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Ventilação protetora na síndrome do desconforto respiratório agudo

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Revista Eletrônica Acervo Saúde/ Electronic Journal Collection Health ISSN 2178-2091 
 
 
 
REAS, Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2017. Vol. Sup. 8, S562-S566. 
Ventilação protetora na síndrome do desconforto respiratório agudo: 
revisão de literatura 
 
Protective ventilation in acute respiratory disorder syndrome: literature review 
Protección de ventilación en el infarto agudo síndrome de distrés respiratorio: 
revisión de la literatura 
 
Lauriane dos Santos Silva1, Rodrigo Santos Cruz2, Nayara Xavier Santana3, Thaismária Alves de 
Sousa4, Nayara Swellen de França5, Ricardo Mesquita Lobo4, Jainy Lima Soares4 
 
 
RESUMO 
Objetivo: Revisar na literatura científica a importância da ventilação protetora na Síndrome do Desconforto 
Respiratório Agudo (SDRA). Metodologia: O estudo trata-se de uma revisão de literatura, onde realizou-se a 
busca de artigos científicos publicados no período 2006 a 2016, em periódicos científicos disponíveis na 
biblioteca virtual em saúde (BVS), Scientific Electronic Libray Online (SciELO), Literatura Latino-Americana 
(LILACS) e no Google acadêmico. Como critérios de inclusão, selecionou-se artigos publicados na língua 
portuguesa, com texto completo e gratuito disponível, e excluiu-se artigos sem relação ao tema. Resultados: A 
partir da busca realizada, encontrou-se 84 artigos, dos quais 14 foram selecionados para a confecção do presente 
estudo. Os estudos analisados mencionam os benefícios da estratégia de ventilação mecânica protetora 
utilizando baixos níveis de volume corrente, mas deixam clara a necessidade de padronização de um protocolo 
único para tratar pacientes com SDRA. Pacientes que sofrem de SDRA tem apresentado ganhos significativos 
com o uso da ventilação mecânica protetora e com a adaptação de um volume corrente baixo (6ml/kg peso 
predito) e uma pressão de platô <300 cmH2O. Conclusão: Mediante a análise dos achados, aponta-se que o 
suporte ventilatório é fundamental no manejo da SDRA, necessitando apenas do aprimoramento de suas técnicas 
ventilatórias par tentar reduzir as taxas de mortalidade apresentadas por esta síndrome. 
Palavras-chave: Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo; Estratégias Protetoras; Ventilação Mecânica. 
ABSTRACT 
Objective: To review in the scientific literature the importance of protective ventilation in Acute Respiratory 
Distress Syndrome (ARDS). Methodology: The study is a literature review, where scientific articles published in 
the period 2006 to 2016 were conducted in scientific journals available at the Virtual Health Library (VHL), 
Scientific Electronic Libray Online (Scielo), Latin American Literature (LILACS) and in academic Google. As 
inclusion criteria, articles published in the Portuguese language were selected, with a complete and free text 
available, and articles that were not related to the topic were excluded. Results: From the search, we found 84 
articles, of which 14 were selected for the preparation of the present study. The studies reviewed mention the 
benefits of the protective mechanical ventilation strategy using low tidal volume levels, but make clear the need for 
standardization of a single protocol to treat ARDS patients. Patients suffering from ARDS have presented 
significant gains with the use of protective mechanical ventilation and with the adaptation of a low tidal volume (6 
ml / kg predicted weight) and a plateau pressure <300 cmH2O. Conclusion: through the analysis of the findings, it 
is pointed out that ventilatory support is fundamental in the management of ARDS, requiring only the improvement 
of its ventilatory techniques in an attempt to reduce the mortality rates presented by this syndrome. 
Keywords: Respiratory Distress Syndrome; Protective Strategies; Mechanical Ventilation. 
 
1
 Pós-graduanda em Fisioterapia Traumato ortopédica, FACITEC; Fisioterapeuta, FACEMA. 
2
 Mestre em Ciência Política, UFPI; Graduação em Ciências Sociais, UFPI. 
3
 Pós-graduanda em Fisioterapia Traumato ortopedia, Faculdade Einstein; Fisioterapeuta, FACEMA. 
* E-mail: nay_xs@hotmail.com 
4
 Especialista em Fisioterapia Intensiva, ICF; Fisioterapeuta, FACEMA. 
5
 Fisioterapeuta, FACEMA. 
 
