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Apostila Oracle Primavera - Treinamento Módulo Básico UO-BS

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MMiinniissttrraannttee:: CCaaiioo EEdduuaarrddoo MMeessssaa ddaa SSiillvvaa 
EEmmpprreessaa:: PPeettrroobbrraass 
UUOO//BBSS//AATTPP--CC//OOPP--PPLLLLPP 
DDaattaa:: 2299 ee 3300//0066//22001166 -- CCaarrggaa HHoorráárriiaa:: 1166 hhoorraass 
INTRODUÇÃO AO SOFTWARE 
DE PLANEJAMENTO 
PRIMAVERA – Módulo Básico 
 
ÍNDICE 
 
11.. OObbjjeettiivvoo 
22.. CCoonncceeiittooss BBáássiiccooss ddee PPllaanneejjaammeennttoo 
33.. EEPPSS ((EEAAGG)) –– EEssttrruuttuurraa ddee PPrroojjeettooss ddoo PPrriimmaavveerraa 
44.. AAcceessssoo aaoo PPrriimmaavveerraa ee aaoo PPrroojjeettoo 
55.. CCrriiaaççããoo ee CCoonnffiigguurraaççããoo BBáássiiccaa ddoo PPrroojjeettoo 
66.. CCoonnffiigguurraaççããoo ddaass PPrreeffeerrêênncciiaass ddee UUssuuáárriioo 
77.. CCrriiaaççããoo ddaa EEAAPP ((WWBBSS)) ddoo PPrroojjeettoo 
88.. IInnsseerrççããoo ddaass AAttiivviiddaaddeess ddoo CCrroonnooggrraammaa 
99.. TTiippooss ddee DDuurraaççããoo ddaass AAttiivviiddaaddeess 
1100.. EEllaabboorraaççããoo ddaa RReeddee ddee PPrreecceeddêênncciiaa 
1111.. CCrriiaaççããoo ee AApplliiccaaççããoo ddee CCaalleennddáárriiooss 
1122.. CCáállccuulloo ddaa RReeddee ddee PPrreecceeddêênncciiaa//PPrrooggrraammaaççããoo 
1133.. CCrriiaaççããoo ee AAllooccaaççããoo ddee RReeccuurrssooss 
1144.. NNiivveellaammeennttoo ddee RReeccuurrssooss 
1155.. CCrriiaaççããoo ddaa LLiinnhhaa ddee BBaassee ddoo PPrroojjeettoo 
1166.. AAttuuaalliizzaaççããoo ddoo CCrroonnooggrraammaa 
1177.. GGeerraaççããoo ddaa CCuurrvvaa ““SS”” ddee RReeaalliizzaaççããoo FFííssiiccaa 
Objetivo 
 
 Levantar aspectos básicos conceituais de planejamento: rede de precedência, 
caminho crítico e nivelamento de recursos; 
 
 Fornecer aos participantes do curso um conhecimento básico dos recursos da 
ferramenta de planejamento Oracle Primavera; 
 
 Demonstrar a estrutura de projetos e o ambiente multiusuários do banco de 
dados do Primavera; 
 
 Orientar em relação aos subsídios básicos para elaboração de cronogramas, 
criação de calendários e recursos; 
 
 Efetuar o cálculo da programação e respectiva rede de precedência, com 
introdução de técnica de nivelamento de recursos. 
 
 Introduzir técnicas de atualização do cronograma e geração de relatórios de 
curva “S” de realização física 
 
Conceitos Básicos de Planejamento 
O Planejamento e Controle pode ser sintetizado em cinco princípios 
fundamentais: 
1 – Prever; 
2 – Organizar; 
3 – Comandar; 
4 – Coordenar; 
5 – Controlar. 
Interação entre Execução e Planejamento 
É de suma importância o conhecimento e aprovação do planejamento por todos os 
envolvidos com a execução dos serviços, criando um comprometimento entre as 
partes. O raciocínio a ser utilizado para o planejamento das tarefas deve ser 
integralmente repassado a coordenação das áreas e seus executantes, permitindo 
que o mesmo possa ser seguido e implementado, tendo em vista que os estudos 
realizados pelo planejamento contemplam a maneira mais otimizada e adequada 
para a execução das tarefas. Sem esse ambiente de coopoeração mútua o 
Planejamento já está condenado ao fracasso desde o seu início e, como 
consequência, o própio evento em si. 
Conceitos Básicos de Planejamento 
Princípios Básicos – CAMINHO CRÍTICO 
 
Duração máxima de um projeto (caminho crítico): Intuitivamente na grande 
maioria dos eventos, até antes do início do planejamento em si, já sabemos 
antecipadamente qual é a atividade crítica a ser executada ou por experiência 
anterior ou por conhecimento técnico do serviço em si, sendo assim a duração 
deste evento (a princípio sem considerarmos restrições de recursos) é estimada em 
função destas atividades (caminho crítico) e a elas são alocadas recursos de forma 
a minimizar sua duração. 
Conceitos Básicos de Planejamento 
Princípios Básicos – DIAGRAMA DE PRECEDÊNCIA 
 
 Há três maneiras básicas de se amarrarem as atividades para que se estabeleça 
uma rede: por interferência (dependências obrigatórias – lógica rígida), por 
equipamento ou sistema, ou por recursos (mão de obra especializada, 
guindastes, etc.), nestes dois últimos casos temos dependências arbitrárias 
(lógica fina). 
 Utilizamos estes conceitos para a elaboração do diagrama de precedência, 
determinando as predecessoras e sucessoras de cada atividade, até obtermos 
uma rede fechada que possa ser calculada. 
 
Conceitos Básicos de Planejamento 
Princípios Básicos – DIAGRAMA DE PRECEDÊNCIA 
As principais vantagens deste método são as seguintes: 
 
1 – Determinação da lógica do planejamento. 
2 – Ênfase na importância das operações chave. 
3 – Respeito ao principio da economia dos meios. 
4 – Rigor no controle da execução. 
5 – Visualização clara das ações primordiais. 
Conceitos Básicos de Planejamento 
Critérios básicos para elaboração de uma rede Pert: 
 
1 – Relacionar as atividades em ordem de prioridade tecnológica, definindo para cada atividade 
aquela que a procede e aquela que a lhe segue imediatamente, estabelecendo também o tipo de 
ligação: 
 a) FI (Fim – Início); 
 b) IF (Inicio-Fim); 
 c) II (Início-Início); 
 d) FF (Fim-Fim). 
2 – Verificar quais atividades podem ser realizadas em paralelo (ligação SS start-start), permitindo 
desta forma uma economia de tempo. 
 
3 – Verificar os seguintes princípios básicos: 
 a) as atividades sempre consomem tempo e recursos financeiros (ultimo nível da EAP); 
 b) os demais níveis da EAP (estruturas),. não consomem tempo nem recursos; 
 c) uma estrutura dentro de um nível da EAP só poderá ser considerada concluída quando todas 
as atividades que a ele concorrem forem concluídas; 
 d) tudo que dificulta o cumprimento do plano (demora na entrega do material, disponibilidade 
de equipamento, etc.) deve ser indicado por atividades virtuais que consomem tempo; 
 e) não podem ocorrer “loops” na rede, pois do contrario uma atividade daria origem a si 
mesma, sendo assim o programa não poderia ser rodado. 
Princípios Básicos – DIAGRAMA DE PRECEDÊNCIA 
Conceitos Básicos de Planejamento 
Softwares de Planejamento 
Para Eventos que envolvam muitas atividades que compõem a Rede PERT, o Primavera é a 
melhor resposta para este controle tendo em vista que pelos aspectos operacionais apresentados pelo 
MS-Project, o mesmo não seria adequado nesta situação. 
 
Em estudos internacionais comparativos entre os dois softwares o MS-Project apresenta uma 
escala de operacionalidade grau 8, enquanto que o Primavera apresenta grau 7, ou seja em termos 
operacionais (dificuldade no uso) ele é considerado apenas um grau mais difícil que o MS-Project. 
É importante termos em mente que o software de Planejamento é somente uma ferramenta 
auxiliar para o planejador, não substitui a experiência e conhecimento técnico do mesmo. A falta de 
conhecimento do planejador dos procedimentos de execução das atividades, tempos de execução, 
discernimento dos recursos envolvidos, compreensão das interferências multidisciplinares dos 
equipamentos e da planta, conduzem a um planejamento equivocado o qual o software em si não vai 
auxiliar na correção do mesmo, comprometendo todo trabalho de planejamento do evento. 
Conceitos Básicos de Planejamento 
Softwares de Planejamento 
Conceitos Básicos de Planejamento 
Estima-se que projetos com valor acima de US$ 6 trilhões tenham sido 
gerenciados com produtos Primavera. Compreendendo soluções setoriais 
para óleo e gás, engenharia e construção, fabricação, indústria aeroespacial e 
de defesa e setor público, o Primavera conta hoje com mais de 75.000 clientes 
em todo mundo, tornando-se ferramenta indispensável na satisfação de seus 
objetivos de projeto e estratégias de negócios. 
 
O Primavera P6 permite aos gerentes do projeto e programadores a única 
coisa que eles mais valorizam: controle. Possui padrão reconhecido para alta 
performance desoftware de gerenciamento de projetos, é projetado para lidar 
com grande escala, projetos altamente sofisticados e multifacetados. Ele 
pode ser usado para organizar projetos até 100.000 atividades (ou até mais) 
com uma base de recursos e usuários ilimitada. 
Softwares de Planejamento 
Conceitos Básicos de Planejamento 
Dados massivos exigem sofisticação e ferramentas de organização altamente 
flexíveis para fornecer-lhe uma infinidade de maneiras de organizar, filtrar 
e classificar as atividades, projetos e recursos. 
 
