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DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS
DESENGASGO
O QUE VoCÊ PRECISA SABER SOBRE
PRIMEIROS SOCORROS
EM CASos OBSTRUÇÃO DE VIAS
AÉREAS POR CORPO ESTRANHO?
DEFINIÇẤO E MECANISMO D0
ENGASGO
Na parte superior da laringe localiza-se a epiglote.
Epiglote
Para melhor compreensão, compara-se a epiglote
Como uma porta que se mantém aberta para que o ar
Chegue aos pulmões.
DEFINIÇÃO E MECANISMO DO ENGASGO
Quando engolimos algo sólido ou líquido, a epiglote se fecha para que
O alimento escorregue direto e não vá parar nos pulmões
Epiglote
MECANISMO DO ENGASGO: O QUE ACONTECE
QUANDOENGASGAMOS?
Se comermos muito rápido, por exemplo, a epiglote pode falhar.
O alimento desvia para a laringe, bloqueando a passagem de ar
Para os pulmões.
Como reflexo do corpo, existe uma tentativa de desobstrução pelo
Próprio corpo, sendo liberado um jato de ar ocasionando o
Engasgo.
COMO RECONHECER UMA OBSTRUÇÃO
DE VIAS AÉREAS POR
CORPO
Início súbito de desconforto respiratório;
Tosse;
Restrição na fala;
Respiração ruidosa (estridor);
Chiado;
Palidez.
QUAIS TIPOS DE OBSTRUÇÃO
PODEMOS ENCONTRAR?
OBSTRUÇÃO PARCIAL OU LEVE:
QUAIS TIPOS DE OBSTRUÇÃO
PODEMOS ENCONTRAR?
OBSTRUÇÃO PARCIALOU LEVE:
Ainda há passagem de ar pela epiglote
Paciente apresenta tosse com pequeno
Desconforto respiratório;
Consegue falar e pedir ajuda.
Manobra de Heimlich
QUAIS TIPOS DE OBSTRUÇÃO
PODEMOS ENCONTRAR?
OBSTRUÇÃO TOTAL OU GRAVE:
Paciente não consegue mais tossir nem falar;
Aumento na dificuldade respiratória podendo evoluir
Para uma parada cardiorrespiratória rapidamente;
Presença do sinal universal do engasgo (levar as
Mãos ao pescoço)
2.
PRIMEIROS SOCORROS NO
OVACE/
ENGASGO
ENGASGO PARCIAL:
1. Tente acalmar a pessoa que está engasgando;
2. Incentive e peça para ela tossir cada vez mais
Forte;
3. Avalie se ela expeliu o objeto/ alimento;
4. Caso não, ela irá evoluir para um engasgo total,
Nessa hora você deverá intervir.
PRIMEIROS SOCORROS NO
OVACE/
ENGASGO TOTAL: ENGAŞGO
(Em adultos e crianças maiores de 2 anos):
1. Ligar imediatamente para o SAMU (192)
2. Realizar a manobra de desengasgo
(Heimlich):
PASSO APASSO DA MANOBRA
Fique por trás da vítima, coloque uma mão fechada um
ENGASGO
(Em adultos e crianças maiores de 2 anos):
1. Ligar imediatamente para o SAMU (192)
2. Realizar a manobra de desengasgo
(Heimlich):
PASSO A PASSO DA MANOBRA
Fique por trás da vítima, coloque uma mão fechada um
Pouco acima da cicatriz umbilical, com a outra mão aberta,
Coloque por cima da fechada, realize compressões para
Dentro e para cima. Repita esse movimento até a vitima
Expelir o objeto ou ficar desacordada
PRIMEIRS SOCORROS NO
OVACE/
ENGASGO
ENGASGO TOTAL:
(Em casos de Bebês e crianças menores de 2 anos)
1 Ligar imediatamente para o SAMU (192)
2 Com o bebê apoiado em seu braço inclinado levemente para baixo, dê
5 tapas no meio das costas do bebê ATENÇÃO
OBSERVE A IMAGEM ILUSTRATIVA DA MANOBRA A BAIXO:
(por entre as escápulas), em
Seguida, vire o bebê para sua frente e realize 5
Compressões torácicas
Entre os peitos do bebê com auxílio de seus dois
Dedos.
PRIMEIROS SOCORROS NO
OVACE/
ENGASGO
Engasgo em situação que ocorre a perda de consciência:
Ligar imediatamente para o SAMU (192);
Checar se a pessoa responde a algum estímulo;
Checar a respiração (ausente ou presente);
Se respiração ausente, considerar Parada
Cardiorrespiratória (PCR) e iniciar RCP (ressuscitação
Cardiopulmonar).
