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MMiinniissttrraannttee:: CCaaiioo EEdduuaarrddoo MMeessssaa ddaa SSiillvvaa EEmmpprreessaa:: PPeettrroobbrraass UUOO//BBSS//AATTPP--CC//OOPP--PPLLLLPP DDaattaa:: 2299 ee 3300//0066//22001166 -- CCaarrggaa HHoorráárriiaa:: 1166 hhoorraass INTRODUÇÃO AO SOFTWARE DE PLANEJAMENTO PRIMAVERA – Módulo Básico ÍNDICE 11.. OObbjjeettiivvoo 22.. CCoonncceeiittooss BBáássiiccooss ddee PPllaanneejjaammeennttoo 33.. EEPPSS ((EEAAGG)) –– EEssttrruuttuurraa ddee PPrroojjeettooss ddoo PPrriimmaavveerraa 44.. AAcceessssoo aaoo PPrriimmaavveerraa ee aaoo PPrroojjeettoo 55.. CCrriiaaççããoo ee CCoonnffiigguurraaççããoo BBáássiiccaa ddoo PPrroojjeettoo 66.. CCoonnffiigguurraaççããoo ddaass PPrreeffeerrêênncciiaass ddee UUssuuáárriioo 77.. CCrriiaaççããoo ddaa EEAAPP ((WWBBSS)) ddoo PPrroojjeettoo 88.. IInnsseerrççããoo ddaass AAttiivviiddaaddeess ddoo CCrroonnooggrraammaa 99.. TTiippooss ddee DDuurraaççããoo ddaass AAttiivviiddaaddeess 1100.. EEllaabboorraaççããoo ddaa RReeddee ddee PPrreecceeddêênncciiaa 1111.. CCrriiaaççããoo ee AApplliiccaaççããoo ddee CCaalleennddáárriiooss 1122.. CCáállccuulloo ddaa RReeddee ddee PPrreecceeddêênncciiaa//PPrrooggrraammaaççããoo 1133.. CCrriiaaççããoo ee AAllooccaaççããoo ddee RReeccuurrssooss 1144.. NNiivveellaammeennttoo ddee RReeccuurrssooss 1155.. CCrriiaaççããoo ddaa LLiinnhhaa ddee BBaassee ddoo PPrroojjeettoo 1166.. AAttuuaalliizzaaççããoo ddoo CCrroonnooggrraammaa 1177.. GGeerraaççããoo ddaa CCuurrvvaa ““SS”” ddee RReeaalliizzaaççããoo FFííssiiccaa Objetivo Levantar aspectos básicos conceituais de planejamento: rede de precedência, caminho crítico e nivelamento de recursos; Fornecer aos participantes do curso um conhecimento básico dos recursos da ferramenta de planejamento Oracle Primavera; Demonstrar a estrutura de projetos e o ambiente multiusuários do banco de dados do Primavera; Orientar em relação aos subsídios básicos para elaboração de cronogramas, criação de calendários e recursos; Efetuar o cálculo da programação e respectiva rede de precedência, com introdução de técnica de nivelamento de recursos. Introduzir técnicas de atualização do cronograma e geração de relatórios de curva “S” de realização física Conceitos Básicos de Planejamento O Planejamento e Controle pode ser sintetizado em cinco princípios fundamentais: 1 – Prever; 2 – Organizar; 3 – Comandar; 4 – Coordenar; 5 – Controlar. Interação entre Execução e Planejamento É de suma importância o conhecimento e aprovação do planejamento por todos os envolvidos com a execução dos serviços, criando um comprometimento entre as partes. O raciocínio a ser utilizado para o planejamento das tarefas deve ser integralmente repassado a coordenação das áreas e seus executantes, permitindo que o mesmo possa ser seguido e implementado, tendo em vista que os estudos realizados pelo planejamento contemplam a maneira mais otimizada e adequada para a execução das tarefas. Sem esse ambiente de coopoeração mútua o Planejamento já está condenado ao fracasso desde o seu início e, como consequência, o própio evento em si. Conceitos Básicos de Planejamento Princípios Básicos – CAMINHO CRÍTICO Duração máxima de um projeto (caminho crítico): Intuitivamente na grande maioria dos eventos, até antes do início do planejamento em si, já sabemos antecipadamente qual é a atividade crítica a ser executada ou por experiência anterior ou por conhecimento técnico do serviço em si, sendo assim a duração deste evento (a princípio sem considerarmos restrições de recursos) é estimada em função destas atividades (caminho crítico) e a elas são alocadas recursos de forma a minimizar sua duração. Conceitos Básicos de Planejamento Princípios Básicos – DIAGRAMA DE PRECEDÊNCIA Há três maneiras básicas de se amarrarem as atividades para que se estabeleça uma rede: por interferência (dependências obrigatórias – lógica rígida), por equipamento ou sistema, ou por recursos (mão de obra especializada, guindastes, etc.), nestes dois últimos casos temos dependências arbitrárias (lógica fina). Utilizamos estes conceitos para a elaboração do diagrama de precedência, determinando as predecessoras e sucessoras de cada atividade, até obtermos uma rede fechada que possa ser calculada. Conceitos Básicos de Planejamento Princípios Básicos – DIAGRAMA DE PRECEDÊNCIA As principais vantagens deste método são as seguintes: 1 – Determinação da lógica do planejamento. 2 – Ênfase na importância das operações chave. 