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Unidade 3 - Metodologia Científica - EAD Laureate

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UNIFACS – Universidade Salvador
Metodologia Científica
 Por: Flávia Argôlo França 
Unidade 3 – É necessário submeter toda pesquisa à técnicas e normas?
3.0. Introdução
A história social do conhecimento revela que existem diferentes tipos de conhecimento: implícito, explícito, puro, aplicado, concreto, abstrato, local, mítico e religioso. O conhecimento científico, assim, é uma forma de conhecimento. Ele tem se transformado em decorrência de condicionantes históricos e sociais. Dessa forma, o que é considerado um conhecimento validado varia conforme lugar e época.
Os diferentes movimentos e concepções teóricas e filosóficas explicativas de como se processa o conhecimento também orientam pressupostos metodológicos diferenciados na pesquisa científica, que, a seu modo, orientam procedimentos e técnicas de pesquisa.
3.1. Procedimentos e técnicas de pesquisa
Os estudos produzidos no campo da metodologia científica a compreendem como uma disciplina de natureza instrumental para o cientista que visa à discussão problematizadora do problema de pesquisa, mediante o uso de métodos e técnicas. Os estudos distinguem, então, métodos de abordagem e métodos de procedimentos.
O método comparativo, de consolidada utilização nas ciências sociais, permite o estudo comparativo de comunidades, grupos sociais, sociedades e povos em diferentes espaço e tempo, com o intuito de investigar divergências e similaridades. O método comparativo pode ser empregado em pesquisa qualitativa e quantitativa, bem como em pesquisas descritivas e exploratórias. Segundo Gil (2011, p. 17), “[...] podem ser realizados estudos comparando diferentes culturas ou sistemas políticos [...] pesquisas envolvendo padrões de comportamento familiar ou religioso de épocas diferentes”. 
O método experimental é usado com propriedade nas ciências naturais e visto com reservas nas ciências sociais. Ele se caracteriza pelo estudo do objeto em determinadas condições, controladas por meio de variáveis, visando observar alterações produzidas no objeto. 
O método monográfico, por sua vez, caracteriza-se pelo estudo em profundidade de indivíduos, profissões, categorias de trabalhadores, condições (juventude, infância e dependentes químicos), instituições, grupos ou comunidades; com a intenção de formular generalizações representativas de outros casos ou, até mesmo, de todos os casos semelhantes. 
Em contrapartida, o método estatístico é característico do uso de processos estatísticos para a comprovação da relação dos fenômenos entre si, com a finalidade de obter generalizações quanto a natureza, frequência ou significado. Para Lakatos e Marconi (2017, p. 108), “[...] a estatística pode ser considerada mais do que apenas um meio de descrição racional; é também um método de experimentação e prova, pois é método de análise”. Sua aplicação, portanto, é útil em pesquisas de abordagem quantitativa e qualitativa. 
O método clínico é característico das pesquisas na área da Psicologia e Psicanálise, uma vez que trata de casos individuais e experiências subjetivas, sem expectativa de fazer generalizações totalizantes. Trabalhos como os de Freud, na Psicanálise; e de Piaget, na Epistemologia Genética, são exemplos clássicos de aplicação do método clínico. 
Temos, também o método funcionalista, que, conforme Lakatos e Marconi (2017, p. 110), concebe a sociedade, de um lado, como uma “[...] estrutura complexa de grupos ou indivíduos, reunidos numa trama de ações e reações sociais; de outro, como um sistema de instituições correlacionadas entre si, agindo e reagindo umas em relação às outras”. Com base nos pressupostos do método funcionalista, o antropólogo Malinowski (1884-1942) desenvolveu o método etnográfico, consolidado no campo da pesquisa qualitativa.
3.1.1. Pesquisa qualitativa
Ludke e André (2013, p. 11) apresentam cinco características básicas de um estudo de abordagem qualitativa:
1- a pesquisa qualitativa tem o ambiente natural como sua fonte direta de dados, e o pesquisador como seu principal instrumento;
2- há farta descrição dos dados coletados, de situações, acontecimentos, uso de material fotográfico, desenhos, transcrições de depoimentos, conversas e entrevistas. Todos os dados da realidade são valorizados;
3- o interesse com o processo é maior do que com o produto. O problema é investigado em sua manifestação direta em atividades e interações cotidianas;
4- o significado que as pessoas dão às coisas e à sua vida são focos de atenção especial pelo pesquisador. Isso exige do pesquisador redobrado cuidado científico;
5- a tendência no processo de análise dos dados é seguir o método indutivo.