Recebido em: 4/2017 Aceito em: 4/2017 Publicado em: 5/2017 
 
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RESÚMEN 
Objetivo: Revisar en la literatura científica la importancia de la ventilación protectora en el Síndrome del malestar 
respiratorio agudo (SDRA). Metodología: El estudio se trata de una revisión de literatura, donde se realizó la 
búsqueda de artículos científicos publicados en el período 2006 a 2016, en periódicos científicos disponibles en la 
biblioteca virtual en salud (BVS), Scientific Electronic Libray Online (Scielo), Literatura Latinoamericana (LILACS) 
y en Google académico. Como criterios de inclusión, se seleccionaron artículos publicados en la lengua 
portuguesa, con texto completo y gratuito disponible, y se excluyeron artículos sin relación al tema. Resultados: 
A partir de la búsqueda realizada, se encontraron 84 artículos, de los cuales 14 fueron seleccionados para la 
confección del presente estudio. Los estudios analizados mencionan los beneficios de la estrategia de ventilación 
mecánica protectora utilizando bajos niveles de volumen corriente, pero dejan clara la necesidad de 
estandarización de un protocolo único para tratar a pacientes con SDRA. Los pacientes que sufren de SDRA han 
presentado ganancias significativas con el uso de la ventilación mecánica protectora y con la adaptación de un 
volumen corriente bajo (6 ml / kg peso predito) y una presión de meseta <300 cmH2O. Conclusión: Mediante el 
análisis de los hallazgos, se apunta que el soporte ventilatorio es fundamental en el manejo de la SDRA, 
necesitando apenas del perfeccionamiento de sus técnicas ventilatorias para intentar reducir las tasas de 
mortalidad presentadas por este síndrome. 
Palavras clave: Síndrome de Dificultad Respiratoria Aguda; Estrategias de Protección; Ventilación Mecánica. 
 
INTRODUÇÃO 
A Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) é caracterizada por uma insuficiência 
respiratória aguda, na qual é possível observar a presença de infiltrado pulmonar bilateralmente, 
acompanhado de hipoxemia grave decorrente de alterações na relação ventilação/perfusão do parênquima 
pulmonar. Estes achados demonstram o comprometimento heterogêneo dos pulmões e o colapso e 
inundação alveolar por exsudato inflamatório, constrição e obliteração vascular. Em fases mais avançadas, 
pode-se presenciar hipotensão arterial e bradicardia, causadas pela depressão de centro respiratório 
(ULTRA, 2005, p. 17). 
Segundo Barbas e Matos (2011), na SDRA os infiltrados pulmonares bilaterais são facilmente 
encontrados através de um exame radiológico, o que a caracteriza como um dano alveolar difuso e por 
edema pulmonar, não cardiogênico, com uma expressão clínica de insuficiência respiratória hipoxêmica que 
é provocada por alguma alteração na mecânica ventilatória, ocasionando a redução na complacência 
pulmonar. Ainda, podem ser observadas a presença de resistência ventilatória, além de que, em casos mais 
graves, podem ser encontrados edema, secreção e mediadores inflamatórios que podem gerar 
broncoespasmos. 
Existem inúmeras síndromes clínicas que podem estar associadas ao desenvolvimento da SDRA, dentre 
elas há aquelas que levam a lesão diretamente no parênquima pulmonar, classificadas como: lesão direta 
ou SDRA pulmonar, e síndrome; a lesão ocorre através do endotélio vascular da membrana alvéolo-capilar, 
essas são denominadas lesão indireta ou SDRA extrapulmonar, porque resulta deum processo inflamatório 
sistêmico. O quadro 1, define as principais causas da SDRA de etiologia pulmonar e extrapulmonar, a partir 
dos estudos dos autores Garcia e Pelose, (2011). 
 
