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Tutoria 01 – Módulo 03 
É só ser regrado! 
 
01- Definir e caracterizar: 
 
METABOLISMO 
É o somatório de todas as transformações químicas que ocorrem em determinada 
célula ou organismo, ocorre por meio de uma série de reações catalisadas enzimaticamente, as 
quais constituem as vias metabólicas. Cada uma das etapas consecutivas em uma via 
metabólica produz uma alteração química pequena e especifica, geralmente a remoção, 
transferência ou adição de um átomo ou grupo funcional. O metabolismo é constituídos de 
duas fases, o chamado catabolismo e anabolismo. 
As reações metabólicas visam: 
- obter energia química por degradação de nutrientes ricos em energia obtidos do 
meio ambiente; 
- converter as moléculas de nutrientes em moléculas com características próprias de 
cada células, incluindo-se os precursores de macromoléculas; 
- polimerizar precursores monoméricos em macromoléculas tais como proteínas, 
ácidos nucléicos, e polissacarídeos; 
- sintetizar e degradar biomoléculas necessárias a funções celulares especializadas, tais 
como lipídeos de membrana, mensageiros intracelulares e pigmentos. 
 
CATABOLISMO 
É a fase do metabolismo na qual moléculas e nutrientes orgânicos (carboidratos, 
lipídeos e proteínas) sofrem degradação, sendo convertidas em produtos finais menores e 
mais simples (por exemplo, ácido lático, CO​2​, NH​3​). As vias catabólicas liberam energia uma 
parte da qual é conservada na forma de ATP e de transportadores de elétrons reduzidos 
(NADH, NADPH, E FADH​2​); a energia restante é liberada na forma de calor. 
 
ANABOLISMO 
É também denominado biossíntese, moléculas precursoras pequenas e simples são 
ligadas entre si formando moléculas maiores e mais complexas incluindo-se lipídeos, 
polissacarídeos, proteínas, e ácidos nucléicos. As reações anabólicas requerem um 
fornecimento de energia, geralmente na forma de potencial de transferência do grupo 
fosforila do ATP e de perder redutor do NADH, NADPH e FADH​2​ . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIETA 
Refere-se aos hábitos alimentares individuais, onde cada pessoa tem uma dieta 
específica seja ela saudável ou não. Trata-se de um conjunto de alimentos que podem ser 
sólidos e/ou líquidos, consumidos diariamente. O problema é que às vezes, ela pode estar 
inadequada para as nossas necessidades e por isso, é preciso adaptar-se a uma dieta 
balanceada, equilibrada. Dieta equilibrada é aquela que contém porções adequadas de 
diferentes alimentos com objetivo de satisfazer às necessidades dos nutrientes de um 
determinado indivíduo. 
 
NUTRIÇÃO 
Os nutrientes por sua vez, servem para fornecer energia para realização das reações 
metabólicas; proporcionar energia para o crescimento e desenvolvimento de atividades; para 
manutenção do funcionamento e estrutura dos órgãos. 
Os nutrientes são os constituintes dos alimentos necessários para sustentar as funções 
normais do organismo. Toda a energia é fornecida por três classificações de nutrientes: 
gorduras, carboidratos e proteína (e em algumas dietas etanol, o qual não é um componente 
essencial da dieta, mas pode fornecer uma contribuição significativa para a ingestão calórica 
diária), os chamados macronutrientes. Os nutrientes necessários em menor quantidade, como 
as vitaminas e os minerais são os chamados micronutrientes. 
 
IDR- Ingestão Dietéticas de Referência: estima as quantidades de nutrientes 
necessárias para prevenir as deficiências, além de manter uma boa saúde e um crescimento 
adequado. Estabelecem ainda limites máximos para o consumo de alguns nutrientes e 
incorporam o papel dos nutrientes na saúde ao longo de toda a vida. 
É composta por: 
-Necessidade média estimada (NME) 
- Quantidade diária recomendada (QDR) 
- Ingestão adequada (IA) 
- Níveis de ingestão máxima tolerados (IM) 
 
Necessidades energéticas em humanos: Deve haver a ingestão média de nutrientes 
energéticos prevista para manter balanço energético (isto é, quando as calorias consumidas 
são iguais à energia gasta) em um adulto sadio, em determinado gênero, idade e altura, e cujo 
peso e nível de atividade física são consistentes com uma boa saúde. Diferenças na genética, 
na constituição corporal, no metabolismo e no comportamento dos indivíduos tornam difícil 
predizer com precisão as necessidades calóricas de um individuo. Estima-se que adultos 
sedentários necessitem de cerca de 30 kcal/kg/dia para manter seu peso corporal, adultos 
moderadamente ativos necessitam de 35 kcal/kg/dia e adultos muito ativos requerem 40 
kcal/kg/dia. (a média é de 2000 a 2500 kcal/dia). 
 
