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DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS DESENGASGO O QUE VoCÊ PRECISA SABER SOBRE PRIMEIROS SOCORROS EM CASos OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO? DEFINIÇẤO E MECANISMO D0 ENGASGO Na parte superior da laringe localiza-se a epiglote. Epiglote Para melhor compreensão, compara-se a epiglote Como uma porta que se mantém aberta para que o ar Chegue aos pulmões. DEFINIÇÃO E MECANISMO DO ENGASGO Quando engolimos algo sólido ou líquido, a epiglote se fecha para que O alimento escorregue direto e não vá parar nos pulmões Epiglote MECANISMO DO ENGASGO: O QUE ACONTECE QUANDOENGASGAMOS? Se comermos muito rápido, por exemplo, a epiglote pode falhar. O alimento desvia para a laringe, bloqueando a passagem de ar Para os pulmões. Como reflexo do corpo, existe uma tentativa de desobstrução pelo Próprio corpo, sendo liberado um jato de ar ocasionando o Engasgo. COMO RECONHECER UMA OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO Início súbito de desconforto respiratório; Tosse; Restrição na fala; Respiração ruidosa (estridor); Chiado; Palidez. QUAIS TIPOS DE OBSTRUÇÃO PODEMOS ENCONTRAR? OBSTRUÇÃO PARCIAL OU LEVE: QUAIS TIPOS DE OBSTRUÇÃO PODEMOS ENCONTRAR? OBSTRUÇÃO PARCIALOU LEVE: Ainda há passagem de ar pela epiglote Paciente apresenta tosse com pequeno Desconforto respiratório; Consegue falar e pedir ajuda. Manobra de Heimlich QUAIS TIPOS DE OBSTRUÇÃO PODEMOS ENCONTRAR? OBSTRUÇÃO TOTAL OU GRAVE: Paciente não consegue mais tossir nem falar; Aumento na dificuldade respiratória podendo evoluir Para uma parada cardiorrespiratória rapidamente; Presença do sinal universal do engasgo (levar as Mãos ao pescoço) 2. PRIMEIROS SOCORROS NO OVACE/ ENGASGO ENGASGO PARCIAL: 1. Tente acalmar a pessoa que está engasgando; 2. Incentive e peça para ela tossir cada vez mais Forte; 3. Avalie se ela expeliu o objeto/ alimento; 4. Caso não, ela irá evoluir para um engasgo total, Nessa hora você deverá intervir. PRIMEIROS SOCORROS NO OVACE/ ENGASGO TOTAL: ENGAŞGO (Em adultos e crianças maiores de 2 anos): 1. Ligar imediatamente para o SAMU (192) 2. Realizar a manobra de desengasgo (Heimlich): PASSO APASSO DA MANOBRA Fique por trás da vítima, coloque uma mão fechada um ENGASGO (Em adultos e crianças maiores de 2 anos): 1. Ligar imediatamente para o SAMU (192) 2. Realizar a manobra de desengasgo (Heimlich): PASSO A PASSO DA MANOBRA Fique por trás da vítima, coloque uma mão fechada um Pouco acima da cicatriz umbilical, com a outra mão aberta, Coloque por cima da fechada, realize compressões para Dentro e para cima. Repita esse movimento até a vitima Expelir o objeto ou ficar desacordada PRIMEIRS SOCORROS NO OVACE/ ENGASGO ENGASGO TOTAL: (Em casos de Bebês e crianças menores de 2 anos) 1 Ligar imediatamente para o SAMU (192) 2 Com o bebê apoiado em seu braço inclinado levemente para baixo, dê 5 tapas no meio das costas do bebê ATENÇÃO OBSERVE A IMAGEM ILUSTRATIVA DA MANOBRA A BAIXO: (por entre as escápulas), em Seguida, vire o bebê para sua frente e realize 5 Compressões torácicas Entre os peitos do bebê com auxílio de seus dois Dedos. PRIMEIROS SOCORROS NO OVACE/ ENGASGO Engasgo em situação que ocorre a perda de consciência: Ligar imediatamente para o SAMU (192); Checar se a pessoa responde a algum estímulo; Checar a respiração (ausente ou presente); Se respiração ausente, considerar Parada Cardiorrespiratória (PCR) e iniciar RCP (ressuscitação Cardiopulmonar). REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP) DEFINIÇÃO O RCP é o conjunto de procedimentos utilizados na vítima de PCP para restabelecer