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Cantoneira de abas iguais ou seja: L 101.6 X 6.4 É IGUAL DIZER 101.6 X 101.6 ESP 6.4 (mm) Relatórios COMPARAÇÃO DE RESULTADOS CYPE COM PROJETO EM AULA Data: 07/11/17 Página 2 Relatórios COMPARAÇÃO DE RESULTADOS CYPE COM PROJETO EM AULA Data: 07/11/17 Página 3 1.- DADOS DE OBRA 1.1.- Normas consideradas Aços laminados e soldados: ABNT NBR 8800:2008 Categoria de uso: Edificações comerciais, de escritórios e de acesso público 2.- ESTRUTURA 2.1.- Cargas 2.1.1.- Barras Referências: 'P1', 'P2': Cargas pontuais, uniformes, em faixa e momentos pontuais: 'P1' é o valor da carga. 'P2' não se utiliza. Cargas trapezoidais: 'P1' é o valor da carga no ponto onde começa (L1) e 'P2' é o valor da carga no ponto onde termina (L2). Cargas triangulares: 'P1' é o valor máximo da carga. 'P2' não se utiliza. Incrementos de temperatura: 'P1' e 'P2' são os valores da temperatura nas faces exteriores ou paramentos da peça. A orientação da variação do incremento de temperatura sobre a seção transversal dependerá da direção selecionada. 'L1', 'L2': Cargas e momentos pontuais: 'L1' é a distância entre o nó inicial da barra e a posição onde se aplica a carga. 'L2' não se utiliza. Cargas trapezoidais, em faixa, e triangulares: 'L1' é a distância entre o nó inicial da barra e a posição onde começa a carga, 'L2' é a distância entre o nó inicial da barra e a posição onde termina a carga. Unidades: Cargas concentradas: t Momentos pontuais: t·m. Cargas uniformes, em faixa, triangulares e trapezoidais: t/m. Incrementos de temperatura: °C. Cargas em barras Barra Hipótese Tipo Valores Posição Direção P1 P2 L1 (m) L2 (m) Eixos X Y Z N1/N2 Peso próprio Uniforme 0.009 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N4/N5 Peso próprio Uniforme 0.001 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N1/N5 Peso próprio Uniforme 0.018 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N9/N8 Peso próprio Uniforme 0.022 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N9/N10 Peso próprio Uniforme 0.002 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N14/N13 Peso próprio Uniforme 0.018 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N14/N15 Peso próprio Uniforme 0.009 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 Relatórios COMPARAÇÃO DE RESULTADOS CYPE COM PROJETO EM AULA Data: 07/11/17 Página 4 Cargas em barras Barra Hipótese Tipo Valores Posição Direção P1 P2 L1 (m) L2 (m) Eixos X Y Z N6/N8 Peso próprio Uniforme 0.002 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N11/N13 Peso próprio Uniforme 0.001 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N3/N7 Peso próprio Uniforme 0.018 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N3/N7 acidental e peso da chuva50kg/m2 (1) Uniforme 0.150 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N3/N7 carga de vento Uniforme 0.105 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N7/N12 Peso próprio Uniforme 0.018 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N7/N12 acidental e peso da chuva50kg/m2 (1) Uniforme 0.150 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N5/N8 Peso próprio Uniforme 0.022 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N5/N8 acidental e peso da chuva50kg/m2 (1) Uniforme 0.150 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N5/N8 carga de vento Uniforme 0.105 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N8/N13 Peso próprio Uniforme 0.022 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N8/N13 acidental e peso da chuva50kg/m2 (1) Uniforme 0.150 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N8/N13 carga de vento Uniforme 0.105 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N2/N10 Peso próprio Uniforme 0.010 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N2/N10 acidental e peso da chuva50kg/m2 (1) Uniforme 0.150 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N2/N10 carga de vento Uniforme 0.105 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N10/N15 Peso próprio Uniforme 0.018 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N10/N15 acidental e peso da chuva50kg/m2 (1) Uniforme 0.150 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N10/N15 carga de vento Uniforme 0.105 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N12/N13 Peso próprio Uniforme 0.015 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N12/N13 acidental e peso da chuva50kg/m2 (1) Uniforme 0.150 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N12/N13 carga de vento Uniforme 0.105 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N13/N15 Peso próprio Uniforme 0.015 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N13/N15 acidental e peso da chuva50kg/m2 (1) Uniforme 0.150 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N13/N15 carga de vento Uniforme 0.105 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N7/N8 Peso próprio Uniforme 0.022 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N7/N8 acidental e peso da chuva50kg/m2 (1) Uniforme 0.150 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N7/N8 carga de vento Uniforme 0.105 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N8/N10 Peso próprio Uniforme 0.022 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N8/N10 acidental e peso da chuva50kg/m2 (1) Uniforme 0.150 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N8/N10 carga de vento Uniforme 0.105 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N3/N5 Peso próprio Uniforme 0.015 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N3/N5 acidental e peso da chuva50kg/m2 (1) Uniforme 0.150 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N3/N5 carga de vento Uniforme 0.105 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N5/N2 Peso próprio Uniforme 0.015 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N5/N2 acidental e peso da chuva50kg/m2 (1) Uniforme 0.150 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N5/N2 carga de vento Uniforme 0.105 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N4/N3 Peso próprio Uniforme 0.010 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N1/N4 Peso próprio Uniforme 0.010 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N6/N7 Peso próprio Uniforme 0.018 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N9/N6 Peso próprio Uniforme 0.018 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N11/N12 Peso próprio Uniforme 0.010 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N14/N11 Peso próprio Uniforme 0.010 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N1/N9 Peso próprio Uniforme 0.001 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 N9/N14 Peso próprio Uniforme 0.001 - - - Globais 0.000 0.000 -1.000 Relatórios COMPARAÇÃO DE RESULTADOS CYPE COM PROJETO EM AULA Data: 07/11/17 Página 5 2.2.- Resultados 2.2.1.- Barras 2.2.1.1.- Resistência Referências: N: Esforço axial (t) Vy: Esforço cortante segundo o eixo local Y da barra. (t) Vz: Esforço cortante segundo o eixo local Z da barra. (t) Mt: Momento torsor (t·m) My: Momento fletor no plano 'XZ' (rotação da seção em relação ao eixo local 'Y' da barra). (t·m) Mz: Momento fletor no plano 'XY' (rotação da seção em relação ao eixo local 'Z' da barra). (t·m) Os esforços indicados são os correspondentes à combinação desfavorável, ou seja, aquela que solicita a máxima resistência da seção. Origem dos esforços desfavoráveis: G: Verticais GV: Verticais + vento GSis: Verticais + sismo GVSis: Verticais + vento + sismo : Aproveitamento da resistência. A barra cumpre as condições de resistência da Norma se cumprir que 100 %. Verificação de resistência Barra (%) Posição (m) Esforços desfavoráveis Origem Estado N (t) Vy (t) Vz (t) Mt (t·m) My (t·m) Mz (t·m) N1/N2 84.15 1.200 -2.264 0.173 0.090 -0.001 -0.088 -0.167 G Passa N4/N5 61.54 0.600 0.064 0.008 0.005 0.000 -0.002 -0.003 G Passa N1/N5 73.55 0.000 -5.155 0.065 -0.113 -0.001 -0.234 0.011 G Passa N9/N8 73.46 0.000 -7.309 0.164 -0.091 0.001 -0.071 0.413 G Passa N9/N10 81.14 1.200 -0.204 -0.022 -0.002 0.000 0.010 0.020 G Passa N14/N13 75.65 0.000 -5.245 0.102 -0.075 0.001 0.000 0.253 G Passa N14/N15 72.28 1.200 -2.000 -0.048 -0.146 0.001 0.133 0.049 G Passa N6/N8 53.26 0.6000.053 0.031 0.022 0.000 -0.009 -0.015 G Passa N11/N13 63.38 0.600 0.067 0.008 0.004 0.000 -0.001 -0.003 G Passa N3/N7 95.61 3.000 -0.012 -0.702 0.016 0.000 -0.093 0.286 G Passa N7/N12 61.62 0.000 -0.002 0.442 0.019 -0.001 0.001 0.207 G Passa N5/N8 67.10 3.000 -0.064 -0.095 -0.765 0.000 0.467 0.100 G Passa N8/N13 52.28 0.000 -0.041 0.011 0.715 0.000 0.320 -0.040 G Passa N2/N10 92.73 3.000 3.031 0.622 -0.001 0.000 -0.045 -0.337 G Passa N10/N15 60.73 0.000 0.145 -0.681 0.120 0.001 0.241 -0.342 G Passa N12/N13 88.97 3.059 4.593 -0.001 -0.675 0.000 0.461 0.043 G Passa N13/N15 86.17 3.059 9.828 0.069 -0.600 0.000 0.260 -0.148 G Passa N7/N8 47.51 3.059 9.502 0.031 -0.647 0.000 0.557 0.071 G Passa Relatórios COMPARAÇÃO DE RESULTADOS CYPE COM PROJETO EM AULA Data: 07/11/17 Página 6 Verificação de resistência Barra (%) Posição (m) Esforços desfavoráveis Origem Estado N (t) Vy (t) Vz (t) Mt (t·m) My (t·m) Mz (t·m) N8/N10 91.12 3.059 16.983 0.203 -0.752 0.000 0.648 -0.328 G Passa N3/N5 88.52 3.059 5.716 0.673 0.009 -0.001 -0.073 -0.482 G Passa N5/N2 91.25 3.059 10.769 0.605 -0.066 0.000 0.166 -0.261 G Passa N4/N3 80.12 0.000 -5.489 0.030 -0.003 0.000 -0.002 0.031 G Passa N1/N4 82.24 0.000 -5.484 0.012 -0.012 0.000 -0.037 -0.001 G Passa N6/N7 59.40 3.000 -9.194 0.041 0.084 0.001 -0.178 -0.130 G Passa N9/N6 83.02 0.000 -9.215 0.072 -0.031 0.000 -0.017 0.208 G Passa N11/N12 69.00 0.000 -4.352 0.001 -0.036 0.000 -0.021 0.013 G Passa N14/N11 71.58 0.000 -4.356 0.010 -0.014 0.000 0.005 0.043 G Passa N1/N9 29.03 3.000 0.000 0.000 0.002 0.000 -0.001 0.000 G Passa N9/N14 28.83 3.000 0.000 0.000 0.002 0.000 -0.001 0.000 G Passa 2.2.1.2.- Verificações E.L.U. (Resumido) Barras VERIFICAÇÕES (ABNT NBR 8800:2008) Estado Nt Nc Mu Mv Vu Vv NMuMv T NMVT f N1/N2 200.0 Passa x: 1.2 m = 0.3 x: 0 m = 11.8 x: 1.2 m = 24.6 x: 1.2 m = 15.3 = 0.5 = 1.7 N.P.(1) = 2.0 N.P.(1) x: 1.2 m = 84.1 PASSA = 84.1 N4/N5 N.P.(2) x: 0.6 m = 2.9 N.P.(3) x: 0.6 m = 34.2 x: 0.6 m = 13.7 = 0.2 = 1.0 N.P.(1) N.P.(4) N.P.(5) x: 0.6 m = 61.5 PASSA = 61.5 N1/N5 200.0 Passa N.P.(6) x: 0 m = 21.1 x: 0 m = 7.2 x: 0 m = 15.8 x: 0 m = 0.5 x: 3.059 m = 0.4 N.P.(1) = 0.5 N.P.(1) x: 0 m = 73.6 PASSA = 73.6 N9/N8 200.0 Passa N.P.(6) x: 0 m = 20.3 x: 0 m = 9.6 x: 0 m = 27.5 x: 0 m = 0.6 x: 3.059 m = 0.4 N.P.(1) = 0.8 N.P.(1) x: 0 m = 73.5 PASSA = 73.5 N9/N10 200.0 Passa x: 1.2 m = 0.8 x: 0 m = 7.1 x: 1.2 m = 25.1 x: 0 m = 22.6 = 0.5 = 0.6 N.P.(1) N.P.(4) N.P.(5) x: 1.2 m = 81.1 PASSA = 81.1 N14/N13 200.0 Passa N.P.(6) x: 0 m = 21.4 x: 0 m = 8.1 x: 0 m = 16.3 x: 0 m = 0.5 x: 3.059 m = 0.3 N.P.(1) = 0.7 N.P.(1) x: 0 m = 75.6 PASSA = 75.6 N14/N15 200.0 Passa x: 1.2 m = 0.1 x: 0 m = 10.4 x: 1.2 m = 17.5 x: 1.2 m = 16.3 = 0.6 = 1.2 N.P.(1) = 1.8 N.P.(1) x: 1.2 m = 72.3 PASSA = 72.3 N6/N8 N.P.(2) x: 0.6 m = 1.7 N.P.(3) x: 0.6 m = 24.7 x: 0.6 m = 13.5 = 0.3 = 1.6 N.P.(1) N.P.(4) N.P.(5) x: 0.6 m = 53.3 PASSA = 53.3 N11/N13 N.P.(2) x: 0.6 m = 3.1 N.P.(3) x: 0.6 m = 28.6 x: 0.6 m = 21.4 = 0.3 = 0.9 N.P.(1) N.P.(4) N.P.(5) x: 0.6 m = 63.4 PASSA = 63.4 N3/N7 200.0 Passa N.P.(6) < 0.1 x: 1.286 m = 12.2 x: 3 m = 24.5 x: 3 m = 2.1 x: 3 m = 2.0 N.P.(1) = 0.4 N.P.(1) x: 3 m = 95.6 PASSA = 95.6 N7/N12 200.0 Passa < 0.1 = 0.1 x: 1.714 m = 8.0 x: 0 m = 13.3 x: 0 m = 1.3 x: 0 m = 1.4 N.P.(1) = 0.8 N.P.(1) x: 0 m = 61.6 PASSA = 61.6 N5/N8 200.0 Passa N.P.(6) = 0.2 x: 3 m = 15.8 x: 3 m = 20.9 x: 3 m = 1.7 x: 3 m = 2.1 N.P.(1) = 0.2 N.P.(1) x: 3 m = 67.1 PASSA = 67.1 N8/N13 200.0 Passa N.P.(6) = 0.1 x: 1.714 m = 9.9 x: 0 m = 20.5 x: 0 m = 1.8 x: 0 m = 1.8 N.P.(1) = 0.4 N.P.(1) x: 0 m = 52.3 PASSA = 52.3 N2/N10 N.P.