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Apostila DE ERGONOMIA HORKEDA

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Prefácio
Este programa fornece uma visão geral das diretrizes ergonômicas para orientação de postura, modo de tratamento, manuseio de instrumentais e o uso do consultório odontológico no tratamento de pacientes.
Estas diretrizes foram traçadas com base no conhecimento atual de ergonomia. Todavia, a formação teórica não foi especificada no programa. Portanto, os princípios nos quais estas diretrizes foram baseados, foram indicadas repetidamente.
A experiência obtida através de pesquisa entre 1250 dentistas no projeto "Sonde" enfocada na análise de procedimentos dentários e orientação nas possíveis melhoras (ver Cap. 2) foi de bastante valia na elaboração deste programa. Eu gostaria de agradecer Mr. J.ªJ. Wouters, assessor ocupacional, Mrs. E. Haver Droeze-van Iersel, terapeuta ocupacional e Mrs. P.W.H. Skene, fisioterapeuta industrial, pela essencial contribuição. Também sou grato ao Dr. M.H. Visser, dentista e "ergonomista" (biotecnólogo), atuante na ACTA. 
Pesquisas mostram que muitos dentistas encontram dificuldades de integrar o método de ergonomia de trabalho ao tratamento do paciente, e também que os equipamentos freqüentemente não atendem as necessidades ergonômicas satisfatoriamente e as vezes não atendem essas necessidades por completo. Portanto, freqüentemente te não é possível para eles trabalharem de uma maneira ergonomicamente correta dentro dos limites relacionados à saúde. O conhecimento coletado neste programa tem a intenção de:
* Dentistas, desenvolverem um método operacional ergonômico;
* Fabricantes e Dentais, desenvolverem e fornecerem instrumentos e equipamentos ergonômicos: e o fornecimento de informações sobre isto.
O objetivo é fornecer uma base adequada para todos os envolvidos na aplicação deste conhecimento. A elaboração das diretrizes foram elaboradas de acordo com a ISSO International Standard 1126 "Ergonomics - Avaliação da postura de trabalho"; primeira edição 2000-12-15 (número de referência ISSO 11226: 2000 E), a qual teve sua aplicação no início de 2001. A legislação à respeito da segurança, saúde e bem estar desenvolvida ou sendo desenvolvida nacionalmente ou na Europa, constitui a estrutura para a aplicação deste padrão, assim como o "European Directive" que diz respeito aos aparelhos médicos (Produtos).
Para certificar-se da totalidade mencionamos que este programa não é um programa de ergonomia completo. A prevenção da infecção, organização e administração, doenças ocupacionais, etc., não foram incluídas. A apostila é primariamente sobre os procedimentos ergonômicos dentários, aplicáveis no tratamento do paciente. 
Um dos problemas é que os dentista querem a descrição mais breve possível do programa de orientação a ser usado, mas é necessário uma elaboração mais extensa para ilustrar suficientemente todos os aspectos ergonômicos os quais tenham influência. De acordo com as necessidades, a apostila também pode ser estudada em partes.
N.B. Ainda não foi possível incluir ilustrações nesta versão, que é a última versão com base no assunto. Estas ilustrações certamente irão ser adicionadas na próxima versão.
Prof. Oene Hokwerda
March 2002
o.hokwerda@dentnet.n1 
Princípios da Ergonomia para procedimentos dentários
1. Introdução
Este manual fornecerá uma visão geral dos princípios para um modelo ergonômico do tratamento do dentista. Estes princípios forma elaborados de acordo com o conhecimento disponível de anatomia humana e fisiologia e de ergonomia. O ponto inicial é o fato que o dentista está principalmente trabalhando em uma postura estática. Os princípios a serem discutidos estão relacionados com postura operacional, procedimentos dentários, manuseio de instrumentos e o uso do consultório no tratamento dentário dos pacientes.
Os resultados das pesquisas demonstram que os dentistas freqüentemente usam um modo de tratamento que causa distensão e portanto não é saudável, causando vários problemas. O objetivo desta apostila é de demonstrar de que maneira o dentista pode incorporar os princípios da ergonomia em seu método de trabalho. Isto é feito através da listagem de um grande número de sub-aspectos os quais juntos conduzem a uma abordagem ergonômica. Pois, nada melhor do que trabalhar um pouco ergonomicamente.
Após a descrição das informações do projeto "Sonde" e um estudo alemão de problemas chaves dos modos de tratamento do dentista, uma descrição do modo ergonômico do tratamento do dentista é fornecido. Após, os princípios para o uso das ferramentas operacionais e ambiente de operação serão discutidos, bem como as ferramentas visuais. A apostila será concluída com uma lista de checagem para um modelo de tratamento ergonômico do dentista e um plano passo a passo para o alcance do modelo de tratamento desejado.
1. Informações do projeto Sonde 
Nos países baixos, o projeto Sonde foi instalado alguns anos atrás para avaliar os procedimentos dentários entre 1250 dentistas. As porcentagens seguintes de desvios dos modos de tratamento desejáveis foram encontradas, nomeados:
* 89% demonstram uma flexão da cabeça para frente, excedendo em 20-25º, o limite para uma posição saudável;
* 61% demonstram uma rotação do pescoço em combinação com uma forte flexão para frente;
* 63% demonstram uma flexão da parte posterior do corpo excedendo 20º , o limite para uma posição saudável;
* 36% trabalham com o pescoço girado combinado com uma torção nas costas;
* 35% mantém seu antebraços > 20º da linha perpendicular;
* 32% mantém seu braços > 25 º acima da linha horizontal;
* 25% trabalham com as mãos descansando inadequadamente;
* 47% não manuseiam corretamente os instrumentos (na posição de caneta modificada);
* 20% demonstram uma forte flexão do pulso;
* 65% trabalham com o assento cujo encosto proporciona apoio errôneo;
* 75% dos dentistas trabalham sem que a cabeça do paciente esteja simetricamente posicionada em frente a eles;
* 32% trabalham com os pés e as pernas mais longe do que o necessário da cadeira odontológica;
* 55% trabalham por mais de 7 horas diárias sentados;
* 75% trabalham com iluminação e diferenças na distribuição de luz que estão fora dos padrões.
Um estudo alemão entre os dentistas demonstrou que:
* 64% apresentam distúrbios no pescoço, ombros e coluna;
* 42% sofrem de dores de cabeça;
* há uma maior ocorrência de distúrbios posturas em mulheres do que em homens;
* há uma maior ocorrência de distúrbios com dentistas > 1,80m;
* há uma maior ocorrência de distúrbios no pescoço e ombros entre dentistas trabalhando com visão direta da maxila;
* 1/3 dos dentista apresentam fadiga muscular que excedem o nível aceitável.
É ainda demonstrado que:
* quanto mais difícil for o tratamento pior será a postura;
* os músculos do pescoço são os que mais contribuem para o desenvolvimento de fatiga e distúrbios.
Além disso, pode ser inferido destas informações que muitos dentistas:
* estão trabalhando na mesma postura por muitas horas seguidas, e portanto estão expostos a uma maior carga estática;
* expõem-se um estiramento muito alto e prejudicial devido à posturas não saudáveis;
* fazem muito pouco movimentos e agendam um número de intervalos inadequados;
* tem um equipamento instalado com uma iluminação inadequada e combinação de cor;
* expõem-se à uma carga de som irritante, que afeta tanto a saúde mental quanto física com resultado de uma combinação de alguns recursos com sons inevitáveis tais como perfuração, sucção, outros equipamento, instrumentos, telefone e radio; e algumas vezes como resultado de um isolamento de som acústico do barulho produzido pelas paredes e teto.
As informações demonstram um quadro desfavorável de tensão e saúde da postura do dentista e os dispositivos de locomoção. A questão é, como isto poderia acontecer e como poderia se explicar que dentistas são capazes de suportar sobre-extensão por tanto tempo
1. Problemas do âmago em procedimentos dentários
1.1Posição inicial para uma abordagem ergonômica dos dentistas
As informações revelam sem qualquer dúvida que muitos dentistas não trabalham ergonomicamente e consequentemente adquirem problemas de saúde. Todavia, isto não é necessário. Um problema inicial é que, freqüentemente quando estes começam a vida acadêmica, eles não aprendem a identificar tensão postural e a trabalhar numa postura operacional correta. Ex. não aprenderam a ajustar a sua própria propriocepção 1 , um mecanismo nos corpo para a percepção dos movimentos e tensões dos músculos, articulações e tendões. Isto é essencial para a consciência e manutenção da postura de trabalho com um baixo tensionamento. A causa é o forte enfoque do programa de treinamento sobre os aspectos de trabalhos orientados e falta de enfoque suficiente sobre os problemas relacionados os quais determinam o modo de tratamento do dentista. O não aprendizado da percepção de sua própria propriocepção em relação aos esforços posturais resultam na ocorrência de supressão. Ex. a diminuição da habilidade de senti-la. Desde que o dentista tenha a capacidade de compensar o esforço, as coisas podem andar bem, apesar dos distúrbios que são perceptíveis. Todavia, se a distorção continuar muito alta (ver tensão entre dentistas alemães) - os problemas surgirão. Isto freqüentemente acontece por volta dos quarentas anos de idade. Então dores sérias e outros distúrbios o acometeram, mas apesar disso o dentista tem uma tendência de continuar por o máximo que puder. Os tratamentos são freqüentemente sintomas-orientados, enquanto a pesquisa em relação a origem dos distúrbios não é realizada, portanto o problema permanece. Consequentemente um circulo vicioso é eminente com o risco de distúrbios irreversíveis.