a ventilação e circulação sanguínea durante uma parada, o tempo é um fator crítico CORRENTE DA SOBREVIVÈNCIA Acesso precoce SBV Desfibrilação SAV Suporte Básico de Vida (SBV) Técnicas de massagem cardíaca externa E respiração artificial, realizadas por Pessoas treinadas SUPORTE AVANÇADO DE VIDA (SAV) Procedimentos avançados de controle de Vias aéreas: intubação endotraqueal, Desfibrilação, medicamento intravenoso. DESFIBRILAÇÃO APARELHO QUE EMITE DESCARGA ELÉTRICA CONTROLADĀ PARA REVERTER O RITMO CARDÍACO INDICADO QUANDO O CORAÇÃO APRESENTA FIBRILAÇÃO VENTRICULAR DEA – DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO AHA 2010 A ênfase maior das Diretrizes 2010 é a necessidade De uma RCP de alta qualidade, o que inclui: • Frequência de compressão mínima de 100/minuto • Profundidade de compressão mínima de 5 cm em Adultos •Retorno total do tórax após cada compressão • Minimização das interrupções nas compressões Torácicas • Evitar excesso de ventilação TÉCNICA DE RCP Coloque a vítima deitada de costas no Chão. TÉCNICA DE RCP Certifique-se de que ela esteja numa Superfície tão reta quanto possível – isso Irá prevenir que ela se machuque Enquanto você faz as compressões no Peito. Coloque a palma da mão logo acima do OSSO esterno da vítima, exatamente entre os mamilos. Coloque a segunda mão em cima da Primeira, com os dedos entrelaçados. wilkiHow Posicione seu corpo diretamente por Cima das mãos, para que seus braços Estejam retos e firmes. wikiHow Faça 30 compressões torácicas Certifigue-se de que as vias aéreas Estejam abertas. Ponha sua mão na testa da Vítima e dois dedos no queixo dela Incline a cabeça da vítima para trás para Abrir as vias aéreas. Faça duas respirações boca-a-boca (opcional) depois de ter realizado 30 Compressões torácicas. Repita o ciclo de 30 compressões torácicas: Se você também estiver fazendo Respirações boca-a-boca, continue fazendo Um ciclo de 30 compressões torácicas e 2 Respirações.(5 ciclos – avaliar) DISPOSITIVO BOLSA MÁSCARA – AMBÚ Quando parar a RCP: Cansaço– Revezamento Chegada do socorro Desfibrilador próximo Estabilização dos SSVV Usando um DEA (Desfibrilador Externo Automático) Ligue o DEA. Ele deve ter comandos de vOZ que dizem a você o que fazer. Exponha completamente o peito da vítima. Remova quaisquer colares de metal ou sutiās Com peças metálicas. Procure por piercings No corpo ou evidências de que a vítima tenha Um marca-passo ou um desfilbrilador Cardioversor implantável (deve ser indicado Por uma pulseira médica). Prenda as pás aderentes com os eletrodos No peito da vítima: Siga as instruções no DEA para o Posicionamento das mesmas. Coloque as pás a pelo menos 2,5cm de Distância de qualquer piercing de metal ou Dispositivos implantados no corpo da vítima. Pressione analisar na máquina DEA: Se um choque for necessário, a máquina Irá notificar você. Se você precisar dar o Choque na vítima, certifique-se de que Ninguém esteja encostando nela. remova as pás com os eletrodos e continue a fazer a RCP por mais 5 ciclos antes de usar o DEA novamente. POLITRAUMATISMO DEFINIÇÃO O politraumatismo é o comprometimento Simultâneo grave de várias funções e Sistemas do Corpo humano em Decorrência de alterações bruscas no Correto funcionamento de suas atividades MORTALIDADE A mortalidade é distribuída em três momentos Após o trauma >morte imediata Ocorre nos 30 minutos Subsequentes à agressão. Causada por extensas lesões no cérebro, Secção medular alta, lesões cardíacas ou de Vaso calibroso. MORTALIDADE · Morte precoce correspondente à que Ocorre nas primeiras duas horas após o Trauma em consequência de choque Hemorrágico. · Morte tardia – refere-se à morte após a Primeira semana. As causas nesse período são as infecçõese A disfunção de múltiplos órgãos. TRAUMATISMOS TCE TRM FACE TÓRAX ABDOME PELVE EXTREMIDADES TRAUMATISMO DE FACE TRAUMA DE FACE Cérebro Crânio Olhos Nariz Boca Laringe Face Ouvidos Faringe Paratireótdes Tireóides Traumas de Face Dramáticos pela sua aparência; Podem apresentar risco de vida; Pode apresentar obstrução de VA; Lesões intracranianas; Lesões de coluna cervical. Traumas de Face Fratura de mandíbula, maxilar, nariz podem Causar obstrução de VA; Epistaxe de difícil controle (fratura nariz): Ferimentos diversos em face; Tratamento: ABC, Exame cuidadoso, palpar Cuidadosamente, cuidado com VA, controle Hemorragia, bandagens, auxílio médico nos Casos obstrução VA (Intubação) . Traumas de Face Trauma nos olhos Nunca pressionar o globo ocular Perda do conteúdo. Diagnóstico Exame externo Fraturas Perda líguidos: Acuidade visual; Mobilidade ocular;Reação pupilar = reflexos Traumas de Face Queimaduras dos olhos Químicas Agir + rápido possível (evitar cegueira); Tratamento Lavagem imediata com água estéril ou de torneiraI enxaguar 15-30 min inclusive durante transporte. Traumas de Face Trauma nos ouvidos Lesões ouvido externo Lesões ouvido externo Contusões / lacerações. Lesões ouvido médio / interno Explosões / fraturas base crânio (saída líquor e Sangue) / muito dolorosas. Atendimento Lacerações e abrasões externas Curativos compressivos + controle Sangramento. Lesões internas Não tentar limpar conduto auditivo curativo Frouxo. Traumas de Face Trauma no nariz São muito comuns Epistaxes / edema/ fraturas. Epistaxes: Podem ser severas. Fratura ossos nariz: Sangramento + dor + edema + deformidade Mobilidade ossos nasais+ equimoses face. Atendimento Epistaxe observar se há líquor com o sangue (nas fraturas base crânio); Decúbito lateral se possível (drenar); Não tentar interromper sangramento. Traumas de Face Trauma na boca Feridas corto contusas Na cavidade bucal (língua / bochechas / Gengiva) aspirar o sangue Sangramento importante E secreções e aéreas; evitar obstrução das vias Se necessário compressão com gaze. Fraturas do alvéolo dentário Com avulsão do dente Recuperar o dente se possível e leválo ao Hospital; Aspirar sangue; *Procurar corpos estranhos obstruindo vias Aéreas sempre. TRAUMA DETÓRAX O QUE FAZER? ASPECTOS GERAIS D0 TRAUMA TORÁCICO Responsável por 25% das mortes por trauma; 85 a 90% dos traumatismos torácicos contusos São tratados por medidas simples (drenagem Torácica e intubação); 15 a 30% dos ferimentos penetrantes de tórax Necessitam de cirurgia (toracotomia). TRAUMA TORÁCICO CONTUSO: MECANISMOS E FISIOPATOLOGIA Principais causas Acidentes Automobilisticos Quedas de Altura Agressões Lesões Esportivas TRAUMA TORÁCICO CONTUSO: MECANISMOS E FISIOPATOLOGIA Impacto direto sobre o tórax fraturas de costelas, Tórax instável, contusões pulmonares e cardíacas Impacto direto sobre o pescoço hiperextendido Lesões laringo-traqueais Impacto direto sobre tórax com a glote fechada → Ruptura brônquica Desaceleração rápida > ruptura aórtica ou brônquica Desaceleração vertical (queda) → Ruptura aórtica Flexão espinhal → ruptura do ducto torácico Aumento súbito da pressão intra-abdominal = Ruptura diafragmática TRAUMA TORÁCICO PENETRANTE Sobrevida depende do tipo de arma, local da lesão Eo pronto reconhecimento de lesões graves e Encaminhamento aos centros de trauma; Mais freqüente que perfurações abdominais; Se a perfuração atinge a pleura parietal, 90% terá. Se a perfuração atinge a pleura parietal, 90% terá Lesão pulmonar e 50-60% terá hemopneumotórax; A princípio não se