(2) = 10.3 N.P.(3) x: 3 m = 35.7 x: 3 m = 54.6 x: 3 m = 3.4 x: 3 m = 3.4 N.P.(1) N.P.(4) N.P.(5) x: 3 m = 92.7 PASSA = 92.7 N10/N15 N.P.(2) = 0.3 N.P.(3) x: 1.286 m = 9.1 x: 0 m = 37.7 x: 0 m = 2.4 x: 3 m = 2.0 N.P.(1) = 0.7 N.P.(1) x: 0 m = 60.7 PASSA = 60.7 N12/N13 N.P.(2) x: 3.059 m = 10.7 N.P.(3) x: 3.059 m = 25.8 x: 3.059 m = 43.0 x: 3.059 m = 2.5 x: 3.059 m = 2.5 N.P.(1) = 0.3 N.P.(1) x: 3.059 m = 89.0 PASSA = 89.0 N13/N15 N.P.(2) x: 3.059 m = 22.8 N.P.(3) x: 0 m = 17.5 x: 3.059 m = 42.0 x: 3.059 m = 2.5 x: 0 m = 2.5 N.P.(1) N.P.(4) N.P.(5) x: 3.059 m = 86.2 PASSA = 86.2 N7/N8 N.P.(2) x: 3.059 m = 14.6 N.P.(3) x: 0 m = 18.1 x: 3.059 m = 27.6 x: 3.059 m = 1.7 x: 0 m = 1.6 N.P.(1) = 0.3 N.P.(1) x: 3.059 m = 47.5 PASSA = 47.5 N8/N10 N.P.(2) x: 3.059 m = 26.2 N.P.(3) x: 0 m = 15.3 x: 3.059 m = 55.4 x: 3.059 m = 2.4 x: 0 m = 1.7 N.P.(1) = 0.1 N.P.(1) x: 3.059 m = 91.1 PASSA = 91.1 N3/N5 N.P.(2) x: 3.059 m = 13.3 N.P.(3) x: 3.059 m = 28.4 x: 3.059 m = 42.1 x: 3.059 m = 2.5 x: 3.059 m = 2.5 N.P.(1) = 0.6 N.P.(1) x: 3.059 m = 88.5 PASSA = 88.5 Relatórios COMPARAÇÃO DE RESULTADOS CYPE COM PROJETO EM AULA Data: 07/11/17 Página 7 Barras VERIFICAÇÕES (ABNT NBR 8800:2008) Estado Nt Nc Mu Mv Vu Vv NMuMv T NMVT f N5/N2 N.P.(2) x: 3.059 m = 25.0 N.P.(3) x: 0 m = 15.4 x: 3.059 m = 43.9 x: 3.059 m = 2.5 x: 0 m = 2.5 N.P.(1) N.P.(4) N.P.(5) x: 3.059 m = 91.3 PASSA = 91.3 N4/N3 200.0 Passa N.P.(6) = 59.2 x: 0 m = 2.7 x: 0 m = 6.1 x: 0 m = 0.2 x: 0 m = 0.1 N.P.(1) = 1.3 N.P.(1) x: 0 m = 80.1 PASSA = 80.1 N1/N4 200.0 Passa N.P.(6) = 59.2 x: 0 m = 3.5 x: 0 m = 6.7 x: 0 m = 0.1 x: 3 m = 0.2 N.P.(1) N.P.(4) N.P.(5) x: 0 m = 82.2 PASSA = 82.2 N6/N7 200.0 Passa N.P.(6) = 36.4 x: 3 m = 9.9 x: 3 m = 3.1 x: 3 m = 0.1 x: 3 m = 0.4 N.P.(1) = 1.3 N.P.(1) x: 3 m = 59.4 PASSA = 59.4 N9/N6 200.0 Passa N.P.(6) = 36.5 x: 0 m = 6.2 x: 0 m = 14.5 x: 0 m = 0.3 x: 3 m = 0.4 N.P.(1) = 0.4 N.P.(1) x: 0 m = 83.0 PASSA = 83.0 N11/N12 200.0 Passa N.P.(6) = 47.0 x: 2.357 m = 2.8 x: 0 m = 6.5 x: 0 m = 0.2 x: 0 m = 0.2 N.P.(1) = 1.0 N.P.(1) x: 0 m = 69.0 PASSA = 69.0 N14/N11 200.0 Passa N.P.(6) = 47.0 x: 0.214 m = 4.5 x: 0 m = 7.1 x: 0 m = 0.1 x:3 m = 0.2 N.P.(1) = 0.4 N.P.(1) x: 0 m = 71.6 PASSA = 71.6 N1/N9 N.P.(2) N.P.(6) N.P.(3) x: 3 m = 9.5 x: 3 m = 11.9 x: 3 m = 0.1 x: 3 m = 0.1 N.P.(1) N.P.(4) N.P.(5) x: 3 m = 29.0 PASSA = 29.0 N9/N14 N.P.(2) N.P.(6) N.P.(3) x: 3 m = 10.2 x: 0 m = 14.9 x: 0 m = 0.1 x: 3 m = 0.2 N.P.(1) N.P.(4) N.P.(5) x: 3 m = 28.8 PASSA = 28.8 Notação: : Limitação do índice de esbeltez Nt: Resistência à tração Nc: Resistência à compressão Mu: Resistência à flexão eixo U Mv: Resistência à flexão eixo V Vu: Resistência ao esforço cortante U Vv: Resistência ao esforço cortante V NMuMv: Resistência ao esforço axial e flexão combinados T: Resistência à torção NMVT: Resistência ao momento de torção, força axial, momento fletor e cortante f: Resistência a interações de esforços e momento de torção x: Distância à origem da barra : Coeficiente de aproveitamento (%) N.P.: Não procede Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.): (1) Este caso não está contemplado pela norma e, portanto, não é possível realizar a verificação. (2) A verificação não procede, já que não há força axial de compressão. (3) A verificação não será executada, já que não existe esforço axial de compressão. (4) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. (5) Não há interação entre a esforço axial, momento fletor, esforço cortante e momento torsor. Portanto, a verificação não é necessária. (6) A verificação não será executada, já que não existe esforço axial de tração. Relatórios COMPARAÇÃO DE RESULTADOS CYPE COM PROJETO EM AULA Data: 07/11/17 Página 8 Relatórios COMPARAÇÃO DE RESULTADOS CYPE COM PROJETO EM AULA Data: 07/11/17 Página 9 Barra N1/N4 Perfil: L 101.6 X 6.4 Material: Aço (A-36 250Mpa) Nós Comprimento (m) Características mecânicas Inicial Final Área (cm²) Ix(1) (cm4) Iy(1) (cm4) Ixy(4) (cm4) It(2) (cm4) xg(3) (mm) yg(3) (mm) (5) (graus) N1 N4 3.000 12.75 126.58 126.58 74.60 1.73 23.70 -23.70 -45.0 Notas: (1) Inércia em relação ao eixo indicado (2) Momento de inércia à torção uniforme (3) Coordenadas do centro de gravidade (4) Produto de inércia (5) É o ângulo que forma o eixo principal de inércia U em relação ao eixo X, positivo no sentido anti-horário. Flambagem Flambagem lateral Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf. 1.00 1.00 0.00 0.00 LK 3.000 3.000 0.000 0.000 Cb - 1.000 Notação: : Coeficiente de flambagem LK: Comprimento de flambagem (m) Cb: Fator de modificação para o momento crítico Limitação do índice de esbeltez (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.4) O índice de esbeltez das barras comprimidas, tomado como o maior relação entre o comprimento de flambagem e o raio de giração, não deve ser superior a 200. : 148.6 Onde: : Índice de esbeltez. u : 75.5 v : 148.6 Sendo: Ku·Lu: Comprimento de flambagem por flexão em relação ao eixo U. Ku·Lu : 3.000 m Kv·Lv: Comprimento de flambagem por flexão em relação ao eixo V. Kv·Lv : 3.000 m ru,rv: Raios de giração em relação aos eixos principales U, V, respectivamente. ru : 3.97 cm rv : 2.02 cm Resistência à tração (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.2) A verificação não será executada, já que não existe esforço axial de tração. Resistência à compressão (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3) Deve satisfazer: : 0.592 200 K L r c,Sd c,Rd N 1 N Relatórios COMPARAÇÃO DE RESULTADOS CYPE COM PROJETO EM AULA Data: 07/11/17 Página 10 O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações 1.5·PP+1.5·acidentalepesodachuva50kg/m2(1)+1.5·cargadevento. Nc,Sd: Força axial de compressão solicitante de cálculo, desfavorável. Nc,Sd : 5.484 t A força axial de compressão resistente de cálculo, Nc,Rd, deve ser determinada pela expressão: Nc,Rd : 9.265 t Onde: : Fator de redução total associado à resistência à compressão. : 0.344 Q: Fator de redução total associado à flambagem local. Q : 0.912 Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 12.75 cm² fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm² a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10 Fator de redução : (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.3) : 0.344 Onde: 0: Índice de esbeltez reduzido. 0 : 1.597 Sendo: Q: Fator de redução total associado à flambagem local. Q : 0.912 Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 12.75 cm² fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm² Ne: Força axial de flambagem elástica. Ne : 11.620 t Força axial de flambagem elástica: (ABNT NBR 8800:2008, Anexo E) A força axial de flambagem elástica, Ne, de uma barra com seção transversal monossimétrica, cujo eixo principal U é o eixo de simetria, é dada pelo menor valor entre os obtidos por (a) e (b): Ne : 11.620 t (a) Para flambagem por flexão em relação ao eixo principal de inércia V da seção transversal: Nev : 11.620 t Onde: Kv·Lv: Comprimento de flambagem por flexão em relação ao eixo V. Kv·Lv : 3.000 m Iv: Momento de inércia da seção transversal em relação ao eixo V. Iv : 51.98 cm4 E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm² (b) Para flambagem por flexotorção: g y a1 Q A f c,RdN 2 0 0,877 1.5 g y e Q A f N 0 2 v 2 v v E I K L evN 2 eu ez 0 0 eu ez 22 eu ez0 0 4 N N 1 u rN N 1 1 N N2 1 u r euzN Relatórios COMPARAÇÃO DE RESULTADOS CYPE COM PROJETO EM AULA Data: 07/11/17 Página 11 Neuz : 44.979 t Onde: Neu : 44.979 t Sendo: Ku·Lu: Comprimento de flambagem por flexão em relação ao eixo U. Ku·Lu : 3.000 m Iu: Momento de inércia da seção transversal em relação ao eixo U. Iu : 201.18 cm4 E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm² Nez : Sendo: Kz·Lz: Comprimento de flambagem por torção. Kz·Lz : 0.000 m E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm² Cw: Constante de empenamento da seção transversal. Cw : 14.05 cm6 G: Módulo de elasticidade transversal do aço. G : 784913 kgf/cm² J: Constante de torção da seção transversal. J : 1.73 cm4 r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de cisalhamento. r0 : 5.61 cm Onde: ru,rv: Raios de giração em relação aos eixos principales U, V, respectivamente. ru : 3.97 cm rv : 2.02 cm U0,V0: Coordenadas do centro de cisalhamento na direção dos eixos principales U, V, respectivamente. U0 : 34.08 mm V0 : 0.00 mm Flambagem local de barras axialmente comprimidas: (ABNT NBR 8800:2008, Anexo F) As barras submetidas a força axial de compressão, nas quais os elementos componentesda seção transversal possuem relações entre largura e espessura (b/t) maiores que os valores limite dados na Tabela F.1, têm o fator de redução total Q dado por: Q : 0.912 Onde: Qs: Fator de redução que tem em conta a flambagem local dos elementos AL. Quando existem dois ou mais elementos AL com fatores de redução Qs diferentes, adota-se o menor destes fatores. Qs : 0.912 Mesa: Elemento do Grupo 3 da Tabela F.1. 12.73 15.94 2 u 2 u u E I K L euN 2 w 2 2 0 z z E C1 G J r K L ezN 2 2 2 2 u v 0 0r r u v 0r sQQ y E 0.45 b / t f Relatórios COMPARAÇÃO DE RESULTADOS CYPE COM PROJETO EM AULA Data: 07/11/17 Página 12 15.94 25.74 Qs : 0.912 Sendo: (b/t): Relação entre largura e espessura. (b/t) : 15.94 Onde: b: Largura. b : 102.00 mm t: Espessura. t : 6.40 mm E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm² fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm² Resistência à flexão eixo U (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2) Este caso não está contemplado na norma. Aplica-se o critério da CYPE Ingenieros baseado na norma ANSI/AISC 360-05 (LRFD). Deve satisfazer: : 0.035 O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N1, para a combinação de ações 1.5·PP+1.5·acidentalepesodachuva50kg/m2(1)+1.5·cargadevento. MSd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. Mu,Sd- : 0.027 t·m Onde: Mx,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. Mx,Sd- : 0.037 t·m My,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. My,Sd- : 0.001 t·m O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor entre os obtidos nas seguintes seções: MRd : 0.755 t·m (a) Máximo momento fletor resistente de cálculo (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2.2): MRd : 0.969 t·m Onde: Wu: Módulo de resistência elástico mínimo da seção transversal em relação ao eixo de flexão. Wu : 27.89 cm³ fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm² a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10 y E b / t 0.91 f yfb1.340 0.76 t E sQ Sd Rd M 1 M x,Sd y,SdM cos M sin u,SdM y a1 1.50 W f RdM Relatórios COMPARAÇÃO DE RESULTADOS CYPE COM PROJETO EM AULA Data: 07/11/17 Página 13 (b) Estado-límite último de flambagem lateral com torção, FLT (ABNT NBR 8800:2008, Anexo G): Não é necessário, pois o comprimento de flambagem lateral é nulo. (c) Estado-límite último de flambagem local da mesa comprimida, FLM (ABNT NBR 8800:2008, Anexo G): 15.94 15.27 15.94 25.74 MRd : 0.755 t·m Onde: : 15.94 Sendo: b: Largura da aba da cantoneira. b : 102.00 mm t: Espessura da cantoneira. t : 6.40 mm p : 15.27 Sendo: E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm² fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm² r : 25.74 Sendo: E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm² fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm² Wc,u,inf: Módulo de resistência elástico do lado comprimido da seção, relativo ao eixo de flexão. Wc,u,inf : 27.89 cm³ a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10 Resistência à flexão eixo V (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2) Este caso não está contemplado na norma. Aplica-se o critério da CYPE Ingenieros baseado na norma ANSI/AISC 360-05 (LRFD). Deve satisfazer: : 0.067 O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N1, para a combinação de ações 