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ESCOLA ESTADUAL OSWALDO CATALANO
Akins Axuel nº 01
Ester Valença nº 09
Sara Cardoso nº 33
Calebe Roberto nº 46
3º G
TRABALHO DE HISTÓRIA
Biografia Renato Russo
São Paulo
2018
SUMÁRIO
1 Introdução	3
2 O Início de Tudo	4
3 A Saúde de Renato Russo	6
4 As Obras de Renato Russo	7
 4.1 Cinebiografia	8
5 Os Amores de Renato	9
6 As Drogas	10
7 A Morte de Renato	11
8 Conclusão	12
9 Bibliografia	13
 
1 Introdução
Esse trabalho tem o propósito de conhecer melhor a trajetória de vida de Renato Russo. O cantor e compositor, que nasceu no Rio de Janeiro, com uma vida marcada pelo uso de drogas, homossexualidade e diversas crises psicológicas. Russo é conhecido e homenageado até os dias de hoje, tanto pela sua criatividade e coragem na composição de suas músicas;
Usaremos como base artigos, relatos dos familiares, análise das letras de suas músicas e até mesmo o livro que foi escrito pelo mesmo. 
2 O Início de Tudo
Renato Manfredini Júnior (1960-1996) nasceu no Rio de Janeiro, no dia 27 de março de 1960. Foi compositor, cantor, vocalista e fundador da banda Legião Urbana.
Aos quatro anos, ganhou um disco dos Beatles, que era uma de suas bandas preferidas, ao lado de Rolling Stones, Sex Pistols e The Clash. Morou até os seis anos junto com sua família no Rio de Janeiro e em 1967 ele se mudou com sua família para Nova Iorque, pois seu pai funcionário do Banco do Brasil foi transferido para Forest Hills, no distrito do Queens. Mas em 1969 sua família voltou para o Brasil e Renato foi morar na casa do seu tio Sávio na ilha do Governador, Rio de Janeiro.
Foi então quando criou a banda Aborto Elétrico, que continha fortes traços da música punk. A banda durou apenas três anos (1979-1982), e então Renato Russo decide tocar sozinho, fazendo shows acompanhado de um violão de 12 cordas, intitulando-se “O Trovador Solitário”. Dessa época, nascem músicas com um estilo mais folk, como Faroeste Caboclo (considerada por este que escreve esta biografia a melhor canção já feita por um brasileiro), Eduardo e Mônica, Dado Viciado, Música Urbana 2 entre outras.
Depois, juntou-se a Marcelo Bonfá, Eduardo Paraná e Paulo Guimarães e formou a banda Legião Urbana. Na nova banda, Renato Russo já tinha adquirido influências importantes, do cantor Morrissey da banda The Smiths, e de Robert Smith, da banda The Cure. era necessário um guitarrista para que o trio fosse formado. Com isso, Eduardo Paraná, um conceituado guitarrista de Brasília é convidado por Renato para entrar na banda e junto com ele entra também o tecladista Paulo Paulista. Porém, estes dois rapidamente saem da banda, já que impunham um estilo muito pesado na banda, o que incomodava Renato e Bonfá.
Ico Ouro-Preto é convidado para ser o guitarrista e consegue um melhor resultado, mas acaba saindo em um mês. Dizia a lenda que ele morria de medo dos palcos.
Após quase desistirem, Bonfá e Renato decidem convidar Dado Villa-Lobos, nada menos do que sobrinho neto de Heitor Villa-Lobos, para assumir o posto de guitarrista da banda. Com o trio formado, a banda precisava de novas músicas, já que tinham shows marcados. Então, decidem tocar hardcore, música fácil, com energia contagiante e de poucos acordes. Desse tempo, surgem Petróleo do Futuro, Teorema e Perdidos no Espaço, entre outras.
Renato Russo também foi professor de língua e literatura inglesa na Cultura Inglesa entre os anos de 1978 e 1981. Ele era um professor muito procurado pelos pais dos alunos, porém, foi demitido por conta de alguns atritos entre ele e a direção. Na mesma época ele trabalhou em um programa de rádio chamado “O Jornal da Feira” onde ele defendia os direitos dos consumidores. Em 1983 Renato também trabalhou em um programa de rádio sobre os Beatles, numa FM de Brasília.