3 – Respeito ao principio da economia dos meios. 4 – Rigor no controle da execução. 5 – Visualização clara das ações primordiais. Conceitos Básicos de Planejamento Critérios básicos para elaboração de uma rede Pert: 1 – Relacionar as atividades em ordem de prioridade tecnológica, definindo para cada atividade aquela que a procede e aquela que a lhe segue imediatamente, estabelecendo também o tipo de ligação: a) FI (Fim – Início); b) IF (Inicio-Fim); c) II (Início-Início); d) FF (Fim-Fim). 2 – Verificar quais atividades podem ser realizadas em paralelo (ligação SS start-start), permitindo desta forma uma economia de tempo. 3 – Verificar os seguintes princípios básicos: a) as atividades sempre consomem tempo e recursos financeiros (ultimo nível da EAP); b) os demais níveis da EAP (estruturas),. não consomem tempo nem recursos; c) uma estrutura dentro de um nível da EAP só poderá ser considerada concluída quando todas as atividades que a ele concorrem forem concluídas; d) tudo que dificulta o cumprimento do plano (demora na entrega do material, disponibilidade de equipamento, etc.) deve ser indicado por atividades virtuais que consomem tempo; e) não podem ocorrer “loops” na rede, pois do contrario uma atividade daria origem a si mesma, sendo assim o programa não poderia ser rodado. Princípios Básicos – DIAGRAMA DE PRECEDÊNCIA Conceitos Básicos de Planejamento Softwares de Planejamento Para Eventos que envolvam muitas atividades que compõem a Rede PERT, o Primavera é a melhor resposta para este controle tendo em vista que pelos aspectos operacionais apresentados pelo MS-Project, o mesmo não seria adequado nesta situação. Em estudos internacionais comparativos entre os dois softwares o MS-Project apresenta uma escala de operacionalidade grau 8, enquanto que o Primavera apresenta grau 7, ou seja em termos operacionais (dificuldade no uso) ele é considerado apenas um grau mais difícil que o MS-Project. É importante termos em mente que o software de Planejamento é somente uma ferramenta auxiliar para o planejador, não substitui a experiência e conhecimento técnico do mesmo. A falta de conhecimento do planejador dos procedimentos de execução das atividades, tempos de execução, discernimento dos recursos envolvidos, compreensão das interferências multidisciplinares dos equipamentos e da planta, conduzem a um planejamento equivocado o qual o software em si não vai auxiliar na correção do mesmo, comprometendo todo trabalho de planejamento do evento. Conceitos Básicos de Planejamento Softwares de Planejamento Conceitos Básicos de Planejamento Estima-se que projetos com valor acima de US$ 6 trilhões tenham sido gerenciados com produtos Primavera. Compreendendo soluções setoriais para óleo e gás, engenharia e construção, fabricação, indústria aeroespacial e de defesa e setor público, o Primavera conta hoje com mais de 75.000 clientes em todo mundo, tornando-se ferramenta indispensável na satisfação de seus objetivos de projeto e estratégias de negócios. O Primavera P6 permite aos gerentes do projeto e programadores a única coisa que eles mais valorizam: controle. Possui padrão reconhecido para alta performance desoftware de gerenciamento de projetos, é projetado para lidar com grande escala, projetos altamente sofisticados e multifacetados. Ele pode ser usado para organizar projetos até 100.000 atividades (ou até mais) com uma base de recursos e usuários ilimitada. Softwares de Planejamento Conceitos Básicos de Planejamento Dados massivos exigem sofisticação e ferramentas de organização altamente flexíveis para fornecer-lhe uma infinidade de maneiras de organizar, filtrar e classificar as atividades, projetos e recursos. Em destaque, alguns de seus recursos e benefícios: Capacidade de balancear e equilibrar recursos; Planejar, programar e controlar projetos complexos; Aloca melhor os recursos e acompanha seu progresso; Monitora e visualiza o desempenho do projeto previsto x realizado; Realiza análise what-if e análise de planos de projeto alternativo. Softwares de Planejamento Conceitos Básicos de Planejamento Em comparação com seu concorrente mais comum o MS-Project o Primavera possui diversas vantagens, tais como: Ambiente de Rede e Gerenciamento de Projetos de maneira integrada (só possível com o complemento EPM no Project); Gerenciamento e Configuração de Perfis de Usuários distintos para cada projeto conforme o grau de participação em relação a níveis de acesso de informação e integração com o projeto; Robustez para cálculos de Rede de Precedência e Nivelamento de Recursos extremamente superior, uma vez que estes cálculos são processados diretamente no banco de dados no servidor; Elaboração e Emissão de relatórios gráficos diretamente no software sem necessidade de software complementar; Dedicação da Oracle/Primavera no desenvolvimento do software e no atendimento ao cliente, sendo que o P6 não é um software isolado, mas apenas um dos muitos softwares de gerenciamento de projetos da Primavera; Softwares de Planejamento Conceitos Básicos de Planejamento Ferramenta Global Change (permite a manipulação lógica do Banco de Dados na forma “se..então..senão”), permitindo flexibilidade no uso da ferramenta e em modificações de parâmetros de projeto; O conceito de códigos de atividades que é muito superior em dinamismo e flexibilidade ao conceito de grupos ou mesmo a estrutura rígida de EDT do MSP; Os subprojetos são dependentes porém estanques e não arquivos inseridos; Sintonia fina de cálculos com dezenas de opções e combinações entre elas; Possibilidade de Criação/Configuração de Centro de Custos para os projetos; Emissão do Relatório do cálculo de Rede de Precedência e nivelamento de recursos. Softwares de Planejamento Conceitos Básicos de Planejamento Embora o fator custo seja importante para as empresas de pequeno porte, ele não deve ser superestimado pois sempre há a economia de escala, sempre há o retorno do investimento (o software “se paga”) e dentro de um empreendimento importante economizar no software de gerenciamento de projeto é começar “dando um tiro no pé”. Comparativo Custo Primavera Enterprise x MS-EPM http://1.bp.blogspot.com/-GfD9JOSxiMs/TeWsTuMGPbI/AAAAAAAAACg/D7jHHy2fOxk/s1600/MS+x+P6.png Softwares de Planejamento Conceitos Básicos de Planejamento Como pode ser visto neste estudo comparativo, o valor do licenciamento não é significativamente maior e em relação à performance da ferramenta e funcionalidades a mais envolvidas, acaba sendo um pequeno valor a mais que vale a pena. Ou seja, a pequena diferença de valores não pode ser fator decisivo na análise e sim a performance da ferramenta e funcionalidades oferecidas. Vejamos alguns mitos em relação a utilização do Primavera: Mito 1: Primavera é só para projetos grandes: Realmente o Primavera é um software que se comporta com excelente performance para projetos grandes. Porém, projeto, seja grande ou pequeno, é projeto. A ferramenta é para gerenciar projetos em geral, seja de 20 atividades ou de 100.000 atividades (isto não é um limite, podemos utilizar até mais de 100.000 atividades). Softwares de Planejamento Conceitos Básicos de Planejamento Mito 2: Primavera tem funcionalidades demais e é complicado: Isto só aconteceria caso durante a implantação não houver a delimitação ao nível do usuário. O que acontece é que realmente o Primavera é bastante completo e muitas vezes por questão de maturidade das pessoas envolvidas no projeto, deve-se limitar os perfis. Se não fizer isto, todas as funcionalidades ficarão liberadas para o usuário o que pode dificultar a utilização para usuários sem a devida experiência na utilização da ferramenta e também a manutenção do banco de dados pelo administrador. Mito 3: Primavera é só para projetos de Engenharia, especialmente de Civil, empresas de Construção: Realmente, o Primavera possui excelente reputação nas empresas de Construção usuárias da ferramenta. Mas o Primavera é para gerenciar projetos de qualquer seguimento. Tanto que existem usuários no Brasil na área de engenharia, como mineradoras, siderúrgicas, área de petróleo e gás, mas também tem usuários de outros setores como grandes bancos, empresas de TI, e até redes de televisão. Empresas de renome como Vale, CSN, Braskem, Embraer entre outras de grande porte no país utilizam este software. Nivelamento de Recursos Conceitos Básicos de Planejamento É importante salientar que o Nivelamento de Recursos não reduz a quantidade total de Hh para a realização dos serviços, a sua função básica é apenas evitar picos de mão-de-obra ou quantidades de máquinas/equipamentos em períodos curtos, tornando o histograma de recursos o mais constante possível ao longo do evento. Conceitos Básicos de Planejamento Nivelamento de Recursos O Nivelamento de Recursos é de extrema importância, pois picos de solicitação de recursos impactam diretamente no custo do evento pelos seguintes fatores: 1. Recursos Humanos: A variação na quantidade de de mão-de-obra ao longo do evento implica em maiores custos administrativos com pessoal; 2. Equipamentos/Máquinas: A presença de picos de demanda para máquinas como Guindastes, Empilhadeiras, implica em custos adicionais de mobilização/desmobilização, aumentos dos custos de locação em função do aumento da demanda, limitação devido ao número de fornecedores; 3. Infraestrutura/Logística: Além dos dois itens citados acima, o impacto pode ser notado também em termos de Infrastrutura, devido a maior demanda temporária para instalações porvisórias, como canteiros, refeitórios, instalações sanitárias. Conceitos Básicos de Planejamento Nivelamento de Recursos A própria lógica de planejamento desenvolvida na criação da Rede de Precedência nos induz a realizar uma rede já nivelada. Devido ao elevado grau de especialização exigido pelas atividades e a complexidade e custo elevado dos recursos, acabamos executando a Rede em função da disponibilidade destes recursos. Por exemplo se tivermos um guindaste de alta capacidade iremos executar as tarefas que o demandem sequencialmente. Empresas também trabalham com equipes exclusivas para determinado serviço – é comum ouvirmos nos serviços de Manutenção “Ah só a equipe do Fulano Sicrano mexe neste tipo de Permutador”. Estas práticas e os fatores citados acima restringem o nivelamento, desta forma este recurso deve ser utilizado com cuidado e sempre checando os resultados gerados em termos de cronograma para verificar sua consistência e adequabilidade. Conceitos Básicos de Planejamento Nivelamento de Recursos O primeiro passo para a realização de um bom planejamento é a criação de EAP (Estrutura Analítica de Projeto). Com uma abordagem top-down, a EAP oferece uma visão geral das atividades ou grupos de atividades que devem ser realizadas no todo. A EAP é a descrição gráfica (pode ser escrita, mas não é usual) que quebrao projeto (em termos de objetivos e metas gerais) em elementos progressivamente menores, a fim de uma melhor administração e controle. O objetivo principal da EAP é desenvolver metas de resultados definitivas em relação às quais o desempenho do projeto possa ser avaliado. Sendo assim, o primeiro passo da EAP é definir claramente o objetivo do projeto. Para se estabelecer um objetivo geral para o projeto, deve-se identificar o nível seguinte de etapas ou fases que devem ser realizadas para alcançar o objetivo do projeto. Deste ponto em diante, para cada uma das etapas do nível 1, define-se quais etapas do nível 2 devem ser realizadas para satisfazer os requisitos do nível 1 e assim sucessivamente. EAP – Estrutura Analítica do Projeto Conceitos Básicos de Planejamento Nível 01: Unidade onde será realizada a Manutenção – neste caso deve ser identificada a planta onde serão executados os serviços. Exemplo: Unidade de Destilação. Nível 02: Conjunto de Equipamentos de mesma característica onde será realizada a Manutenção – neste caso identificamos o tipo de Equipamento. Exemplo: Fornos, Vasos, Permutadores, Caldeiras. Nível 03: Identificação do Equipamento conforme o Tag designado na Planta – nesta nível já temos a localização física do local dos serviços. Exemplo: Forno 2051A, Permutador P-9081B. Nível 04: Identificação dos Sistemas que compõem o Equipamento – isto varia conforme as características do mesmo. Exemplo: Uma caldeira pode ser composta dos Sistema de Alimentação de Água e Condensado, Partes de Pressão, etc. Nível 05: Identificação de um componente específico do Sistema – pode ser uma peça, ou até mesmo um outro equipamento auxiliar. Exemplo: Bomba B-9807 de alimentação do Sistema de Alimentação de Água da Caldeira. Nível 06: Identificação das Disciplinas envolvidas no serviço – nesta etapa identificamos o serviço de cada especialidade envolvida no cojunto de tarefas. Nível 07: Neste nível, que pode a princípio nem ser considerado parte da EAP, quebra-se a EAP em atividades. Conceitos Básicos de Planejamento EAP – Estrutura Analítica do Projeto Conceitos Básicos de Planejamento EAP – Estrutura Analítica do Projeto Conceitos Básicos de Planejamento EPS (EAG) – Estrutura de Projetos do Primavera A EPS (ou EAG em português) é a maneira como os Projetos são organizados em termos de hierarquia e sub-níveis dentro do respectivo banco de dados do Primavera, ou seja a EPS é a EAP dos projetos. Cada EPS dentro do