Um outro problema é que muitos consultórios não estão adequados ergonomicamente ou as vezes nem permitem um procedimento dentário ergonômico. Se desejado, fabricantes dizem que dentistas não fazem questão de consultórios que atendam as necessidades ergonômicas, mais são exigentes quanto ao estilo e a cor.
Portanto, uma abordagem ergonômica não é incorporada no treinamento e comportamento dos dentistas, resultando que os fabricantes ainda não estão dando a devida atenção. Um outro problema é que alguns dentista, que ainda não foram acometidos por nenhum distúrbio, não consideram a ergonomia importante para eles, como se fossem invulneráveis e soubem-se de antemão que eles permanecerão "no lado bom" das estatísticas. Também existem dentistas que acreditam que distúrbios físicos são fatores ocupacionais inevitáveis. Ë importante que todos percebam que na verdade é de extrema importância quer o profissional esteja sofrendo distorção mínima ou sobre-distorção.
A descrição da orientação ergonômica para o procedimento dentário nesta apostila não pode fazer mais do que fornecer conhecimento e insight. O aprendizado e a aplicação das habilidades necessárias para o trabalho ergonômico, é responsabilidade de cada dentista baseado na motivação que ele pode desenvolver para isto. Em outras palavras, os programas (softwares) para o trabalho ergonômico devem ser desenvolvidos pelo próprio dentista. Primeiro, ele deve usar este programa para escolher adequadamente o sistema de consultório e então usá-lo adequadamente. Porque a posse de um equipamento ergonômico não resulta necessariamente em seu uso correto.
3.2. O que pode ser alcançado com programas ergonômicos? 
Antes da discussão do programa de ergonomia, nós temos que assumir que ainda não existe uma situação ótima, nas quais todas as situações são atendidas. Isto será mencionado algumas vezes. Portanto, é importante que os dentista desenvolvam um comportamento de mercado particular, baseado no insight visando um procedimento dentário ergonômico. Isto pode encorajar os fabricantes e Dentais a desenvolverem outros produtos.
De qualquer forma, algumas pessoas podem Ter uma opinião diferente do que tem sido especificado nesta apostila, mas neste caso será difícil conversarmos sobre situações ergonômicas. Cada dentista é responsável pelas escolhas que faz. E se este opta por opções não ergonômicas, é importante que o faça com conhecimento de causa.
Para certificarmos da totalidade deste trabalho é importante mencionar o fato de que há sérias considerações para o desenvolvimento dos princípios de "aprovação de mercado" ergonômico, mas não falaremos mais disso.
Também é importante estabelecermos que o equipamento ou modo de tratamento que são ótimos para o dentista, pode não ser para um outro. A altura física, por exemplo, atua como um fator, fazendo com que um equipamento seja inadequado para alguns dentista.; isto é de extrema importância para dentistas de estatura baixa e alta. A duração e extensão da carga estática são fatores importes nas mudanças mentais e físicas quando o dentista envelhece. Para o relaxamento e recuperação dos músculos carregados e estáticos, é extremamente necessário exercitar os músculos com a maior freqüência possível durante e entre tratamentos, e manter a duração do tensionamento em relação ao seu próprio organismos dentro de certos limites. Pois, a carga dinâmica dos músculos também é essencial fora do consultório.
Concluindo : Baseado na própria capacidade do dentista e do consultório, cada \dentista terá que determinar qual modelo de trabalho ergonômico melhor ele se adaptará. Portanto, uma avaliação individual da situação é necessária. Mas ao mesmo tempo fica claro que quanto mais fáceis os princípios ergonômicos foram alcançados, mais fácil será a situação de trabalho ótima alcançada. Contudo, haverá sempre situações nas quais os pacientes não podem ser tratados sob circunstâncias ideais.
3.3. Problemas do âmagos em procedimentos dentários 
Após esta discussão geral sobre como o dentista deve abordar a ergonomia individualmente, nós iremos discutir mais especificamente um números de problemas essenciais dos problemas de procedimentos dentários que são encontrados no consultório.
O objetivo é propiciar um quadro claro de 5 aspectos importantes do modo do tratamento do dentista. Isto é chamado de quadro mental. Tal quadro é composto de conhecimento sobre como as coisas realmente são, imagens visuais e percepção de como as coisas trabalham. A prática dentária é baseada em uma séries de imagens mentais.
Quais são os problemas de âmago no procedimento odontológico?
* Inclinar o corpo para frente devido a posição de inclinação da cadeira. Colocando o paciente numa posição oblíqua ao invés de uma posição supina (quase horizontal), a cabeça do paciente está insuficientemente voltada para o dentista forçando-o a curvar-se em direção ao paciente.
* Devido a inclinação de sua coluna, os dentistas ficam "presos" pelas pernas contra a cadeira odontológica. Isto também os força a curvar-se, senão não é possível trabalhar na distância desejada.
* A colocação do campo de trabalho na boca (como uma placa) assimetricamente em relação ao dentista e também a rotação insuficiente da cabeça do paciente para visualizar o campo de trabalho o mais perpendicular possível (como se estivesse lendo um jornal ou um livro).
* O feixe de luz do refletor não "corre" paralelo a visão direta do dentista, indo em direção oblíqua ao campo de trabalho ou ao espelho. O efeito é uma iluminação não uniforme do campo de trabalho com sombras ou imagens insatisfatórias com o espelho. Geralmente quando se coloca o feixe de luz sobre o tórax do paciente, faz com que a boca do paciente se volte em direção a luz e não ao dentista. Lâmpadas para leitura também são posicionadas mais ou menos atrás e ao lado da cadeira de leitura.
* O fato de que os instrumentos e equipamentos do local de trabalho não são posicionados na visão do dentista e o movimento natural de pega dos instrumentos (em atividades que ele faz por si só, as pessoas também, colocam partes que possam visualizar e não ao lado ou atras).
Resumindo: O dentista freqüentemente senta-se com uma postura assimétrica, voltadopara o campo de trabalho que é a boca do paciente e com freqüência apanha os instrumentos de uma maneira não natural e de distensão ao invés de ajustar a posição do paciente/campo de trabalho e os instrumentos do consultório ao seu método de trabalho desejável.
1. Postura de trabalho
Com referência nos conhecimentos de anatomia e fisiologia, padrões foram estabelecidos recentemente para se trabalhar numa postura de operação estática. Isto foi especificado nas Normas da ISO 1126 Ergonomics - Avaliação de posturas de operações estáticas. Baseado nisso, a descrição da postura correta para sentar-se do dentista foi definida, o que também indica os limites para uma postura de trabalho saudável. Quanto mais a postura desvia desses limites, mais estressante, e portanto não saudável será. Os princípios para a postura de trabalho do dentista são para que ele se sente com: 
* Parte superior do corpo simetricamente ereta; a coluna ereta e a pelves pode estar ligeiramente inclinada para frente. A forma de C da coluna, porque uma curvatura para traz é prejudicial;
* Parte superior do corpo curvada para frente não ultrapassando mais do 20º (limite para postura correta. Flexões adicionais para frente, flexões para os lados e especialmente giros não são saudáveis);
* A cabeça curvada de 20-25º em relação a parte posterior do corpo I limite para uma postura saudável);
* Antebraços soltos e pendurados na parte posterior do corpo, não mais do que 10º para frente; os antebraços são levantados levemente, não mais do que 25º;
* O angulo entre a coxas e pernas de 105-110º ( ou mais), para uma posição dos corpos vertebrais na espinha lombar o mais harmonioso possível com a estrutura da coluna (lordose, curvatura para frente). Desta maneira é mais fácil alterar os locais e variam entre posições sentadas e em pé, e há mais espaço disponível entre a parte superior da perna do dentista e o antebraço para posicionar a encosto da cadeira e a cabeça do pacientes entre eles. O encosto deve estar pelo menos reclinado ao ponto de estar paralelo com a parte superior das pernas, mas se a cabeça do paciente tiver que ser posicionada mais para traz (ex. para tratamento da maxila), uma posição horizontal é preferida ( na qual a cadeira odontológica deve atender alguns requisitos);
* Pernas ligeiramente separadas, não mais do que 45º para prevenir um posição extrema e fixa da articulação do quadril. NB a posição ótima para as articulações é mais ou menos a neutra ou a posição média;
* As pernas devem ser posicionadas perpendiculares ao chão ou ligeiramente para traz;
* Os pés devem estar tocando o piso e para frente, no plano da parte superior e inferior das pernas, e o quanto possível em uma linha para uma estabilidade ótima. Se os pés foram posicionadas simetricamente abaixo das mão operantes, há um balanço adequado;
Quando se adota uma posição simétrica, linhas paralelas passam através dos olhos, orelhas, ombros, cotovelos, quadris, joelhos e tornozelos indicando uma postura simétrica, que é necessária para uma posição sentada relaxada. Uma postura operatória assimétrica envolve uma distensão e portanto uma postura prejudicial, resultando em uma variedade de adaptações necessárias para compensar a postura, espalham-se pela postura como um todo.
Para resumir, uma postura ereta simétrica ajuda
* realizar procedimentos intra-orais de uma maneira mais simples e precisa;
* implementar mais facilmente qualquer alteração de postura e movimentos;
* manter mínima a fatiga e distensão;
* restringir ou prevenir distúrbios de postura e movimentos durante o percurso da profissão.
