TRABALHO EM GRUPO XVI

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TRABALHO EM GRUPO – TG
ALUNOS:
MAICON TADEU CÂNDIDO RA1423849
NAYARA APARECIDA REZENDE RA1400950
POLO
CONSELHEIRO LAFAIETE - MG
2017
MAICON TADEU CÂNDIDO RA1423849
NAYARA APARECIDA REZENDE RA1400950
TRABALHO EM GRUPO - TG
Trabalho Acadêmico para o curso de graduação em Letras para obtenção de nota na disciplina Estudos Disciplinares XVI apresentado à Universidade Paulista - UNIP.
Professor: Mônica Mangaji
CONSELHEIRO LAFAIETE
2017
	TRABALHO EM GRUPO (TG)
Estudos Disciplinares XVI – Palestra: Estilos de Aprendizagem e Metodologias Ativas
A sociedade atual pede uma escola mais criativa, que ajude a desenvolver a solidariedade, a colaboração, o empreendedorismo – elementos capazes de produzir sentido em meio às mudanças da modernidade. É fato também que de tempos em tempos, aparece uma nova ferramenta com a promessa de revolucionar o ensino – isto foi visto com os laboratórios de informática, reforma curricular, PNE (Programa Nacional de Educação), PNLD (Programa Nacional do Livro Didático), tablets, livros digitais, entre outras propostas que ainda apresentam pouca efetividade. Em sua opinião e a partir da palestra “Estilos de Aprendizagem e Metodologias Ativas”, o que leva a esta pouca efetividade das propostas de integração das Tecnologias e metodologias ativas ao aprendizado? Existe resistência à implantação destas abordagens? Como preparar o educador para esta nova realidade? Aproveitem e contem suas experiências sobre o tema.
De acordo com os assuntos tratados na palestra “Estilos de Aprendizagem e Metodologias Ativas” ministrada pela Professora Dra. Mônica Mandaji as crianças e jovens já nasceram inseridos um uma realidade com um alto nível de desenvolvimento tecnológico, no entanto, os métodos de ensino utilizados pelos profissionais da educação precisam acompanhar essa nova geração.
As novas ferramentas tecnológicas pretendem modernizar as práticas pedagógicas para que os alunos alcancem uma aprendizagem significativa, porém são poucas escolas que possuem computadores com acesso à internet, televisores, retroprojetores e a lousa digital.
O professor enquanto mediador do conhecimento precisa aprimorar suas aulas aproveitando os recursos tecnológicos disponíveis. É preciso primeiramente que o professor identifique os tipos de atividades (práticas, em grupos, individual, visuais, musicais) que mais se adequam aos alunos, e posteriormente utilize as novas tecnologias para realizar essas atividades, fazendo com que os alunos assimilem o conteúdo de forma crítica e reflexiva.
Alguns professores são considerados como “imigrantes digitais”, uma vez que, eles precisam buscar conhecimentos sobre as novas tecnologias para incorporá-las em suas aulas, no entanto, no cenário atual inserir a tecnologia na sala de aula tem sido um grande desafio para as escolas e um dos principais motivos é que os profissionais ainda não estão suficientemente capacitados para utilizar essas modernas ferramentas tecnológicas em sua prática educativa e que alguns profissionais ainda preferem utilizar o métodos tradicionais de ensino que já se tornaram ultrapassados para essa nova geração.
Para suprir as dificuldades da inclusão das tecnologias os profissionais da educação precisam ter uma formação continuada para se atualizarem com as novas metodologias e usar a criatividade para criar aulas dinâmicas usando os recursos que a escola oferece. Além disso, em alguns momentos, os profissionais da educação precisam trabalhar em equipe trocando experiências sobre formas de incluir essas tecnologias, a fim de tornar a aula mais empolgante e fazer com que o aluno seja mais participativo e questionador, aumentando a capacidade de resolver problemas e de tomar decisões.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS