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Prof. Me. Lucio Olivo Rosas MIDIA: lat. media neutro pl. lat. de medius,a,um 'meio; instrumento mediador, elemento intermédio'; 1. Veículo ou meio de divulgação. (mídia eletrônica, mídia impressa, mídia exterior...) 2. Departamento de uma agência, que faz as recomendações, estudos, distribuições de anúncios e contato com os veículos (jornais, revistas, rádio, televisão etc.). 3. Numa agência, pessoa encarregada da ligação com os veículos e da compra de espaço (eventualmente de tempo) para inserção ou transmissão de anúncios. Informática: Qualquer material físico que pode ser usado para armazenar dados. Os computadores podem utilizar uma variedade de mídias, como discos, fitas ou CD-ROM. 4. Sistema social onde se vende, cria, propaga um produto, serviço ou conceito. Mizuho Tahara As mudanças na COMUNICAÇÃO e a diversificação da mídia; Desafios para o profissional de mídia do século XXI: • Consumidor mais exigente e menos fiel; • Concorrência entre veículos e novas mídias – promo – merchan; • Necessidade de conhecimento – administrar verbas; • Conhecimento – cultura geral – dados técnicos – atualização. Prof. Me. Lucio Olivo Rosas A “Era da Informação”… … é a “Era da Hiper-Estimulação O processo de transição do modelo de comunicação está acontecendo, é uma realidade. ESTAMOS SAINDO DA ERA DA INTERRUPÇÃO…...Entrando na era do Envolvimento Gerar envolvimento é gerar participação e interação. Gerar envolvimento é dialogar. - SURGE UM NOVO CONSUMIDOR DÁ ATENÇÃO (SÓ) AO QUE IMPORTA; QUE QUER INTERAGIR; QUER PARTICIPAR. Geração “nativos digitais”; Internet 2.0; Mídia Tradicional – reinventar; Novas Mídias – off-line e online; Tipos de Mídia: - Off-line: Todas as tradicionais – 180° - Online: Web, internet – 360° Como reinventar as mídias de massa tradicionais? RESULTADO Prof. Me. Lucio Olivo Rosas CONCEITOS: AUDIÊNCIA: É o percentual de pessoas pesquisadas, que vê, ouve ou lê um determinado veículo durante o período da pesquisa. Otipo utilizado é o individual, pois é o dado que interessa, afinal, pessoas é que compram produtos e serviços. COBERTURA: É o total de pessoas cobertas ou atingidas simultaneamente por uma programação de mídia que tiveram contato, pelo menos uma vez, com a mensagem publicitária (conceito também definido como alcance. A cobertura equivale em números absolutos ao que o REACH representa em relação as porcentagens de audiência. ABRANGENCIA: É a cobertura geográfica ou a área de abrangência de um veículo de comunicação. GRP - GROSS RATING POINT: Ou pontos de audiência bruta, consiste em ser um indicador que mede o tamanho do esforço de comunicação de determinada programação, e isso permite que os profissionais de mídia, pudesse tirar as duvidas já existentes e responde-las. Segundo Armando Sant’Anna ,com o GRP podemos identificar com segurança o publico total que estamos atingindo e com que frequência isso se verifica. Através do GRP é possível que se haja a soma do alcance de uma audiência individual, por meio de um conta, onde 1 GRP significa 1% de audiência domiciliares, e assim por diante. Para Tahara (1998) o GRP (Gross Rating Point ou Pontos de Audiência Bruta) é uma medida de intensidade da campanha. Ele é calculado com base na soma da audiência que se espera dos Prof. Me. Lucio Olivo Rosas programas ou anúncios. Já que foi citado o termo audiência, é possível afirmar, que para o mesmo autor, a audiência é o nome dado aos fenômenos de captação de mensagens, processo de captação esse, desempenhado pelos receptores. Fórmula: GRP = AUDIÊNCIA X FREQUENCIA Para ilustrar melhor a fórmula, se supõe que o primeiro comercial de uma campanha teve 50% de audiência e 50% de cobertura, o que resultaria em uma frequência igual a 1. O resultado desse GRP seria 50 multiplicado por 1, logo o GRP é igual a 50. Para o professor Longo (acesso a 2015), o GRP quantifica os esforços de comunicação de uma programação. Mostrando a intensidade com a qual o anunciante se comunica com seu público. CPP – Custo por ponto: Serve para medir a rentabilidade de um esforço de mídia, indicando quanto custa cada ponto de audiência ou GRP. É uma referência de custo e benefício do esforço de mídia planejado. Fórmula: CPP = Custo da mídia Total de GRP IMPACTOS: é o total de visualizações que uma inserção, em uma determinada mídia, provoca em uma pessoa. É o esforço de comunicação que se consegue quando uma pessoa está a frente de uma mensagem publicitária. Ex: 1 inserção num programa com 20% de audiência atinge 250.000 pessoas, então, foram conquistados 250.000 impactos. CPM – Custo por mil: Serve para medir a