Porém, em certos momentos é inevitável adotar posturas desviantes. Nesse caso, é essencial que se faça pelo mínimo de tempo possível, para que numa posição estática, o funcionamento da "bomba" muscular seja impedido. O efeito da bomba muscular acontece pela alteração da contração dos músculos, durante o qual o sangue com produtos residuais é removido dos músculos e o relaxamento dos músculos, permitindo o suprimento de oxigênio para o sangue. A bomba de sangue só pode Ter função ótima se houver um movimento continuo dos músculos com contração e relaxamento. Este não é o caso em uma posição estática. Esta é a razão de que mesmo em um postura correta quando há uma distensão mínima, todos os movimentos curtos devem ser realizados continuamente para contrair e relaxar alternadamente os vários grupos de músculos. Se um desvio de postura for adotado, logo após 3 à 4 segundos, começará a restrição de trabalho da bomba do músculo, dessa forma restringindo o suprimento ótimo de oxigênio para os músculos e a remoção dos produtos residuais. Isto conduz a um impedimento ao funcionamento adequado dos músculos e a fatiga e sobre-tensão. Estes são os problemas causados pela carga estática, quando não há relaxamento contínuo e a contração dos músculos e portanto não há recuperação dos músculos, para que estes funcionem adequadamente, portanto não existe uma carga ótima.
Além da postura de procedimento, opções para sentar-se e o planejamento do local de trabalho com o equipamento, instrumentos e ferramentas de procedimentos, em relação um ao outro, deve ser direcionado à atender uma performance ergonômica ótima do dentista.
Para se trabalhar na posição sentada, uma "mocho" é usado para promover apoio adequado das nádegas e coluna. Quando sentado, o melhor ponto inicial é uma maneira dinâmica de sentar-se ex. postura alternadas para sentar-se, ativa e passiva.
* Se entende como uma postura para sentar-se ativa quando senta-se ereto sem apoiar-se no encosto, a coluna ligeiramente curvada para frente (lordose) - para que a pelves ligeiramente girada para frente - sem na verdade fazer uma curvatura para frente com as costas. Visto pelo lado, a coluna tem um formato natural de S.
Uma postura correta da parte superior do corpo é alcançada através da locomoção do tórax para frente e para cima. Durante o "sentar ativo" a postura é mantida pelo tensionamento dos múscul????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????ouver ocorrência de fatiga do músculo dorsal, imperceptivelmente nos apoiamos para traz, então a coluna esta sendo arcada (formato de C). Isto deve ser sempre evitado porque causa um estiramento alto e não uniforme da coluna, porque as vértebras foram feitas para curvar-se para frente da coluna (formato natural de S). Ocorre uma constrição do abdômen e uma respiração superficial se desenvolve. Este é o motivo de que sentar-se de uma maneira ativa deve ser alternado com:
* Sentar-se de um modo passivo, na qual a postura é mantida mas a coluna é apoiada pelo encosto. Na transição de sentar-se de maneira ativa para a passiva, a coluna está inteiramente girovertida para traz das articulações dos quadris (dorsalmente), até que o encosto da cadeira forneça o apoio adequado contra a parte superior da pélvis. O movimento da parte superior do corpo é de alguma maneira mais restrito quando se senta de uma maneira passiva do que ativa. O benefício de alternar-se entre sentar-se de forma ativa e passiva é a maior variedade na operação de postura.
1. Posicionamento do corpo cabeça e mandíbula/maxila do paciente
O posicionamento do corpo, cabeça e mandíbula/maxila do paciente é determinado pelos princípios do posicionamento do campo de trabalho (ex.; preparo) na boca do paciente. Primeiro estes princípios serão descritos. Depois haverá uma descrição do posicionamento do corpo, cabeça e mandíbula/maxila do paciente o qual permite uma postura de trabalho ereta simétrica.
5.1. Posicionamento do campo de trabalho na boca do paciente para o dentista
Freqüentemente é observado que o campo de trabalho é colocado de maneira assimétrica na boca do paciente, resultando numa postura de trabalho assimétricae estressante. Isto deve ser prevenido. Os princípios para o posicionamento do campo de trabalho na boca são os seguintes:
* O campo de trabalho é posicionado simetricamente, ex. reto defronte a parte superior do corpo do dentista, à uma distancia entre 20-25 cm, assumindo uma altura de trabalho particular e em uma postura de trabalho correta. Em outras palavras, o campo de operação é na área média entre os ombros e a metade da parte esquerda e direita do corpo. Este é o exigido para uma postura operacional simétrica, onde as mãos também são mantidas simetricamente lado a lado, acima da linha de conexão entre os pés colocados no chão.
* O dentista deve ser capaz de olhar perpendicularmente, ou se isto não for possível (ex. no fundo da boca) o mais perpendicular possível no campo de trabalho ou no espelho. AS giroversões da cabeça do paciente permitem a orientação perpendicular ótima sobre o campo de visão.
* A distância dos olhos ou óculos do dentista ao campo de trabalho na boca do paciente é entre 35 e 40 cm. Pode ser mais em casos de dentistas com estaturas altas, então o paciente deve ser posicionado ligeiramente mais alto ou óculos são necessários. Neste caso é importante avaliar um óculos de correção que possam manter a postura operacional ideal/distância operacional.
5.2. Posicionamento do corpo, cabeça e mandíbula/maxila
O corpo do paciente, cabeça e mandíbula/maxila devem ser posicionados na seguinte ordem.
* O corpo do paciente é posicionado na posição supina ou quase na posição horizontal, ajustado a altura de trabalho de dentista. Se o corpo do paciente não estiver na posição de supina, a cabeça esta geralmente muito alta e a boca e o campo de operação estão muito inclinados para frente, enquanto as pernas do dentista ficam travada contra a parte de traz da cadeira devido a posição reclinada. Isto resulta na preensão da postura do dentista, enquanto que a boca, que está posicionada muito alta e direcionada para frente, força o dentista a curvar-se para frente e levantar os braços para realizar os procedimentos intrabucais.
* A cabeça do paciente deve ser virada em 3 direções para prover uma visão perpendicular ótima da boca:
* Para frente ou para traz;
* Inclinada para a esquerda ou direita; um movimento que é importante para posicionar o campo de operação simetricamente reto defronte ao dentista, mas o qual freqüentemente não pode ser realizado adequadamente devido ao formato e ajuste das opções do cabeçal;
* Gire o eixo longitudinal da cabeça para a esquerda ou direita.
* Se a ponta da broca ou um instrumento é posicionada na linha de visão entre os olhos do dentista e o campo de trabalho, a cabeça do paciente é girada e o assento é ajustado, ao invés do dentista mover a parte superior do corpo e a cabeça para os lados para conseguir melhor visibilidade.
* A posição da mandíbula/maxila depende completamente do procedimento a ser realizado.
* Quando o procedimento é no plano oclusal da mandíbula nos dentes posteriores, (9.00-10.00 h) a parte oclusal da mandíbula será posicionada mais ou menos horizontalmente e a cabeça do paciente será voltada para o dentista para que se tenha visão dos planos oclusais perpendicularmente.
* Quando se trata os planos oclusais da mandíbula, por detrás do paciente (entre 10.30 e 12.00 h), o plano oclusal da mandíbula é posicionado em um angulo de aproximadamente 40º em relação ao plano horizontal para que se tenha visão do campo de trabalho perpendicularmente em combinação com outras giroversões da cabeça.
* No caso do tratamento dos planos oclusais dos dentes da maxila com visão indireta por detrás do paciente, o plano oclusal da maxila é posicionado aproximadamente 25º para traz com um plano vertical; e após com giroversões adicionais da cabeça, colocada na posição correta em relação ao espelho. Esta giroversão de 25º fornece o ajuste máximo para a posição necessária do espelho (ver 6.2)
NB O problema com muitos cabeçais é que é impossível posicional o plano oclusal da maxila 25º para traz.
* Superfícies vestibular, lingual/palatina de dentes são geralmente tratadas do lado do paciente com visão direta, exceto os incisivos.
* Quanto mais o dentista quer trabalhar na maxila com visão direta, mais a cabeça do paciente terá que ser posicionada para traz, todavia, as possibilidades para isto devem estar disponíveis.
5.3. Trabalhando com visão indireta
* Quando se trata pacientes usando a visão indireta na maxila, o espelho bucal é seguro em um angulo de aproximadamente 45º para ser capaz de visualizar perpendicularmente (o quanto for possível). Esta posição corresponde com o angulo da parte superior do corpo e cabeça para frente na postura de trabalho correta do dentista.
* Para se obter uma boa visão com o espelho, o dentista não deve só olhar no espelho colocado na frente da cavidade oral o mais perpendicular possível, mas o campo de trabalho deve ser voltado para frente do espelho para que se tenha uma boa visão. Isto determina a posição da maxila.
* Quando se trabalha com um instrumento com spray, o dentista necessita trabalhar com um espelho que é posicionado mais obliquamente, em conexão com o espaço disponível, tendo como resultado ex. a ponta da broca e a direção do jato de spray. Uma boa direção do feixe de luz do refletor é essencial para se evitar sombras.
* Através da giroversão da cabeça do paciente, a posição desejável do campo de trabalho em relação ao espelho é alcançada. Então o espelho é o ponto de referência para as giroversões com a cabeça do paciente.
* O espelho bucal usado é o "rhodium"KR 4 ou KR 5. O KR 5 tem uma superfície de reflexão maior de reprodução de imagens. Alem disso, especialmente a bochecha pode também ser segura em um lado na parte inferior posterior da boca, enquanto que permanece suficiente superfície de reflexão. Para o uso do espelho intra-oral, pode ser umedecido na mucosa do paciente ou espalhando a saliva, se necessário com os dedos. O mesmo pode ser conseguido usando a seringa Triplex.
* Para retirar a água, o dentista trabalha da distal para mesial.