Quadro 1 - Principais causas da SDRA de etiologia pulmonar e extrapulmonar. 
SDRA pulmonar SRDA extrapulmonar 
Mais frequentes 
Pneumonia Sepse 
Aspiração de conteúdo gástrico Trauma não grave com choque e transfusões múltiplas 
Menos frequentes 
Quase afogamento Hipertransfusão para reanimação de emergência 
Contusão pulmonar By-pass cardiopulmonar 
Embolia gordurosa Abuso de drogas 
Inalação tóxica Pancreatite aguda 
Edema pulmonar de reperfusão Coagulação intravascular difusa 
Fonte: Garcia e Pelose (2011). 
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A fisioterapia é um componente fundamental no atendimento multidisciplinar dado ao paciente na UTI, 
prestando assistência aos pacientes graves que necessitam de suporte ventilatório. O fisioterapeuta é 
responsável pela condução e adequação da ventilação mecânica invasiva do paciente crítico portador da 
SDRA, e sua atuação está embasada desde o preparo e ajuste dos parâmetros ventilatórios para a 
ventilação artificial, até a evolução do paciente para a interrupção dessa ventilação (JERRE et al., 2007). 
A fisioterapia consiste em técnicas manuais, posturais e cinéticas que podem ser utilizadas em pacientes 
críticos, associada aos recursos do ventilador mecânico. Essas técnicas têm sua eficácia caracterizada pela 
intensidade em que são aplicadas, dependendo sempre da clínica do paciente. O fisioterapeuta pode 
posicionar o paciente de forma que aumente os volumes pulmonares para melhorar a função relação 
ventilação e perfusão (V/Q) e minimizar o trabalho respiratório. Deve ter conhecimento da clínica do 
paciente, e estar atento aos parâmetros do ventilador para possíveis alterações e ajustes necessários 
(YOKORA; GODOY; CERIBELLI, 2006). 
Segunda Rotta et al. (2015), os objetivos de tratamento da SDRA são: oferecer terapias com suporte 
ventilatório que proporcione uma adequada oxigenação, tendo em vista minimizar o dano pulmonar e as 
complicações decorrentes da ventilação mecânica. Portanto, pulmões gravemente doentes tem 
necessidade de volume corrente menor. Porque com a utilização de grandes VC (10-12 ml/kg) em pacientes 
com SDRA durante a ventilação mecânica, causa um desvio de volume provocando hiperdistensão alveolar 
nas áreas sadias, resultando em uma nova lesão alveolar. 
Partindo destes princípios, o presente trabalho tem como objetivo revisar na literatura científica a 
ventilação protetora na síndrome do desconforto respiratório agudo. 
 
