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Profecia auto-alufação na mitologia Pigmalião e Édipo

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Profecia auto-alufação na mitologia: Pigmalião e Édipo
A ideia de Profecia Auto-Cusco é antiga. Ele remonta à mitologia grega antiga.
Quando a expectativa de uma pessoa de um resultado se torna uma realidade, sem que a pessoa tome
qualquer ação em relação a ela, ela é chamada de profecia auto-realizável. Em termos simples, uma
profecia auto-realizável é uma previsão que se torna realidade puramente como resultado dessa
previsão.
A profecia auto-realizável é o verdadeiro segredo por trás da lei da atração?
Duas histórias incomparáveis de profecia auto-realizável são a do rei Édipo Rex e o escultor Pygmalion
da mitologia grega. Ambos os seus nomes entraram na psicologia moderna, como o Complexo de Édipo
e o Efeito Pigmalião.
Hoje, também é usado na política e na economia para descrever uma teoria que afirma que se as
pessoas acreditam que um evento vai acontecer, é mais provável que isso aconteça. Vamos voltar à
mitologia grega para ver as origens da profecia auto-realizável.
A Lenda da Pigmalião e Galatea
Ovídio, o poeta romano, contou esse conto como ninguém.
Em suas Metamorphoses, um poema narrativo latino 8 EC considerado sua magnum opus, Ovídio conta
a história de Pigmaleão. O poema épico, adotando a estrutura mítico-histórica, segue a história do
mundo desde a sua origem até a deificação de Júlio César.
O conto de Pigmalião é um dos mitos gregos antigos mais importantes e inspiradores, e inspirou
inúmeros espetáculos, filmes e pinturas. Aqui vai a história.
Pigmalião, um escultor de cipriota, viveu sozinho. Ele havia feito um voto de celibato depois de
testemunhar os Propoetos de Chipre se envolverem em prostituição, “detestando as falhas além da
medida que a natureza deu às mulheres”.
Ele passou dias e meses esculpindo uma estatueta fêmea em mármore. Depois de terminar, quando ele
voltou para olhar para o seu trabalho, ele ficou paralisado. A estátua não era apenas a coisa mais bonita
que ele já tinha visto, mas também a mais realista.
No momento em que ele recuperou seus sentidos, ele estava profundamente apaixonado por ele. Ele o
chamou de Galatea, que significa “ela que é branca como leite”.
Ele trazia presentes de Galatea todos os dias. Ele trouxe conchas, contas, pássaros, ornamentos e
flores na esperança de que isso a encantasse. Ele a adornava com anéis, colares e pulseiras, e a vestia
em seda fina.
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Ele acariciava e beijava a estátua de Galatea e passava horas conversando com ela. Ele estava
loucamente e apaixonadamente apaixonado por uma mulher que nunca poderia amá-lo de volta.
Como sua obsessão com a estátua cresce incontrolável, ele corre para o templo da Deusa Afrodite, a
deusa do amor. Ele sacrifica um touro e se ajoelha diante dela, pedindo-lhe para transformá-lo em uma
mulher real.
Afrodite, ou Vênus, viu a situação do jovem e deu-lhe um sinal. Quando a oferenda se queimou, as
chamas subiram uma, duas e três vezes.
Pigmalião voltou para casa, perplexo com o episódio. Mas quando ele entrou em seu estúdio e viu
Galatea, todos os seus outros pensamentos desapareceram. Ele correu para ela e a beijou.
Quando ele a beijou, os lábios da estátua pareciam macios. Ele deu um passo atrás em surpresa. Ele
viu o que parecia ser um brilho de vida no mármore.
Então amanheceu sobre ele: Afrodite tinha dado vida a Galatea.
Pigmalion afundou em seus pés em honra da Deusa.
Pigmalião e Galateia se casaram logo depois, e Afrodite santificou sua união. Eles tiveram um filho
chamado Paphos, após o nome da cidade de Pafos, no Chipre.
Ao longo de suas vidas, Pigmalião e Galatea levaram presentes ao santuário de Afrodite, e a deusa os
encheu de felicidade e amor.
Pigmalion, uma ópera de 1748 de Jean-Philippe Rameau, é baseada na história de Pigmalião. Il
Pigmalione, primeira ópera de Gaetano Donizetti, também foi sobre isso.
Em 1913, George Bernard Shaw escreveu uma peça de teatro romântico, chamado Pigmalião.