deve explorar o ferimento. AVALIAÇÃO DO TRAUMA DE TÓRAX O História clínica oABC do trauma o Priorizar correção de danos que causem morte imediata o Documentar danos menos sérios para correção posterior HISTÓRIA CLÍNICA Acidentes automobilísticos - tempo entre o trauma e a chegada ao hospital - tipo de impacto - local do paciente dentro do veículo - velocidade aproximada - ejeção do veículo - morte de ocupante do veículo - uso de cinto de segurança Quedas - altura - superfície onde o paciente caiu Trauma de Tórax Trauma Aberto Penetrante: Trauma Aberto Penetrante; Não penetrante. Trauma de Tórax Trauma Fechado FLAIL CHEST FRACTURED CLAVICLE Trauma de Tórax Trauma Fechado Vávula Diafragma Aórtica Devo Desaceleração CornpressäD EXAME FÍSICO (ABC) ÅREA AVALIADA SINAIS CLÍNICOS POSSİVEIS LESÕES Via aerea Taquipnéia, estridor Obstrução ou Ruptura via aérea, Corpo estranho Respiração Movimentos torá Tórax instável, Cicos anormais, contusão Ausência de MV pulmonar, hemo Ou pneunmotórax Circulação Hipotensão, Hemorragia Taquicardia intratorácica Coluna cervical Dor na nuca Fratura-luxação SNC Imobilidade ou alte-TCE Ração consciência TRATAMENTO INICIAL TRATAMENTO DEFINITIVO TÓRAX INSTÁVEL Múltiplas fraturas consecutivas de costelas (pelo Menos quatro arcos costais fraturados em dois Locais distintos); Ocorre em 5% dos traumatismos torácicos e em 10 A 15% das lesões contusas graves; Aumenta incidência com a idade; TORACOTOMIA DE EMERGÊNCIA Indicação: pacientes que chegam Com Ferimento torácico penetrante e sem pulso, Porém com atividade elétrica miocárdica (ou Apresentam parada cardíaca logo após a Chegada) Os resultados são variáveis: - sobrevida de 1% em trabalhos sem critérios Específicos em hospitais gerais; - sobrevida de até 30% para pacientes vítimas De ferimentos por arma branca em centros de Trauma com equipes experientes. TORACOTOMIA DE REANIMAÇÃO Phrenic Đerye DRENAGEM TORÁCICA RUPTURA TRAUMÁTICA DE AORTA Alta mortalidade; Se sobrevive = lesão incompleta + Hematoma mediastinal (geralmente a Hipotensão tem outra causa; Não há sinais ou sintomas especificos = a Suspeitaé iniciada pelo mecanismo do Trauma e pelo radiograma de tórax; Trauma de Tórax RUPTURA DA AORTA Desaceleraçãolquedas de Grande altura; Alargamento do mediastino; Choque. RIGHT TRAUMA DE ABDOME Introdução O abdome é frequentemente lesado tanto após traumatismos Fechados como abertos, 25% das vítimas vão necessitar de Exploração abdominal. Trauma aberto: Tem solução de continuidade da pele, Secundários a arma de fogo ou arma branca. Penetrante: Com lesão interna Sem lesão interna Não penetrante: - Não atinge o peritônio Introdução Trauma fechado: Mecanismo indireto de lesão, são Secundários a acidentes com veículos automotores, Motocicletas, quedas, agressões, e atropelamento Lesão pode ser de víscera oca, maciça, isolada, Múltiplas, e de outras estruturas como vasos Sangüíneos, nervos, músculos, e ossos. Trauma Abdome Classificação Trauma Abdome Classificação Trauma abdominal fechado (contusão do abdome) Agressão; Acidentes de Trânsito; Queda sobre objetos; Acidentes Infantis. Trauma abdominal aberto (penetrante Empalamento; Evisceração; FAB (|lesões limitadas ao Trajeto da lâmina); FAF(lesões dependentes Do trajeto do projétil Indefinidas, do calibre e Velocidade do projétil TRAUMA DE ABDOME FECHADO ABERTO TRAUMA DE ABDOME Trauma Abdominal Fechado Trauma abdome Passam despercebidos Dificuldade de detectar lesões em pacientes Com sensório alterado (TCE, abuso de álcool e Drogas ou lesões raquimedulares); Risco de morte na fase inicial; Lesões de vísceras ocas não identificadas e Tratadas a tempo levam