Fotografia 1: Renato Russo no coração de Brasília
 
Fonte: Do Próprio Bolso (2014) 
3 A Saúde de Renato Russo
Em 1973 sua família decidiu sair do Rio de Janeiro e ir para Asa Sul-Brasília. Quando Renato tinha 15 anos começou uma fase difícil da vida dele, foi diagnosticado como portador da epifisiólise, uma doença óssea que separa epífise proximal do fêmur. Quando os médicos souberam do resultado, eles submeteram uma cirurgia para implantar três pinos de platina na bacia. 
Renato ficou seis meses praticamente sem movimentos, e levou cerca de um ano e meio para se recuperar.
Renato soube que tinha Aids depois de ter namorado Robert Scott Hickmon, que o roqueiro conheceu em Nova York, em novembro de 1989. Morador de San Francisco, Scott era gay e tinha um namorado vítima da Aids. Russo e Scott viveram juntos alguns meses no Brasil, antes de o americano voltar para os Estados Unidos, no final de julho de 1990, quando usaram heroína juntos. “Foi fogo. O namorado do Scott estava em estado terminal de Aids e mesmo assim o Renato se envolveu com ele”, diz a amiga Leonice de Araújo Coimbra, a Léo, que estava com Russo em Nova York, em novembro de 1989, quando o romance começou. Em 1990, ela recebeu o músico em sua casa, em Brasília, que segurava o resultado de um exame. Chorando, abraçou forte a amiga e desabafou: “Sou HIV positivo”. Léo afirma: “Renato tinha certeza que pegou Aids do Scott. Ele foi embora e ninguém soube mais dele”. Russo nunca assumiu a Aids publicamente. Em 1992, perguntado por um jornalista, disse: “Não estou com Aids, que pergunta idiota”.
No início de sua doença estava otimista mas logo depois se tornou ainda mais depressivo, pelo abandono que sofreu do amor de sua vida, parou de tomar seus remédios e em 11 de outubro de 1996 falece Renato Manfredini Júnior, gênio, que mudou parte da história do Brasil que produziu uma obra rica e detalhada de sua própria vida, suas letras eram a representação bem descrita dele mesmo: triste e deprimido, revoltado e genial; apesar de ser uma pessoa incrível, não se achava assim.
4 As Obras de Renato Russo
Renato Russo surpreendeu os pais, amigos, fãs e a música brasileira não apenas enquanto viveu. Morto há três anos e meio, o líder da banda Legião Urbana permanece aclamado como mito do rock nacional. Na segunda-feira 27, faria 40 anos. Mesmo sem existir mais, a Legião é o grupo de rock que mais vende discos. Este mês, seu CD Acústico MTV, lançado em outubro de 1999, com um milhão de cópias, está em segundo lugar entre os mais vendidos – perde para Sandy & Júnior, em São Paulo, e Roberto Carlos, no Rio. De 1995 até agora, a Legião vendeu 10,2 milhões de cópias e os três discos-solos de Russo, 2 milhões. Renato Russo ferve em 140 sites da internet sobre a Legião. “Garotos de 13 anos o estão conhecendo e virando fãs fervorosos”, diz Simone Assad, jornalista e fã que coordenou, de Nova Friburgo, no interior do Estado do Rio, a edição do livro Renato Russo de A a Z, lançado em janeiro pela Editora Letra Livre, um dicionário com frases do cantor, com 453 verbetes. O jornalista carioca Arthur Dapieve prepara para setembro uma biografia. Seus pais, o funcionário aposentado do Banco do Brasil Renato Manfredini, 75 anos, e Maria do Carmo, lançarão um livro com os rascunhos de quando o filho compunha.
“Somos tão jovens” retratada a adolescência de Renato Russo, e como ele virou um dos maiores cantores e poetas brasileiros. Este filme foi dirigido por Antônio Carlos da Fontoura, quem representou Renato Russo foi Thiago Mendonça. O filme foi resultado de mais de 1,7 milhões de espectadores no Brasil.
Faroeste do Caboclo, uma das músicas mais conhecidas da banda, ganhou uma adaptação cinematográfica em 2013 que foi dirigida por René Sampaio, com roteiro de Victor Atherino e Marcos Bernstein. Os principais atores deste filme foram Fabrício Boliveira, ísis Valverde, Felipe Abib e César Troncoso. Este filme reuniu quase 1,5 milhões de espectadores no Brasil.
Renato teve quatro livros publicados durante sua carreira e após sua morte outros quatro livros foram lançados. A biografia “Renato Russo: Ofilho da Revolução” foi lançado em junho de 2009, a obra retrata o período de infância e adolescência de Renato, acontecimentos políticos, e visando também o amadurecimento de Renato como homem, poeta, artista e músico. Renato lançou 8 álbuns de estúdio, 5 álbuns ao vivo e 3 discos solo.
