auditoria ok

Prévia do material em texto

1º PASSO: DELIMITAÇÃO DOS CONCEITOS.
Auditoria Interna
O auditor faz parte da estrutura organizacional da empresa. Como possuem vínculo 
com a Empresa prestam serviços de auditoria diretamente para a Empresa, mas sem 
perder sua independência de ideias. Possuem amplitude nas análises dos registros 
contábeis e outras documentações internos. Em grandes empresas possuem grande 
importância, muitas vezes, essas empresas possuem equipes de autorias ligados a 
Presidente, levando avaliação de riscos da administração, e possíveis falhas. 
Auditoria Externa
Ao contrário da auditoria de interna, na externa o auditor é independente da empresa e é 
contratado especificamente para este fim. Tem objetivo de comprovação com maior 
segurança e transparência dos registros contábeis. Para grandes Empresas há a 
obrigação pela Lei 11.638/07, de apresentar os dados contábeis à analises desses 
profissionais, registrados na Comissão de Valores Imobiliários.
Auditoria Governamental
Objetivo é a gerencia da gestão pública, na utilização dos recursos públicos, no 
controle e acompanhamento de todos atos relevantes que acontecem na administração 
pública.
2º PASSO: ESCOLHA UMA FERRAMENTA!
A auditoria contábil sempre utiliza ferramentas de controle interno das empresas para 
fazer os testes de autoria. O teste de observância é utilizado para verificar se os 
procedimentos estão sendo cumpridos. Esse teste é muito aplicado, pois auxilia o 
auditor identificar se os controles internos estão confiáveis. O exemplo de teste de 
observação é o confronto a nota fiscal com o pedido solicitado. 
 
3º PASSO: VOCÊ SE LEMBRA DO CASO DA PETROBRÁS?
O caso da Petrobras foi um escândalo grande, por causa do tamanho de volume de 
corrupção muito grande para um Empresa importante ligada ao governo. O relato do 
caso, demonstrada que a Empresa de autoria contratada a Prince, por um período, 
cuidou dos dados contábeis da Petrobras, sempre com anuência positiva, claro que isso 
aconteceu por ser um contrato rentável, e bom para as duas partes. Quando o escândalo 
veio a público a Prince se viu no centro do problema, porque ficou comprovado a 
corrupção da Empresa, e a partir a Prince se negou assinar os balanços da Petrobras, 
prejudicando ainda mais a Empresa na investigação da Lava Jato. Com isso a Petrobras 
entrou com um processo contra a Prince, se tornado ré por não ter “identificados” 
fraudes, e recorreu. 
 4º PASSO: VAMOS PESQUISAR MAIS?
A Empresa Rodonorte responsável por rodovias no Paraná, é investigada por corrupção, 
por pagamentos de propinas, improbidade administrativas dentre outros. É fraude, 
porque o maior contrato da Empresa era com o Governo, e houve grande movimentação 
de valores da empresa para pagamentos dessas propinas. Processada, a Empesa fechou 
um acordo de R$ 750.000.000,00 para ressarcimento aos cofres públicos. 
 
5º PASSO: O QUE DIZ A REPORTAGEM?
A reportagem do site Uol, relata o caso de corrupção da Empresa Rodonorte 
concessionaria de rodovia. Investigados pela Operação Lava-Jato da Polícia Federal, a 
empresa foi processada por pagamento de propinas, improbidade administrativa, a 
Empresa já foi condenada a pagamento de valor para ressarcimento dos cofres públicos, 
decisão inédita pelo grande valor da condenação. Pagamento de 750 milhões. O CVM a 
partir de vários casos de corrupção identificados, principalmente em contratos públicos 
que fazer verificação dos processos das auditorias dessas empresas durante esses 
períodos de contrato, e irá tomar providencial funcional, caso verifique falha nos 
procedimentos adotados por esses profissionais.
Referências:
Conceito e Evolução da Auditoria Interna, Externa e Auditoria Governamental. 
Disponível em <https://auditoriaoperacional.com.br/tecnicas-utilizadas-na-auditoria-
operacional-2/>. Acesso, 07 de Setembro de 2019
Com acordo, CCR reconhece propina em pedágio e vai reduzir tarifa em 30% no PR. 
Disponível em <https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/03/com-acordo-ccr-
reconhece-propina-em-pedagio-e-vai-reduzir-tarifa-em-30-no-pr.shtmll>. Acesso, 
07 de setembro de 2019