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
 DEFINIÇÃO
 O RCP é o conjunto de procedimentos utilizados na vítima de PCP para restabelecer a ventilação e circulação sanguínea
 durante uma parada, o tempo é um fator crítico
 CORRENTE DA SOBREVIVÈNCIA
 Acesso precoce
 SBV
 Desfibrilação
 SAV
Suporte Básico de Vida (SBV)
Técnicas de massagem cardíaca externa
E respiração artificial, realizadas por
Pessoas treinadas
SUPORTE AVANÇADO DE VIDA (SAV)
Procedimentos avançados de controle de
Vias aéreas: intubação endotraqueal,
Desfibrilação, medicamento intravenoso.
DESFIBRILAÇÃO
APARELHO QUE EMITE DESCARGA
ELÉTRICA CONTROLADĀ PARA
REVERTER O RITMO CARDÍACO
INDICADO QUANDO O CORAÇÃO
APRESENTA FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
DEA – DESFIBRILADOR EXTERNO
AUTOMÁTICO
AHA 2010
A ênfase maior das Diretrizes 2010 é a necessidade
De uma RCP de alta qualidade, o que inclui:
• Frequência de compressão mínima de 100/minuto
• Profundidade de compressão mínima de 5 cm em
Adultos
•Retorno total do tórax após cada compressão
• Minimização das interrupções nas compressões
Torácicas
• Evitar excesso de ventilação
TÉCNICA DE RCP
Coloque a vítima deitada de costas no
Chão.
TÉCNICA DE RCP
Certifique-se de que ela esteja numa
Superfície tão reta quanto possível – isso
Irá prevenir que ela se machuque
Enquanto você faz as compressões no
Peito.
Coloque a palma da mão logo acima do
OSSO esterno da vítima, exatamente entre
os mamilos.
Coloque a segunda mão em cima da
Primeira, com os dedos entrelaçados.
wilkiHow
Posicione seu corpo diretamente por
Cima das mãos, para que seus braços
Estejam retos e firmes.
wikiHow
Faça 30 compressões torácicas
Certifigue-se de que as vias aéreas
Estejam abertas. Ponha sua mão na testa da
Vítima e dois dedos no queixo dela
Incline a cabeça da vítima para trás para
Abrir as vias aéreas.
Faça duas respirações boca-a-boca
(opcional) depois de ter realizado 30
Compressões torácicas.
Repita o ciclo de 30 compressões torácicas:
Se você também estiver fazendo
Respirações boca-a-boca, continue fazendo
Um ciclo de 30 compressões torácicas e 2
Respirações.(5 ciclos – avaliar)
DISPOSITIVO BOLSA MÁSCARA – AMBÚ
Quando parar a RCP:
Cansaço– Revezamento
Chegada do socorro
Desfibrilador próximo
Estabilização dos SSVV
Usando um DEA (Desfibrilador
Externo Automático)
Ligue o DEA. Ele deve ter comandos de
vOZ que dizem a você o que fazer.
Exponha completamente o peito da vítima.
Remova quaisquer colares de metal ou sutiās
Com peças metálicas. Procure por piercings
No corpo ou evidências de que a vítima tenha
Um marca-passo ou um desfilbrilador
Cardioversor implantável (deve ser indicado
Por uma pulseira médica).
Prenda as pás aderentes com os eletrodos
No peito da vítima: Siga as instruções no
DEA para o Posicionamento das mesmas.
Coloque as pás a pelo menos 2,5cm de
Distância de qualquer piercing de metal ou
Dispositivos implantados no corpo da vítima.
Pressione analisar na máquina DEA:
Se um choque for necessário, a máquina
Irá notificar você. Se você precisar dar o
Choque na vítima, certifique-se de que
Ninguém esteja encostando nela.
remova as pás com os eletrodos e
continue a fazer a RCP por mais 5 ciclos
antes de usar o DEA novamente.
POLITRAUMATISMO
DEFINIÇÃO
O politraumatismo é o comprometimento
Simultâneo grave de várias funções e
Sistemas do Corpo humano em
Decorrência de alterações bruscas no
Correto funcionamento de suas atividades
MORTALIDADE
A mortalidade é distribuída em três momentos
Após o trauma
>morte imediata Ocorre nos 30 minutos
Subsequentes à agressão.
Causada por extensas lesões no cérebro,
Secção medular alta, lesões cardíacas ou de
Vaso calibroso.
MORTALIDADE
· Morte precoce correspondente à que
Ocorre nas primeiras duas horas após o
Trauma em consequência de choque
Hemorrágico.
· Morte tardia – refere-se à morte após a
Primeira semana.
As causas nesse período são as infecçõese
A disfunção de múltiplos órgãos.