Em destaque, alguns de seus recursos e benefícios: 
 
 Capacidade de balancear e equilibrar recursos; 
 
 Planejar, programar e controlar projetos complexos; 
 
 Aloca melhor os recursos e acompanha seu progresso; 
 
 Monitora e visualiza o desempenho do projeto previsto x realizado; 
 
 Realiza análise what-if e análise de planos de projeto alternativo. 
Softwares de Planejamento 
Conceitos Básicos de Planejamento 
Em comparação com seu concorrente mais comum o MS-Project o Primavera 
possui diversas vantagens, tais como: 
 
 Ambiente de Rede e Gerenciamento de Projetos de maneira integrada (só 
possível com o complemento EPM no Project); 
 
 Gerenciamento e Configuração de Perfis de Usuários distintos para cada 
projeto conforme o grau de participação em relação a níveis de acesso de 
informação e integração com o projeto; 
 
 Robustez para cálculos de Rede de Precedência e Nivelamento de 
Recursos extremamente superior, uma vez que estes cálculos são 
processados diretamente no banco de dados no servidor; 
 
 Elaboração e Emissão de relatórios gráficos diretamente no software sem 
necessidade de software complementar; 
 
 Dedicação da Oracle/Primavera no desenvolvimento do software e no 
atendimento ao cliente, sendo que o P6 não é um software isolado, mas 
apenas um dos muitos softwares de gerenciamento de projetos da 
Primavera; 
Softwares de Planejamento 
Conceitos Básicos de Planejamento 
 Ferramenta Global Change (permite a manipulação lógica do Banco 
de Dados na forma “se..então..senão”), permitindo flexibilidade no uso 
da ferramenta e em modificações de parâmetros de projeto; 
 
 O conceito de códigos de atividades que é muito superior em 
dinamismo e flexibilidade ao conceito de grupos ou mesmo a estrutura 
rígida de EDT do MSP; 
 
 Os subprojetos são dependentes porém estanques e não arquivos 
inseridos; 
 
 Sintonia fina de cálculos com dezenas de opções e combinações 
entre elas; 
 
 Possibilidade de Criação/Configuração de Centro de Custos para os 
projetos; 
 
 Emissão do Relatório do cálculo de Rede de Precedência e 
nivelamento de recursos. 
Softwares de Planejamento 
Conceitos Básicos de Planejamento 
Embora o fator custo seja importante para as empresas de pequeno porte, ele 
não deve ser superestimado pois sempre há a economia de escala, sempre há 
o retorno do investimento (o software “se paga”) e dentro de um 
empreendimento importante economizar no software de gerenciamento de 
projeto é começar “dando um tiro no pé”. 
 
Comparativo Custo Primavera Enterprise x MS-EPM 
http://1.bp.blogspot.com/-GfD9JOSxiMs/TeWsTuMGPbI/AAAAAAAAACg/D7jHHy2fOxk/s1600/MS+x+P6.png
Softwares de Planejamento 
Conceitos Básicos de Planejamento 
Como pode ser visto neste estudo comparativo, o valor do licenciamento não 
é significativamente maior e em relação à performance da ferramenta e 
funcionalidades a mais envolvidas, acaba sendo um pequeno valor a 
mais que vale a pena. Ou seja, a pequena diferença de valores não pode ser 
fator decisivo na análise e sim a performance da ferramenta e funcionalidades 
oferecidas. 
 
Vejamos alguns mitos em relação a utilização do Primavera: 
 
Mito 1: Primavera é só para projetos grandes: Realmente o Primavera é um 
software que se comporta com excelente performance para projetos grandes. 
Porém, projeto, seja grande ou pequeno, é projeto. A ferramenta é para 
gerenciar projetos em geral, seja de 20 atividades ou de 100.000 atividades 
(isto não é um limite, podemos utilizar até mais de 100.000 atividades). 
Softwares de Planejamento 
Conceitos Básicos de Planejamento 
Mito 2: Primavera tem funcionalidades demais e é complicado: Isto só 
aconteceria caso durante a implantação não houver a delimitação ao nível do 
usuário. O que acontece é que realmente o Primavera é bastante completo e 
muitas vezes por questão de maturidade das pessoas envolvidas no projeto, 
deve-se limitar os perfis. Se não fizer isto, todas as funcionalidades ficarão 
liberadas para o usuário o que pode dificultar a utilização para usuários sem a 
devida experiência na utilização da ferramenta e também a manutenção do 
banco de dados pelo administrador. 
 
Mito 3: Primavera é só para projetos de Engenharia, especialmente de Civil, 
empresas de Construção: Realmente, o Primavera possui excelente reputação 
nas empresas de Construção usuárias da ferramenta. Mas o Primavera é para 
gerenciar projetos de qualquer seguimento. Tanto que existem usuários no 
Brasil na área de engenharia, como mineradoras, siderúrgicas, área de 
petróleo e gás, mas também tem usuários de outros setores como grandes 
bancos, empresas de TI, e até redes de televisão. Empresas de renome como 
Vale, CSN, Braskem, Embraer entre outras de grande porte no país utilizam 
este software. 
Nivelamento de Recursos 
Conceitos Básicos de Planejamento 
É importante salientar que o Nivelamento de Recursos não reduz a 
quantidade total de Hh para a realização dos serviços, a sua função básica 
é apenas evitar picos de mão-de-obra ou quantidades de 
máquinas/equipamentos em períodos curtos, tornando o histograma de 
recursos o mais constante possível ao longo do evento. 
Conceitos Básicos de Planejamento 
Nivelamento de Recursos 
O Nivelamento de Recursos é de extrema importância, pois picos de solicitação 
de recursos impactam diretamente no custo do evento pelos seguintes fatores: 
 