1.5·PP+1.5·acidentalepesodachuva50kg/m2(1)+1.5·cargadevento. p r c y y a1 0.8 W f fb 2.43 1.72 t E RdM b t y E 0.54 f p y E 0.91 f r Sd Rd M 1 M Relatórios COMPARAÇÃO DE RESULTADOS CYPE COM PROJETO EM AULA Data: 07/11/17 Página 14 MSd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. Mv,Sd+ : 0.025 t·m Onde: Mx,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. Mx,Sd- : 0.037 t·m My,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. My,Sd- : 0.001 t·m O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor entre os obtidos nas seguintes seções: MRd : 0.378 t·m (a) Máximo momento fletor resistente de cálculo (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2.2): MRd : 0.486 t·m Onde: Wv: Módulo de resistência elástico mínimo da seção transversal em relação ao eixo de flexão. Wv : 13.97 cm³ fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm² a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10 (b) Estado-límite último de flambagem lateral com torção, FLT (ABNT NBR 8800:2008, Anexo G): Não é necessária, já que o eixo de flexão não é o de maior inércia. (c) Estado-límite último de flambagem local da mesa comprimida, FLM (ABNT NBR 8800:2008, Anexo G): 15.94 15.27 15.94 25.74 MRd : 0.378 t·m Onde: : 15.94 Sendo: b: Largura da aba da cantoneira. b : 102.00 mm t: Espessura da cantoneira. t : 6.40 mm p : 15.27 Sendo: E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm² fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm² r : 25.74 Sendo: E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm² x,Sd y,SdM sin M cos v,SdM y a1 1.50 W f RdM p r c y y a1 0.8 W f fb 2.43 1.72 t E RdM b t y E 0.54 f p y E 0.91 f r Relatórios COMPARAÇÃO DE RESULTADOS CYPE COM PROJETO EM AULA Data: 07/11/17 Página 15 fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm² Wc,v,sup: Módulo de resistência elástico do lado comprimido da seção, relativo ao eixo de flexão. Wc,v,sup : 13.97 cm³ a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10 Resistência ao esforço cortante U (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3) Este caso não está contemplado na norma. Aplica-se o critério da CYPE Ingenieros baseado na norma ANSI/AISC 360-05 (LRFD). Deve satisfazer: : 0.001 O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N1, para a combinação de ações 1.5·PP+1.5·acidentalepesodachuva50kg/m2(1)+1.5·cargadevento. VSd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável. Vu,Sd+ : 0.017 t Onde: Vx,Sd:Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável. Vx,Sd+ : 0.012 t Vy,Sd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável. Vy,Sd- : 0.012 t A força cortante resistente de cálculo, VRd, é determinada pela expressão: VRd : 12.833 t Onde: Vpl : 14.116 t Sendo: Aw: Área efetiva ao cisalhamento. Aw : 9.23 cm² Onde: bhorz: Largura da aba horizontal. bhorz : 102.00 mm thorz: Espessura da aba horizontal. thorz : 6.40 mm bvert: Largura da aba vertical. bvert : 102.00 mm tvert: Espessura da aba vertical. tvert : 6.40 mm fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm² a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10 Sd Rd V 1 V x,Sd y,SdV cos V sin u,SdV pl a1 V RdV w y0.60 A f plV horz horz vert vertb t b tMIN ; cos sin wA Relatórios COMPARAÇÃO DE RESULTADOS CYPE COM PROJETO EM AULA Data: 07/11/17 Página 16 Resistência ao esforço cortante V (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3) Este caso não está contemplado na norma. Aplica-se o critério da CYPE Ingenieros baseado na norma ANSI/AISC 360-05 (LRFD). Deve satisfazer: : 0.002 O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N4, para a combinação de ações 1.5·PP+1.5·acidentalepesodachuva50kg/m2(1)+1.5·cargadevento. VSd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável. Vv,Sd- : 0.032 t Onde: Vx,Sd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável. Vx,Sd- : 0.033 t Vy,Sd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável. Vy,Sd- : 