A coleta de dados é uma etapa que ocorre em toda pesquisa e são inúmeros os meios para se fazer. Dito isso, esclarecemos que a pesquisa de campo, por outro lado, consiste na investigação de fatos e fenômenos na forma como ocorrem. De acordo com a natureza da pesquisa, as técnicas para coleta de dados, de análise e interpretação deveram ser definidas. Na literatura, encontramos a pesquisa de campo dividida em três modalidades de estudos, as quais podemos entender melhor a partir do quadro a seguir.
3.1.2. Técnicas de coleta de dados: observação e entrevista
A observação é o elemento básico da investigação científica, sendo considerado ponto de partida da pesquisa social. Conforme alerta Macêdo (2004, p. 151), o processo de observação não é um “[...] ato mecânico de registro. Apesar da especificidade da função do pesquisador que observa, ele está inserido num processo de interação e atribuição de sentidos”. 
Lakatos e Marconi (2017) ainda identificam diferentes tipos de entrevistas. 
Na entrevista padronizada ou estruturada, temos o plano de entrevista que estabelece o roteiro a ser seguido, quem será entrevistado, o local e a hora previamente acertados para sua realização. O padrão do roteiro da entrevista serve como instrumento comparativo para o pesquisador. Na entrevista de tipo aberta ou não-estruturada, o pesquisador conduz livremente a entrevista de maneira informal, em um tipo de conversação ou mediante um roteiro de perguntas abertas. A entrevista semiestruturada, por outro lado, combina características gerais dos tipos anteriores. No tipo de entrevista denominada painel, as questões previamente elaboradas são apresentadas de forma repetida às mesmas pessoas em intervalos de tempo programados. Essa técnica oferece possibilidade de estudo comparativo.
3.2. Normas de apresentação de trabalhos científicos
A decisão de como iniciar um texto envolve escolhas delicadas. Castro (2011) recomenda iniciar por descrições das etapas do trabalho científico, dos detalhes vivenciados no percurso, mesmo que, ao final, parte desse material venha a ser descartado. Assim, ao menos servirá como ponto de partida. Além disso, uma boa sugestão indicada pelo autor é deixar a escrita da introdução para o final do trabalho, já que esse tópico é um convite à leitura do conjunto da obra e, portanto, deve ser atrativo e apresentar uma ideia geral de todo o trabalho realizado.
Cercar-se de material de apoio à escrita também é de suma importância para o autor. Esse material pode ser, por exemplo, um dicionário da língua portuguesa ou um dicionário específico da área de estudo.
As normas de apresentação de um trabalho acadêmico seguem orientação de duas ordens. A primeira está ligada às orientações determinadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), enquanto que a segunda se refere à normalização definida pela instituição de origem à qual o autor está ligado ou aos critérios estabelecidos por periódicos científicos, no caso de submissão de trabalho científico para apreciação e aprovação.
A ABNT é uma instituição privada que atua no país como foro nacional para normalização de procedimentos padronizados de forma geral, como nas áreas odonto-médico-hospitalar, farmacêutica, transporte, agricultura, nutrição e documentação.
No geral, as normas para apresentação de trabalhos acadêmicos se referema escolha de papel branco em formato A4, sendo que o papel do tipo reciclado pode ser aceito nas versões intermediárias; digitação e impressão no anverso da folha; tamanho e tipo de fonte com destaque para os tipos “Arial” e “Times New Roman”. Contudo, é recomendado observar a indicação fornecida pela instituição à qual o trabalho será submetido. De toda sorte, a orientação é utilizar apenas um dos tipos de fonte em todo o trabalho. 
