Gabarito Comentado - Direitos Humanos

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GABARITO COMENTADO – 2° SIMULADO – COMBO 01 - SEAS 2024 
 
PORTUGUÊS 
 
1. GABARITO B 
Locução verbal + Pelo(s)/Pela(s) + Agente da 
Passiva 
 
- é preparado pela Justiça Eleitoral 
 
2. GABARITO C 
Quem dispõe dispõe *DE* algo. 
 
Complemento Verbal - Ob. Indireto, porque é 
encabeçado por uma preposição, nesse caso 
"de". 
 
Preposições -> A, para, com, de, em, ante, até, 
sob, por, entre, sem etc... 
 
3. GABARITO D 
No texto: 
 
Isto, este, deste -> catafórico 
 
Isso, esse, desse -> anafórico 
 
4. GABARITO A 
uem gosta, gosta DE alguma coisa. PREPOSIÇÃO 
= verbo trans. INDIRETO 
 
quem aceita, aceita alguma coisa. SEM 
preposição = verbo trans. DIRETO 
 
5. GABARITO B 
Quem vai Á e volta DA, crase haverá. 
 
Quem vai Á e volta DE, crase pra que? 
 
Exemplos: Vou À Ucrania, volto DA Ucrania. 
(Crase haverá) 
 
Vou A Recife, volto DE Recife. (Crase pra que?) 
 
Exceção: Quando especificar o lugar. 
 
ex: Vou À(com crase) Recife onde nasci. 
 
 
6. GABARITO D 
Intenso e repetido 
 
7. GABARITO A 
usa linguagem formal, porém acessível ao 
público leitor em geral. 
 
 
8. GABARITO C 
1. Função Referencial referencia sobre algo, 
tendo como foco o contexto da 
comunicação. 
2. Função Emotiva focada no emissor, 
privilegia uma linguagem mais subjetiva 
e carregada se sentimentos. 
3. Função Poetica Função Poeticacom o foco 
na mensagem que será transmitida, essa 
função é característica dos textos 
literários. 
4. Função Fática com o objetivo de 
promover a interação entre emissor e 
receptor, seu foco está no canal de 
comunicação. 
5. Função Conotativa/apelativa também 
chamada de apelativa, tem o intuito de 
convencer o receptor. 
6. Função Metalinguística: Aparece em 
textos que têm como foco ou como tema 
o próprio código, ou seja, a linguagem 
"fala" da própria linguagem. 
 
9. GABARITO B 
A vírgula deve ser usada para separar os incisos 
explicativos, retificativos ou continuativos (por 
exemplo, ou melhor, isto é, a saber, ou antes, 
aliás, digo, por assim dizer, além disso...) 
Aposto é um termo acessório utilizado para 
esclarecer ou exemplificar uma expressão 
precedente a ele. 
 
10. GABARITO A 
Macete para decorar as conjunções 
adversativas: TOME NO COPO 
 
TO-davia 
 
M-as 
 
E-ntretanto 
 
NO-entanto 
 
CO-ntudo 
 
PO-rém 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DIREITOS HUMANOS 
 
11. GABARITO A 
Inexauribilidade – são inesgotáveis no 
sentido de que podem ser expandidos, 
ampliados e a qualquer tempo podem surgir 
novos direitos (vide art. 5º, § 2º, CF); 
 
Essencialidade ou Inerência – os direitos 
humanos são inerentes ao ser humano, tendo 
por base os valores supremos do homem e sua 
dignidade (aspecto material), assumindo posição 
normativa de destaque (aspecto formal). 
 