* Durante as atividades, a assistente pode limpar o espelho com a seringa. Também é possível se usar um espelho com um tubo de sucção
* A mão do espelho deve ser repousada adequadamente devido ao tensionamento, especialmente se a bochecha for mantida do lado, para reduzir a tensão muscular. Se possível, também extra-oralemte com a palma da mão sobre o arco zigomático.
* Se for necessário mais espaço, o espelho também pode ser seguro no final de seu cabo. Isto exige mais força dos músculos dos dedos. No caso de fatiga, a compensação é seguida pelo músculos dos ombros. Por isto é necessário uma estabilização adequada 
5.4. Contra indicações para o posicionamento horizontal dos pacientes
Como o resultado de uma doença em particular ou desvio, alguns pacientes são incapazes de tolerar a posição supina. Geralmente eles mesmos indicam até que ponto eles podem ser colocados horizontalmente e qual postura é a melhor para eles. Uma questão importante é como os pacientes dormem em casa: especialmente quantos travesseiros usam ou se a cabeceira da cama é colocada em algum ângulo. Para a maioria dos pacientes a posição do cabeçal em um angulo maior que 30º com o plano horizontal (ou 60º com o plano vertical) será o suficiente.
Isto também se aplica para pacientes com uma descompensação esquerda e também para as mulheres nos últimos três meses de gravidez. Alem disso, é importante que, se os pacientes com limitações de postura são posicionados em supina ou quase na posição de supina, eles também serão trazidos de volta para a posição ereta vagarosamente (devido ao efeito de hipotensão). Uma boa política do dentista na realização da consulta é muito importante.
De uma forma geral, em uma prática média, existirá apenas um pequeno percentual de pacientes que tem contra-indicação para a posição de supina. O apêndice inclui uma lista detalhada dos pacientes em questão.6. Uso do refletor para iluminação intra-oral do campo de trabalho
* O feixe de luz e praticamente paralelo a direção de visão do dentista e portanto recai o mais perpendicular possível do campo de trabalho para obter uma iluminação uniforme do campo operacional e evitar a formação de sombras, fazendo com que ocorra contrastes. O angulo entre a linha de visão e o feixe de luz, portanto não deve ser mais do que 15º.
*A formação de sombras no campo operacional e na dentro da boca atrás das mãos do dentistas criam contrastes desfavoráveis;
* Virar a boca em direção a luz, para que o dentista tenha que se curvar para frente e tenha que trabalhar em uma postura incorreta.
* O refletor é posicionado a direita ou esquerda da cabeça do dentista e ligeiramente acima, para que seja de fácil acesso e não interfira com a cabeça. Quando o espelho é usado, o refletor é geralmente posicionado um pouco mais para frente e para lateral.
A instalação do equipamento é escolhida de tal foram que a visão não seja impedida devido ao instrumentos, ex. se o dentista usa a mão direita para operar a caneta, o refletor será freqüentemente colocado à esquerda.
É importante trabalhar com a broca mais estreita possível, , porque quanto maior o diâmetro, maior será a obstrução da visão. Se a ponta da broca estiver na linha de visão entre os olhos e o campo de trabalho: não curve a parte superior do corpo e a cabeça para alcançar uma visão melhor, mas sim mova a cabeça do paciente para um lado e ajuste a posição do assento em outra direção.
Para evitar clarões e assim fatiga, mantenha só os instrumentos usados.
Se o espelho for usado para visão indireta, o feixe de luz do refletor é dirigido para o lado com o angulo o mais perpendicular possível ao espelho colocado dentro da cavidade oral. Através do posicionamento da cabeça do paciente, a posição desejável do campo de operação em relação ao espelho é obtida.
Para que se posicione o refletor paralelo a direção da visão em todas as posições sentadas ao redor da cadeira, o comprimento do braço do refletor deve Ter o ideal para que possa ser posicionado até 45 cm atrás do cabeçal que deve estar colocado horizontalmente. Uma distância até 35 cm é possível , mas daí o dentista estará sentado no final do raio de ação, o que resultará em manobras um pouco estranhas.
Em todas as posições em que estiver sentado, é necessário que o retângulo da campo de iluminação não será colocado obliquamente sobre a face do paciente, porque a luz ofuscante pode ser bastante desconfortável para o paciente. Este problema ocorre com luz biaxial geralmente usada quando se trabalha do lado da cadeira (9.00-11.00 ou 1.00-3.00 h) e quando segurando o espelho, colocando obliquamente dentro da cavidade oral, para que se trabalhe com a visão indireta. Particularmente quando se trabalha com a ponta da broca com spray, porque o espelho deves ser então seguro mais obliquamente e o feixe de luz deve vir mais pelos lados. Porque, nestas situações, não é possível ajustar a posição do refletor para visualização direta , então o dentista é forçado a adotar uma postura de trabalho incorreta, e também faz com que o trabalho com visão indireta torne-se mais difícil. A única posição em que este problema não ocorre é na posição de trabalho de 12 horas. Isto é porque, para uma postura de trabalho correta, uma luz é necessária com três eixos de rotação para que a luz possa ser usada adequadamente para os lados sem ofuscar o paciente. Este tipo de refletor é feito somente por alguns fabricantes. Este é um dos exemplos das razões do dentista adotarem um modo de trabalho não ergonômico.
7. As posições sentadas para serem usadas ao lado da cadeira
Os princípios para as posições sentadas do dentista ao lado da cadeira são:
Dentistas destros podem sentar-se ao lado da cadeira na posição de 9.00 a 12.00/13.00h; e não na posição de 8.00 à 9.00 h, porque isto resultará em uma postura incorreta.
Dentistas “canhotos” podem sentar-se na posição de 3.00 à 12/11.00 h; e não na posição de 3.00 à 4.00 h. porque isto resultará numa postura incorreta.
A posição de sentar-se corretamente ao lado do paciente é determinada pelo local onde se possa obter melhor visibilidade do campo de trabalho.
Durante os tratamentos, freqüentemente é necessário uma mudança no angulo de visão. Ex. para o preparo de uma outra parte da coroa. O ajuste da visibilidade é obtido através da inclinação e giroversão da cabeça do paciente e alteração do assento do dentista. A alteração da postura ou posição do assento também é importante como parte de uma atitude mais dinâmica em relação ao trabalho.
8. Organização dos instrumentos
Os princípios para a organização dos instrumento são:
Instrumentos usados no tratamento dos pacientes podem ser organizados em todas as posições sentadas de 9.00 à 12.00/13.00 h no campo de visão do dentista. Ix. Dentro de um angulo de 30 º direito e esquerdo do plano médio = plano central da parte superior de seu corpo. Isto permite que se apanhe os instrumentos e retorne-os sem que seja necessário girar a cabeça. Os olhos não – primeiro – tem que se adaptar a situação de luz no local dos instrumentos e após isto novamente a iluminação do campo de trabalho, o que é bastante exaustivo.
Instrumentos dinâmicos conectados com o instrumento consolo são, tanto quanto possível, organizados em um ângulo de 30 – 60 º em relação ao plano médio do dentista e pendurados em um angulo de aproximadamente 30º, para permitir apanhá-lo naturalmente com os dedos, mãos e braços, no qual, para evitar distensão, o antebraço não é ou só é envolvido a uma extensão limitada. Quanto mais longe os instrumentos foram colocados, mais será a eixo-rotação dos braços, além disso a necessidade de adaptação dos olhos.
Os instrumentos podem ser colocados à uma altura operacional, ex. a altura na qual procedimentos intra-orais tomam lugar.
Instrumentos manuais podem ser colocados a uma distancia de 20 à 25 cm, do dentista.
Instrumentos dinâmicos (instrumentos rotatórios, seringa Triplex etc.) no instrumento consolo podem ser colocados à uma distancia de 30 à 40 cm do dentista
Os instrumentos dinâmicos – colocados à uma distancia de 4 à 5 cm – são apanhados de uma maneira que não ocorra acidentes de perfurações.
Manuseio de instrumentos com os dedos e as mãos
9.1. Preensão do instrumentos
Para que haja um esforço “ótimo” dos músculos etc. , são necessários a utilização de instrumentos grandes de 7.5 mm ou mais, o que também se aplica para instrumentos táteis. 
NB A colocação de invólucro plásticos sobre os instrumentos pode ser uma solução para este problema.
Os instrumentos são seguros com as pontas dos polegares, dedo indicador e dedo médio, criando-se três pontos de contato, condição para uma preensão estável dos instrumentos bem como sua fácil manipulação. A pressão sobre estruturas finas e articulações será menor se realizada desta maneira. Isto é chamado de empunhadura modificada.
O polegar e o dedo indicador são mais ou menos paralelos, e o dedo médio mais para o final do instrumento.
Os três dedos são mantido levemente curvados ao redor do instrumento. Então o desenvolvimento de tensão dos músculos será mais ótimo e o instrumento pode ser seguro mais flexivelmente em várias posições. Isto é essencial para uma variação de esforço dos músculos da mão. Quando os dedos estão estirados ou sobre-estirados a fatiga ocorre facilmente e o instrumento não pode ser manipulado muito bem.
A mão deve estar na posição média da articulação do pulso, virada aproximadamente 15 º para cima (dorsalmente). Os dentistas geralmente mantém as mãos em posições extremas: em direção dorsal ou palmar (para baixo), para os lados (ulnar) e girovertido (eixo-rotação e endo-rotação). Isto causa um terrível esforço e é a base para a ocorrência da “síndrome do túnel metacarpal” / “braço de rato”/ RSI (LER).