Primavera é representada por um símbolo de pirâmide. A EPS permite que se estabeleça dentro de cada projeto os níveis de acesso que serão concedidos a cada usuário. O cruzamento da EPS com a OBS (matriz de hierarquia que define os responsáveis por cada projeto e também os respectivos coordenadores de frente e gerentes) é que define a que projeto os respectivos usuários terão acesso. O tipo de acesso dentro do projeto que será concedido para cada usuário é definido pelo administrador do Banco de Dados o qual atribuirá o perfil correspondente a função do usuário dentro daquele projeto. Temos 04 perfis básicos: Coordenação, Elaboração, Atualização, Visualização. EPS (EAG) – Estrutura de Projetos do Primavera Acesso ao Primavera e ao Projeto Prezado(a), Seja bem-vindo(a) ao Primavera Corporativo! Para acessá-lo, por favor, siga os passos abaixo: 1. Utilizando o seu navegador, acesse o endereço http://apltsrj.petrobras.com.br; 2. Preencha os campos com seus dados: Usuário: SUA CHAVE! Senha: <SUA_SENHA> DA REDE! Domínio: Petrobras 3. Acesse a pasta Primavera, e em seguida a pasta Primavera novamente; 4. Clique no ícone Primavera P6; 5. Na tela de login, preencha os campos com seus dados: Login Name: SUA CHAVE! Password: <SUA_SENHA> DA REDE! Database: CORP * Para alterar o database, clique em "..."; http://apltsrj.petrobras.com.br/ http://apltsrj.petrobras.com.br/ http://apltsrj.petrobras.com.br/ 1. Primeiro acesso ao Projeto: “Ticar” em não mostrar esta janela novamente e Abrir Dados Globais Acesso ao Primavera e ao Projeto 2. No menu superior, selecionar Tools, Set Language e colocar em Português Acesso ao Primavera e ao Projeto 3. Ícones Principais do Menu da Esquerda Acesso ao Primavera e ao Projeto 1. Na Tela de Projetos criar um novo projeto selecionando o ícone + no canto direito e na janela Criar Projeto selecionar Próximo Criação e Configuração Básica do Projeto 2. Inserir o ID do Projeto (TRE-chave) e o nome. Clicar em Término. Criação e Configuração Básica do Projeto 3. Inserir as Datas de Início do Projeto e Data dos Dados na Tela de Projetos Criação e Configuração Básica do Projeto 4. Selecionar o campo Padrões e Atribuir os Padrões para Novas Atividades Criação e Configuração Básica do Projeto 5. Selecionar o campo Cálculos e configurar as opções conforme abaixo Criação e Configuração Básica do Projeto 1. Selecionar Editar e no campo Preferências de Usuário configurar conforme figura abaixo. Configuração das Preferências de Usuário 2. Selecionar Editar e no campo Preferências de Usuário configurar conforme figura abaixo. Configuração das Preferências de Usuário 1. Elaborar a WBS do Projeto (criar só a WBS do Permutador P-0001A Criação da EAP (WBS) do Projeto 1. Adicionar as atividades do cronograma no campo de ‘Atividades’. Utilizar o Lay-out Global de Treinamento. Inserir a atividade diretamente abaixo da sua respectiva WBS. Seguir lista de atividades impressa (inserir somente as atividades do P-0001A neste momento) Inserção das Atividades do Cronograma 2. Inserir as durações nas atividades conforme informado na lista de atividades impressa. Inserção das Atividades do Cronograma Tipos de Duração das Atividades É a base para estimar o tempo de execução da atividade selecionada em função do esforço de trabalho[1]. O tipo de duração de uma atividade pode ser: •Unidades por Tempo Fixa (Fixed Units/Time), •Duração e Unidades por Tempo Fixa (Fixed Duration and Units/Time), •Unidades Fixa (Fixed Units), ou •Unidades e Duração Fixa (Fixed Duration & Units). Sempre temos que considerar as seguintes variáveis: Prazo para execução da atividade Dur; Esforço de trabalho em quantidade de Unidades Unid; E alocação do esforço de trabalho, ou produtividade UPT. [1] Nota: Entenda-se por unidades o esforço de trabalho para a execução de uma atividade, podendo ser mão de obra (Labor), que normalmente utilizamos homem horas, homem dias, etc., ou de “NÃO mão de obra” (Nonlabor) a qual usualmente pode ser horas máquina, quantidades de material (M3, M2, Kg) etc. Tipos de Duração das Atividades Unidades por Tempo Fixa (Fixed Units/Time) Indica que para a atividade selecionada está se adotando o padrão de alocação como sendo fixo. Então se uma atividade possui um prazo de execução de 10 dias e o recurso tem um padrão de alocação de 4 horas/dia, isto resultara, no momento da designação do recurso à atividade, num esforço de trabalho de 40 horas. Entretanto, a partir