Média de kcal/g disponível a partir dos principais nutrientes: 
- carboidrato; 4 kcal/g 
- proteína; 4 kcal/g 
- gordura; 9 kcal/g 
- álcool; 7 kcal/g 
 
A energia gerada pelo metabolismo dos macronutrientes é utilizada para três 
processos dependentes de energia que ocorrem no organismo: taxa metabólica de repouso 
(50 a 70% do gasto energético – energia gasta por um individuo em repouso), efeito térmico 
do alimento (5 a 10% - durante a digestão e absorção dos alimentos a produção de calor pelo 
corpo aumenta em até 30%) e atividade física (a atividade muscular fornece a maior variação 
no gasto energético, dependendo da duração e intensidade do exercício). 
As vitaminas e sais minerais (micronutrientes) são compostos orgânicos 
não-relacionados quimicamente, que não podem ser sintetizados por humanos em 
quantidades adequadas e, portanto, devem ser supridos pela dieta. 
 
DESNUTRIÇÃO 
A desnutrição é uma doença causada pela dieta inapropriada. Também pode ser 
causada por má-absorção de nutrientes ou anorexia. Tem influência de fatores sociais, 
psiquiátricos ou patológicos. 
A desnutrição prolongada pode reduzir a taxa metabólica em 20 a 30%, 
presumivelmente devido à pequena quantidade de substâncias alimentares nas células. 
É dividida em três estágios: leve, moderada e grave. Como conceito, a subnutrição é o 
estágio denominado leve da desnutrição. 
 
A desnutrição pode ser o resultado de pouca alimentação ou alimentação excessiva. 
Ambas as condições são causadas por um desequilíbrio entre a necessidade do corpo e a 
ingestão de nutrientes essenciais. 
- ​​A subnutrição é uma deficiência de nutrientes essenciais e pode ser o resultado de 
uma ingestão insuficiente devido a uma dieta pobre; de uma absorção deficiente do intestino 
dos alimentos ingeridos (má absorção); do consumo anormalmente alto de nutrientes pelo 
corpo; ou da perda excessiva de nutrientes por processos como a diarréia, sangramento 
(hemorragia), insuficiência renal. 
- A hipernutrição é um excesso de nutrientes essenciais e pode ser o resultado de 
comer demais (ingestão excessiva); ou do uso excessivo de vitaminas ou outros suplementos. 
A desnutrição se desenvolve em fases: primeiro ocorrem alterações na concentração 
de nutrientes no sangue e nos tecidos, a seguir acontecem alterações nos níveis de enzimas, 
depois passa a ocorrer mal funcionamento de órgãos e tecidos do corpo e então surgem 
sintomas de doença e pode ocorrer a morte. O corpo necessita de mais nutrientes durante 
certas fases da vida, especialmentena infância e adolescência; durante a gravidez; e enquanto 
a mãe está amamentando. Na velhice as necessidades alimentares são menores, mas a 
capacidade de absorver os nutrientes também está freqüentemente reduzida. Assim, o risco 
de subnutrição é maior nestas etapas da vida, e ainda mais entre pessoas economicamente 
desprovidas. 
 
SUB-NUTRIÇÃO 
É uma deficiência de nutrientes essenciais e pode ser o resultado de uma ingestão 
insuficiente devido a uma dieta pobre; de uma absorção deficiente do intestino dos alimentos 
ingeridos (má absorção); do consumo anormalmente alto de nutrientes pelo corpo; ou da 
perda excessiva de nutrientes por processos como a diarréia, sangramento (hemorragia), 
insuficiência renal. 
 
MACRONUTRIENTES 
Trata-se de polímeros de alto peso molecular montados a partir de precursores 
relativamente mais simples. A síntese de macromoléculas é a atividade que mais consome 
energia das células. 
Proteínas são longos polímeros de aminoácidos, os carboidratos são polímeros de 
açucares simples como a glicose, os lipídeos são polímeros de ácidos graxos e glicerol. 
 