Estes desvios de posições são causados pelo uso da empunhadura ordinária, no qual o instrumentoapoia-se contra a ultima articulação do dedo médio e também é estabilizado com este dedo, o que também restringe a possibilidade de mover o instrumento. Alem disso, não pode ser feito nenhum uso do instrumentos seguro por três dedos. Isto é compensado por giroversões e portanto desvios de posições na articulação do pulso. Podem ser distintos três grupos de riscos em relação aos desvios de posições da posição neutra da articulação do pulos: baixo risco 0 – 15º, média 16 – 45 º, alto > 46º da partindo da posição neutra.
NB Agora os dentista combinam os esforços devido a manipulação dos instrumentos em pacientes com o esforço causado pelo uso do computador.
Para raspagem, instrumentos afiados são usados com espessuras variadas (acima do mínimo)
Quanto mais esforço necessário para preensão do instrumento, mais importante será começar de uma posição neutra, com baixo esforço da mão sobre o pulso.
	9.2. Descanso das mãos
O descanso das mão geralmente e feito com o 4º dígito em combinação com o 5º dígito.
NB Muitos dentistas usam a empunhadura ordinária. Isto causa muito esforço sobre o terceiro dígito, porque ele é usado tanto para estabilização como para preensão do instrumento.
Além disso, uma pressão considerável é aplicada na articulação do ultimo dedo, resultando em curvatura do dedo médio e na ocorrência de artrites. Algumas vezes é encontrada a adesão da última falange, tendo conseqüências para a articulação final. Isto então afetará as juntas acima. Os dois primeiros dígitos são mais distendidos devido a pega do instrumento. Alem disso, o contato com o terceiro digito é um contato deslizante que tem a mesma altura dos primeiros dois dígitos em repouso, e dessa maneira reduzindo a estabilidade. O resultado do uso da empunhadura ordinária é em resumo: menor estabilidade, menor força, e menor flexibilidade e pressão lateral sobre o terceiro dígito. (dedo)
O repouso ocorre sobre uma superfície dura: arcada dentária ou mandíbula ou extra - oralmente sobre o queixo ou bochecha que são sustentados por uma superfície óssea ou sobre um dedo da mão que não está sendo usado para o procedimento (para dentistas destros um dedo da mão esquerda; para “canhotos” a outra mão).
NB Freqüentemente o apoio adequado pode ser afetado de uma postura de trabalho correta através do uso de um dedo de outra mão como repouso, enquanto que o contrário seria estranho manter. Isto também permite a continuidade de procedimento com uma postura simétrica.
Distancia do ponto de repouso ao campo de trabalho: mais perto em caso de um maior desenvolvimento de força, caso contrário mais longe. Quando quer que seja possível, o repouso deve ser mais longe do campo de trabalho, porque isto permite uma melhor visibilidade sobre o campo de trabalho bem como uma melhor iluminação. Devido a maior estabilidade, um quarto dígito (dedo) de repouso também fornece um melhor apoio a uma longa distancia do que quando o terceiro dígito é usado.
Se possível, a palma da mão direita e esquerda é repousado sobre os arcos zigomáticos do paciente para estabilizar os braços e para desviar esforços sobre eles. Ainda mais, isto permite que a cabeça do paciente seja segura em uma posição especial ou seja guiada para uma posição diferente.
9.3. Manuseio de instrumentos
Os movimentos ocorrem principalmente com o uso dos dedos e movimentos restritos da articulação do pulso.
NB Os instrumentos são com freqüência seguros de uma maneira firme, única, em empunhadura ordinária, e movimentos com o instrumento são realizados por meios de movimentos extremos do pulso. Isto é prejudicial, e o instrumento pode ser manipulado de uma maneira menos eficaz, porque é mais difícil para conseguir um repouso adequado. Quanto maior a força necessária para manter a postura, mais difícil será de realizar movimentos precisos. Alem disso, a perda de força e concentração certamente ocorrerá durante uma esforço muscular longo, o que também fará a manipulação menos eficaz.
Os dentista deveriam prestar atenção ao fato de que um instrumento deveria ser seguro com uma força limitada, exceto em momentos que uma força maior é necessária. O uso de uma força excessiva é caracterizado pelo esbranquiçamento das unhas.
Os movimentos de pressão, tração e rotação são portanto realizados com os dedos e as mãos sem nenhum movimento extremo da mão na articulação do pulso. Os movimentos do braços também podem ser envolvidos; O antebraço é envolvido levemente somente nos movimentos para prevenir um grau de esforço (distensão) muito alto.
Para restringir o esforço o espelho é seguro na posição de empunhadura modificada o máximo possível, e a palma da mão é repousada no arco zigomático sempre que possível.
No Caso de visão indireta, o espelho é seguro numa posição oblíqua de aproximadamente 45º ;
É importante que as mão sejam mantidas sempre em uma posição simétrica . Se este não for o caso, toda a postura estará assimétrica, devido ao conjunto da ponta do dedo, pulso, braço, antebraço, ombros etc.
10. Um procedimento mais dinâmico
10.1. Possibilidades de um modo de tratamento mais dinâmico
O problema da postura de trabalho do dentista é a natureza estática, enquanto o corpo humano foi feito para realizar movimentos. Durante a movimento dinâmico, os músculos agem como um bomba para o suprimento de sangue com alto teor de oxigênio e a remoção de sangue com produtos residuais do metabolismo dos músculos (ver capitulo 4). O movimento é necessário para a recuperação dos musculosa distendidos pelo trabalho estático. Então os dentistas devem certificar-se de realizar um modo de operação mais dinâmico, Ex.: a incorporação do máximo de movimentos possíveis nas atividades.
As seguintes atividades podem contribuir para isto.
Maneira dinâmica de sentar-se através de sentar-se ativo e passivo alternadamente.
Usar as posições variadas o máximo possível de 9.00 à 12.00 possivelmente 13.00 h; para “canhotos de 3.00 à 12.00 possivelmente 11.00 h.
Trocar a posição em que estiver sentado regularmente, particularmente em relação ao sub-aspectos dos procedimentos necessitando de mudança de visão do campo de trabalho
Porque, mover-se significa usar as “bombas” do músculo permitindo a estimulação da circulação sangüínea dos músculos.
Receba os pacientes da sala de espera você mesmo.
Permita-se trabalhar sentado e em pé alienadamente. Isto necessita de um consultório com altura ajustável da cadeira do paciente e altura dos instrumentos ajustáveis. Além disso, também é possível informar os pacientes em uma situação em pé, ex.; ficar em pé em frente a um quadro juntamente com o paciente. Digitação de dados no computador também pode ser realizado em pé, se for organizado para isto.
A instalação de uma pia à uma distancia adequada da cabeça do paciente sentado na cadeira para que você tenha sempre que se levantar e caminhar, e portanto, mover-se, até a pia.
O planejamento com procedimentos curtos deve ser alternado com os mais longos.
Faça com que o paciente enxágüe a sua boca durante o tratamento.
Implementar;
* intervalos curtos, durante o tratamento, no qual pequenos exercícios serão feitos (ex.: Flexão dos dedos, respiração profunda e espreguiçar-se);
*pequenos intervalos, entre tratamentos, também fazendo exercícios;
*intervalos maiores, para o café, chá e almoço (tenha pelo menos 10 min de intervalo após 2 horas de trabalho).
Para manter os músculos ou mantê-los em boas condições é necessário fazer exercícios específicos duas vezes por semana. Para se Ter uma boa condição coronária e pulmonar, três vezes por semana por 40 minutos serão necessários. É ainda melhor quando se faz a combinação de exercícios para se ter bons músculos, quando se inclui um programa com exercícios para o coração e pulmão. Para uma boa coordenação e uma boa postura, é essencial que se faça esses exercícios diariamente.
Planeje férias curta ou longas, cursos, etc. a cada seis semanas. A profissão do dentista é muito árduae portanto é compulsória o agendamento de intervalos regularmente. É provado que o lazer adequado e atividades esportivas reduzem o stress.
Não trabalhe mais do que 7 horas diárias, e se necessário trabalhar mais horas, construa um bom modo de operação e agenda uma tarde extra de intervalo.
10.2. Posição sentada para a assistente
Para a postura sentada da assistente é aplicada a mesma regra dos dentistas. O risco para a assistente é que ela não executa suas atividades em um plano simétrico. Especialmente nas atividades de sucção o trabalho e realizado assimetricamente. Também a assistente pode sentar-se ativa e passivamente de forma alternada. Os princípios para uma operação mais dinâmicas são importantes para ela também. Além disso, dependendo dos procedimentos a serem realizados, ela pode trabalhar sentada ou em pé alternadamente. As diferenças de estatura entre dentista e assistente tem um papel importante.
As vantagens da assistente auxiliar em pé e em uma posição mais alta são:
* Ela tem uma maior flexibilidade;
* Há menos movimentos estáticos;
* Ela tem maior visão. 
Muitos dentistas trabalham com as assistentes que alternam as posições entre sentadas e em pé.
Se a diferença em altura entre dentista e assistentes for muito grande, as vezes uma banqueta com um “anel” para os pés é colocado. Todavia, isto pode induzir á uma postura incorreta (formato de C da coluna devido a posição errada da pélvis), então é melhor usar uma banqueta especial (uma banqueta que apoia as nádegas quando se levanta).
10.3. Princípios básicos da odontologia a quatro mãos. 2 
O espaço disponível próximo da cadeira odontológica é suficiente para a assistente.
É possível alcançar os instrumentos sem muitas giroversões da parte superior do corpo.
A assistente precisa de uma bandeja de instrumentos defronte da parte superior de seu corpo para colocar os instrumentos que ela usará. Isto pode ser montado no consolo ou atrás da cadeira odontológica.