1. Recursos Humanos: A variação na quantidade de de mão-de-obra ao longo 
do evento implica em maiores custos administrativos com pessoal; 
 
2. Equipamentos/Máquinas: A presença de picos de demanda para máquinas 
como Guindastes, Empilhadeiras, implica em custos adicionais de 
mobilização/desmobilização, aumentos dos custos de locação em função do 
aumento da demanda, limitação devido ao número de fornecedores; 
 
3. Infraestrutura/Logística: Além dos dois itens citados acima, o impacto pode 
ser notado também em termos de Infrastrutura, devido a maior demanda 
temporária para instalações porvisórias, como canteiros, refeitórios, 
instalações sanitárias. 
Conceitos Básicos de Planejamento 
Nivelamento de Recursos 
A própria lógica de planejamento desenvolvida na criação da Rede de 
Precedência nos induz a realizar uma rede já nivelada. Devido ao elevado grau 
de especialização exigido pelas atividades e a complexidade e custo elevado dos 
recursos, acabamos executando a Rede em função da disponibilidade destes 
recursos. Por exemplo se tivermos um guindaste de alta capacidade iremos 
executar as tarefas que o demandem sequencialmente. Empresas também 
trabalham com equipes exclusivas para determinado serviço – é comum 
ouvirmos nos serviços de Manutenção “Ah só a equipe do Fulano Sicrano mexe 
neste tipo de Permutador”. Estas práticas e os fatores citados acima restringem 
o nivelamento, desta forma este recurso deve ser utilizado com cuidado e 
sempre checando os resultados gerados em termos de cronograma para verificar 
sua consistência e adequabilidade. 
Conceitos Básicos de Planejamento 
Nivelamento de Recursos 
O primeiro passo para a realização de um bom planejamento é a criação de EAP 
(Estrutura Analítica de Projeto). Com uma abordagem top-down, a EAP oferece uma 
visão geral das atividades ou grupos de atividades que devem ser realizadas no todo. 
 
A EAP é a descrição gráfica (pode ser escrita, mas não é usual) que quebrao projeto 
(em termos de objetivos e metas gerais) em elementos progressivamente menores, a 
fim de uma melhor administração e controle. 
 
O objetivo principal da EAP é desenvolver metas de resultados definitivas em 
relação às quais o desempenho do projeto possa ser avaliado. Sendo assim, o primeiro 
passo da EAP é definir claramente o objetivo do projeto. Para se estabelecer um 
objetivo geral para o projeto, deve-se identificar o nível seguinte de etapas ou fases 
que devem ser realizadas para alcançar o objetivo do projeto. Deste ponto em diante, 
para cada uma das etapas do nível 1, define-se quais etapas do nível 2 devem ser 
realizadas para satisfazer os requisitos do nível 1 e assim sucessivamente. 
EAP – Estrutura Analítica do Projeto 
Conceitos Básicos de Planejamento 
 
 Nível 01: Unidade onde será realizada a Manutenção – neste caso deve ser identificada a 
planta onde serão executados os serviços. Exemplo: Unidade de Destilação. 
 
 Nível 02: Conjunto de Equipamentos de mesma característica onde será realizada a 
Manutenção – neste caso identificamos o tipo de Equipamento. Exemplo: Fornos, Vasos, 
Permutadores, Caldeiras. 
 
 Nível 03: Identificação do Equipamento conforme o Tag designado na Planta – nesta nível já 
temos a localização física do local dos serviços. Exemplo: Forno 2051A, Permutador P-9081B. 
 
 Nível 04: Identificação dos Sistemas que compõem o Equipamento – isto varia conforme as 
características do mesmo. Exemplo: Uma caldeira pode ser composta dos Sistema de Alimentação de 
Água e Condensado, Partes de Pressão, etc. 
 
 Nível 05: Identificação de um componente específico do Sistema – pode ser uma peça, ou até 
mesmo um outro equipamento auxiliar. Exemplo: Bomba B-9807 de alimentação do Sistema de 
Alimentação de Água da Caldeira. 
 
 Nível 06: Identificação das Disciplinas envolvidas no serviço – nesta etapa identificamos o 
serviço de cada especialidade envolvida no cojunto de tarefas. 
 
 Nível 07: Neste nível, que pode a princípio nem ser considerado parte da EAP, quebra-se a 
EAP em atividades. 
Conceitos Básicos de Planejamento 
EAP – Estrutura Analítica do Projeto 
Conceitos Básicos de Planejamento 
EAP – Estrutura Analítica do Projeto 
Conceitos Básicos de Planejamento 
EPS (EAG) – Estrutura de Projetos do Primavera 
 A EPS (ou EAG em português) é a maneira como os Projetos são organizados em 
termos de hierarquia e sub-níveis dentro do respectivo banco de dados do 
Primavera, ou seja a EPS é a EAP dos projetos. 
 