As normas sobre organização de capítulo, título, subtítulo e seções deve ser guiada por saber que “[...] é a conveniência da exposição que ditará qual a estrutura mais apropriada” (CASTRO, 2011, p. 60). Assim, esses elementos têm função informativa e devem ser atrativos ao leitor, interessado em conhecer o conteúdo anunciado, não sendo excessivamente curto, nem longo demais. Deve expressar a ideia central do assunto. 
No tangente à configuração de margem, espaçamento, notas de rodapé, paginação, disposição de ilustrações e tabelas é recomendado seguir as orientações do manual institucional elaborado em conformidade com as normas da ABNT em vigência.
3.2.1. Referências e citações
As referências bibliográficas e eletrônicas são convenções utilizadas em trabalhos acadêmicos com o objetivo de relacionar todos os documentos citados e consultados no desenvolvimento no trabalho. De acordo com a ABNT, em sua norma NBR 6023/2000, esse elemento normalizador do trabalho acadêmico representa “[...] o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual”.  Eles podem ser localizados em nota de rodapé, no final do texto do capítulo, em lista de referências no final do trabalho e, no caso de resenhas ou resumos, identificada no cabeçalho do trabalho. 
Comumente, em trabalhos acadêmicos, a sequência alfabética e o sistema autor-data são preferenciais por sua ampla divulgação e uso na academia. Contudo, a ordenação das referências pode ser do tipo:
1- Sequência alfabética: quando adotado o sistema autor-data;
2- Numérica: segundo a ordem de citação no texto e quando adotado o sistema numérico; 
3- Cronológico: segue a ordem cronológica crescente, no caso de haver mais de uma referência do mesmo autor.
Vejamos, a seguir, dois exemplos de especificações mais recorrentes em trabalhos acadêmicos. 
Exemplo de uso de referência com um autor pessoal:
 “SANTOS, Boaventura de Sousa. O Discurso e o Poder. Ensaio sobre a sociologia da retórica jurídica. Porto Alegre: Fabris, 1988.”;
Exemplo de uso de referência em capítulo de livro de diferente autoria: 
“CHARLOT, Bernard. Formas do Aprender e Conexões de Saberes: os significados da noção de conexão quando se trata de saberes. In: SILVA, Veleida Anahí (Org.). Conexões de Saberes: um desafio, uma aventura, uma promessa. São Cristóvão: Editora UFS, 2007.”.
Ao organizar as referências, o nome do autor ou autores da obra é um destaque e merece atenção para diferentes ocorrências. No caso de até três autores, são citados todos separados por ponto e vírgula. Já nos casos em que há registro de mais de três autores, é citado o primeiro autor, seguido da expressão latina et al. (outros). Nos casos de obras com vários autores, em que um deles ocupa a função de organizador ou coordenador, o nome será citado, seguido da abreviação característica da função exercida “Org.” ou “Coord.”.
A consistência de um trabalho acadêmico se dá, em parte, mediante a menção feita pelo autor a outras obras e autores notoriamente reconhecidos em determinado campo de saber. Garantir o reconhecimento da contribuição e a autoria das obras consultadas é uma exigência e um dever para quem ocupa o lugar de autor, além de oferecer credibilidade à sua própria obra. Esse reconhecimento se faz por meio das normas de citação. 
As citações podem ser do tipo citação direta curta, com a transcrição fiel em até três linhas; citação direta longa, com mais de três linhas; e citação indireta ou paráfrase, caso em que a ideia original inspira outra forma de expressão sem a transcrição literal. A citação de citação ocorre quando o autor não teve acesso direto às obras, mas por intermédio de outro autor. Nesses casos, usa-se a expressão latina apud, que significa “citado por”, “conforme” ou “segundo tal autor”. O uso de citação tem como função fundamentar argumentos sobre determinado assunto, reforçar uma ideia ou ilustrar um tema com a opinião de outros autores.
3.3. Elementos pré-textuais e pós-textuais
Os elementos textuais são compostos de introdução, desenvolvimento e conclusão. A introdução apresenta o texto ao leitor, antecipando o que poderá encontrar sobre o problema investigado. O desenvolvimento é o corpo lógico de todo o trabalho de pesquisa e pode se dividir “[...] em tantas partes quantas forem necessárias, utilizando-se para isso os capítulos, as seções e as subseções, tendo o cuidado de não perder a unidade” (KOCHE, 2016, p. 145). Por fim, a conclusão retoma o problema de pesquisa no intuito de apresentar os resultados finais e as contribuições possíveis, bem como o fechamento global da pesquisa.