Dependendo do modo de operação, ex. o manuseio da seringa Triplex com a mão esquerda, e sobre a bandeja e tubo de sucção, o sugador é seguro com a mão direta ou esquerda. A mangueira de sucção e segura ente o antebraço e a parte superior do corpo. Em algumas situações pode ser conveniente pedir ao paciente para segura o tubo embaixo do braço.
A mão esquerda é usada para segura a bochecha e lábios, com ou sem o uso do espelho, e para colocar os instrumentos na bandeja.
A assistente pode auxiliar tanto na posição sentada como em pé, dependendo das diferenças de estatura entre o dentista e a assistente e o modo necessário para assistência.
A assistente pode manusear a seringa Triplex durante o auxilio/sucção para ao mesmo tempo manter a boca e o espelho seco para permitir uma boa visibilidade no espelho ( molhar o espelho na mucosa não dá um bom resultado).
Uma alternativa é trabalhar com o espelho bucal conectado com uma mangueira de sucção, permitindo a sucção continua. A sucção do vapor não é completa neste caso; isto é ex. essencial na remoção de restaurações de amálgama.
Duas posturas são adequada para a odontologia a quatro mãos:
*A posição fechada, onde o dentista posiciona suas pernas sobre ambos os lados das pernas da assistente;
*Posição de zíper, onde ambos posicionam as pernas entrelaçadas.
O risco de movimentos precários na odontologia á quatro mãos pode ser prevenido por um modo de operação dinâmico.
Aqui acaba a descrição do método de trabalho do dentista/procedimentos dentários. Nos capítulos seguintes, nós continuaremos a discutir as necessidades que as banquetas de trabalho (mochos), equipamento e ambiente de trabalho devem atender.
11. Mocho 
O mocho deve ser destinado a minimizar o esforço muscular do dentista e prevenir a pressão que está sendo colocado sobre os músculo, veias e nervos.
Primeiro, vamos enfocar a posição sentada, e então sobre o controle e a base do mocho.
11.1. Assento e encosto do mocho
Existem alguns princípios em relação ao desenho do assento e encosto para um apoio adequado do corpo.
O assento deve ter altura ajustável para permitir a parte superior e inferior da perna acomodar-se à um angulo de 105º - 110º.
O assento deve propiciar um apoio adequado para as nádegas, em todas as direções, e também liberdade suficiente para sentar-se, alterar posição e mover-se livremente, sem que as nádegas do dentista fique presa ao assento do mocho.
E também sem que ele sinta muita pressão na parte anterior e lateral das coxas; bem como sobre a membrana abdominal e na região pubiana. Os últimos pontos são em especial importante para um assento de sela.
A parte anterior do assento tem que se estender suficientemente oblíqua para permitir que as pernas fiquem em um angulo de 105º - 110º .
É possível sentar-se sem escorregar.
Como um todo o assento deve inclinar-se levemente para frente, não mais que 6º para prevenir que se escorregue.
O assento deve ser suficientemente duro para que não se afunde nele, para que a pélvis não incline-se para traz e se adote uma postura de coluna com formato de C; e o revestimento suficientemente áspero para que não seja escorregadio.
O encosto fornece apoio adequado para a parte superior da coluna/ lateral da pélvis, na parte inferior da lordose (curvatura poara da coluna na região lombar). Este é o único local onde o apoio é necessário.
A altura vertical do apoio da coluna contra a parte superior/lateral da pélvis não precisa ser mais do que 12 – 13 cm. 
O formato e a altura do encosto não deve permitir que quando sentado escorregue-se para frente ou fica em uma posição desconfortável. Nem permitir que a posição com a coluna inclinada ocorra o formato de C da coluna.
Não é recomendável um apoio para coluna com mais de 30 cm, porque uma largura extensa não tem nenhuma função de apoio e pode ser apenas um impedimento.
A extensão da coluna no braço de descanso não faz nenhum sentido, porque os cotovelos tem que estar repousados num nível mais alto e o braço de repouso deve se ajustável independente do encosto.
Para ajustar o encosto, os dentista devem estar sentado o mais longe possível da parte de traz do assento, com uma distancia mínima de aproximadamente 10 cm entre a borda frontal do assento, e espaço adequado. O encosto é móvel até 4 cm para frente e para traz; e a altura ajustável 18 –22 (para dentista altos, altura um pouco maior), para que de apoio adequado para a parte superior e lateral da pélvis, na parte caudal começando pela curvatura para frente da coluna. Isto é sustentado pelo formato e pelo suporte giratório do mocho.
É possível sentar-se ativa ou passivamente.
Um encosto flexível e um assento móvel são indesejáveis devido ao esforço necessário dos músculo para manter o encosto e o assento em balanço.
NB Sentar-se em um mocho móvel não tem um efeito tão complexo, se isto acontecer por um período de tempo curto. Todavia, ao longo do tempo é bastante exaustivo.
Quando o braço de descanso é usado, devem ser dois, porque o uso de um único resultara numa postura assimétrica. O apoio de ser abaixo do cotovelo – e dessa forma não deveria ser colocado muito longe – e ser estável. Parece que para os dentistas altos o apoio não pode ser ajustado o suficiente. A adaptação da altura se torna necessária.
11.2. Controle e base do mocho
São importantes os seguintes aspectos.
O mocho deve ser móvel, para permitir que o dentista mova-se facilmente e possa assim trocar a posição em que esta sentado.
NB Para mover o mocho adequadamente é necessário limpar o suporte giratório ( uma vez por semana; se necessário usar um spray lubrificante a base de silicone). Rodas rígidas criam esforços.
O piso no qual o mocho deve mover-se, tem que ser suficientemente duro para que as rodas não afundem.
NB Pisos de azulejos com rejunte também apresentam problemas para a movimentação do mocho.	
Pegador embaixo do assento permite uma maneira lógica de controla-lo, ex.a altura do assento, o encosto, inclinação do angulo do assento e a altura do braço de descanso.
NB Isto é muito importante quando várias pessoas usam o mesmo mocho. O controle pelos pés freqüentemente causa interferência é não ���������������������): A posição do encosto para frente e para traz e a inclinação do assento deveriam ser ajustaveis independentemnte.����������������������������������������������ático) não deve ser em um circulo muito pequeno, porque isto causa falta de estabilidade. Todavia, o círculo não deve ser muito largo, porque o “pe”do mocho ocuparia muito espaço e bateria nos calcanhares.
Desenho (traçado) da cadeira odontológica
Descrito anteriormente, o ponto de início para uma postura correta do dentista, ex. ele está sentado ereto simetricamente, o campo na boca do paciente esta reto na frente do profissional, à uma distância de aproximadamente 20 cm, ele visualiza o campo o mais perpendicular possível e procura posicionar-se de 9.00 à 12.00/13.00 h, enquanto ele é capaz de sentar-se e mover-se livremente com as pernas abaixo do encosto da cadeira que esta quase em uma posiçao plana.
A parte superior do corpo do paciente deve geralmente estar posicionada horizontalmente para o tratamento da manidibula e da masxila.
Necessidades para o ajuste da cadeira odontológica
O encosto deve ser o mais fino possivel , comprimento – largura (4 cm) e Ter uma espessura de até 6 cm na parte média para ser capar de mover as pernas livremente abaixo da parte inferior do enconsto nas posiçoes sentadas de 9.00 à 12.00/13.00 h.
A parte superior do corpo do paciente é posicionada mais ou menos horizontalmente sem que o paciente fique deitado abaixo a linha de conforto, o que acontecerá se o nariz do pacinete estiver abaixo do plano hoizontal extendendo-se acima do joelhos do paciente. Isto prejudica’ra a circula;ção na cabeça do paciente fazendo com que ele sinta-se desconfortáel. Para que isto seja evitado, não deve existir inclinaçòes entre o assento e o apoio das pernas na cadeira odontoógica porque isto resultará no posicionamento dos pernas/joelhos em um plano muito alto, fazendo com que a parte superior do corpo não fique plana o suficiente. Nesta situação, o encosto será posicionado muito obliquamente com as consequencias descritas anteriormente. Um angulo reclinado ocorreraá entre o encosto e as pernas do dentista.m Então pode ser estabelecido que a coluna não ficará numa postura correta. As requeisitos acima enfocam uma postura de trabalho adequada.
Uma outra objeção para uma inclinação na cadeira é a interfeêcia com as dimensões das pernas do paciente.
Os pés do paciente não devem estar posicioandos inferior a linha de extensão (para uma posiçõo confortável na cama, as perenas são posicionadas mais altas, se necessária, não mais baixas).
O formato dop assento deve ser traçado de maneira que previna as nádegas de afundar, o que frequentemente ocorre, especialemtne com um assento em forma de “caçamba”. Isto é descomfortável devido a sobreestiramento da coluna, que sente a borda infeiro do assento como uma borda dura e devido a congestão vascular na cabeça do paciente deitado em posição de supina.
Um apoio de lordose marcado também não é indicado porque isto usualemtnew não se adapta a curvatura da coluna. Em combinação com o afundamento das n’;adegas, o sobreestiramento da coluna do paciente pode ser causado. Isto tende a fazeer com que o paciente mova a parte superior do corpo para frente. Acomordar-se ao encosto tornar-se mais desconfortávelo para o paciente.
No tratemtno de crinaçAs , uma pequena “bolsa feijão” pode ser colocada no buraco entre o assento e o encosto. A criança dessa forma deitara em uma posix’~ao mais alta e mais estável.
12.2.Base da cadeira odontologica
A base da cadeira deve Ter espaço suficiente para movimento livres das pernas e pés tanto do dentista como de sua assistente; bem como para o controle do pé. O espaço relativo do pé deve aumentar em relação a elevação da cadeira.