Fotografia 2: Marcelo Bonfa, Dado Villa-Lobos, Renato Rocha e Renato Russo
Fonte: Achei Usa (2018)
4.1 Cinebiografia
“Somos tão jovens” retratada a adolescência de Renato Russo, e como ele virou um dos maiores cantores e poetas brasileiros. Este filme foi dirigido por Antônio Carlos da Fontoura, quem representou Renato Russo foi Thiago Mendonça. O filme foi resultado de mais de 1,7 milhões de espectadores no Brasil.
“Faroeste do Caboclo” Ganhou uma adaptação cinematográfica em 2013 que foi dirigida por René Sampaio, com roteiro de Victor Atherino e Marcos Bernstein. Os principais atores deste filme foram Fabrício Boliveira, ísis Valverde, Felipe Abib e César Troncoso. Este filme reuniu quase 1,5 milhões de espectadores no Brasil.
5 Os Amores de Renato
Aos 12 confessa sofrer de paixão por seu primo e então, foi pouco mais tarde que teve segundo ele o único amor sério na vida, apesar de ser homossexual Renato declara: “Eu tive relações sexuais com mulheres, tenho um filho e ao contrário de alguns consigo me excitar.”
Estava em Nova Iorque quando conheceu Robert Scott Hickmon, este era gay, catador de lixo e viciado em heroína filho de pai alcoólatra e violento e mãe viciada em drogas, Renato Afirma: "Ele era lindo, branco, alto e loiro, vi nele a beleza que me encantava igualmente com meu primo aos 12 anos, ele era meu novo Davi de Michelangelo" Renato trouxe Robert para o Rio de Janeiro e levou consigo a Heroína. Usou durante um mês como afirma em uma entrevista pouco antes de morrer: "Era poético trazer ele para o Brasil, um morador de rua atraente e que trazia uma droga que não existia ainda no Rio"
Robert se relacionou com outras mulheres e contava isso a Renato que diz sobre o assunto na mesma entrevista: "Eu achava tudo bem porque tínhamos liberdade corporal e Robert dizia que se sentia mais homem transando com mulheres"
Renato descreve seu apreço por homens de maneira bem vulgar: "Gosto de homens porque eles não mentem em uma relação sexual é fisicamente visível ou estão excitados ou não estão, gosto de bunda peluda, o corpo de um homem é o prazer representado, com uma mulher me sinto dominado me sinto inferior e nunca vou conseguir satisfazer uma por completo".
Renato tinha relações com Robert mesmo sabendo que seu namorado anterior estava em estado terminal por causa da AIDS.
Em 1988, ele assumiu publicamente a homossexualidade. A mãe não queria. “É para lutar contra o preconceito que vou fazer isso, mãe”, disse ele.
6 As Drogas
Renato Russo tinha problemas com drogas. Fazia uso de heroína, maconha, álcool, dentro outros. Justificava fazer uso das substâncias pelo trauma que vivera ao ver seu pai batendo em sua mãe. 
O abuso do álcool, da cocaína e da heroína levou o cantor e compositor a buscar auxílio em uma clínica de reabilitação no Rio de Janeiro. Durante 29 dias, o artista ficou internado na tentativa de se livrar das substâncias e encarar uma abstinência menos traumática. Entre as várias terapias recomendadas, Renato se debruçou sobre a escrita. 
[1: Disponível em < https://epoca.globo.com/vida/noticia/2015/07/so-por-hoje-e-para-sempre-um-relato-sincero-de-renato-russo.html > Acesso em: 10 nov, 2018.]