MICRONUTRIENTES 
 
São nutrientes necessários para a manutenção do organismo, embora sejam 
requeridos em pequenas quantidades, de miligramas a microgramas. Fazem parte deste grupo 
as vitaminas e os minerais. São nutrientes essenciais e devem estar presentes na alimentação 
diariamente. O déficit pode provocar doenças ou disfunções e o excesso, intoxicações. Por 
isso, a dieta deve ser sempre equilibrada e variada. 
São compostos orgânicos, que não podem ser sintetizados pelo organismo. 
Encontram-se em pequenas quantidades na maioria dos alimentos. São essenciais para o bom 
funcionamento de processos fisiológicos do corpo. São substâncias extremamente frágeis, 
podendo ser destruídas pelo calor, ácidos, luz e certos metais. Suas principais propriedades 
envolvem dois mecanismos importantes: o de coenzima (substância necessária para o 
funcionamento de certas enzimas que catalisam reações no organismo) e o de antioxidante 
(substâncias que neutralizam radicais livres). 
 
OLIGONUTRIENTES 
Existem vários oligoelementos (oligonutrientes) que são fundamentais ao organismo 
em uma quantidade bem pequena. Mesmo se necessários em apenas uma quantidade muito 
pequena, os oligoelementos permanecem indispensáveis ao organismo, pois o corpo não 
consegue sintetizá-los sozinho. 
É possível encontrar os oligoelementos na alimentação, mas as vezes, em caso de 
carência, fadiga ou doenças, os complementos alimentares vendidos em farmácias podem ser 
importantes. 
Os oligoelementos são: cobalto, cobre, ferro, flúor​,​ iodo, manganês, selénio e zinco. 
 
 
 
DIETA BALANCEADA 
Esta é uma expressão pouco clara, que na realidade engloba várias características a 
serem analisadas antes de se concluir se uma dieta é, de fato, devidamente balanceada. Antes 
de mais nada, uma dieta equilibrada, ou balanceada, deve fornecer vários nutrientes, 
incluindo-se entre eles as vitaminas, os minerais, fibras, fluidos e macronutrientes. Uma dieta 
balanceada é, portanto, um tipo de alimentação que não tem deficiência (falta) de nenhuma 
dessas categorias de nutrientes. Além disso, ela deve fornecer esses nutrientes sem ganho de 
peso, sendo uma dieta que mantém o peso estável e o indivíduo com saúde. Existem tabelas e 
regras para se compor uma dieta balanceada, que deve ser sempre acompanhada por um 
profissional, principalmente se da dieta depende a recuperação da saúde de uma pessoa. 
Quando se fala em dieta, pensa-se de imediato na ingestão de alimentos sólidos, 
porém a água é um dos fatores mais importantes para o acompanhamento da mesma e para 
manter o indivíduo em boas condições de hidratação. Assim, ao estudar a pirâmide alimentar, 
não se deve perder de vista que os nutricionistas recomendam a ingestão diária de 8 a 10 
copos de água, preferencialmente a outros líquidos (como refrigerantes, cervejas, etc), ou ao 
menos de sucos de frutas frescas. 
 
Não existe um padrão de dieta que atenda, ao mesmo tempo, a todas as necessidades 
de todas as pessoas, pois essas necessidades variam enormemente de acordo com a faixa 
etária, condições gerais de saúde(inclui-se pessoas com boa saúde, pessoas convalescentes, 
gravidez, doentes acidentados, pré e pós operatórios, atletas, jogador e desportistas de fim de 
semana, pessoas com alergia e pessoas tomando determinado medicamento), situação 
geográfica e clima. 
O que existe é uma dieta balanceada geral, considerando-se um individuo de padrão 
normal que é: 60% de carboidratos, 25% de proteínas e 15% de gordura. A partir desta dieta 
geral, as dietas especiais são preparadas de acordo com os tipos descritos acima. 
Esta dieta balanceada segue a pirâmide alimentar descrita no segundo objetivo. 
 