Um pedal de operação de movimentos da cadeira odontológica deve ser colocado para que :
* Não ocorra nenhum movimento acidental da cadeira;
* O dentista não deve deslizar de sua postura de trabalho para alcançar o controle esticando sua perna e ficando em uma posição fora de balanço.
Parte fixa do encosto
O cumprimento do encosto não deve ser menor do que 50 cm, para apoiar não só a parte superior da coluna do paciente, mas a toda a coluna.
A largura do encosto não deve ser menor que 45 cm e não ultrapassar 60 cm ( para permitir uma distancia adequada do paciente enquanto se estiver em pé)e fornecer apoio suficiente à parte superior do corpo e braços (cotovelos) juntamente com poss����������������������ços. Por um outro lado, o dentista deve estar apto a abordar o paciente o mais próximo possível que não o procedimento for realizado em pe. Isto é sobre o tratamento de paciente que senta-se eretos, para a confecção de prótese es registros, e mais longe para pacientes não deitados completamente na horizontal, para extrações e para tratamento de pacientes com contra-indicações da posição horizontal (nesse caso paciente pode ser abaixado o máximo). A largura máxima do encosto da cadeira é essencial e deve ser decrescente em largura na transição de encosto para assento.
12.2. Cabeçal (Encosto de cabeça)
Existem poucas soluções adequadas para o cabeçal, porque na maioria dos casos a cabeça do paciente pode girar inadequadamente em varias direções. Isto significa acomodação de postura do dentista quando este senta-se assimetricamente com os braços elevados e a parte superior do corpo inclinada para frente. Alem disso, muitos cabeçais são desconfortáveis para o paciente. O cabeçal pode ser feito de uma única peça, na forma de uma concha ou consistir de duas partes: um cabeçal plano que pode ser rotacionado para frente/traz com uma almofada separada.
Os princípios para o funcionamento do cabeçal são:
O cabeçal deveria ser ajustável comprimento largura de acordo com o tamanho do paciente.
Devem ser possíveis três movimentos da cabeça do paciente:
*Para frente/traz;
*Lateral, direita e esquerda;
*Ao redor do eixo longitudinal da cabeça, para a esquerda e direita;
A cabeça do paciente pode ser levantada e abaixada em relação ao cabeçal.
Avaliação do formato do cabeçal em concha
Este formato apresenta os seguintes problemas: 
* geralmente é muito profundo não permitindo os movimentos laterais da cabeça porque as orelhas ficam presa e o paciente adota uma postura assimétrica;
* desconfortável para o paciente devido ao formato especialmente pelo arco inferior duro prendendo os corpos superiores da coluna vertebral;
* a cabeça esta muito levantada fazendo com que a parte occipital da cabeça fica acima do plano do assento da cadeira, então a cabeça e posicionada muito alta e a boca fica muito para frente.
A adaptação do formato em concha, enfoca principalmente o apoio adequado do pescoço, ajustando a curvatura do pescoço e a aplicação de suficientes possibilidade de rotação, deveriam fornecer uma solução. Todavia, isto ainda não ocorreu. Enquanto isso não ocorre, almofadas com toalhas pode ser a solução em vários casos. Alguns fabricantes fornecem uma almofada com velcro para acolchoar o espaço.
NB O fornecimento de apoio adequado para o pescoço, sem muita pressão sobre as vértebras é crítico para a aceitação do paciente que deita-se com a cabeça inclinada para traz.
Avaliação do cabeçal plano com almofada
Um cabeçal plano fornecerá a solução se assumirmos:
Uma rotação do cabeçal de não menos que 15 º Para levantar a cabeça para a posição horizontal do plano oclusa da mandíbula, pacientes de próteses, etc.) e aproximadamente 25º para traz ( para inclinação da cabeça do paciente para traz para procedimentos com visão direta na maxila);
A altura do cabeçal plano é de 22 cm, enquanto que para uma posição adequada de deslize da cabeça do paciente a largura deve ser de 27 cm. Porque o campo de trabalho está posicionadoà uma distancia de aproximadamente 20 cm, o cabeçal não toca a parte superior do corpo do dentista, desde que o cabeçal tenha um arredondamento da parte superior;
Uma almofada fornecendo apoio para a vértebra cervical de um modo confortável e apoio dos movimentos para frente/traz e laterais da cabeça, sem interferir com a rotação da cabeça para a direita e para a esquerda. Um almofada no formato cilíndrico é o mais indicado para isto, porque o formato triangular freqüentemente e colocado com a parte final embaixo da parte posterior da cabeça fazendo com que seja levantada (1,5 – 2 cm).
Quando foi feita a parte final mais fina foi planejada para apoiar embaixo dos ombros, mas isto acabou sendo desconfortável, porque é impossível apoiar uniformemente os ombros.
Se a almofada estiver acima do eixo de rotação da cabeçal, um movimento de inclinação da almofada pode ocorrer.
Uma almofada num formato de ferradura não é confortável para o paciente porque a cabeça fica muito presa em caso de rotação da cabeça as orelhas interferem com os movimentos laterais.
Quando se posiciona a cabeça lateralmente para a direita ou esquerda, a parte superior do copo do paciente pode ser movida na direção da curvatura, para uma postura confortável.
NB Deficiências cruciais nos consultórios odontológicos atuais:
ausência do terceiro eixo de rotação para o refletor permitindo uma iluminação adequada em todos os tipos de procedimentos;
uma cadeira odontológica com traçado insuficientemente plano, não permitindo dessa maneira a que o paciente seja posicionado em posição de supina;
confecção inadequada do cabeçal.
12.2.1. Assento da cadeira odontológica
O gradiente do assento só é ligeiramente inclinado para traz ou horizontalmente.
Não há uma “caçamba” ou “concavidade” e o assento é desconfortável, e rebaixado.
A altura mínima é aproximadamente 40 cm; deveria ser de 35 cm para dentistas com baixa estatura. Ao altura máxima deveria ser o suficiente tanto para o tratamento do dentista com o profissional em pé ou sentado para as várias categorias de paciente. As posições mais baixas e mais altas ( as vezes não mais do que 70 cm) deveriam ser checadas em relação a altura do paciente.
Posições de ajustes
São necessárias as seguintes posições .
Posição de ingresso, permitindo que o paciente tenha acesso a cadeira de uma maneira fácil sem interferência do repouso de braço e onde o encosto tenha sido reclinado à uma extensão limitada.
Uma forma de posicionamento do paciente horizontalmente é o caminho mais curto possível: sem uma taxa muita alta de reclinação o que é desconfortável para o paciente e sem deslizar pelo encosto da cadeira. E sem que o paciente exceda a linha de conforto. As pernas, também não deveriam ser reclinadas muito rapidamente.
NB Durante o movimento de encosto, a almofada pode ser colocada embaixo da parte posterior da cabeça ou a cabeça pode ser posicionada para frente usando a “concha”. E a cabeça pode ser posicionada mais para traz após a parte superior do corpo Ter alcançado a posição desejada.
Para o tratamento do paciente que esta sentado com a coluna ereta, a posição da cadeira com o cabeçal deve permitir que o paciente se sente com um angulo de 90º.
Para um registro de mordida adequado é necessário posicionar as pernas do paciente quase que verticalmente, o que é possível se fazer apenas com algumas cadeiras odontológicas.
NB Se você explicar adequadamente para o paciente o porquê ele/ela será colocado em várias posições, geralmente não apresentará nenhum problema.
Adaptação da cadeira odontológica para uma ampla variedade de dimensões físicas
A maioria das cadeiras odontológica são um tanto quanto desconfortáveis para os paciente. Além disso, elas são insuficientemente ajustáveis para pacientes altos, gordos e pequenos (crianças). E mais, as pernas dos pacientes tem que ser posicionadas verticalmente para determinar a relação entre a maxila e a mandíbula. A questão é se o formato atual da cadeira odontológica é adequada para acomodar o paciente para o tratamento. E se uma cadeira maior e plana com possibilidades de ajustes funcionais para a cabeça e pernas não seria uma melhor solução
Consultório odontológico com a disposição dos instrumentos
13.1. Consultório odontológico
O capítulo 9 descreve os princípios para a organização dos instrumentos manuais e dinâmicos que deveriam ser posicionados numa altura operacional e no campo de visão do dentista; preferivelmente em um angulo de 30 – 60 º em relação ao plano simétrico do tórax e aproximadamente 30 para baixo. Os instrumentos manuais deveriam ser colocados à uma distancia de 20 a 25 cm e os instrumentos dinâmicos de 30 à 40 cm em relação ao dentista, para posiciona-los à uma distancia de aproximadamente 15 cm da boca do paciente. O consultório odontológico deveria ser baseado nestes princípios. Dessa forma, se alcançaria um modo de operação ergonômica, mais ou menos sobre o paciente na passagem dos instrumentais necessários. A extensão depende da posição em que o dentista estiver sentado.
Para todas as posições em que estiver sentado, 9.00 à 12.00/13.00 h, o consolo deve estar colocado de maneira que permita alcançar e retornar os instrumentais.
Parece que para a maioria dos pacientes, após uma explicação, a passagem de instrumentais sobre o paciente com os instrumentos não apresenta nenhum problema. Especialmente se ficar claro que isto é importante para a saúde do dentista.
Além disso, existem os seguintes princípios.
A confecção das mangueiras dos instrumentais do sistema de “chicote”, sistema levemente planejado – é tanto que este for estendido, eles ficam presos e não são retraídos.
E tanto que os planos das mangueiras não inclinam para a direita ou esquerda quando o instrumento é movido para frente e para traz. Com um número de unidades o consolo deve ser colocado muito longe do dentista para que se use o ponto “morto” adequadamente. Isto conduzirá a movimentos de estiramento.