Durante meu uso de heroína, entre agosto e outubro de 1990, tanto no hotel onde morava, como em viagens para shows e apresentações ao vivo pelo país (principalmente Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro), tive os primeiros sintomas de abstinência. Entrei em pânico, porque é o pior pesadelo, um vazio espiritual e uma angústia terrível, acompanhados de muita dor física e desconforto. Isso durou dois dias na primeira vez (cheguei a tomar mais de 100 mg de Valium para tentar dormir) e quatro dias na segunda interrupção do uso (porque voltei a usar a droga – que é minha droga de preferência – assim que entrei em contato com o fornecedor novamente). Lembro que da segunda vez tentei de tudo para minimizar a dor e o pânico, e nada adiantou. Nem Valium, ou massagens, preces, banhos quentes, ter companhia de amigos, outras drogas. Decidido a parar, por causa de meu trabalho (nessa época já não deixava nada interferir no meu desempenho em palco, só fora dele), voltei ao álcool, maconha e tranquilizantes. Vivia um estado de euforia ou depressão, medo ou sedação (e falta de contato com a realidade). No fundo achava muito romântico e até heroico estar me destruindo assim. – RUSSO. Só por Hoje e Para Sempre – 2018, p. 50
 
7 A Morte de Renato
Em seu último mês de vida, Russo praticamente não comia. Só bebia água de coco. Saul Bteshe, 50 anos, seu médico por oito anos, conta que, nos primeiros meses após descobrir a doença, o artista reagiu com otimismo. “Perto de sua morte, caiu em depressão”, conta o médico, que tratava do cantor antes de ele ser infectado. Quando o cantor foi a seu consultório pela primeira vez, Bteshe desconhecia a Legião. “Ele perguntou se eu não o estava reconhecendo”, lembra Bteshe, que o acompanhou em shows na fase avançada da doença.
Às vésperas da Semana Santa de 1993, o cantor Renato Russo tomou uma decisão extrema. Depois de quase morrer de overdose mais de uma vez, internou-se numa clínica de reabilitação próxima ao Maracanã, no Rio de Janeiro. Àquela época, venerado como líder da banda Legião Urbana, ele constatou ter “chegado ao fundo do poço, sentindo angústia, solidão e dor (até física, por vezes)”. O período de desintoxicação, que durou quase um mês, envolveu diversos exercícios psicológicos. Uma das terapias prescritas consistia em responder, por escrito, a perguntas feitas pelo corpo clínico, ou desenvolver temas apresentados por eles.
Foi em 11 de setembro de 1996, as 1h15 que ele morreu em consequência de complicações causadas pela Aids. 
No dia 22 de outubro de 1996, Dado e Bonfá, ao lado do empresário Rafael Borges, anunciaram o fim das atividades do grupo.
8 Conclusão
Com base no conteúdo apresentado no decorrer do trabalho, concluímos que apesar de Renato Russo ter uma história de vida bastante conturbada e cheia de reviravoltas seu talento sempre foi algo que se destacou em sua personalidade. Hoje, a música brasileira (especialmente o rock) tem grande influência de suas obras.
Todos conhecem pelo menos uma música da banda de Renato, pois apesar de letras simples, elas falam sobre coisas que todo jovem pensa ou já pensou algum dia. O sucesso do cantor não se deu somente por isso, mas também pela sua proximidade com o público e também por apesar de todos os problemas que o mesmo passava em sua vida pessoal, ele nunca deixara de estar nos palcos, de maneira que isso o aproximava cada vez mais dos fãs.
A música também ajudou muito Renato em todo seu processo de recuperação diante do uso de drogas, problemas psicológicos dentre outros. A música, para Renato era uma maneira de se expressar, por isso, como dito anteriormente a grande ligação com o público. 
9 Bibliografia
AUTOR DESCONHECIDO. “Renato Russo do Inferno ao Céu”. 2018. Disponível em: https://www.terra.com.br/istoegente/34/reportagens/rep_renato.htm
GARCIA, Sergio. “"Só por hoje e para sempre", um relato sincero de Renato Russo”. 2015. Disponível em: https://epoca.globo.com/vida/noticia/2015/07/so-por-hoje-e-para-sempre-um-relato-sincero-de-renato-russo.html
FRAZÃO, Dilva. “Renato Russo”. 2015. Disponível em: https://www.ebiografia.com/renato_russo/
VITTO, Don. “Iluminamos: Somos tão Jovens.”. 2016. Disponível em: http://www.iluminerds.com.br/iluminamos-somos-tao-jovens/
PONCE DE LEON, Diego. “Em diário autobiográfico, Renato Russo enfatizou amor e drogas”. 2015. Disponível em: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2015/07/25/internas_viver,588622/em-diario-autobiografico-renato-russo-enfatizou-amor-e-drogas.shtmlAUTOR DESCONHECIDO, “De Overdoses a Escândalos Públicos, Conheça o Diário do Recomeço de Renato Russo”. 2015. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/2015/07/1659444-de-overdoses-a-escandalos-publicos-conheca-o-diario-do-recomeco-de-renato-russo.shtml
AUTOR DESCONHECIDO. “Russo se recusava a comer, andar e a falar com amigos nos últimos dias”. 1996. Disponíve em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1996/10/12/caderno_especial/1.html

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