 
02- Descrever e caracterizar a pirâmide alimentar 
Trata-se de uma forma mais prática para a demonstração dos alimentos que devem ser 
consumidos em maior e menor quantidade supondo uma dieta balanceada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nenhum alimento conterá todos os nutrientes necessários a manutenção da vida e um 
mesmo tipo de alimento pode oferecer ao organismo nutrientes em excesso, que podem 
causar várias doenças. O ideal então é equilibrar a alimentação. A Pirâmide Alimentar foi 
criada para ajudar e a entender como equilibrar esses alimentos diariamente. Os alimentos são 
agrupados de acordo com as suas funções e seus nutrientes. 
De acordo com a Universidade de Brasília - Departamento de Nutrição, a pirâmide 
alimentar é dividida em 8 grupos. Nenhum grupo pode ser utilizado como única fonte dos 
nutrientes, mesmo por que, nenhum grupo contém todos os nutrientes. 
A pirâmide funciona da seguinte maneira: A base larga indica os alimentos mais 
necessários e que devem sem mais consumidos, a medida que vai encurtando, vai diminuindo 
a necessidade de consumir esses tipos de alimentos, chegando até a ponta da pirâmide que 
indica alimentos que devem ser ingeridos em poucos quantidades. É bom lembrar que todos 
os alimentos contidos em todos os grupos são importantes, o que muda é a quantidade a ser 
ingerida. A quantidade é especificada através das porções para cada grupo. 
Alimentos como açúcar, as gorduras e o sal podem ser encontrados em vários grupos, por 
já estarem presente naturalmente nos alimentos. A ingestão particular desses alimentos, como 
por exemplo: o sal de cozinha e o açúcar de mesa, devem ser alvos de atenção. Uma vez que o 
seu excesso pode acarretar vários comprometimentos a saúde. O mesmo vale para as 
gorduras, principalmente a gordura animal, que é rica em colesterol. 
A antiga pirâmide alimentar: 
Grupo 01: Na base da pirâmide estão os alimentos energéticos ricos em carboidratos que 
são responsáveis pelo fornecimento da maior parte da energia que precisamos. São os cereais, 
pães, raízes e tubérculos. São indicadas 8 porções. 
Grupo 02: No segundo grau da pirâmide estão os alimentos reguladores, ricos em 
vitaminas, sais minerais, fibras e água. São ashortaliças, verduras. São indicadas 3 porções. 
Grupo 03: As frutas e os sucos de frutas naturais, também são alimentos reguladores, ricos 
em vitaminas, sais minerais, fibras e água. São indicadas 3 porções. 
Grupo 04: No terceiro grau estão os alimentos construtores, ricos em proteínas, cálcio, 
ferro e zinco. Esse grupo também possui açucares e gorduras. São eles: o leite, derivados de 
leite, queijos, bebidas lácteas, etc. São indicadas 3 porções. 
Grupo 05: Alimentos construtores ricos em proteína e cálcio, também possuem gorduras e 
colesterol, além de ferro e zinco. São as carnes e ovos. São indicadas 2 porções. 
Grupo 06: Esse grupo encerra o grupo dos alimentos construtores, que são ricos em 
proteínas, fibras, além de cálcio, ferro, zinco e vitaminas. A vantagem desse grupo é que 
possuem alimentos que oferecem calorias, através do colesterol bom, sem prejudicar a saúde. 
Além de proteínas especificas, como a Isoflavona que é encontrada na soja e que ajuda a 
combater várias doenças. São as leguminosas: feijão,soja, ervilha, etc. É indicada uma única 
porção. 
Grupo 07: óleos e gorduras (120 kcal). No ultimo grau da pirâmide estão os alimentos 
energéticos, ricos em calorias e colesterol. São importantes pois as gorduras e o colesterol 
transportam as vitaminas A, D, E e K, mas devem ser consumidas em pequenas quantidades. 
São indicadas duas porções. 
Grupo 08: Açucares, balas, chocolates, salgadinhos (80 kcal). São alimentos energéticos 
que provem muitas calorias e poucos nutrientes. Devem ser consumidos com moderação. São 
indicadas duas porções por dia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A nova pirâmide alimentar: 
Trata-se de uma versão da pirâmide alimentar sem tanto carboidrato. A antiga pirâmide 
alimentar foi usada por nutricionistas e praticantes de dieta do mundo inteiro e estabelecia 
uma alimentação rica em carboidratos. 
Vendo que este não era o real padrão de alimentação saudável, a escola de medicina de 
Harvard deu forma a uma nova pirâmide alimentar. 
Na versão anterior a base era constituída de alimentos ricos em carboidratos, como arroz, 
batata e macarrão. Agora, esses ingredientes vão para o topo da pirâmide, o que significa que 
precisam ser comidos com parcimônia, na mesma proporção em que se deve comer carne 
vermelha e manteiga. Na velha pirâmide laticínios, peixes, ovos e frango ocupavam o mesmo 
patamar, na nova, os lacticínios foram para um ponto mais alto e, portanto, passaram a sofrer 
restrições. Os exercícios físicos e controle de peso ganharam muita importância e ocupam a 
base da pirâmide com tanto relevo quanto a própria escolha dos alimentos. Vitaminas e até 
mesmo uma dose moderada de bebida alcoólica são bem vindas. Verduras, legumes e frutas 
ficam no mesmo tópico e devem ser consumidos com entusiasmo. 
Acredita-se que a alta taxa de carboidratos ingeridos contribuíam para a obesidade, saúde 
deficiente e mortes precoces desnecessárias. A restrição dos carboidratos vem da 
compreensão de que algum deles, presentes no arroz branco, no pão comum ou na batata, são 
quebrados rapidamente no intestino transformando em açúcar. Os efeitos da alta taxa de 
glicemia podem levar à compulsão alimentar e problemas cardiovasculares. Por essa razão 
estes alimentos foram transferidos para o topo da pirâmide. O carboidrato capaz de trazer 
grande benefícios é encontrado nos grãos integrais, estes estão liberados. 
Devido a hábitos culturais acredita-se que seja possível ao brasileiro seguir a nova pirâmide 
alimentar porém com algumas restrições, como por exemplo o arroz branco e feijão, mas 
segundo estudos, o arroz branco quando consumido juntamente com o feijão é saudável pois o 
alto índice de glicemia é atenuado. A carne vermelha na mesa do brasileiro também não deve 
ser abolida devido ao efeito benéfico do ferro de prevenir anemia e desnutrição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
03- Identificar a influência da idade no metabolismo 
Com a idade avançada há uma queda dos hormônios tireoidianos (T3 e T4), como esses 
hormônios são reguladores do metabolismo e conseqüentemente sua velocidade, há uma 
diminuição do metabolismo a partir dos 30 anos. Porém é preciso considerar também que uma 
grande parte da diminuição das atividades metabólicas ocorre devido a não-prática de 
atividades físicas que é comum com o avanço da idade. 
 