deste instante se aumentarmos o esforço de trabalho a duração diminui e se o diminuirmos a duração aumenta o esforço de trabalho, conforme esquema da equação a seguir: () Dur = UPT x Unid () Tipos de Duração das Atividades Duração e Unidades por Tempo Fixa (Fixed Duration and Units/Time) Indica que para a atividade selecionada está se adotando primeiro a duração e em seguida o padrão de alocação como sendo as variáveis da equação que não podem ser alteradas. Então, neste caso, é a variável do esforço de trabalho que será sempre recalculada. Unid = Dur ÷ UPT Tipos de Duração das Atividades Unidades Fixa (Fixed Units) Indica que o esforço de trabalho da atividade selecionada está fixo, exceto quando o esforçoainda for zero. Então, se aumentarmos o padrão de alocação a duração diminui e se o diminuirmos a duração aumenta o padrão de alocação, conforme esquema da equação a seguir: () Dur = () UPT x Unid Tipos de Duração das Atividades Unidades e Duração Fixa (Fixed Duration & Units) Indica que a duração e o esforço de trabalho da atividade selecionada são fixos, e o cálculo do padrão de alocação do recurso na atividade deverá se ajustar. Então, o padrão de alocação sempre seguira a equação a seguir: UPT = Unid ÷ Dur Elaboração da Rede de Precedência 1. Inserir os relacionamentos através do campo detalhes das atividades na opção Relacionamentos Elaboração da Rede de Precedência 2. Método Alternativo: Inserir o relacionamento diretamente no Gráfico de Gantt através da manipulação das setas de relacionamento entre as barras de cada atividade. Elaboração da Rede de Precedência 3. Método Alternativo: Inserir o relacionamento diretamente entre as atividades selecionando as mesmas e clicando no botão direito do mouse ativar a opção ‘Vincular Atividades’ será inserido um relacionamento padrão de termino-início entre estas atividades. Podem ser selecionadas diversas atividades simultaneamente. Criação e Aplicação de Calendários 1. Criar um calendário de trabalho específico para o seu projeto Criação e Aplicação de Calendários 1. Inserir a coluna de Calendário na tela de atividades Criação e Aplicação de Calendários 1. Selecionar o calendário criado no seu projeto e aplicar em todas as atividades de seu projeto com auxílo do comando ‘preencher abaixo’ Criação e Aplicação de Calendários 1. Selecionar a atividade de retubagem do feixe e definir o calendário 24h 3. Inserir o cronograma do Permutador B similar ao Permutador A. Ir até a tela da WBS e copiar as informações da WBS para replicação Inserção das Atividades do Cronograma – continuação... 4. Selecionar a WBS imediatamente superior hierarquicamente (UNIDADE 1), clicar com o botão direito do mouse e selecionar a opção Colar Inserção das Atividades do Cronograma – continuação... 5. Copiar todas as opções da WBS e selecionar todas as informações das atividades a serem copiadas. Clicar em OK em ambas as janelas Inserção das Atividades do Cronograma – continuação... 6. Na janela Renumerar Ids da Atividade selecionar a opção Incrementar ID... (o Id a ser designado será uma continuação numérica dos Ids já existentes no cronograma) Inserção das Atividades do Cronograma – continuação... Inserção das Atividades do Cronograma – continuação... 7. Mover para baixo a WBS criada e renomear para P-0001B Cálculo da Rede de Precedência/Programação 1. No campo de atividades selecionar o ‘relógio’ da programação (tecla de atalho F9) e selecionar a data e horário da programação e confirmar (campo Programação) Cálculo da Rede de Precedência/Programação 2. Verificar se as datas/prazos estão de acordo com o cronograma entregue Criação e Alocação de Recursos 1. No campo de Recursos clicar com o botão direito do mouse no campo ‘Exibir’e ativar a opção Filtrar por Todos os Recursos Criação e Alocação de Recursos 2. Clicar com o botão direito do mouse na tela e selecionar as colunas conforme indicado. Criação e Alocação de Recursos 3. As colunas Máx Qtde/Tempo (recursos máximos a serem alocados para nivelamento por período) e Price/Unit não são editáveis na coluna e sim no campo de detalhes na opção Qtde & Preços Criação e Alocação de Recursos 4. Alocar os Recursos criados diretamente nas atividades conforme as informações disponibilizadas no Relatório de Utilização de Recursos entregue Criação e Alocação de Recursos 5. Relatório de Recursos do Projeto (planejamento da alocação de trabalho dos recursos) Nivelamento de Recursos 1. Na