0.012 t A força cortante resistente de cálculo, VRd, é determinada pela expressão: VRd : 12.833 t Onde: Vpl : 14.116 t Sendo: Aw: Área efetiva ao cisalhamento. Aw : 9.23 cm² Onde: bhorz: Largura da aba horizontal. bhorz : 102.00 mm thorz: Espessura da aba horizontal. thorz : 6.40 mm bvert: Largura da aba vertical. bvert : 102.00 mm tvert: Espessura da aba vertical. tvert : 6.40 mm fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm² a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10 Resistência ao esforço axial e flexão combinados (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.1.2) Este caso não está contemplado pela norma e, portanto, não é possível realizar a verificação. Sd Rd V 1 V x,Sd y,SdV sin V cos v,SdV pl a1 V RdV w y0.60 A f plV horz horz vert vertb t b tMIN ; sin cos wA Relatórios COMPARAÇÃO DE RESULTADOS CYPE COM PROJETO EM AULA Data: 07/11/17 Página 17 Resistência à torção (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.1) A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor. Resistência ao momento de torção, força axial, momento fletor e cortante (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.2) Não há interação entre a esforço axial, momento fletor, esforço cortante e momento torsor. Portanto, a verificação não é necessária. Resistência a interações de esforços e momento de torção (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.3) Deve satisfazer: : 0.822 O coeficiente de aproveitamento desfavorável produz-se no nó N1, para a combinação de ações 1.5·PP+1.5·acidentalepesodachuva50kg/m2(1)+1.5·cargadevento no ponto da seção transversal de coordenadas U = 37.19 mm, V = -2.26 mm em relação aos eixos principais de inércia. As tensões normais Sd são dadas por: Sd : -655.43 kgf/cm² Onde: NSd : -471.72 kgf/cm² Sendo: Nc,Sd: Força axial de compressão solicitante de cálculo, desfavorável. Nc,Sd : 5.484 t Q: Fator de redução total associado à flambagem local (ABNT NBR 8800:2008, Anexo F). Q : 0.912 Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 12.75 cm² Mu,Sd : -3.01 kgf/cm² Sendo: Mu,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. Mu,Sd- : 0.027 t·m Iu: Momento de inércia da seção transversal em relação ao eixo U. Iu : 201.18 cm4 V: Coordenada, em relação ao eixo V, do ponto desfavorável da seção transversal em relação ao centro de gravidade da seção bruta. V : -2.26 mm Mv,Sd : -180.71 kgf/cm² Sd Rd 1 Sd u,Sd v,SdN M M Sd c,Sd g N Q A Sd N u,Sd u M V I u,SdM v,Sd v M U I v,SdM Relatórios COMPARAÇÃO DE RESULTADOS CYPE COM PROJETO EM AULA Data: 07/11/17 Página 18 Sendo: Mv,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. Mv,Sd+ : 0.025 t·m Iv: Momento de inércia da seção transversal em relação ao eixo V. Iv : 51.98 cm4 U: Coordenada, em relação ao eixo U, do ponto desfavorável da seção transversal em relação ao centro de gravidade da seção bruta. U : 37.19 mm A tensão resistente de cálculo, Rd, é dada pelo menor valor entre os obtidos por a) e b): Rd : 796.96 kgf/cm² (a) Tensão resistente de cálculo para os estados-limites de escoamento sob efeito de tensão normal: Rd : 2316.75 kgf/cm² Onde: fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm² a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10 (b) Tensão resistente de cálculo para os estados-limites de instabilidade ou flambagem sob efeito de tensão normal: Rd : 796.96 kgf/cm² Onde: : Fator de redução total associado à resistência à compressão (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.3). : 0.344 Sendo: 0 : 1.597 e : 999.61 kgf/cm² Onde: Ne: Força axial de flambagem elástica. Ne : 11.620 t Q: Fator de redução total associado à flambagem local (ABNT NBR 8800:2008, Anexo F). Q : 0.912 Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 12.75 cm² fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm² a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10 y a1 f Rd y a1 f Rd 2 0 0,877 1.5 y e f 0 e g N Q A e