 
04- Caracterizar a importância do exercício físico para a regulação do metabolismo 
Praticar atividade física, combinando exercício aeróbico e ginástica localizada ou 
musculação acelera o metabolismo. Além disso, o exercício regular ajuda a transformar glicose 
e gordura em energia, sem a necessidade de produzir o hormônio insulina, que ajuda a 
engordar. É importante que a atividade física seja regular, para que haja uma ação metabólica 
contínua, e que a alimentação seja adequada ao gasto calórico. 
 
As alterações que ocorrem com o treinamento de velocidade, potência e força incluem: 
maiores níveis de substratos energéticos (aumento de ATP, fosfocreatina, creatina livre e 
glicogênio, acompanhados por uma melhora de 28% na força muscular); maior quantidade e 
atividade de enzimas-chave que controlam a fase anaeróbica do catabolismo da glicose (maior 
nas fibras de contração rápida); maior capacidade de gerar altos níveis de lactato sangüíneo 
durante o exercício explosivo (maiores níveis de glicogênio e de enzimas glicolíticas e melhor 
motivação e tolerância à dor no exercício extenuante). 
O treinamento aeróbico produz melhoras significativas na capacidade para o controle 
respiratório no músculo esquelético. O treinamento de endurance faz aumentar a capacidade 
do indivíduo de mobilizar, transportar e oxidar os ácidos graxos para obtenção de energia 
durante o exercício submáximo. O catabolismo​ ​acelerado​​ ​das gorduras com o treinamento 
aeróbico torna-se particularmente evidente para a mesma carga de trabalho absoluta do 
exercício submáximo, independentemente de o indivíduo estar alimentado ou em jejum. 
Aumentos impressionantes ocorrem também na capacidade do músculo treinado de utilizar os 
triglicerídeos intramusculares como fonte primária para a oxidação dos ácidos graxos. Uma 
lipólise (quebra de gorduras) mais vigorosa induzida pelo treinamento resulta de: 
- Maior fluxo sangüíneo dentro do músculo treinado; 
- Mais enzimas para a mobilização e o metabolismo das gorduras; 
- Capacidade respiratória aprimorada das mitocôndrias musculares; 
- Menor liberação de catecolaminas para a mesma produção absoluta de potência. 
O catabolismo das gorduras aprimorado beneficia os indivíduos praticantes de atividades 
de endurance, pois conserva as reservas de glicogênio tão importantes durante o exercício 
prolongado de alta intensidade. 
Em relação ao catabolismo dos carboidratos, o músculo treinado exibe uma maior 
capacidade de oxidar os carboidratos durante o exercício submáximo. Conseqüente, grandes 
quantidades de piruvato fluem através das vias energéticas aeróbicas, efeito esse consistente 
com a maior capacidade oxidativa das mitocôndrias e o melhor armazenamentode glicogênio 
dentro dos músculos. Entretanto, durante o exercício submáximo o treinamento de endurance 
reduz a renovação (turnover) do glicogênio muscular em favor de uma maior combustão de 
ácidos graxos. 
A utilização reduzida de carboidratos totais como combustível no exercício submáximo 
com o treinamento de endurance resulta dos efeitos combinados de: menor utilização do 
glicogênio muscular e produção reduzida de ATP através da glicólise hepática e utilização da 
glicose carreada pelo plasma. A oxidação dos ácidos graxos, combinada com um catabolismo 
reduzido dos carboidratos, contribui para a homeostasia (estado de equilíbrio) da glicose 
sangüínea e uma maior capacidade de endurance após o treinamento aeróbico. A capacidade 
gliconeogênica hepática (formação de novo ATP pela glicose armazenada no fígado) 
exarcebada pelo treinamento também proporciona resistência à hipoglicemia durante o 
exercício prolongado. 
 