 Cada EPS dentro do Primavera é representada por um símbolo de pirâmide. A EPS 
permite que se estabeleça dentro de cada projeto os níveis de acesso que serão 
concedidos a cada usuário. O cruzamento da EPS com a OBS (matriz de hierarquia 
que define os responsáveis por cada projeto e também os respectivos coordenadores 
de frente e gerentes) é que define a que projeto os respectivos usuários terão acesso. 
 
 O tipo de acesso dentro do projeto que será concedido para cada usuário é definido 
pelo administrador do Banco de Dados o qual atribuirá o perfil correspondente a 
função do usuário dentro daquele projeto. Temos 04 perfis básicos: Coordenação, 
Elaboração, Atualização, Visualização. 
EPS (EAG) – Estrutura de Projetos do Primavera 
Acesso ao Primavera e ao Projeto 
Prezado(a), 
Seja bem-vindo(a) ao Primavera Corporativo! 
Para acessá-lo, por favor, siga os passos abaixo: 
1. Utilizando o seu navegador, acesse o endereço 
http://apltsrj.petrobras.com.br; 
2. Preencha os campos com seus dados: 
Usuário: SUA CHAVE! 
Senha: <SUA_SENHA> DA REDE! 
Domínio: Petrobras 
3. Acesse a pasta Primavera, e em seguida a pasta Primavera 
novamente; 
4. Clique no ícone Primavera P6; 
5. Na tela de login, preencha os campos com seus dados: 
Login Name: SUA CHAVE! 
Password: <SUA_SENHA> DA REDE! 
Database: CORP 
* Para alterar o database, clique em "..."; 
http://apltsrj.petrobras.com.br/
http://apltsrj.petrobras.com.br/
http://apltsrj.petrobras.com.br/
1. Primeiro acesso ao Projeto: “Ticar” em não mostrar esta janela novamente e Abrir Dados 
Globais 
 
 
 
Acesso ao Primavera e ao Projeto 
2. No menu superior, selecionar Tools, Set Language e colocar em Português 
 
 
 
Acesso ao Primavera e ao Projeto 
3. Ícones Principais do Menu da Esquerda 
 
 
 
Acesso ao Primavera e ao Projeto 
1. Na Tela de Projetos criar um novo projeto selecionando o ícone + no canto direito e na 
janela Criar Projeto selecionar Próximo 
 
 
Criação e Configuração Básica do Projeto 
2. Inserir o ID do Projeto (TRE-chave) e o nome. Clicar em Término. 
 
Criação e Configuração Básica do Projeto 
3. Inserir as Datas de Início do Projeto e Data dos Dados na Tela de Projetos 
 
Criação e Configuração Básica do Projeto 
4. Selecionar o campo Padrões e Atribuir os Padrões para Novas Atividades 
 
Criação e Configuração Básica do Projeto 
5. Selecionar o campo Cálculos e configurar as opções conforme abaixo 
 
Criação e Configuração Básica do Projeto 
1. Selecionar Editar e no campo Preferências de Usuário configurar conforme figura abaixo. 
 
Configuração das Preferências de Usuário 
2. Selecionar Editar e no campo Preferências de Usuário configurar conforme figura abaixo. 
 
Configuração das Preferências de Usuário 
1. Elaborar a WBS do Projeto (criar só a WBS do Permutador P-0001A 
 
Criação da EAP (WBS) do Projeto 
1. Adicionar as atividades do cronograma no campo de ‘Atividades’. Utilizar o Lay-out Global 
de Treinamento. Inserir a atividade diretamente abaixo da sua respectiva WBS. Seguir lista 
de atividades impressa (inserir somente as atividades do P-0001A neste momento) 
 
Inserção das Atividades do Cronograma 
2. Inserir as durações nas atividades conforme informado na lista de atividades impressa. 
Inserção das Atividades do Cronograma 
Tipos de Duração das Atividades 
É a base para estimar o tempo de execução da atividade selecionada em 
função do esforço de trabalho[1]. O tipo de duração de uma atividade pode 
ser: 
•Unidades por Tempo Fixa (Fixed Units/Time), 
•Duração e Unidades por Tempo Fixa (Fixed Duration and Units/Time), 
•Unidades Fixa (Fixed Units), ou 
•Unidades e Duração Fixa (Fixed Duration & Units). 
 
Sempre temos que considerar as seguintes variáveis: 
 
Prazo para execução da atividade  Dur; 
Esforço de trabalho em quantidade de Unidades  Unid; 
E alocação do esforço de trabalho, ou produtividade  UPT. 
 