De acordo com a NBR 14724 (ABNT, 2005), o apêndice “[...] é um texto ou documento, de caráter opcional, [...] elaborado pelo autor a fim de complementar sua argumentação”. Enquanto isso, temos que um anexo é um texto de caráter opcional, o qual não foi elaborado pelo autor. 
3.4. Gêneros textuais 
Considerando as categorias proposta por Lubisco (2012), podemos caracterizar em trabalhos acadêmicos e científicos o trabalho de conclusão de curso (TCC) de graduação ou especialização, a dissertação e a tese; além de outros, como o trabalho didático, exigido nos cursos de graduação para efeito de aprendizado e avaliação de estudos; a sinopse; a resenha; o relatório técnico científico; o projeto de pesquisa; o artigo; e o paper.
Conforme definição da NBR 14724 da ABNT (2005) dissertação é o documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor), visando à obtenção do título de mestre. 
Já a tese, ainda de acordo com a NBR 14724 da ABNT (2005), é o documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa à obtenção do título de doutor ou similar. 
A produção de dissertações e teses exige, por parte dos programas de pós-graduação, a composição de quadro acadêmico científico, estrutura física e administrativa, disponibilidade de recursos humanos, materiais e fontes de financiamento que requerem a manutenção e a dinamização de grupos de pesquisa. Por parte dos candidatos, a produção de dissertações de mestrado e teses de doutorado, que exigem esforços pessoais e investimento de estudos e pesquisa de longo tempo, nem sempre financiados.      
Ao final, a conclusão dos trabalhos de dissertação e tese ocorre em sessões de defesa pública e sustentação oral, perante banca examinadora, em um modelo de ritual de passagem.
A respeito dos trabalhos de monografia, Lakatos e Marconi (2017, p. 235) alertam que 
[...] a característica essencial da monografia não é a extensão, como querem alguns autores, mas o caráter do trabalho (tratamento de um tema delimitado) e a qualidade da tarefa, isto é, o nível da pesquisa, que está intimamente ligado aos objetivos propostos.  
O artigo científico, por sua vez, é um tipo de texto que trata de pesquisa concluída ou em andamento, tendo por objetivo discutir ideias, processos, metodologia de pesquisa, objetos da investigação, divulgar resultados parciais ou finais. Sua divulgaçãoocorre por meio da publicação em periódicos ou apresentação em eventos científicos. 
Conforme a ABNT, NBR 6022 (2003), o artigo é “[...] a parte de uma publicação com autoria declarada”. Ainda segundo a mesma lei, de acordo com as pretensões do autor, o artigo pode ser original ou de revisão. No artigo original, o autor apresenta resultados de pesquisa ainda não publicados, enquanto que no artigo de revisão o autor analisa dados e informações já divulgadas em outras fontes. 
Já o paper é um tipo de artigo científico resumido que trata sobre determinado tema ou resultado parcial de uma pesquisa. Sua discussão se dá a partir de determinado ponto de vista. O paper, em geral, é escrito com o objetivo de divulgar a pesquisa em eventos científicos. Ele possui uma estrutura particular de artigo científico, a qual podemos entender melhor com a figura a seguir. 
Temos, ainda, as resenhas. Lakatos e Marconi (2017, p. 264) apresentam uma análise comparativa entre o texto do tipo resenha, que faz uma descrição minuciosa de uma obra, e a resenha crítica, que apresenta o conteúdo de uma obra, incluindo a leitura, o resumo, a crítica e a formulação de um conceito de valor. Em suma, a resenha possui como objetivos destacar as contribuições de determinada obra no âmbito de seu campo de saber, e apresentar, de forma concisa, as ideias básicas da obra. Lakatos e Marconi (2017) também alertam para o fato de a resenha exigir do autor capacidade de juízo de valor, competência na matéria e aprofundado conhecimento do assunto. Assim, é um gênero textual elaborado por autores e cientistas experientes.

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