Pygmalion na peça era Henry Higgins, professor de fonética, e a estátua era Eliza Doolittle, uma florista
das ruas de Londres.
Em 1964, a peça foi adaptada para um filme célebre estrelado por Audrey Hepburn: My Fair Lady.
Há até uma versão moderna de filme adolescente com tema de prom de Shaw: She's All That.
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A História de Édipo Rex
Édipo é o personagem mitológico imortalizado na peça de Sófocles, Édipo Tyrannus.
Édipo era apenas um bebê quando seu pai Laius, rei de Tebas, o entregou a um pastor. Laio instruiu-o a
levar a criança para as montanhas e deixá-lo lá, para morrer.
Laio tinha uma razão para sua crueldade. Ele havia recebido uma profecia do Oráculo em Delfos de
que seu filho cresceria para matar seu pai e se casar com sua mãe. Essa profecia diabólica o fez
mandar seu filho embora para a morte.
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O pastor levou a criança para as montanhas, mas não conseguiu deixá-lo lá. Ele levou Édipo para
Polybus, rei de Corinto, e contou-lhe sobre sua situação. Políbio adotou a criança.
Crescendo no palácio, Édipo se deparou com a profecia do Oráculo de Delfos um dia. Ele estava tão
enojado com sua escuridão que fugiu de Corinto. Cheio de vergonha, ele correu para as montanhas.
Enquanto ele descontroladamente atravessava, ele se deparou com uma carruagem bloqueando
completamente seu caminho. Em sua fúria cega, Édipo atacou-os e matou o cocheiro e o cavaleiro.
Ele não sabia que o homem sentado lá dentro era seu pai, o rei Laio. Ele cumpriu a primeira parte da
profecia.
Ele seguiu em frente e chegou à cidade de Tebas. Lá, uma esfinge o deteve aos portões da cidade. Ela
explicou que se alguém quisesse entrar na cidade, eles devem responder seu enigma primeiro. Se eles
deram a resposta errada, ela os matou.
Seus enigmas eram tão profundos que ninguém podia respondê-los corretamente. A Esfinge deu a
Édipo este enigma:
O que anda de quatro metros de manhã, dois à tarde e três à noite?
O Édipo pensou por um tempo e respondeu:
Homem – que rasteja de quatro quando bebê, depois em duas pernas como um adulto, e
depois com uma bengase quando está na velhice.
Ao ouvir isso, a Esfinge se arremessou até a morte, concedendo liberdade ao povo de Tebas. Como
recompensa, os cidadãos ofereceram a Édipo o trono vazio.
Eles também lhe dão a mão da rainha viúva, Jocusta.
Eles se casam, sem que nenhum deles saiba que eles são o filho e a mãe.
Assim, Édipo cumpriu a segunda parte da profecia.
Muito depois disso, quando descobriram a terrível verdade, Jocusta se enforcou. Édipo arrancou os
olhos e deixou a cidade para sempre.
A peça termina com a morte de Édipo em um bairro ateniense, ao qual ele havia vagado. Sua morte é
descrita como “sem dor” e “mais do que mortal, um milagre” (Marco P. O O. O. Morford e Robert J.
Lenardon, Mitologia Clássica, Longman Publishers, 1998).
Sigmund Freud nomeou seu Complexo Edípiano em sua homenagem.
Oedipus Rex História Animado
Palavras finais
Pigmalião age na crença de que Galatea é real, e a estátua de mármore ganha vida como resultado de
sua crença. Aprouve-se como uma profecia auto-realizável, se desconsiderarmos suas ardentes orações
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a Afrodite como ações para tornar seu desejo realidade.
Édipo, sem saber, cumpriu uma profecia matando seu pai e se casando com sua mãe, causando assim
estragos em sua cidade e família.
Olhando para trás, vemos que o poder do Oráculo de Delfos não estava em prever o futuro, mas em
influenciar o presente. As profecias da Oro Oro eram auto-realizáveis. Para Édipo, era uma profecia
auto-realizável negativa, na forma em que ele sabia disso e não queria que isso acontecesse, mas sim.
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Complexo de Édipo | 9 coisas que você deve saber (Explicado)
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Escrito e revisado por Sandip Roy – médico, escritor de psicologia e pesquisador de felicidade.
Fundadore editor-chefe do Blog da Felicidade. Escreve artigos de ciência popular sobre felicidade,
psicologia positiva e tópicos relacionados.
Nossa história: Projeto da Felicidade
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