[1] Nota: Entenda-se por unidades o esforço de trabalho para a execução de uma 
atividade, podendo ser mão de obra (Labor), que normalmente utilizamos homem 
horas, homem dias, etc., ou de “NÃO mão de obra” (Nonlabor) a qual usualmente 
pode ser horas máquina, quantidades de material (M3, M2, Kg) etc. 
Tipos de Duração das Atividades 
Unidades por Tempo Fixa (Fixed Units/Time) 
Indica que para a atividade selecionada está se adotando o padrão de 
alocação como sendo fixo. 
Então se uma atividade possui um prazo de execução de 10 dias e o 
recurso tem um padrão de alocação de 4 horas/dia, isto resultara, no 
momento da designação do recurso à atividade, num esforço de 
trabalho de 40 horas. Entretanto, a partir deste instante se 
aumentarmos o esforço de trabalho a duração diminui e se o 
diminuirmos a duração aumenta o esforço de trabalho, conforme 
esquema da equação a seguir: 
 
() Dur = UPT x Unid () 
Tipos de Duração das Atividades 
 
Duração e Unidades por Tempo Fixa (Fixed Duration and Units/Time) 
Indica que para a atividade selecionada está se adotando primeiro a 
duração e em seguida o padrão de alocação como sendo as variáveis 
da equação que não podem ser alteradas. 
Então, neste caso, é a variável do esforço de trabalho que será sempre 
recalculada. 
 
Unid = Dur ÷ UPT 
Tipos de Duração das Atividades 
Unidades Fixa (Fixed Units) 
Indica que o esforço de trabalho da atividade selecionada está fixo, 
exceto quando o esforçoainda for zero. 
Então, se aumentarmos o padrão de alocação a duração diminui e se o 
diminuirmos a duração aumenta o padrão de alocação, conforme 
esquema da equação a seguir: 
() Dur = () UPT x Unid 
Tipos de Duração das Atividades 
 
Unidades e Duração Fixa (Fixed Duration & Units) 
Indica que a duração e o esforço de trabalho da atividade selecionada 
são fixos, e o cálculo do padrão de alocação do recurso na atividade 
deverá se ajustar. 
Então, o padrão de alocação sempre seguira a equação a seguir: 
 
