram no mundo ocidental. 
II. As independências dos países africanos trouxeram um novo problema global, que era a oposição entre países desenvolvidos e países subdesenvolvidos, ou da oposição entre 1º e 3º mundos, por exemplo. 
III. As independências africanas trouxeram novos elementos para interpretar o mundo, já que junto delas estava a discussão da situação da África, agora independente e autônoma, e das culturas que ali existiam e existiram. 
Indique a alternativa que apresenta os itens corretos:
A - I e II.cancelRespondida
B - I e III.
C - I.
D - II e III. check_circleResposta correta
E - III.
7
“A grande transformação das relações econômicas da África com o resto do mundo não foi o produto da partilha do continente no fim do século XIX. Ao contrário, a partilha da África foi uma consequência da transformação das relações econômicas desse continente com o resto do mundo e, em particular, com a Europa: processo que começou por volta de 1750, resultando na grande empreitada europeia de colonização dos últimos decênios do século XIX.” (p. 27) 
“Essa integração da África não nasceu de um dia para outro. Foi um processo lento e regular, tanto que qualquer observador pudesse constatar uma permanência dos velhos esquemas de produção agrícola e a predominância deles em termos estatísticos. As normas e os valores tradicionais permaneceram, a primeira vista, relativamente imutáveis, o que podia evidentemente incitar a subestimação da importância da evolução em curso. Não obstante, destacamos quatro mudanças: uma parte da produção logo se viu orientada sistematicamente para os mercados da economiamundo capitalista; tratavase de “produtos de primeira necessidade” para a economiamundo; essa produção exigia o recrutamento (ou a requisição) de trabalhadores, o que tendeu a implementação de novas estruturas de fornecimento de mão de obra; por fim, tal produção beneficiava, geralmente, aqueles que a dominavam no plano local, atraindo assim novos interessados. Tal processo foi simplesmente ativado pela integração, mas o fato é que onde existe a quádrupla combinação da produção orientada para um mercadomundo, da produção de artigos de primeira necessidade, da reestruturação da mão de obra e do lucro, dispomos da base econômica indispensável a integração, com todas as consequências políticas acarretadas por tal processo. Convém sublinhar que a integração da África na economiamundo não é a consequência de uma livre escolha. Nenhuma região escolheu essa opção. A integração foi um processo exógeno que se chocou com resistências. Ora, a resistência oposta pela África produziu alguns efeitos: ela retardou, depois diminuiu o próprio processo da integração. Mas houve um momento em que o equilíbrio das forças foi desfavorável aos oponentes. Isto não foi o fim da ação de origem local. As lutas pelo poder continuaram, mais ou menos segundo as vias preexistentes, porém obedecendo a novos imperativos sistemáticos e geralmente diferentes daqueles que estavam em vigor antes da integração. A ação local não conheceu trégua na África, tampouco em qualquer outra parte.” 
(p. 32-33) 
WALLERSTEIN, Immanuel. A África e a economia mundo. AJAYI, J.F. Ade. História geral da África VI: África do século XIX à década de 1880. Brasília: UNESCO, 2010. 
A partir do trecho acima e das relações africanas com a Europa, é correto afirmar: 
I. A partilha da África, em grande parte engendrada pela Conferência de Berlim, foi resultado de todas as políticas neocolonialistas e imperialistas da Europa na África, assim como da integração econômica mundial, através da industrialização e de toda estrutura necessária a ela que se desenvolvia na Europa. 
II. A integração econômica propiciada pela Europa, por meio da industrialização e da estrutura que a apoiava, com a necessidade de mão-de-obra assalariada, a qual era, ao mesmo tempo, produtora e consumidora, de matérias-primas baratas e de produção em grande escala foi um dos elementos que levou à integração mundial de forma imperialista. 
III. É possível afirmar que não houve qualquer relação do colonialismo com o neocolonialismo. Cada um é produto de condições diferentes. O colonialismo, por exemplo, não gerou um grande impacto na África, diferente do neocolonialismo, que definiu as fronteiras dos países africanos até hoje. 
Indique, abaixo, qual alternativa indica os itens corretos acima:
A - I e II. check_circleResposta correta
B - I e III.
C - I, II e III.
D - II e III.
E - III.