rentabilidade de um esforço de mídia, indicando quanto custa cada impacto em blocos de mil. É uma referência de custo e benefício do esforço de mídia planejado. Fórmula: CPM = Custo da mídia Total de Impactos Prof. Me. Lucio Olivo Rosas TARP - TARGET RATING POINT: Desempenha a mesma função do GRP, substituindo apenas o universo total atingido pelo número de pessoas que compõem um determinado target e que estão incluídos nesse universo (público alvo); O TARP não considera a audiência domiciliar, mas sim a audiência individual. Existe uma relação equivalente entre o número de GRPs e o de TARPs em determinadas programações. Através do TARP é possível trabalhar com cobertura e frequência eficaz, e é isso que a maioria das agências de propaganda procuram fazer hoje. EX.: O programa X atinge uma audiência de 30% de uma base de 200.000 de pessoas, ou seja, 60.000 pessoas. Dessa audiência, 10% - homens ABC acima de 18 anos 20% - mulheres ABC acima de 18 anos 30% - adolescentes ABC acima de 12 anos e abaixo de 18 anos. 40% - crianças ABC abaixo de 12 anos. Então, suponhamos que o seu target seja de adolescentes, classes ABC. Neste programa você deverá considerar apenas o percentual de pessoas com esse perfil, ou seja: 30% de 60.000 = 18.000, ou audiência a ser considerada = 9% (da base). CPM t – Custo por mil no target: Serve para medir a rentabilidade de um esforço de mídia, indicando quanto custa cada impacto no target em blocos de mil. É uma referência de custo e benefício do esforço de mídia planejado. Fórmula: CPM t = Custo da mídia Total de Impactos no target ÍNDICE DE RETORNO: É um percentual que determina o grau de profundidade que ao esforço de mídia conquistou levando-se em conta os impactos conquistados, em relação aos impactos no target conquistados. É uma referência de resultados do esforço de mídia planejado. Fórmula: Total de Impactos = 100 Total de Impactos no target = x Prof. Me. Lucio Olivo Rosas PENETRAÇÃO: A penetração também pode ser definida como o “total percentual da população geral ou de determinado target que consome cada meio.” ALCANCE: É o número de indivíduos atingidos pelo veículo/ mensagem pelo menos uma vez, dentro de um determinado período de tempo. Essas duas definições são do Grupo de Mídia Brasília. Outros conceitos importantes: FREQUENCIA: Número de vezes em que uma pessoa é exposta a uma mensagem de propaganda durante dado período de tempo. Frequência eficaz é aquela localizada dentro de um intervalo objetivado (geralmente entre 3 e 14 vezes no período de 2 semanas) CONTINUIDADE: É a variável de planejamento de mídia que estabeleceo período de tempo de veiculação de uma campanha. AUDIÊNCIA BRUTA: É a audiência acumulada considerando-se as superposições. AUDIÊNCIA LÍQUIDA: É a soma do número de pessoas diferentes, atingidas por uma programação, não considerando a superposição. INSERÇÃO: Publicação ou transmissão de um anúncio ou matéria. Colocação, veiculação. SUPERPOSIÇÃO (OVERLAPPING): É quando dois ou mais anúncios (em veículos diferentes ou não) atingem as mesmas pessoas. PROGRAMAÇÃO: 1. Conjunto dos programas de uma emissora de rádio ou televisão, incluindo sua estratégia de transmissão. 2. Conjunto de veiculações programadas em um meio ou veículo. PERFIL: Perfil da audiência de um veículo é a descrição do seu público segundo dados demográficos, socioeconômicos, psicográficos e culturais. SELETIVIDADE: Característica de meios ou veículos que oferecem alto atingimento de segmentos homogêneos da população em termos de sexo, idade, classe social, etc. MULTIMÍDIA: Combinação de diferentes meios e veículos dentro de um plano de mídia para favorecer cobertura, distribuição de frequência ou objetivos de comunicação da campanha. ADEQUAÇÃO: Similaridade editorial existente entre um veículo e uma campanha ou uso de um produto. CIRCULAÇÃO: Total de exemplares de uma edição de jornal ou revista efetivamente distribuídos ou vendidos. A circulação é a diferença entre a tiragem e o encalhe de uma edição. Prof. Me. Lucio Olivo Rosas Algumas referências para leitura: Sant’Anna Armando. Propaganda: Teoria, técnica e prática. Pioneira, 1998. Sampaio, Rafael. Propaganda de A a Z. Campus 1995. Philip Kotler, Administração de Marketing. Prentice Hall, 2000. James Ogden, Comunicação Integrada de Marketing. Prentice Hall, 2002. Sergio Bairon. Comunicação e Marketing. Futura, 2002. Dualibi&Simonsen. Criatividade & Marketing. Makron, 2000. Revista HSM Management. HSM do Brasil Revista Marketing. Editora Referência Revista Propaganda. Editora Referência Revista Com. Empresarial - Aberje Meio e Mensagem - Ed. M&M Revista da Criação – Ed. M&M