UPT = Unid ÷ Dur 
Elaboração da Rede de Precedência 
1. Inserir os relacionamentos através do campo detalhes das atividades na opção Relacionamentos 
Elaboração da Rede de Precedência 
2. Método Alternativo: Inserir o relacionamento diretamente no Gráfico de Gantt através da 
manipulação das setas de relacionamento entre as barras de cada atividade. 
Elaboração da Rede de Precedência 
3. Método Alternativo: Inserir o relacionamento diretamente entre as atividades selecionando as 
mesmas e clicando no botão direito do mouse ativar a opção ‘Vincular Atividades’ será inserido 
um relacionamento padrão de termino-início entre estas atividades. Podem ser selecionadas 
diversas atividades simultaneamente. 
Criação e Aplicação de Calendários 
1. Criar um calendário de trabalho específico para o seu projeto 
Criação e Aplicação de Calendários 
1. Inserir a coluna de Calendário na tela de atividades 
Criação e Aplicação de Calendários 
1. Selecionar o calendário criado no seu projeto e aplicar em todas as atividades de seu projeto 
com auxílo do comando ‘preencher abaixo’ 
Criação e Aplicação de Calendários 
1. Selecionar a atividade de retubagem do feixe e definir o calendário 24h 
3. Inserir o cronograma do Permutador B similar ao Permutador A. Ir até a tela da WBS e 
copiar as informações da WBS para replicação 
Inserção das Atividades do Cronograma – continuação... 
4. Selecionar a WBS imediatamente superior hierarquicamente (UNIDADE 1), clicar com o 
botão direito do mouse e selecionar a opção Colar 
Inserção das Atividades do Cronograma – continuação... 
5. Copiar todas as opções da WBS e selecionar todas as informações das atividades a serem 
copiadas. Clicar em OK em ambas as janelas 
Inserção das Atividades do Cronograma – continuação... 
6. Na janela Renumerar Ids da Atividade selecionar a opção Incrementar ID... (o Id a ser 
designado será uma continuação numérica dos Ids já existentes no cronograma) 
Inserção das Atividades do Cronograma – continuação... 
Inserção das Atividades do Cronograma – continuação... 
7. Mover para baixo a WBS criada e renomear para P-0001B 
Cálculo da Rede de Precedência/Programação 
1. No campo de atividades selecionar o ‘relógio’ da programação (tecla de atalho F9) e 
selecionar a data e horário da programação e confirmar (campo Programação) 
Cálculo da Rede de Precedência/Programação 
2. Verificar se as datas/prazos estão de acordo com o cronograma entregue 
Criação e Alocação de Recursos 
1. No campo de Recursos clicar com o botão direito do mouse no campo ‘Exibir’e ativar a 
opção Filtrar por Todos os Recursos 
Criação e Alocação de Recursos 
2. Clicar com o botão direito do mouse na tela e selecionar as colunas conforme indicado. 
Criação e Alocação de Recursos 
3. As colunas Máx Qtde/Tempo (recursos máximos a serem alocados para nivelamento por período) 
e Price/Unit não são editáveis na coluna e sim no campo de detalhes na opção Qtde & Preços 
Criação e Alocação de Recursos 
4. Alocar os Recursos criados diretamente nas atividades conforme as informações disponibilizadas 
no Relatório de Utilização de Recursos entregue 
Criação e Alocação de Recursos 
5. Relatório de Recursos do Projeto (planejamento da alocação de trabalho dos recursos) 
Nivelamento de Recursos 
1. Na tela de Atividades, acionar os ícones gráfico de Gantt e Perfil de uso do recurso (menu 
superior) e customizar a área do gráfico – clicar com o botão direito do mouse na tela e 
selecionar Opções de Perfil de Uso do Recurso... 
Nivelamento de Recursos 
2. Na opção Gráfico selecionar conf. tela e dividir totais do intervalo por 8 para obtermos a qtde de 
pessoas por dia no histograma (sem essa customização os dados serão fornecidos em Hh) 
Nivelamento de Recursos 
3. No Histograma podemos verificar a utilização do recurso. No caso o caldeireiro no dia 03/maio 
apresenta uma necessidade de 7 pessoas para um disponível de 4 pessoas 
Nivelamento de Recursos 
4. No Recurso de Retubulagem Externa podemos também identificar a simultaneidade da demanda 
por 02 frentes de trabalho simultâneas 
Nivelamento de Recursos 
5. Para nivelarmos os recursos do projeto selecionar no menu superior campo Ferramentas, a 
opção Nivelar Recursos... ou o ícone 
Nivelamento de Recursos 
6. Selecionar apenas a opção Nivelar todos os recursos. Adicionar no campo Prioridades de 
Nivelamento a coluna ID da Atividade com Ordem de Classificação Crescente 
Nivelamento de Recursos 
7. Selecionar apenas a opção Nivelar todos os recursos. Adicionar no campo Prioridades de 
Nivelamento a coluna ID da Atividade com Ordem de Classificação Crescente 
Criação da Linha de Base do Projeto 
1. Na tela de atividades clicar com o botão direito do mouse e ir até a opção Minimizar para... e 
selecionar a visão WBS Level 4 (último nível da EAP) 
Criação da Linha de Base do Projeto 
2. Verificar as datas de início e término (inclusive horários) de cada etapa do cronograma 
Criação da Linha de Base do Projeto 
3. Verificar se todos os recursos foram nivelados 
Criação da Linha de Base do Projeto 
4. Utilizar a opção Perfil de Uso da Atividade para verificação da ‘Curva S’ planejada 
Criação da Linha de Base do Projeto 
5. Verificar a ‘Curva S’ do Projeto e a qtde orçada de trabalho antes de salvar a Linha de Base – 
clicar com o botão direito do mouse na tela do gráfico na última data após o Gantt para verificar 
os valores finais acumulativo de Homem-Hora orçado para o respectivo cronograma (1432 h) 
Criação da Linha de Base do Projeto 
6. Clicar com o botão direito do mouse na tela do gráfico e selecionar Opção Perfil de uso da 
atividade e configurar os campo Dados e Gráfico conforme abaixo 
Criação da Linha de Base do Projeto 
7. Verificar o formato da ‘Curva S’ de seu respectivo projeto antes de congelar a ‘linha de base’. O 
lado esquerdo do gráfico é a escala do histograma diário de Hh, enquanto o lado direito indica 
os dados cumulativos os quais classicamente representam a Curva S previsto x realizado 
Criação da Linha de Base do Projeto 
8. Para gerar a Linha de Base selecionar no menu superior Projeto - Manter Linha de Base, na 
janela aberta clicar em Adicionar e Salvar uma cópia do projeto como nova linha de base 
Criação da Linha de Base do Projeto 
9. Editar o nome da Linha de Base conforme abaixo e depois clicar em Fechar 
Criação da Linha de Base do Projeto 
10. No menu superior selecionar Projeto – Atribuir Linha de Base e selecionar a Linha de Base 
criada como LB do Projeto e também como a Principal do Usuário, clicar em OK 
Atualização do Cronograma 
1. A atualização será feita pelo método de valor agregado. Clicar com o botão direito do mouse na 
Tela de Atividades e no campo Colunas, no menu a esquerda dentro do grupo Geral selecionar a 
opção Tipo de Duração e deslocar para o menu da direita. Clicar em OK 
Atualização do Cronograma 
2. Alterar diretamente na coluna editável o tipo de duração de ‘Duração e Unidades/Tempo Fixos’ 
(taxa de alocação - qtde/hora - fixa) para Duração Fixas & Unidades (qtde orçada de Hh fixa) 
Atualização do Cronograma 
3. Após modificar o tipo de duração para a primeira atividade, atribuir a alteração para as demais 
tarefas arrastando a seleção com auxílio da tecla shift para as demais atividades e com o botão 
direito do mouse selecionar a opção ‘Preenchimento’ 
Atualizaçãodo Cronograma 
4. No menu Layout clicar com o botão direito do mouse, selecionar Layout – Abrir... Na janela 
Abrir Layout selecionar Lay-Out de Treinamento 02 e clicar em Abrir 
Atualização do Cronograma 
5. No campo ‘Detalhes’ no menu superior na aba Status, informar o Status das atividades conf. 
informações do relatório entregue. Não é necessário preencher as horas reais. Para atividades 
100% concluídas ‘ticar” no Iniciado e posteriormente no Concluído e informar as datas no 
acionando o campo... Ao lado direito da data. Clicar em Selecionar após informar a data. 
Atualização do Cronograma 
6. No menu superior, efetuar a programação atualizada das atividades (Programar... ou tecla F9) e 
configurar conf. abaixo. A data de atualização considerada será de 21/maio às 08:00. 
 