tela de Atividades, acionar os ícones gráfico de Gantt e Perfil de uso do recurso (menu superior) e customizar a área do gráfico – clicar com o botão direito do mouse na tela e selecionar Opções de Perfil de Uso do Recurso... Nivelamento de Recursos 2. Na opção Gráfico selecionar conf. tela e dividir totais do intervalo por 8 para obtermos a qtde de pessoas por dia no histograma (sem essa customização os dados serão fornecidos em Hh) Nivelamento de Recursos 3. No Histograma podemos verificar a utilização do recurso. No caso o caldeireiro no dia 03/maio apresenta uma necessidade de 7 pessoas para um disponível de 4 pessoas Nivelamento de Recursos 4. No Recurso de Retubulagem Externa podemos também identificar a simultaneidade da demanda por 02 frentes de trabalho simultâneas Nivelamento de Recursos 5. Para nivelarmos os recursos do projeto selecionar no menu superior campo Ferramentas, a opção Nivelar Recursos... ou o ícone Nivelamento de Recursos 6. Selecionar apenas a opção Nivelar todos os recursos. Adicionar no campo Prioridades de Nivelamento a coluna ID da Atividade com Ordem de Classificação Crescente Nivelamento de Recursos 7. Selecionar apenas a opção Nivelar todos os recursos. Adicionar no campo Prioridades de Nivelamento a coluna ID da Atividade com Ordem de Classificação Crescente Criação da Linha de Base do Projeto 1. Na tela de atividades clicar com o botão direito do mouse e ir até a opção Minimizar para... e selecionar a visão WBS Level 4 (último nível da EAP) Criação da Linha de Base do Projeto 2. Verificar as datas de início e término (inclusive horários) de cada etapa do cronograma Criação da Linha de Base do Projeto 3. Verificar se todos os recursos foram nivelados Criação da Linha de Base do Projeto 4. Utilizar a opção Perfil de Uso da Atividade para verificação da ‘Curva S’ planejada Criação da Linha de Base do Projeto 5. Verificar a ‘Curva S’ do Projeto e a qtde orçada de trabalho antes de salvar a Linha de Base – clicar com o botão direito do mouse na tela do gráfico na última data após o Gantt para verificar os valores finais acumulativo de Homem-Hora orçado para o respectivo cronograma (1432 h) Criação da Linha de Base do Projeto 6. Clicar com o botão direito do mouse na tela do gráfico e selecionar Opção Perfil de uso da atividade e configurar os campo Dados e Gráfico conforme abaixo Criação da Linha de Base do Projeto 7. Verificar o formato da ‘Curva S’ de seu respectivo projeto antes de congelar a ‘linha de base’. O lado esquerdo do gráfico é a escala do histograma diário de Hh, enquanto o lado direito indica os dados cumulativos os quais classicamente representam a Curva S previsto x realizado Criação da Linha de Base do Projeto 8. Para gerar a Linha de Base selecionar no menu superior Projeto - Manter Linha de Base, na janela aberta clicar em Adicionar e Salvar uma cópia do projeto como nova linha de base Criação da Linha de Base do Projeto 9. Editar o nome da Linha de Base conforme abaixo e depois clicar em Fechar Criação da Linha de Base do Projeto 10. No menu superior selecionar Projeto – Atribuir Linha de Base e selecionar a Linha de Base criada como LB do Projeto e também como a Principal do Usuário, clicar em OK Atualização do Cronograma 1. A atualização será feita pelo método de valor agregado. Clicar com o botão direito do mouse na Tela de Atividades e no campo Colunas, no menu a esquerda dentro do grupo Geral selecionar a opção Tipo de Duração e deslocar para o menu da direita. Clicar em OK Atualização do Cronograma 2. Alterar diretamente na coluna editável o tipo de duração de ‘Duração e Unidades/Tempo Fixos’ (taxa de alocação - qtde/hora - fixa) para Duração Fixas & Unidades (qtde orçada de Hh fixa) Atualização do Cronograma 3. Após modificar o tipo de duração para a primeira atividade, atribuir a alteração para as demais tarefas arrastando a seleção com auxílio da tecla shift para as demais atividades e com o botão direito do mouse selecionar a opção ‘Preenchimento’ Atualizaçãodo Cronograma 4. No menu Layout clicar com o botão direito do mouse, selecionar Layout – Abrir... Na janela Abrir Layout selecionar Lay-Out de Treinamento 02 e clicar em Abrir Atualização do Cronograma 5. No campo ‘Detalhes’ no menu superior na aba Status, informar o Status das atividades conf. informações do relatório entregue. Não é necessário preencher as horas reais. Para atividades 100% concluídas ‘ticar” no Iniciado e posteriormente