TRAUMATISMOS
TCE
TRM
FACE
TÓRAX
ABDOME
PELVE
EXTREMIDADES
TRAUMATISMO DE FACE
TRAUMA DE FACE
Cérebro
Crânio
Olhos
Nariz
Boca
Laringe
Face
Ouvidos
Faringe
Paratireótdes
Tireóides
Traumas de Face
Dramáticos pela sua aparência;
Podem apresentar risco de vida;
Pode apresentar obstrução de VA;
Lesões intracranianas;
Lesões de coluna cervical.
Traumas de Face
Fratura de mandíbula, maxilar, nariz podem
Causar obstrução de VA;
Epistaxe de difícil controle (fratura nariz):
Ferimentos diversos em face;
Tratamento:
ABC, Exame cuidadoso, palpar
Cuidadosamente, cuidado com VA, controle
Hemorragia, bandagens, auxílio médico nos
Casos obstrução VA (Intubação) .
Traumas de Face
Trauma nos olhos
Nunca pressionar o globo ocular
Perda do conteúdo.
Diagnóstico
Exame externo
Fraturas
Perda líguidos:
Acuidade visual;
Mobilidade ocular;Reação pupilar = reflexos
Traumas de Face
Queimaduras dos olhos
Químicas
Agir + rápido possível (evitar cegueira);
Tratamento
Lavagem imediata com água estéril ou de
torneiraI enxaguar 15-30 min inclusive
durante transporte.
Traumas de Face
Trauma nos ouvidos
Lesões ouvido externo
Lesões ouvido externo
Contusões / lacerações.
Lesões ouvido médio / interno
Explosões / fraturas base crânio (saída líquor e
Sangue) / muito dolorosas.
Atendimento
Lacerações e abrasões externas
Curativos compressivos + controle
Sangramento.
Lesões internas
Não tentar limpar conduto auditivo curativo
Frouxo.
Traumas de Face
Trauma no nariz
São muito comuns
Epistaxes / edema/ fraturas.
Epistaxes:
Podem ser severas.
Fratura ossos nariz:
Sangramento + dor + edema + deformidade
Mobilidade ossos nasais+ equimoses face.
Atendimento
Epistaxe observar se há líquor com o sangue
(nas fraturas base crânio);
Decúbito lateral se possível (drenar);
Não tentar interromper sangramento.
Traumas de Face
Trauma na boca
Feridas corto contusas
Na cavidade bucal (língua / bochechas /
Gengiva) aspirar o sangue
Sangramento importante
E secreções e aéreas; evitar obstrução das vias
Se necessário compressão com gaze.
Fraturas do alvéolo dentário
Com avulsão do dente
Recuperar o dente se possível e leválo ao
Hospital;
Aspirar sangue;
*Procurar corpos estranhos obstruindo vias
Aéreas sempre.
TRAUMA DETÓRAX
O QUE FAZER?
ASPECTOS GERAIS D0
TRAUMA TORÁCICO
Responsável por 25% das mortes por trauma;
85 a 90% dos traumatismos torácicos contusos
São tratados por medidas simples (drenagem
Torácica e intubação);
15 a 30% dos ferimentos penetrantes de tórax
Necessitam de cirurgia (toracotomia).
TRAUMA TORÁCICO CONTUSO:
MECANISMOS E FISIOPATOLOGIA
Principais causas
Acidentes
Automobilisticos
Quedas de
Altura
Agressões
Lesões
Esportivas
TRAUMA TORÁCICO CONTUSO:
MECANISMOS E FISIOPATOLOGIA
Impacto direto sobre o tórax fraturas de costelas,
Tórax instável, contusões pulmonares e cardíacas
Impacto direto sobre o pescoço hiperextendido
Lesões laringo-traqueais
Impacto direto sobre tórax com a glote fechada →
Ruptura brônquica
Desaceleração rápida > ruptura aórtica ou brônquica
Desaceleração vertical (queda) → Ruptura aórtica
Flexão espinhal → ruptura do ducto torácico
Aumento súbito da pressão intra-abdominal =
Ruptura diafragmática
TRAUMA TORÁCICO PENETRANTE
Sobrevida depende do tipo de arma, local da lesão
Eo pronto reconhecimento de lesões graves e
Encaminhamento aos centros de trauma;
Mais freqüente que perfurações abdominais;
Se a perfuração atinge a pleura parietal, 90% terá.
Se a perfuração atinge a pleura parietal, 90% terá
Lesão pulmonar e 50-60% terá hemopneumotórax;
A princípio não se deve explorar o ferimento.
AVALIAÇÃO DO
TRAUMA DE TÓRAX
O História clínica
oABC do trauma
o Priorizar correção de
danos que causem
morte imediata
o Documentar danos
menos sérios para
correção posterior
HISTÓRIA CLÍNICA
Acidentes automobilísticos
- tempo entre o trauma e a chegada ao hospital
- tipo de impacto
- local do paciente dentro do veículo
- velocidade aproximada
- ejeção do veículo
- morte de ocupante do veículo
- uso de cinto de segurança
Quedas
- altura
- superfície onde o paciente caiu
Trauma de Tórax
Trauma Aberto
Penetrante:
Trauma Aberto
Penetrante;
Não penetrante.