a infecção eà morte. Trauma abdome Ôrgãos sólidos Fígado; Baço; Pâncreas; Rins. Vísceras ocas Estômago; - Intestinos (delgado e Grosso); GSW Rt l ohe GB Grosso); Vesícula biliar; Bexiga. Trauma abdome Vasos Aorta; Veia cava; Artérias e veias Ilíacas; Veia Porta; Vasos Mesentéricos: Renais: Diafragma; Pelve. Trauma Abdome Sinais e Sintomas Dor abdominal (localizada ou difusa): Rigidez da parede; Sinais de Choque; Distensão do abdome; Vômitos com ou sem sangue; Sangramento pelo reto; Sangramento pela vagina, uretra; Equimose de bolsa escrotal. Trauma Abdome Tratamento A prioridade é identificar o choque Transporte rápido; Centro de trauma = controle da hemorragia; Centro de trauma = controle da hemorragia; Aguardar o médico = retarda o controle da Hemorragia. Trauma Abdome Medidas a serem tomadas pelo socorrista Desobstruir a VA; Oxigênio; Ventilação adequada; Elevar os membros inferiores: Aquecer a vítima; Remover vestes sujas e molhadas; Rápido controle da hemorragia externa; ContatO Com a central e acionar o médico sem Retardar TRAUMA DE PELVE Anatomia da Pelve: Introdução 3% do total de fraturas do esqueleto. 10% de mortalidade→ hemorragias. A maioria são fraturas estáveis → tratamento Conservador. O prognóstico depende da biomecânica do Trauma, do tipo de fratura, do tempo decorrido Entre o trauma e o tratamento, e da presença de Lesões associadas. Causas de acidentes Notorcyae Queda de alura Fall trom heigth Hunning over Own heigth fall Esmagamento Moto Queda da oropria altura Gráfico 3: Distribuição de freqūêncía das causas de acidentes. Graphic 3 – Frequency distribution of accident causes. Quasn Biomecânica Rotação interna (compressão lateral) Rotação externa (compressão ântero Posterior) Forças de cisalhamentoComplicações Outras complicações principais de Fraturas pélvicas incluem Comprometimento de nervos pélvicos ea Embolia pulmonar. São necessários frequentemente Fisioterapia prolongada e a reabilitação. Tratamento Conter hemorragias para evitar o choque Hipovolêmico Transfusão sanguínea Monitorização hemodinâmica Um hematoma pélvico pode ser a origem da Sepse e pode necessitar de uma drenagem Percutânea ou cirúrgica. TRATAMENTO CIRÚRGICO FIXADOR EXTERNO TRAUMA DE EXTREMIDADES Trauma de extremidades Traumatismos Invalidez Esmagamento, fraturas Expostas Potencialmente fatais Lesões Risco de vida Trauma de extremidade Envolvem Vários Elementos teciduais: -Pele -Músculos -Nervos -Vasos -Ossos SIAT Trauma de extremidades Trauma de extremidades Exame primário Hemorragia profusa Perfusão Exame secundário Avaliar estado da perfusão Ldentificar feridas abertas, Deformidades, fraturas, instabilidade Avaliar neurovascular Ldentificar movimentos articulares Anormais Atendimento inicial das lesões De extremidades Imobilizar com talas e/ou tração Restaurar alinhamento do Membros Tratar as feridas Restaurar a perfusão Avaliaçāo das extremidades História 1. Mecanismo 2. Fatores ambientais 3. Condições preexistentes 4. Achados no local 5. cuidados pré-hospitalares 1) Mecanismo da lesão Localização do assento Onde paciente foi encontrado Danos nos veículos Cinto de segurança Estimar a quantidade de energia Absorvida Fatores ambientais Exposição Temperaturas extremas Fumaça e agentes tóxicos Contaminação Fezes de animais Agua doce Água salgada Achados no local Posição que foi encontrado Volume de sangue Exposição óssea Deformidades Presença ou ausência de mobilidade Voluntária Cuidados Pré-Hospitalares Devem ser informados e Documentados Alterações neurovasculares Redução de uma fratura ou luxação Fragmentos ósseos que se Perderam Aplicação de curativos e talas