Buscar

Prévia do material em texto

Atendimento de Parada Cardiorrespiratória em Pediatria
Prof. Natália Rodriguez Castro
Objetivos
Identificar precocemente PCR
Identificar adequadamente ritmos
Determinar tratamentos de acordo com o ritmo
Particularidade de cada ritmo
Padronizar atendimento da PCR
Discutir cuidados após RCE
Determinar momento de interromper esforços
Um paciente de 1 ano, 10 Kg, sexo masculino, dá entrada no Pronto Atendimento onde você está de plantão com história de tosse produtiva e febre há 3 dias. O paciente é avaliado pela Triagem que o classifica como "Amarelo". 
Discorra quanto tempo você tem para iniciar o atendimento deste paciente e quais os passos iniciais a serem tomados para avaliação inicial, primária e história clínica para determinação de diagnóstico.
Atendimento Inicial
Responde NÃO às perguntas????
Se o paciente não está parado, ele está na iminência de parar.....
Primeiros Passos
Pedir ajuda
Carrinho de parada
Monitor
Desfibrilador
Equipe
Checar Pulso
Iniciar Compressões torácicas de Alta eficácia
Ventilação adequada
Determinação de ritmo
Equipe de Atendimento
Checar Pulso
Compressões Torácicas de Alta Eficácia
Técnica depende
 da idade
Número de socorristas
Frequência
FREQUÊNCIA IDEAL - 100 A 120 COMPRESSÕES POR MINUTO
Relação
30:1 – com 1 socorrista
15:2 – com 2 socorristas
Compressões Torácicas de alta eficácia
Comprimir 1/3 tórax
5 a 6 cm em crianças
4 a 5 cm em lactentes
Retorno completo do tórax entre compressões
Minimizar interrupções
Evitar ventilação excessiva
Alternar os responsáveis 
Se via aérea avançada:
Compressões contínuas
Ventilações – 1 a cada 2 a 3 segundos
Acesso Venoso
Monitorização através das pás do desfibrilador
DEFINIÇÃO DO RITMO
Ritmos de Parada Cardiorrespiratória
Atividade Elétrica Sem Pulso
Assistolia
Fibrilação Ventricular
Taquicardia Ventricular sem Pulso
Atendimento de Ritmos não chocáveis
Particularidades de cada ritmo
AESP
Checagem de pulso obrigatória
Assistolia
Protocolo de Linha Reta
Cabos
Ganhos 
Derivações
Pilares de Tratamento
Epinefrina
Compressões Torácicas
Ventilação
Epinefrina
Solução 1:10.000
1 ml (1 mg) epinefrina + 9 ml de SF 0,9%
Concentração
 0,1 mg/ml
Dose de tratamento
0,01 mg/Kg
Volume a ser infundido
0,1 ml/Kg
Atendimento de Ritmos não chocáveis
Causas Reversíveis
H
Hipotermia
Hipovolemia
H+ (acidose)
Hipo/Hipercalemia
Hipoglicemia
Hipóxia
T
Toxinas
Trauma
Trombose coronariana
Trombose pulmonar
Tensão no tórax (pneumotórax)
Tamponamento cardíaco
SAMPLE
Atendimento de Ritmos Chocáveis
Particularidades de cada ritmo
Fibrilação Ventricular
Não gera pulso
Taquicardia Ventricular sem Pulso
Obrigatória checagem de pulso a cada ciclo
26
Pilares de Tratamento
Desfibrilação elétrica
Compressão torácica
Ventilação adequada
Epinefrina
Antiarrítmico
Desfibrilação Elétrica
Imediatamente
Dose inicial 2 J/Kg
Progressão aritmética a cada ciclo
4 – 6 – 8 – 10 J/Kg 
Dose máxima 200J
Medicações
Epinefrina
APENAS APÓS O SEGUNDO CICLO
Antiarrítmico
Amiodarona 5 mg/Kg
Lidocaína 1 mg/Kg
Atendimento de Ritmos Chocáveis
Causas Reversíveis
H
Hipotermia
Hipovolemia
H+ (acidose)
Hipo/Hipercalemia
Hipoglicemia
Hipóxia
T
Toxinas
Trauma
Trombose coronariana
Trombose pulmonar
Tensão no tórax (pneumotórax)
Tamponamento cardíaco
Cuidados Retorno da Circulação Espontânea
Quando interromper a reanimação?
Conclusão
Padronização salva vidas
Identificação adequada de ritmo
Tratamento de acordo com o ritmo
Atenção aos pilares de tratamento
Seguir algoritmos
Aplicar cuidados pós RCE
Obrigada
E-mail
natalia.castro@edu.famerp.br
image1.jpeg
image2.jpeg
image3.jpeg
image4.png
image5.png
image6.jpeg
image7.png
image8.png
image9.jpeg
image10.png
image11.png
image12.jpeg
image13.jpeg
image14.png
image15.jpeg
image16.jpeg
image17.jpeg
media1.mp3
So Long, London
Taylor Swift 
Unknown album (4/17/2024 12:45:04 PM), track 5, disc 1
Unknown genre
262.91415
eng - 
image18.jpeg
image19.png
image20.jpeg
image21.jpeg
image22.jpeg
image23.jpeg
image24.jpeg
image25.png
image26.jpeg
image27.jpeg
image28.png
image29.png
image30.png
image31.jpeg
image32.png
image33.svg
 
.MsftOfcResponsive_Fill_ffffff {
 fill:#FFFFFF; 
}
 
image34.png
image35.svg
 
.MsftOfcResponsive_Fill_ffffff {
 fill:#FFFFFF; 
}
 
image36.png
image37.svg
 
.MsftOfcResponsive_Fill_ffffff {
 fill:#FFFFFF; 
}
 
image38.jpeg
image39.png
image40.png
image41.svg
 
.MsftOfcThm_Accent1_Fill_v2 {
 fill:#156082; 
}
.MsftOfcThm_Accent1_Stroke_v2 {
 stroke:#156082; 
}
 
image42.jpeg
image43.jpeg
image44.png
image45.png
image46.png
image47.jpeg
image48.jpeg

Mais conteúdos dessa disciplina