 A opção pelo cálculo através de Progresso Determinante é 
conveniente para algumas situações que demandam maior 
flexibilidade na programação, devido as diversas variáveis 
embutidas e desconhecidas do planejamento que aparecem ao 
longo da execução das atividades. Caso surja algum fator novo 
que altere a lógica sequêncial das atividades, o programa 
passará a considerar a sequência da atividade em função do 
progresso reprogramando as atividades de maneira mais 
próxima a realidade atual da execução 
Atualização do Cronograma 
Atualização do Cronograma 
7. Na atividade TR15 que possui o Status em andamento, iremos informar o novo prazo previsto de 
entrega da atividade (27/maio/12 às 08:00 hrs - % de duração será automaticamente calculado). 
 A Curva ‘S” é um relatório gráfico de extrema valia para análise do andamento físico de um 
projeto. Além de apresentar o andamento físico do projeto, ela indica também a tendência em 
termos de prazo do projeto – indicada através do cálculo da Rede PERT. Em resumo a Curva “S” 
tem quatro funções principais: 
 
 Indicar o andamento do Evento até a data atual de Programação; 
 Comparar o andamento físico do Evento em relação ao Planejado (o planejado é demonstrado 
através da Curva da Linha de Base que permanece fixa ao longo do evento); 
 Demonstrar a tendência do Evento em termos de Prazo, ou seja se a data final planejada de 
término está se mantendo; 
 Analisar através das Áreas formadas pela intersecção das Curvas de Realizado e Planejado se 
está havendo déficit de recursos ou não dentro do Evento. 
 Nota: Em relação ao item 04, não temos como analisar o déficit de Recursos, caso efetuemos as 
apropriações sempre considerando o recurso planejado integralmente realizado. Como em 
nossos Eventos não temos uma estrutura de apropriação dos recursos (para certificar-se que os 
recurso planejados foram realmente aplicados) e as tarefas são consideradas concluídas com a 
apropriação de todos os recursos planejados, esta análise não é aplicável no nosso caso, ou seja a 
Curva de Valor Ganho (Agregado) é sempre igual a Curva de Realizado. 
Geração da Curva “S” de Realização Física 
Geração da Curva “S” de Realização Física 
1. No menu Layout clicar com o botão direito do mouse, selecionar Layout – Abrir... Na janela 
Abrir Layout selecionar Lay-Out Global Curva S Padrão Treinamento e clicar em Abrir 
Geração da Curva “S” de Realização Física 
2. Calcular novamente a programação (foi alterada as informações da atividade TR15). Selecionar 
Programar... Opções... Ticar conforme abaixo nas opções da janela e clicar em Fechar e 
acionar a Programação 
Geração da Curva “S” de Realização Física 
3. Relatório de Curva S obtido. Verificar conformidade dos dados obtidos. 
Descrição do Gráfico 
- Linha de Base Cumulativo (Padrão Cor Verde): Representa o gráfico 
cumulativo de Hh planejado ao longo do tempo, representado por linhas e 
não por barras. Indica a quantidade de Hh Planejado da Linha de Base 
do Cronograma e não se altera durante a execução das atividades; 
- Realizado Cumulativo (Padrão Cor Azul): Representa o gráfico 
cumulativo de Hh realizado ao longo do tempo, também representado por 
linhas. Indica a quantidade de Hh realizado até a data de atualização do 
cronograma; 
- Estimativa Qdo completado – Qtdes de Pessoal (Padrão Cor Cinza): 
Representa o gráfico cumulativo da soma do Hh remanescente estimado 
com o realizado para obtermos o Hh estimado total do projeto após o seu 
término. Indica a quantidade de Hh necessária para terminar o projeto 
dentro das condições projetadas. 
Geração da Curva “S” de Realização Física 
Geração da Curva “S” de Realização Física 
4. Gerar o relatório de programação. Acionar o relógio da programação no menu superior, ticar a 
opção Registrar em arquivo e selecionar o local da rede, logo após rodar a Programação 
novamente e em seguida Exibir Log 
Geração da Curva “S” de Realização Física 
Relatório da Programação 
Geração da Curva “S” de Realização Física 
Relatório da Programação 
Geração da Curva “S” de Realização Física 
Relatório da Programação 
Geração da Curva “S” de Realização Física 
Relatório da Programação

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