METODOLOGIA 
Esta pesquisa consiste em uma revisão de literatura, onde a busca pelos estudos efetuou-se no período 
de fevereiro a outubro de 2016, através da inserção de descritores específicos nas bases de dados BVS, 
SciELO, LILACS e no Google Acadêmico. 
Os critérios de inclusão foram: artigos encontrados com os descritores “ventilação protetora” and 
“síndrome do desconforto respiratório agudo”, “SDRA” and “ventilação mecânica”, considerando trabalhos 
publicados de 2006 a 2016, apenas em português. Os critérios de exclusão foram investigações que não 
possuem texto completo nas bases de dados pesquisados e que não possuam relação com o tema 
abordado. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Garcia, Pelosi e Rocco (2008), realizaram uma revisão sistemática com estudos experimentais e clínicos 
sobre a SDRA, e concluíram que a maioria dos pesquisadores analisados concordam que a síndrome 
pulmonar e a extrapulmonar não são idênticas, no que diz respeito aos aspectos do funcionamento do 
aparelho respiratório. A partir dessa observação, perceberam ainda que os pacientes com SDRA de 
etiologia diferenciadas continuam sendo considerados como pacientes que pertencem à uma mesma 
síndrome, com tratamento único para a patologia, fator que contribui para o insucesso de seu tratamento. 
Viana (2015) realizou uma revisão bibliográfica sobre a síndrome do desconforto respiratório agudo após 
as definições de Berlim, e concluiu que as definições estabelecidas proporcionaram um aumento na 
capacidade de discriminação, diagnóstico e uma melhora do prognóstico no que se diz respeito a gravidade 
da SDRA. O autor refere ainda a existência de uma precariedade de estudos multicêntricos a respeito de 
uma estratégia ventilatória padronizada. 
Amato et al. (2007), em um estudo de revisão bibliográfica que tinha o objetivo de discutir o papel das 
estratégias protetoras aplicada aos pacientes com SDRA, conseguiu concluir que as estratégias 
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ventilatórias sofreram diversas alterações ao longo dos anos, onde os pesquisadores puderam observar e 
demonstrar que o uso de estratégias ventilatórias que preservem a microarquitetura pulmonar são as mais 
adequadas para o tratamento da SDRA. 
Faria; Arneiro e Troster (2007), em uma revisão sistemática de literatura, com o objetivo de avaliar o 
efeito da ventilação de alta frequência (VAF) em crianças e adolescentes com SDRA, observaram que o uso 
da VAF nesses pacientes contribui para o aumento de sua sobrevida, no entanto, os autores encontraram 
dificuldades, pois não encontraram estudos que comprovassem estatisticamente a redução ou aumento 
dessa sobrevida. 
Ávila e Ribeiro (2014), através de um levantamento bibliográfico realizado nos anos de 2003 a 2013, 
sobre as técnicas utilizadas para recrutar alvéolos colapsados na SDRA, a manobra de recrutamento 
alveolar de maior eficiência é aquela que proporciona um melhor prognóstico oferecendo menores efeitos 
fisiológicos e hemodinâmicos aos pacientes. 
Em uma pesquisa sobre os efeitos das diferentes modalidades de VM unitizadas em pacientes com 
SDRA, concluiu-se que a técnica de ventilação mecânica visando à proteção pulmonar resultou na melhora 
de diversos parâmetros clínicos com comprovado impacto nas taxas de mortalidades desses pacientes 
(FREITAS et al., 2007). 
Em um estudo sobre a ventilação espontânea no suporte de pacientes com SDRA mencionam que a 
estratégia ventilatória protetora, utilizando modo controlado, é uma realidade na condução diária de 
pacientes com SDRA. Entretanto, evidências recentes demonstram que os modos ventilatórios que 
permitem a ventilação assistida/ espontânea durante o manejo inicial da SDRA, além de trazer benefícios à 
musculatura respiratória podem garantir proteção ao tecido pulmonar portador dessa síndrome (MORAIS; 
SADDY, 2011). 
Existe ainda uma falta de estudos significantes e consistentes para a determinação de uma estratégia 
ventilatória em pacientes com os pulmões sadios e que evitem efeitos e danos colaterais induzidos por essa 
ventilação artificial. Dessa forma, a literatura recomenda que o volume corrente ofertado tanto em adultos 
sadios quanto em adultos com SDRA seja calculado com base a suprir as necessidades do paciente 
ventilado, evitando possíveis ofertas em demasia que possam retardar seu processo de desmame 
ventilatório e causar inflamações ou colabamentos alveolares (SEIBERLICH et al., 2011). 
Amato et al. (2007), ressaltam que é importante esclarecer que não existe até o momento um protocolo 
definido de aplicação de ventilação mecânica invasiva no tratamento de pacientes com síndrome do 
desconforto respiratório agudo. Portanto, há grande necessidade de se realizarmais estudos na área na 
tentativa de determinar um único protocolo a ser aplicado para tratar pacientes com essa síndrome, a qual 
continua apresentando altas taxa de mortalidade. Acredita-se ser de fundamental importância uma 
educação continuada a respeito da utilização de um único modo ventilatório que além de trazer benefícios à 
mecânica pulmonar, possa reduzir as taxas de mortalidades relacionadas a essa síndrome. 
 
CONCLUSÃO 
Através da análise de dados obtidos nesse estudo, pode-se afirmar que a ventilação mecânica é 
colocada como uma das principais formas de tratamento de pacientes com um quadro de insuficiência 
respiratória aguda. Podendo, essa assistência ventilatória, servir tanto para tratar, quanto levar ao 
agravamento do quadro clínico do paciente se não administrada adequadamente. 
O presente estudo mostrou que a ventilação mecânica aplicada com estratégias ventilatórias com o 
objetivo de proteção pulmonar, utilizando baixos volumes correntes, resulta na melhora clínica do paciente 
com SDRA. 
 
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