Limitabilidade ou Relatividade - os direitos não 
são absolutos - nada é absoluto no direito - 
sofrendo restrições nos momentos 
constitucionais de crise (Estado de Sítio) e 
também frente a interesses ou direitos que, 
acaso confrontados, sejam mais importantes 
(Princípio da Ponderação); 
 
12. GABARITO A 
Historicidade - os direitos fundamentais 
apresentam natureza histórica, advindo do 
Cristianismo, superando diversas revoluções até 
chegarem aos dias atuais; 
 
 Inalienabilidade – não existe possibilidade de 
transferência, a qualquer título, desses direitos; 
 
Complementaridade – os direitos 
fundamentais devem ser observados não 
isoladamente, mas de forma conjunta e 
interativa com as demais normas, 
princípios e objetivos estatuídos pelo 
constituinte; 
 
Concorrência – os direitos fundamentais podem 
ser exercidos de forma acumulada, quando, por 
exemplo, um jornalista transmite uma notícia e 
expõe sua opinião (liberdade de informação, 
comunicação e opinião). 
 
13. GABARITO D 
Teoria Jusnaturalista: 
 
- Os direitos humanos são anteriores à 
Constituição e inerentes à natureza humana. 
 
- Fundamenta os direitos humanos em uma 
ordem superior universal, imutável e 
inderrogável. 
 
- Por essa teoria, os direitos humanos 
fundamentais não são criação dos legisladores, 
tribunais ou juristas, e, consequentemente, não 
podem desaparecer da consciência dos homens. 
 
14. GABARITO B 
O sistema global de proteção dos direitos 
humanos, da ONU, contém normas de alcance 
geral e de alcance especial. As normas de 
alcance geral são destinadas a todos os 
indivíduos, genérica e abstratamente, são 
os Pactos Internacionais de Direitos Civis e 
Políticos e o de Direitos Econômicos, Sociais e 
Culturais. 
 
As normas de alcance especial são 
destinadas a indivíduos ou grupos 
específicos, tais como: mulheres, 
refugiados, crianças entre outros. Dentre as 
normas especiais do sistema global da ONU, 
destacam-se a Convenção contra a Tortura 
e outros Tratamentos ou Penas Cruéis, 
Desumanos e Degradantes; a Convenção 
para a Eliminação da Discriminação contra 
a Mulher; a Convenção para a Eliminação de 
todas as formas de Discriminação Racial e a 
Convenção sobre os Direitos da Criança. 
 
15. GABARITO B 
Tratados internacionais que não tratem sobre 
direitos humanos > Status de lei ordinária; 
 Tratados internacionais que versem sobre 
direitos humanos, mas que não tenham sido 
aprovados na forma do art. 5º, § 3º, da CF/88 > 
Status supralegal (é o exemplo da questão); 
 Tratados internacionais que versem sobre 
direitos humanos e que tenham sido aprovados 
na forma do art. 5º, § 3º, da CF/88 > Emenda 
constitucional. 
 
16. GABARITO C 
Segundo jurisprudência do Supremo Tribunal 
Federal, os tratados de direitos humanos serão 
incorporados pela ordem jurídica brasileira a 
partir da: c) promulgação, por um decreto 
executivo do Presidente da República. (certo) 
 
17. GABARITO D 
De acordo com o posicionamento do Supremo 
Tribunal Federal sobre a hierarquia dos tratados 
internacionais de direitos humanos, consideram-
se como tratados de hierarquia constitucional ou 
emenda constitucional ou norma constitucional: 
 
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 Convenção Internacional sobre os Direitos das 
Pessoas com Deficiência e seu respectivo 
Protocolo Facultativo − Convenção de Nova 
Iorque; 
 Tratado de Marraqueche para facilitar o 
acesso a obras publicadas às pessoas cegas, com 
deficiência visual ou com outras dificuldades 
para aceder ao texto impresso. 
 
18. GABARITO B 
COMISSÃO: 7 membros, eleito 4 anos reeleito 
uma vez, orgao autonomo, sede em 
Washington, promove efetivação e proteção 
dos DH, resonsabiliza o estado , faz parte da 
OEA. 
CORTE: 7 juizes, eleito 6 anos reeleito uma vez, 
julga condutas contra DH, sede Sao Jose Costa 
Rica, instituição autonoma, o quorum tem 5 
juizes e dá senteças definitivas. 
 