NB Quanto mais leve for o peso dos instrumentos de perfuração, mais leve será a tração da mangueira, e mais favorável será para o esforço muscular.
*O instrumento de consolo é facilmente trazido para a posição desejada, ex., sem muito esforço ou movimentos extremos.
*Para uma posição flexível da bandeja de instrumentos ela poderá ser colocada:
* a direita, em frente e a esquerda do instrumento de consolo;
*de tal maneira que para apanhar os instrumentos manuais estes se encontrarão um pouco mais para baixo (aproximadamente 5 cm ) do que o final de trabalho dos instrumentos dinâmicos.
* e o final de trabalho dos instrumentos dinâmicos são colocados em uma linha horizontal;
*E o comprimento e a mobilidade (ideal através de três pontos de rotação) dos braços contando a bandeja ao instrumento de consolo permita uma disposição flexível da bandeja.
NB 1. Especialmente com uma conexão fixa da bandeja de instrumentos ao instrumento de consolo a bandeja freqüentemente é colocada muito alta. Também pode acontecer que os instrumentos dinâmicos tem que ser colocados muito altos devido a posição da bandeja. 
As vezes o braço da bandeja está situado muito abaixo do que o instrumento de consolo que se for colocado sobre o paciente, tanto os instrumentos dinâmicos como os manuais tem que ser colocados muito alto. Ex. em caso do uso da bandeja pela assistente se o braço estiver montado à direita do instrumento de consolo e for trazido para esquerda embaixo do instrumento de consolo.
NB 2. Posicionamento da bandeja de instrumental, como descrito aqui, contribui para ficar próximo do paciente. Em caso de movimentos repentinos com a mão o paciente pode tocar a bandeja. Portanto, é aconselhável usar uma bandeja pequena. Uma alternativa seria uma bandeja ajustável entre o dentista e a assistente e na qual geralmente e posicionada posteriormente. Isto deveria adaptar-se ao modo de tratamento.
Uma situação transicional surge quando um braço de instrumentomóvel com tubos penduras é usado no qual:
*o paciente é cercado em ambos os lados pelos tubos (mangueiras);
*a variação de posições dos instrumentos para o dentista é limitada;
*o paciente pode emaranhar-se nos tubos quando for sair da cadeira;
*é necessário um maior esforço muscular para o manuseio dos instrumentos devido ao peso das mangueiras.
13.2. Objeções á unidade à direita ou à esquerda da cadeira para apanhar os instrumentos (conceito básico 1)
Nesta disposição um pega não natural dos instrumentos é usada devido a exagerada torção ou rotação do antebraço com a mão, ex. para traz do corpo. Movimentos extremos com a mão também são realizados em outras direções, causando um maior esforço sobre os músculos, uma fricção precária dos músculos e um esforço desfavorável para a articulação do pulso.
Como mencionados acima as rotações do antebraço e da estão conectadas com movimentos de flexões laterais evitáveis e rotações da parte superior do corpo.
A mangueira aumenta o esforço muscular devido a tensão. Tensão e peso dos instrumentos dinâmicos tem que ser o mínimo possível para limitar o esforço muscular causado por isto.
A adoção de postura constantemente estirada, as pessoas, não percebem mais o que é uma postura de estiramento e como resultado ocorre uma redução na priocepção.
NB Quando se segura o antebraço com a mão pode ser sentida a diferença no esforço do músculo do antebraço quando se usa uma maneira natural de pega dos instrumentos e quando se pega um instrumento da unidade à direita/esquerda da cadeira. Um estudo alemão de Rohmert c.s. demonstrou que 1/3 dos dentistas trabalham com um esforço fisiológico inaceitável dos músculos .
A maioria das unidades colocadas a direita (esquerda) da cadeira odontológica não tem altura ajustável : não é a aplicação do equipamento que foi ajustado as possibilidades humanas, mas os homens que tem que ajustar as possibilidades das máquinas. Isto reinforça os aspectos descritos sob pontos prévios. É melhor percebido quando se trabalha na posição de 9.00 h. Então, podemos ver uma diferença marcante no curso da linha média do dentista (quando visto por cima a linha sobre o meio dos ombros) e a linha média do instrumento de consolo. A última linha é as vezes, na posição sentada por volta de 9.00 h, situada antra da coluna do dentista.
Quando se coloca os instrumentos fora do campo de visão há um maior risco de acidentes de perfurações e de derrubar instrumentos.
Olhando o campo de visão por cima quando de apanha e retorna os instrumentos nesta unidade significa que primeiro os olhos deveriam ser acomodados a uma situação de luz diferente quando se olha pela lateral e então novamente quando de retorna ao campo de operação. Isto reinforça o esforço dos olhos.
NB Se olharmos para alguém usando instrumentos para uma atividade em especial ou para tarefas feitas por ele mesmo nós poderemos ver que o objeto é colocado em sua frente, para que seja mais fácil apanhá-los.
Um estilo mais dinâmico de trabalho do dentista requer mais espaço livre do lado direito da cadeira odontológica, para movimentos/caminhar do dentista.
As vezes uma bandeja para instrumentos de mão é montada sobre a parte de cima da unidade atrás dos instrumentos. Isto causa um aumento na freqüência de movimentos que exigem grandes esforços.
A unidade inferior é empurrada para uma posição de sentado após o tratamento. Um dentista de estatura alta realizará essa tarefa com uma curvatura da coluna em forma de C.
Conclusão:
A posição de unidade à direita e esquerda da cadeira odontológica não é guiada as necessidades de uma postura de trabalho ergonômica e modo de operação do dentista.
Cuspideira
Este equipamento, em combinação ou não com o suporte da mangueira de sucção, não deve interferir com a assistente quando esta auxilia no tratamento do paciente.
O paciente tem que ser capaz de enxaguar sua boca ( em princípio somente quando sai da cadeira ou durante tratamento que ele se posiciona com a coluna ereta).
NB A posição da assistente sem impedimento ao lado da cadeira odontológica deve ser prioritária em princípio, porque não é necessário para o paciente enxaguar sua boca para mante-la limpa.
Através de um cuspidor em forma de funil uma situação mais flexível pode ser obtida.
13.4. Suporte de sucção
O suporte de sucção deveria ser posicionada à uma altura operacional dentro do alcanço direto da assistente, à sua direita ou esquerda, sem necessidades de rotações da parte superior de seu corpo. Tendo em vista uma variedade de comprimentos físicos, mas também visando uma alteração de posição de trabalho em pé ou sentada, o suporte de sucção deveria Ter uma altura ajustável.
No caso do dentista usar a ponta do aspirador , o suporte de sucção pode ser colocado `uma altura operacional e dentro de seu alcance direto, ex. à esquerda da cabeça do paciente, próximo da orelha ( para dentista canhotos a imagem do espelho).
O suporte de sucção é planejado para que a ponta do aspirador esteja em uma posição inclinada em relação ao paciente, se possível apoiada pela cânula com o pulso.
NB Se o dentista segurar a mangueira de sucção, ele freqüentemente tem que girar o antebraço fortemente para dentro, em direção ao corpo (endo-rotação). Este é um movimento prejudicial e deve portanto ser evitado.
	13.5. Controle do pé
A troca do pé é planejada para que não seja necessário que o dentista levante o seu pé para colocar sobre o controle do pé. Isto causaria uma postura assimétrica da coluna do dentista e portanto uma postura de esforço prejudicial. NB Todavia, o tornozelo, deve sempre ser colocado sobre o piso.
Há espaço suficiente para o controle de pé atrás da cadeira do paciente, para que tanto o dentista como sua assistente tenham espaço suficiente para os pés.
O peso do pedal é planejado para reposicionar os pés facilmente no caso destes escorregarem. No caso de um pedal leve, um material aderente deve ser colocado.
O pedal é planejado o mais simples possível, tendo somente as funções necessárias e deve ser operado de maneira simples (na qual a função mais usada é a mais favorável ergonomicamente).
NB Devido a exigências de higiene são transferidas mais funções para o pedal. Isto não deveria ser as custas da praticabilidade, especialmente porque o pedal normalmente não é visível durante o tratamento. Isto cria grandes exigências para o posicionamento das partes do pedal e na maneira que é operado. Uma posição acessível dentro da visão do dentista é a mais recomendável.
O manuseio do pedal é baseado no sentar-se de uma maneira leve e acomodada e posicionar o pé no plano das pernas. O pedal é colocado de tal forma que quando este é posto em função a posição do pé como foi descrita pode ser usada e os pés ficam em uma única linha. Quando colocado a distância da posição usual do pé, resultará num alto esforço postural e sem balanço, porque a perna de operação é colocada longe, e a parte superior do corpo é curvada nessa direção.
14. Iluminação e combinação de cores 
	
	14.1. Percepção visual adequada
	As atividades na prática dentaria tem um alto grau de exigência para os olhos do dentista e para a coordenação olho-mão. Uma percepção precisa é necessária para essas atividades, com base na qual a iluminação para a tarefa dos olhos ( o campo de trabalho intra-oral do paciente), á área de operação ( área acima e ao redor do paciente) e finalmente a formação prática deve atender ás exigências. Por três razões:
Para se conseguir percepção visual;
Para prevenir uma forte acomodação dos olhos, então a acomodação da largura da pupila à diferenças na percepção da luz quando de olha para cima da boca do paciente e novamente quando olhando para o campo de operação. Quanto maior contraste de luz estiver na visão do dentista, mais forte será a adaptação dos olhos, resultando em uma maior fatiga dos olhos.
As pesquisas tem demonstrados que proporções incorretas dos níveis de claridade (luminosidade) causam

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