Procedimentos de liberação Ferragens Lesões Vasculares Sinais Hemorragia externa ativa Hematoma em expansão Pulsos anormais Veias vazias Diminuição do enchimentos capilar Extremidade mais fria que contra lateral Lesões Vasculares Sinais Trauma próximo ao trajeto de Artéria importante Diminuição de sensibilidade Fraqueza articular Aumento progressivo da dor após Imobilização de uma extremidade Amputação Traumática Volumoso: curativo compressivo Antibioticoterapia e profilaxia do tétano Considerar reimplante: o segmento deve estar Envolto por uma compressa com sol. Salina, Dentro de uma bolsa plástica, esteril, transportado Em recipiente termo-isolante com gelo e água Tempoé o fator primordial Fraturas Expostas Cobrir com compressa estéril Informar ao Socorrista na ligação Iniciar ATB, Profilaxia tétano Rx Tratamento Cirúrgico ANIMAIS PEÇONHENTOS Animais Peçonhentos Os animais peçonhentos são caracterizados por Possuírem glândulas especializadas que Produzem e secretam veneno, por meio de um Mecanismo instintivo, de defesa e caça. Estatísticas de Acidentes O Ministério da Saúde, com base em uma análise De dados, encontrou, em 2003, 68.219 notificações Contra 9º.558 em 2009. Veja a quantidade de Acidentes provocados por: • Escorpiões – 45.721 Serpentes – 22.763 • Aranhas – 18.687 Q287 • Lagartas – 3.387 COBRAS Cobras Peçonhentas Cabeça chata, triangular, olhos pequenos, pupila em Fenda vertical e fosseta loreal (quadradinho preto) Entre os olhos e as narinas. Cauda curta e bruscamente afinada. • Uma exceção a esta regra é a Jibóia, pois apesar de Possuir algumas características de uma cobra Peçonhenta, esta não possui veneno. Cobra não peçonhenta • Cabeça estreita, alongada. Olhos grandes, pupila Circular e ausência de fosseta loreal. • Cauda longa e gradualmente afinada. Cobra não peçonhenta • Cabeça estreita, alongada. Olhos grandes, pupila Circular e ausência de fosseta loreal. • Cauda longa e gradualmente afinada. • Aqui a exceção fica por conta da cobra Coral que, Apesar de ter características de uma cobra Peçonhenta, não é venenosa. Peçonhentas -Cabeca tríangular. Bem Destar Coberta por escamas pe Quenas. Não-peçonhentas Abeça arredondada, pou Com oraodarcopo e Escamas fo Mando placas DIFERENÇAS DAS COBRAS PEÇONHENTAS E NÃO PEÇONHENTAS Pupila em forma de fen Da vertical. •Escamas ásperas e com Arestas. •Deates inoculadores Marcas da picada •Pupila redonda. Escamas achatadas e 5 Sem dertes peçonhentos Marcn da picada Monmentos lentos e va Garosos. HASitos noturnos (escon Den-se durante o día Saem à noite para caçar) •Hovimentos rápidos e Sgeis. Hsbitos diurnos (escon Dern-se durante a noite e Saem de dia para caçar). SERPENTES PEÇONHENTAS DO BRASIL Acidentes com serpentes venenosas no Brasil Jararaca (Bothrops spp) SuruCUC (Lachesis spP) Cascavel (Crotalus spp.) Othrops Lachese Coral (MiCrurus spp) Venenosas Wbutanta Não Venenosas Cabeça chata, triangular, bem destacada. Cabeça estreita, alongada, mal desta cada. Lor Ical Pequenos, com pupila em fenda vertical e fosseta Entre os e as narinas (quadradinho preto). Olhos grandes, comn pupila circular, fosseta lacrimal Sente Escamas do corpo alongadas, pontudas, imbricadas, Com carena mediana, dando ao tato uma impressão de Spereza. Escamas achatadas, semn carena, dando ao tato uma Impressão de liso, escorregadio. Cabeça com escamas pequenas semelhantes às do Corpo. Cabeça comn placas em vez de escamnas. Cauda curta, afinada bruscamente. Cauda longa, afinada gradualmente. Quando perseguida, toma atitude de ataque, Enrodilhando-se. Quando perseguida, foge. Sintomnas de Picada Jararaca: Inchaço, hemorragia no local da picada