19. GABARITO B 
Resumo sobre a Organização dos Estados 
Americanos (OEA) 
1. Sua criação ocorreu, em 30 de abril de 
1948, por meio da reunião dos 
representantes de países americanos na 
cidade de Bogotá (Colômbia). 
2. É historicamente o principal espaço de 
diálogo entre as nações do continente 
americano e conta com 35 países-
membros. 
3. A Carta de Organização dos Estados 
Americanos, datada de 1948, é o 
documento-base que traça os objetivos e 
as funções da OEA. 
4. São seus pilares básicos: a democracia, o 
desenvolvimento social, a segurança e o 
respeito aos Direitos Humanos. 
5. Sua principal estrutura é a Assembleia 
Geral, que realiza reuniões periódicas 
entre os países-membros. 
6. O símbolo da OEA é sua bandeira, 
tradicionalmente acompanhada do lema 
da organização, que diz “Mais direitos 
para mais pessoas”. 
 
20. GABARITO C 
As Regras Mínimas das Nações Unidas para a 
Administração da Justiça da Infância e da 
Juventude, também conhecidas como Regras dePequim, são uma resolução da Assembleia Geral 
da Organização das Nações Unidas sobre o 
tratamento devido a jovens que cometam 
infrações ou aos quais se impute o cometimento 
de uma infração. 
LEGISLAÇÃO ESPECIAL 
 
21. GABARITO D 
“Art. 111. São asseguradas ao adolescente, 
entre outras, as seguintes garantias: 
I - pleno e formal conhecimento da atribuição de 
ato infracional, mediante citação ou meio 
equivalente; 
II - igualdade na relação processual, podendo 
confrontar-se com vítimas e testemunhas e 
produzir todas as provas necessárias à sua 
defesa; 
III - defesa técnica por advogado; 
IV - assistência judiciária gratuita e integral aos 
necessitados, na forma da lei; 
V - direito de ser ouvido pessoalmente pela 
autoridade competente; 
VI - direito de solicitar a presença de seus 
pais ou responsável em qualquer fase do 
procedimento.” 
 
22. GABARITO C 
Art. 45. É dever do profissional que, por qualquer 
meio, presenciar ou tiver conhecimento de falta 
disciplinar, de qualquer natureza, elaborar 
registro de ocorrência, que conterá: 
I - O nome e a identificação do adolescente; 
II - Local e hora da ocorrência; 
III - O ato que lhe é atribuído; 
IV - A descrição sucinta dos fatos; 
V - O rol, de no máximo, 3 (três) testemunhas e 
o(s) nome(s) da(s) eventual(is) vítima(s); 
§1°. O registro de ocorrência será enviado, 
imediatamente, à comissão disciplinar da 
Unidade. 
 
23. GABARITO A 
Art. 1º § 2º Entendem-se por medidas 
socioeducativas quais têm por objetivos: 
I - a responsabilização do adolescente quanto às 
consequências lesivas do ato infracional, sempre 
que possível incentivando a sua reparação; 
II - a integração social do adolescente e a 
garantia de seus direitos individuais e sociais, 
por meio do cumprimento de seu plano individual 
de atendimento; e 
III - a desaprovação da conduta infracional, 
efetivando as disposições da sentença como 
parâmetro máximo de privação de liberdade ou 
restrição de direitos, observados os limites 
previstos em lei." 
 
24. GABARITO C 
Art. 69. É garantido aos adolescentes em 
cumprimento de medida socioeducativa de 
internação o direito de receber visita dos filhos, 
independentemente da idade desses. 
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25. GABARITO A 
Essa era uma questão que cobrava 
conhecimento literal da lei de tortura. Mas 
responderemos com um pouco de doutrina para 
reforçar o seu conhecimento. 
 