 
05- Reconhecer e caracterizar a influência dos fatores hormonais na regulação do 
metabolismo (quais hormônios e onde age; muito pouco sobre ‘como’) 
Posso citar três hormônios capazes de aumentar a taxa metabólica basal, ou seja, os 
metabolismos consumidores de 50 a 70% da energia diária total. Trata-se da energia requerida 
para a realização de todas as reações químicas do corpo mesmo quando uma pessoa se 
encontra em completo repouso. 
Hormônio Tireoidiano: quando a glândula tireóide secreta uma quantidade máxima de 
tiroxina, a taxa metabólica aumenta em 50 a 100% acima do normal. Inversamente, a perda 
completa da secreção tireoidiana reduz a taxa metabólica em 40 a 60% do normal. A tiroxina 
eleva a taxa das reações químicas de muitas células no corpo, aumentando, por conseguinte, a 
taxa metabólica. 
Hormônio Masculino e Feminino: A testosterona pode aumentar a taxa metabólica em 
cerca de 10 a 15%. Os hormônios femininos podem elevar um pouco a TMB, mas em geral não 
o bastante para que este aumento seja significativo. 
Hormônio Do Crescimento: Aumenta a taxa metabólica em 15 a 20%, como resultado da 
estimulação direta do metabolismo celular. 
 
 
06- Identificar a relação entre consumo, produção de energia e desnutrição 
Se há um elevado consumo de energia logo haverá muita produção, mas essa produção 
depende do catabolismo de lipídeos, carboidratos e proteínas, como fora explicado no item 1. 
É preciso haver a reação de quebra das moléculas de macronutrientes para a produção de ATP. 
Se não existirem macronutrientes em reserva suficiente e estes não forem repostos no 
organismo logo irá ocorrer a subnutrição. Se não há o consumo e conseqüentemente a 
produção de energia, logo irá ocorrer o acumulo exagerado de micro, macro e oligonutrientes 
no organismo, levando então à uma hipernutrição. 
Tanto a hipernutrição quanto a subnutrição podem levar e desnutrição. 
 
 
07- Caracterize IMC e suas variações 
O índice de massa corporal (IMC) é uma formula que indica se um adulto está acima do 
peso, se está obeso ou abaixo do peso ideal considerado saudável. 
A fórmula para calcular o índice de massa corporal é: 
 
IMC = peso/(altura)​ 2. 
 
Antes de tudo é preciso salientar que o índice de massa corporal é apenas um indicador, e 
não determina de forma inequívoca se uma pessoa esta acima ou abaixo do peso. 
A Organização Mundial da Saúde usa um critério simples: 
 
Condição IMC em adultos 
abaixo do peso abaixo de 18,5 
no peso normal entre 18,5 e 25 
acima do peso entre 25 e 30 
obeso acima de 30 
 
A vantagem do sistema da OMS é que ele é simples, com números redondos e fáceis de 
utilizar. 
Há outros critérios mais detalhados. Os resultados da NHANES II survey (National Health 
and Nutrition Examination Survey), uma pesquisa realizada nos Estados Unidos entre 
1976-1980, indicaram a adoção dos seguintes critérios: 
 
Condição IMC em IMC em 
Mulheres Homens 
abaixo do peso < 19,1 < 20,7 
no peso normal 19,1 - 25,8 20,7 - 26,4 
marginalmente acima do peso 25,8 - 27,3 26,4 - 27,8 
acima do peso ideal 27,3 - 32,3 27,8 - 31,1 
obeso > 32,3 > 31,1 
Mas existem ainda alguns problemas em usar o IMC para determinar se uma pessoa 
esta acima do peso. Por exemplo, pessoas musculosas podem ter um índice de massa corporal 
alto e não serem gordas. Este método de avaliação também não é valido para crianças. 
Outro problema é a influencia ainda não suficientemente estudada, que as diferenças 
raciais e étnica tem sobre o IMC. Por exemplo, um grupo de assessoramento à OMS concluiu 
que pessoas de origem asiática poderiam ser consideradas acima do peso com um IMC de 
apenas 23. 
O índice de massa corporal apesar de conter alguns pontos fracos é um método fácil 
no qual qualquer um pode obter uma indicação, com um bom grau de acuidade, se esta abaixo 
do peso normal, acima do peso ideal, ou obeso. Porem o método mais preciso para determinar 
se a pessoa está gorda é a medição do percentual de gordura corporal. Tal medição deve ser 
feita por profissional qualificado utilizando medidor de dobras cutâneas. 
No IMC existem ainda tabelas mais precisas para a indicação de obesidade: 
 