ou na Gengiva e dor local. Cascavel: 0 local da picada não apresenta lesão evidente, Apenas uma sensação de formigamento. A vítima apresenta Dificuldade em abrir os olhos, com aspecto sonolento, visão Turva ou dupla, dor muscular generalizada e urina Avermelhada. Coral verdadeira: Pequena reação no local da picada, Visão dupla, pálpebras caidas, falta de ar e dificuldade para Engolir Surucucu: Inchaço, hemorragia e dor no local da picada, Diarreia e alteração dos batimentos cardíacos. ARANHAS Rankas Mais temidas no Brasil Fale conosco I12 3632-6606 12 98880- 4010 Taubat4SP Aranha Marromn Aranha Armadeira Aranha Viüva Negra AMBIENTAL Aranhas Peçonhentas • São animais que se alojam em ambientes Domiciliares ou nas proximidades. Os ferrões estão presentes nas quelíceras (apêndices Articulados que servem para apanhar a presa), Localizadas em seu corpo. • Alimentam-se principalmente de insetos, como Grilos e baratas. Aranha Armadeira • Encontram-se principalmente na região sudeste do Brasil. São reconhecidas por sua cor cinza ou castanho escuro, patas E corpo com pelos curtos e vermelhos. Chegam a atingir 17 cm de comprimento quando adultas, Incluindo as patas. Quando ameaçadas, assumem uma postura de ataque, Apoiando-se nas patas traseiras e mantendo as duas dianteiras Elevadas, prontas para o bote; e a isso se deve o nome Armadeira. De hábitos vespertinos noturnos, geralmente são Encontradas em locais escuros, cachos de bananas, sapatos e Folhagens. Não faz teia. Efeitos da picada Ahanha-amadena ADULTOs PODE DURAR ATE 3 DIAS MEDICACÃO FORTE PARA DOR OU ATE ANESTE SAI LOCAL MAIORIA DOS CASOs SEM DE CRIANCAS EHVEHENANEHTO 515TEMcO E ATt OHTO POPM APRE5ENTA DE CAEÇA GAFREouENCIA CAEDIACA cASOs MAIS GRAVIS POSEW APRESEMTAR cOHPE0METINEMTO L EOEMA PULHONAT MECESSADE DO soka Aranha Marrom Presente na região sul do Brasil. De cor amarelada, essa aranha atinge cerca de 3 a 4Cm. De hábitos noturnos, vive em pilhas de tijolos, telhas, Beiras de barrancos e também no interior de Residências. Sua teia assemelha-se a flocos de algodão. CARANGUEJEIRA Encontradas na região norte e região sul do Brasil. Atingem grandes dimensões, podendo chegar a 9 cm Só de corpo. Seu pêlo em contato com a pele humana produz Irritação. Seus ferrões são grandes, e a ferroada bastante Dolorosa. Seu veneno não oferece risco de morte ao homem, Sendo dispensável a aplicação de soro. VIÚVA NEGRA • As 34 espécies de aranhas conhecidas por vivas-negras em Todo o mundo apenas 4 vivem no Brasil • Famosas pelo padrão de cores quevaria entre preto, marrom E vermelho • Habita pequenase preservadas áreas rochosas do Rio Grande Do Sul e regiões de fronteira com o Uruguai. A viúva-marrom, Se adaptou ao ambiente urbano e, por isso, pode ser Encontrada dentro das casas. • Os acidentes com elas não evoluem para o latrodectismo (doença causada pelo envenenamento com viúvas-negras), ou Seja, näo evoluem para casos graves e dispensa o uso de soro. Sejd, não evöIU para Casos graves e dlspensa o UsO de Mesmo assim, as mordidas podem ser doloridas VIÚVA NEGRA SINTOMAS DA PICADA Armadeira: Dor intensa no local da picada, salivação, Náuseas, sudorese (suor excessivo) e tremores. Marrom: Dor da picada semelhante à queimadura de Cigarro, edema local de dificil cicatrização (inchaço Provocado pelo acúmulo de líquidos) e necrose (morte Parcial ou integral do tecido que constitui a pele), mal Estar geral, náuseas, febre e urina de cor escura. Caranguejeira: Dor no local da picada e irritação na Pele. ESCORPIÕES Geralmente, são animais discretos que, durante o Dia, se alojam em esconderijos como tronco de Árvores, pilhas de