A) CORRETA, pois apesar de a regra do Código 
Penal ser no sentido de que os efeitos específicos 
não são automáticos, nem obrigatórios, no caso 
da Lei de Tortura é diferente, pois o art. 1º, § 5º 
dispõe que “a condenação acarretará a perda do 
cargo, função ou emprego público e a interdição 
para seu exercício pelo dobro do prazo da pena 
aplicada. No caso do crime de tortura trata-se de 
efeito automático da condenação transitada em 
julgado, não dependente de motivação, ou do 
tempo de duração da pena. Já que o efeito é 
automático, não depende de requerimento 
expresso da acusação. 
 
B) INCORRETA, pois a Constituição Federal 
apenas elencou dois crimes como 
imprescritíveis: racismo e a ação de grupos 
armados, civis ou militares, contra a ordem 
constitucional e o Estado Democrático (incisos 
XLII e XLIV do art. 5º). Ademais, ao tratar da 
tortura, a CF determinou que: XLIII – “a lei 
considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis 
de graça ou anistia a prática da tortura , o tráfico 
ilícito de entorpecentes e drogas afins, o 
terrorismo e os definidos como crimes 
hediondos, por eles respondendo os mandantes, 
os executores e os que, podendo evitá-los, se 
omitirem". Ora, ao tratar desses delitos a 
Constituição Federal elencou uma série de 
ditames gravosos, como, por exemplo, a 
“inafiançabilidade e insuscetibilidade de graça e 
anistia, tendo silenciado acerca da 
imprescritibilidade. Trata-se, portanto, de um 
silêncio eloquente, a demonstrar a intenção 
deliberada de restringir a imprescritibilidade 
apenas às duas hipóteses mencionadas (Renato 
Brasileiro). A lei de tortura apenas reproduziu os 
gravames da Constituição Federal, não 
contemplando a imprescritibilidade (art. 1º, § 
6º. O crime de tortura é inafiançável e 
insuscetível de graça ou anistia). Portanto, se a 
tortura é prescritível, a assertiva está ERRADA. 
 
C) INCORRETA, já que o crime de tortura pode 
ser praticado por conduta comissiva ou 
omissiva: art. 1º, §2º, da Lei 7210/97. Aquele 
que se omite em face dessas condutas, quando 
tinha o dever de evitá-las ou apurá-las, incorre 
na pena de detenção de um a quatro anos. 
Conforme bem explica Renato Brasileiro “trata-
se de verdadeiro crime parasitário (ou 
acessório), pois pressupõe, ao menos, a 
tentativa de um crime de tortura, para que seja 
possível a omissão, contemplando duas figuras 
delituosas: “não evitar" (que a tortura seja 
praticada) e “não apurar" (tortura já foi 
praticada e o sujeito ativo precisa apurar a sua 
ocorrência). 
 
D) INCORRETA, pois não apenas o “sofrimento 
físico" é elementar do crime de tortura, mas 
também o “sofrimento mental". Portanto, além 
de sofrimento físico, podendo a tortura ser 
praticada com choques elétricos, “pau de arara", 
sufocamento, etc., a tortura também pode ser 
praticada através de sofrimento mental, sendo 
exemplo o impedimento de sono, interrogatório 
ininterrupto por horas a fio, “roleta russa", a 
simulação de estar matando ou torturando 
fisicamente outra pessoa etc. 
 
26. GABARITO A 
A. É UM Princípio 
B. Objetivo 
C. Objetivo 
D. Objetivo 
 
27. GABARITO D 
RESOLUÇÃO No 367, DE 2021. 
Art. 5º 
 São princípios da Central de Vagas: 
I – dignidade da pessoa humana; 
II – brevidade e excepcionalidade da medida 
socioeducativa; 
III – prioridade absoluta à criança e ao 
adolescente; 
IV – convivência familiar e comunitária; e 
V – temporalidade da medida socioeducativa. 
 