Cálculo IMC Situação 
Abaixo de 18,5 Você está abaixo do ​peso ideal 
Entre 18,5 e 24,9 Parabéns — você está em seu peso normal! 
Entre 25,0 e 29,9 Você está acima de seu peso (sobrepeso) 
Entre 30,0 e 34,9 Obesidade grau I 
Entre 35,0 e 39,9 Obesidade grau II (severa) 
40,0 e acima Obesidade grau III (mórbida) 
 
* Sobrepeso: grau de risco moderado 
*Obesidade grau I: grau de risco alto 
*Obesidade severa: grau de risco muito alto 
*Obesidade mórbida: grau de risco extremo 
 
A obesidade é fator de risco para um série de doenças ou distúrbios que podem ser: 
 
Doenças Distúrbios 
Hipertensão arterial Distúrbios lipídicos 
Doenças cardiovasculares Hipercolesterolemia 
Doenças cérebro-vasculares Diminuição de HDL ("colesterol bom") 
Diabetes Mellitus tipo II Aumento da insulina 
Câncer Intolerância à glicose 
Osteoartrite Distúrbios menstruais/Infertilidade 
Coledocolitíase Apnéia do sono 
 
 
08- Anexos: 
 
Fatores que afetam o metabolismo 
Cerca de 80% da taxa metabólica é determinada geneticamente, enquanto os outros 20% 
dependem de outros fatores que listamos a seguir 
1º) Tecido muscular​​ - Quanto mais músculos você tem, maior e mais veloz é o gasto 
calórico, independente do seu nível de atividade, da sua idade, etc. Os músculos são tecido 
vivo e estão lá para trabalhar para você, queimando calorias 24hs por dia. 
2º)​​ ​Alimentação​​ - O excesso de açúcar, especialmente após a refeição, deve ser evitado, 
uma vez que a digestão de proteínas e gorduras fica prejudicada. O açúcar é digerido mais 
rapidamente, retardando a digestão de outros alimentos e enganando o cérebro, que sinaliza 
com mais fome em pouco tempo. Isso também vale para as farinhas de trigo brancas 
(refinadas) utilizadas no preparo de pães, bolos e massas. Os alimentos gordurosos também 
devem ser controlados, mas é importante não reduzi-los em demasia, uma vez que a 
deficiência desse nutriente diminui a produção de certos hormônios, levando à diminuição do 
metabolismo. Utilize em suas refeições gorduras que fazem bem para a saúde provenientes de 
nozes, castanhas e azeite de oliva. 
3º) Freqüência das refeições​​ - O tempo entre uma refeição e outraé muito importante. 
Quanto maior o tempo, mais lento é o seu metabolismo, pois ele diminui para poupar energia. 
Quando pulamos refeições, ficando muito tempo sem comer, o corpo procura obter a energia 
que precisa consumindo o seu próprio tecido muscular (catabolismo). 
4º)​​ ​Atividade física​​ - Praticar atividade física, combinando exercício aeróbico e ginástica 
localizada ou musculação acelera o metabolismo. Além disso, o exercício regular ajuda a 
transformar glicose e gordura em energia, sem a necessidade de produzir o hormônio insulina, 
que ajuda a engordar. É importante que a atividade física seja regular, para que haja uma ação 
metabólica contínua, e que a alimentação seja adequada ao gasto calórico. 
5º) Água ​​-A maioria das funções do corpo acontecem na presença de água. O líquido é 
fundamental para transportar hormônios, vitaminas e minerais, além de facilitar o trânsito 
intestinal e a eliminação de toxinas. A falta de água desacelera o metabolismo. Por isso, beba 
pelo menos 8-10 copos por dia. 
6º) Sexo​​ - O metabolismo masculino é mais acelerado do que o feminino, pois os homens 
apresentam proporção maior de massa muscular e menor de gordura do que as mulheres. Por 
isso é importante que as mulheres não deixem de praticar uma atividade física, que ajude no 
desenvolvimento de massa muscular. 
7º) Idade​​ - A partir dos 30 anos o metabolismo começa a ficar mais lento, contudo 
pesquisas indicam que isso ocorre pelo fato das pessoas tornarem-se mais sedentárias, o que 
acarreta uma perda gradual de massa muscular. Por isso, é importante que haja um controle 
alimentar e prática regular de atividade física. 
8º) ​​Temperatura ambiente - Em dias mais frios, o corpo consome mais energia para se 
manter aquecido. 
 