madeira ou tijolos, cercas, sob Pedras, cupinzeiros, entulhos, mato, lixo, frestas nas Paredes, saídas de esgoto, ralos, caixas de gordura, Sapatos e tolhas, e durante a noite saem para caçar. Seu ferrão chama-se aguilhão e está localizado na Ponta da cauda. Conseguem sobreviver até dois anos Sem se alimentar. Em relação à alimentação, Ingerem preferencialmente grilos, baratas e moscas. ESCORPIÃO AMARELO Ẽ encontrado nas regiões nordeste, sul e sudeste, Precisamente em Santa Catarina, Minas Gerais, nas Regiões do Vale do Paraíba, Rio Preto e na capital do Estado de São Paulo. • Com tronco de cor escura e patas e cauda amarelos, Pode atingir até 7 cm de comprimento. • De hábitos noturnos, é facilmente encontrado em Ambientes urbanos, vivendo em terrenos baldios e Antigas construções. ESCORPIÃO MARROM • Encontrado nos mesmos locais que o escorpião Amarelo, incluindo Mato Grosso e Santa Catarina. Sua cor varia de marrom-escuro a marrom Avermelhado com manchas escuras. Vivem em Campos, matas ralas e fendas de barrancos. SINTOMAS DA PICADA Dor moderada a muito intensa no local da picada, Sudorese, hipotermia (redução da temperatura Corporal), aumento da pressão sanguínea, náuseas, Salivação, tremores, convulsões, alterações cardíacas, Insuficiência respiratória e vômitos. LAGARTAS • As lagartas, também conhecidas como taturanas, são As formas larvais da mariposa. • São aquelas lagartas “peludas”, geralmente não são Animais agressivos e podem medir de 1 a 8 cm de Comprimento. • Possuem “pêlos” longos e sedosos de diversas cores Que funcionam como verdadeiros camufladores das verdadeiras cerdas pontiagudas e urticantes, onde ficam as glândulas de veneno. LAGARTAS • Quando é encostado em uma lagarta (em um tronco de Árvore, por exemplo), e consequentemente em suas Cerdas pontiagudas, o veneno contido nos “espinhos” é Injetado na pess0a. • Dentre as diversas espécies na natureza, a Lonomia não Possui pelos, mas cerdas urticantes em forma de Espinhos verdes distribuídos por todoo dorso, sendo esta A mais perigosa, podendo causar graves acidentes e até a Morte. • São encontradas em árvores (troncos, folhas e gravetos). Atendimento de Emergência • Não cortar ou queimar o local da ferida; • Não fazer aplicação de folhas, pó de café ou terra sobre A ferida, sob o risco de infecção; • Manter a pessoa em repouso, evitando seu Movimento para que não favoreça a absorção do Venen0; • Localizar a marca da picada e limpar o local com água E sabão ou soro fisiológico; • Cobriro local com um pano limp0; Remover anéis, pulseiras e outros objetos que possam Prender a circulação sanguínea, em caso de inchaço do Membro afetado; Atendimento de Emergência Levar a pessoa imediatamente para o pronto-socorro Mais próximo ou ligar para o serviço de emergência; • Tentar identificar que tipo de animal atacou a vítima, Observando cor, tamanho e características dele; Se possível, levar o animal causador do acidente para Identificação; No caso de acidentes causados por escorpiões, aranha Armadeira e viúva-negra, recomenda-se fazer Compressas mornas no local e analgésicos. Tipos de Soro Para picada de Cobra: Jararaca: Soro Antibotrópico ou Antibotróopico Laquético; Cascavel: Soro Anticrotálico; •Surucucu:Soro Antilaquético ou Antibotrópico Laquético; Para picada de • Cascavel: Soro Anticrotálico; Surucucu:Soro Antilaquético ou Antibotrópico Laquético; Coral: Soro Antilapídico. Tipos de Soro • Para picada de Aranha: Armadeira e Marrom: Soro Antiaracnídico: • Para picada de Escorpião: Se necessário, tratamento com soro especifico Chamado Antiescorpiónico. • Para picada da Taturana Lonomia: Soro Anilonomia.