28. GABARITO C 
RESOLUÇÃO No 367, DE 19 DE JANEIRO DE 
2021. 
Art. 4º Para fins desta Resolução, considera-se: 
I – vaga: fração correspondente à capacidade de 
acomodação de um adolescente dentro de uma 
unidade socioeducativa a partir dos parâmetros 
da norma do Sistema Nacional de Atendimento 
Socioeducativo; 
II – lista de espera: relação de adolescentes que 
aguardam a entrada em unidade de restrição e 
privação de liberdade do Sistema Estadual de 
Atendimento 
III – audiência concentrada socioeducativa: 
acompanhamento processual periódico, 
presidido pelo magistrado, para a reanálise da 
situação individual de adolescente que cumpre 
medida socioeducativa de internação e 
semiliberdade, com a participação do Ministério 
Público, da defesa técnica, do próprio 
adolescente ou jovem, bem como de seus pais 
ou responsáveis e, eventualmente, de demais 
atores do Sistema de Garantia de Direitos. 
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29. GABARITO B 
CONFORME RESOLUÇÃO 165/2012 
ART 15. A internação decorrente do 
descumprimento reiterado e injustificável de 
medida anteriormente imposta, conhecida como 
internação sanção, está sujeita aos princípios da 
BREVIDADE E EXCEPCIONALIDADE devendo 
ser avaliada a possibilidade de substituição da 
medida originalmente Poder Judiciário aplicada 
por medida menos gravosa, nos limites do 
previsto no § 2 do art. 122 do Estatuto da 
Criança e da Juventude. 
 
30. GABARITO C 
Art. 6º Na hipótese de indisponibilidade de vaga, 
o(a) adolescente será incluído(a) em lista de 
espera, respeitados os critérios previstos no § 2º 
do art. 4º, desta Resolução. 
§1º Durante o período em que estiver em lista 
de espera de medida socioeducativa de 
internação ou de semiliberdade, o(a) 
magistrado(a) que receber a resposta de 
indisponibilidade de vaga, decidirá, ainda que 
mantenha a decretação da medida restritiva 
aplicada, se o(a) adolescente deveráaguardar o 
surgimento da vaga em sua residência ou se será 
incluído em programa de meio aberto, mediante 
decisão judicial fundamentada, no prazo de 24 
(vinte e quatro) horas. 
§2º O(A) magistrado(a) deverá fiscalizar a 
posição do(a) adolescente na lista de espera, 
podendo, a qualquer tempo, requisitar 
informações à Central de Regulação de Vagas. 
§3º O(A) magistrado(a) deverá respeitar, 
rigorosamente, a ordem de classificação da lista 
de espera elaborada pela Central de Regulação 
de Vagas, vedada a determinação de admissão 
de adolescente em unidade socioeducativa sem 
prévia e regular solicitação e consequente 
designação da vaga pelo órgão gestor. 
§4º Transcorridos 150 (cento e cinquenta) 
dias desde a inclusão do(a) adolescente na 
lista de espera sem que haja 
disponibilidade de vaga, caberá ao juízo 
competente, ouvidos o Ministério Público e 
a Defesa, reavaliar a pertinência da 
manutenção ou a revogação da medida 
socioeducativa imposta. 
§5º Revogada a medida socioeducativa ou não 
sobrevindo decisão judicial determinando sua 
manutenção em 30 dias após o prazo do 
parágrafo anterior, o(a) adolescente será 
excluído da lista de espera pela Central de 
Regulação de Vagas. 
 
 
 
 
LEGISLAÇÃO DO SEAS 
 
31. GABARITO B 
COMENTÁRIO: Explicação de Cada Uma das 
Letras da Sigla: 
L - Lésbica: Mulheres que sentem atração 
emocional, romântica ou sexual por outras 
mulheres. 
G - Gay: Termo geralmente usado para homens 
atraídos por outros homens, mas também pode 
ser usado por lésbicas. 
B - Bissexual: Indivíduos que se sentem atraídos 
por mais de um gênero. 
T - Transgênero: Pessoas cuja identidade de 
gênero difere do sexo atribuído no nascimento. 
Q - Queer: Um termo guarda-chuva para 
pessoas que não se enquadram nas normas 
tradicionais de gênero e/ou sexualidade. 
I - Intersexo: Indivíduos nascidos com 
características sexuais (como cromossomos, 
genitália e/ou órgãos reprodutivos) que não se 
encaixam nas definições típicas de masculino ou 
feminino. 
A - Assexual: Pessoas que não sentem atração 
sexual, ou a sentem em baixos níveis ou sob 
condições específicas. 
P - Pansexual: Pessoas atraídas por indivíduos de 
todos os gêneros e identidades de gênero. 
+: A inclusão do "+" é uma forma de reconhecer 
todas as outras identidades e orientações que 
não estão explicitamente representadas nas 
letras anteriores. 
 