 
Glândula Hormônio Estrutura Química Principais Efeitos Regulação 
Hipófise​​ 
(Lobo posterior) 
Oxitocina Peptídeo 
Estimula a contração 
das musculaturas do 
útero e das glândulas 
mamárias 
Sistema nervoso 
Lobo posterior Antidiurético Peptídeo 
Promove a reabsorção 
de água pelos rins 
Osmolaridade do​sangue 
Lobo anterior Somatotrofina Proteína 
Estimula o crescimento 
geral do corpo; afeta o 
metabolismo das 
células 
Hormônios do 
Hipotálamo 
Lobo anterior Prolactina Proteína 
Estimula a produção e a 
secreção do leite 
Hormônios do 
Hipotálamo 
Lobo anterior Folículo estimulante Proteína 
Estimula os folículos 
ovarianos nas fêmeas e 
a espermatogênese nos 
machos 
Estrógenos no sangue; 
hormônios do 
hipotálamo 
Lobo anterior Luteinizante Proteína 
Estimula o corpo 
amarelo e a ovulação 
nas fêmeas e as células 
intersticiais nos machos 
Progesterona ou 
testosterona; 
hormônios do 
hipotálamo 
Lobo anterior Tireotrofina Proteína 
Estimula a tireóide a 
secretar seus 
hormônios 
Tiroxina; hormônios do 
hipotálamo 
Lobo anterior Adrenocorticotrófico Proteína 
Estimula a secreção de 
glicocorticóides pelas 
glândulas adrenais 
Cortisol; hormônios do 
hipotálamo 
Tireóide Triiodotironina Aminoácidos 
Estimula e mantém os 
processos metabólicos 
Tireotrofina 
Tireóide Calcitonina Peptídeo 
Baixa o nível de cálcio 
no sangue e inibe a 
liberação de cálcio dos 
ossos 
Concentração de cálcio 
no sangue 
Paratireóides Paratormônio Peptídeo 
Eleva o nível de cálcio 
no sangue e estimula a 
liberação de cálcio dos 
ossos 
Concentração de cálcio 
no sangue 
Pâncreas Insulina Proteína 
Baixa sua taxa no 
sangue; estimula o 
armazenamento de 
glicose pelo fígado; 
estimula a síntese de 
proteínas 
Concentração de glicose 
no sangue; 
somatostatina 
Pâncreas Glucagon Proteína 
Estimula a quebra de 
glicogênio no​fígado 
Concentração de glicose 
e aminoácidos no 
sangue 
Pâncreas Somatostatina Peptídeo 
Suprime a liberação de 
insulina e glucagon 
Controle nervoso 
Adrenal Epinefrina Catecolamina 
Aumenta o açúcar no 
sangue; causa 
Controle nervoso 
(medula) vasoconstrição na pele, 
mucosas e rins 
Adrenal 
(medula) 
Norepinefrina Catecolamina 
Acelera os batimentos 
cardíacos; causa 
vasoconstrição 
generalizada no corpo 
Controle nervoso 
córtex Glicocoticóides Esteróides 
Afeta o metabolismo de 
carboidratos; aumenta 
o açúcar no sangue 
Adrenocorticotrófico 
córtex Mineralocorticóides Esteróides 
Promove a reabsorção 
de sódio e a excreção 
de potássio pelos​rins 
Nível de potássio no 
sangue 
Testículos Andrógenos Esteróides 
Estimula a 
espermatogênese; 
desenvolve e mantém 
os caracteres sexuais 
secundários masculinos 
Hormônio folículo 
estimulante; hormônio 
luteinizante 
Ovários ​​(folículo) Estrógenos Esteróides 
Estimula o crescimento 
da mucosa uterina; 
desenvolve e mantém 
os caracteres sexuais 
secundários femininos 
Hormônio folículo 
estimulante; hormônio 
luteinizante 
Corpo amarelo 
Progesterona e 
estrógenos 
Esteróides 
Promove a continuação 
de crescimento da 
mucosa uterina 
Hormônio folículo 
estimulante; hormônio 
luteinizante 
Pineal Nelatonina Catecolamina 
Está envolvida no ritmo 
circadiano 
Ciclo dia / noite

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