no Concluído e informar as datas no acionando o campo... Ao lado direito da data. Clicar em Selecionar após informar a data. Atualização do Cronograma 6. No menu superior, efetuar a programação atualizada das atividades (Programar... ou tecla F9) e configurar conf. abaixo. A data de atualização considerada será de 21/maio às 08:00. A opção pelo cálculo através de Progresso Determinante é conveniente para algumas situações que demandam maior flexibilidade na programação, devido as diversas variáveis embutidas e desconhecidas do planejamento que aparecem ao longo da execução das atividades. Caso surja algum fator novo que altere a lógica sequêncial das atividades, o programa passará a considerar a sequência da atividade em função do progresso reprogramando as atividades de maneira mais próxima a realidade atual da execução Atualização do Cronograma Atualização do Cronograma 7. Na atividade TR15 que possui o Status em andamento, iremos informar o novo prazo previsto de entrega da atividade (27/maio/12 às 08:00 hrs - % de duração será automaticamente calculado). A Curva ‘S” é um relatório gráfico de extrema valia para análise do andamento físico de um projeto. Além de apresentar o andamento físico do projeto, ela indica também a tendência em termos de prazo do projeto – indicada através do cálculo da Rede PERT. Em resumo a Curva “S” tem quatro funções principais: Indicar o andamento do Evento até a data atual de Programação; Comparar o andamento físico do Evento em relação ao Planejado (o planejado é demonstrado através da Curva da Linha de Base que permanece fixa ao longo do evento); Demonstrar a tendência do Evento em termos de Prazo, ou seja se a data final planejada de término está se mantendo; Analisar através das Áreas formadas pela intersecção das Curvas de Realizado e Planejado se está havendo déficit de recursos ou não dentro do Evento. Nota: Em relação ao item 04, não temos como analisar o déficit de Recursos, caso efetuemos as apropriações sempre considerando o recurso planejado integralmente realizado. Como em nossos Eventos não temos uma estrutura de apropriação dos recursos (para certificar-se que os recurso planejados foram realmente aplicados) e as tarefas são consideradas concluídas com a apropriação de todos os recursos planejados, esta análise não é aplicável no nosso caso, ou seja a Curva de Valor Ganho (Agregado) é sempre igual a Curva de Realizado. Geração da Curva “S” de Realização Física Geração da Curva “S” de Realização Física 1. No menu Layout clicar com o botão direito do mouse, selecionar Layout – Abrir... Na janela Abrir Layout selecionar Lay-Out Global Curva S Padrão Treinamento e clicar em Abrir Geração da Curva “S” de Realização Física 2. Calcular novamente a programação (foi alterada as informações da atividade TR15). Selecionar Programar... Opções... Ticar conforme abaixo nas opções da janela e clicar em Fechar e acionar a Programação Geração da Curva “S” de Realização Física 3. Relatório de Curva S obtido. Verificar conformidade dos dados obtidos. Descrição do Gráfico - Linha de Base Cumulativo (Padrão Cor Verde): Representa o gráfico cumulativo de Hh planejado ao longo do tempo, representado por linhas e não por barras. Indica a quantidade de Hh Planejado da Linha de Base do Cronograma e não se altera durante a execução das atividades; - Realizado Cumulativo (Padrão Cor Azul): Representa o gráfico cumulativo de Hh realizado ao longo do tempo, também representado por linhas. Indica a quantidade de Hh realizado até a data de atualização do cronograma; - Estimativa Qdo completado – Qtdes de Pessoal (Padrão Cor Cinza): Representa o gráfico cumulativo da soma do Hh remanescente estimado com o realizado para obtermos o Hh estimado total do projeto após o seu término. Indica a quantidade de Hh necessária para terminar o projeto dentro das condições projetadas. Geração da Curva “S” de Realização Física Geração da Curva “S” de Realização Física 4. Gerar o relatório de programação. Acionar o relógio da programação no menu superior, ticar a opção Registrar em arquivo e selecionar o local da rede, logo após rodar a Programação novamente e em seguida Exibir Log Geração da Curva “S” de Realização Física Relatório da Programação Geração da Curva “S” de Realização Física Relatório da Programação Geração da Curva “S” de Realização Física Relatório da Programação Geração da Curva “S” de Realização Física Relatório da Programação