32. GABARITO C 
COMENTÁRIO: §1 Do Diretor de cada unidade 
 
33.GABARITO A 
Anotar atrasos e eventuais ausências da Unidade 
durante o intervalo, sem autorização. 
 
34.GABARITO C 
A. não terá limite máximo, devendo ser um 
espaço democrático. 
B. O CD possibilitará o direito ao contraditório e 
legítima defesa em qualquer fase do 
procedimento administrativo. 
C. Art 5. Não poderá participar da reunião 
referente ao caso 
D. O CD poderá arrolar testemunhas. 
 
35.GABARITO B 
COMENTÁRIO: Art 7. O CD será organizado de 
acordo com as peculiaridades de cada unidade, 
devendo ter regularidade de reuniões ao menos 
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GABARITO COMENTADO – 2° SIMULADO – COMBO 01 - SEAS 2024 
 
semanais ou quando solicitado pela direção da 
unidade. 
 
36.GABARITO C 
COMENTÁRIO: 
A. Grave 
B. Grave 
D. Grave 
 
37.GABARITO D 
COMENTÁRIO: V. Consumir drogas ou álcool, 
estará sujeito a falta GRAVE. 
 
38.GABARITO B 
Preventiva 
 
39.GABARITO C 
COMENTÁRIO: 9. O uso de algemas deve primar 
pelo menor intervalo de tempo necessário, em 
todas as situações em que houver necessidade 
desse tipo de procedimento, devendo a Direção 
do 
Centro Socioeducativo e sua equipe realizar 
análise da situação com base na Portaria nº. 
004/2021. 
 
40.GABARITO B 
COMENTÁRIO: 
A. Capacidade de resposta. 
C. Cenário 
D. Evento 
 
41. GABARITO D 
COMENTÁRIO: as medidas disciplinares podem 
ser substituídas por outras de natureza 
pedagógicas ou educativas, devendo ser 
avaliadas pelo Conselho disciplinar 
 
42.GABARITO D 
COMENTÁRIO: Ala disciplinar, devidamente 
fundamentado pelo Conselho de disciplina 
 
43.GABARITO A 
Comentário: prazo de 24h 
Obs: o recurso será escrito. 
 
44.GABARITO B 
COMENTÁRIO: Art. 20. Não será permitida a 
realização de rituais eclesiásticos no interior dos 
centros socioeducativos 
 
45.GABARITO B 
A Direção do Centro Socioeducativo. 
 
 
46.GABARITO C 
COMENTÁRIO: III: órgão de acessoramento 
IV: órgão de execução programática. 
 
47.GABARITO C 
COMENTÁRIO: 17. Atente-se as competências da 
corregedoria que estão previstas no Art 8. Do 
decreto N. 31. 988, de 2016. 
Ela será responsável por fiscalizar e corrigir 
todas as más atitudes de seus agentes. 
Pode vir na sua prova. 
 
48.GABARITO A 
COMENTÁRIO: A coordenadoria prestará 
assistência integral à todos os adolescentes. 
PREVISTA no art. 12. 
 
Atente-se aos verbos: COORDERNAR, 
PROMOVER, ELABORAR E SUPERVISIONAR. 
 
49.GABARITO D 
COMENTÁRIO: sempre que se falar em 
processos administrativos, fiscalização de 
irregularidades, reclamações e denúncias, 
lembre-se do Corregedor. 
 
50.GABARITO A 
COMENTÁRIO: Comentário: SEÇÃO V. 
Art. 10 do decreto N 31.988 de 2016