8
(ENADE 2017) A tabela a seguir foi elaborada a partir dos dados demográficos da população escrava no Brasil em 1872, por província, para mensurar a quantidade de africanos entre o total de escravos existentes no Império. 
A partir da análise dos dados, avalie as afirmações a seguir.
I. O Rio de Janeiro apresenta a maior proporção de africanos no seu contingente de escravos, em consequência do volumoso tráfico negreiro, que desembarcou grande contingente de pessoas nos portos da área até 1850.
II. O percentual total de escravos africanos nas províncias brasileiras é reflexo do declínio do tráfico de escravos logo após o processo de Independência do Brasil.
III. Desde 1850, com a proibição do tráfico africano, a propriedade de escravos - antes disseminada entre a população livre- passou a concentrar-se nas mãos de grandes senhores.
IV. A intensificação do tráfico interno, a partir de meados do século XIX - com a Lei Eusébio de Queirós -, provocou um impacto demográfico, com a concentração social e regional da propriedade escrava na atual região Sudeste.
É correto apenas o que se afirma em:
A -
I, II e IV.
CancelRespondida
B -
I, III e IV. 
check_circleResposta correta
C -
I,II e III.
D -
II e III.
E -
IV.
9
“Com efeito, na década de 1870, a luta entre as grandes potências europeias desloca-se para o continente africano. Nessa altura, a Inglaterra põe em marcha um plano de expansão a que a França e a Prússia, enfraquecidas pela guerra de 1870 e pelas convulsões sociais que se lhe seguiram, procuram neutralizar. Assim, sob a égide do rei Leopoldo II da Bélgica, efetua-se em Bruxelas a conferência internacional de 1876, que ficou conhecida pelo nome de Conferência Geográfica, para a qual Portugal não foi convidado. Deste modo, ignoravam-se deliberadamente as pretensões coloniais de Portugal, cujos territórios africanos iam de facto servir como moeda de troca entre as grandes potências. Prova disso são os sucessivos tratados que alternativamenteatribuem vantagens e desvantagens a Portugal. Esta diplomacia culmina com o Ultimato Inglês de 11 de Janeiro de 1890, a que o Governo Português foi obrigado a ceder, apesar de ter tentado obter ajuda quer da Alemanha, quer da França”. 
(RATO, Maria Helena da C. O colonialismo português, factos de subdesenvolvimento nacional. Análise Social, vol. XIX (77-78-79), 1983-3.º, 4.º 5.º, 1121-1129, p. 1125) 
Sobre o trecho acima e as disputas dos países europeus pelos territórios africanos, é correto afirmar: 
I. A exclusão de Portugal ocorreu, pois ela ainda era uma nação poderosa e detentora de diversos territórios na África. Essa exclusão funcionou, pois, já em 1890, Portugal tem que ceder seus territórios. 
II. As principais nações neocoloniais europeias que desempenharam as ações na África no século XIX e XX que caracterizaram o imperialismo do período foram Alemanha, Inglaterra, Bélgica e França. 
III. As reuniões e conferências organizadas para discutir as ações e os direitos europeus sobre a África só reuniam países europeus, excluindo países africanos e da América. 
Assinale, abaixo, a alternativa que indica os itens corretos:
A - I e II.cancelRespondida
B - I, II e III.
C - II. check_circleResposta correta
D - III e II.
E - III.
10
(ENADE 2004) Em sala de aula, o professor lê para seus alunos uma passagem de um manual francês de História, do curso secundário, que explicava o domínio da França sobre as populações do norte da África:
“A França deseja que as crianças árabes sejam tão bem instruídas quanto as crianças francesas. Isso prova que a França é boa e generosa com os povos que ela submeteu.”
(Petit Lavisse, 1884)
Da leitura e discussão sobre o texto, o professor pôde concluir, com seus alunos, que, nas escolas francesas, havia apresentação e difusão da colonização como:
A -
Atividade em prol dos dominados porque movida por objetivos civilizacionais.
check_circleResposta correta
B -
Domínio dos países industrializados sobre regiões fornecedoras de matérias-primas.
C -
Esforço de expansão da rede privada do ensino francês para outros continentes.
D -
Imposição militar da raça branca sobre os povos negros do mundo.
E -
Missão cristã de evangelização das populações muçulmanas do Magreb.

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