Trauma de Tórax
Trauma Fechado
FLAIL CHEST
FRACTURED
CLAVICLE
Trauma de Tórax
Trauma Fechado
Vávula
Diafragma Aórtica
Devo
Desaceleração
CornpressäD
EXAME FÍSICO (ABC)
ÅREA AVALIADA SINAIS CLÍNICOS POSSİVEIS
LESÕES
Via aerea Taquipnéia, estridor Obstrução ou
Ruptura via aérea,
Corpo estranho
Respiração Movimentos torá Tórax instável,
Cicos anormais, contusão
Ausência de MV pulmonar, hemo
Ou pneunmotórax
Circulação Hipotensão, Hemorragia
Taquicardia intratorácica
Coluna cervical Dor na nuca Fratura-luxação
SNC Imobilidade ou alte-TCE
Ração consciência
TRATAMENTO INICIAL
TRATAMENTO DEFINITIVO
TÓRAX INSTÁVEL
Múltiplas fraturas consecutivas de costelas (pelo
Menos quatro arcos costais fraturados em dois
Locais distintos);
Ocorre em 5% dos traumatismos torácicos e em 10
A 15% das lesões contusas graves;
Aumenta incidência com a idade;
TORACOTOMIA DE EMERGÊNCIA
Indicação: pacientes que chegam Com
Ferimento torácico penetrante e sem pulso,
Porém com atividade elétrica miocárdica (ou
Apresentam parada cardíaca logo após a
Chegada)
Os resultados são variáveis:
- sobrevida de 1% em trabalhos sem critérios
Específicos em hospitais gerais;
- sobrevida de até 30% para pacientes vítimas
De ferimentos por arma branca em centros de
Trauma com equipes experientes.
TORACOTOMIA DE
REANIMAÇÃO
Phrenic
Đerye
DRENAGEM TORÁCICA
RUPTURA TRAUMÁTICA
DE AORTA
Alta mortalidade;
Se sobrevive = lesão incompleta +
Hematoma mediastinal (geralmente a
Hipotensão tem outra causa;
Não há sinais ou sintomas especificos = a
Suspeitaé iniciada pelo mecanismo do
Trauma e pelo radiograma de tórax;
Trauma de Tórax
RUPTURA DA AORTA
Desaceleraçãolquedas de
Grande altura;
Alargamento do mediastino;
Choque.
RIGHT
TRAUMA DE ABDOME
Introdução
O abdome é frequentemente lesado tanto após traumatismos
Fechados como abertos, 25% das vítimas vão necessitar de
Exploração abdominal.
Trauma aberto: Tem solução de continuidade da pele,
Secundários a arma de fogo ou arma branca.
Penetrante:
Com lesão interna
Sem lesão interna
Não penetrante:
- Não atinge o peritônio
Introdução
Trauma fechado: Mecanismo indireto de lesão, são
Secundários a acidentes com veículos automotores,
Motocicletas, quedas, agressões, e atropelamento
Lesão pode ser de víscera oca, maciça, isolada,
Múltiplas, e de outras estruturas como vasos
Sangüíneos, nervos, músculos, e ossos.
Trauma Abdome
Classificação
Trauma Abdome
Classificação
Trauma abdominal fechado
(contusão do abdome)
Agressão;
Acidentes de Trânsito;
Queda sobre objetos;
Acidentes Infantis.
Trauma abdominal aberto
(penetrante
Empalamento;
Evisceração;
FAB (|lesões limitadas ao
Trajeto da lâmina);
FAF(lesões dependentes
Do trajeto do projétil
Indefinidas, do calibre e
Velocidade do projétil
TRAUMA DE ABDOME
FECHADO
ABERTO
TRAUMA DE ABDOME
Trauma Abdominal Fechado
Trauma abdome
Passam despercebidos
Dificuldade de detectar lesões em pacientes
Com sensório alterado (TCE, abuso de álcool e
Drogas ou lesões raquimedulares);
Risco de morte na fase inicial;
Lesões de vísceras ocas não identificadas e
Tratadas a tempo levam a infecção eà morte.
Trauma abdome
Ôrgãos sólidos
Fígado;
Baço;
Pâncreas;
Rins.
Vísceras ocas
Estômago;
- Intestinos (delgado e
Grosso);
GSW Rt l ohe
GB
Grosso);
Vesícula biliar;
Bexiga.
Trauma abdome
Vasos
Aorta;
Veia cava;
Artérias e veias
Ilíacas;
Veia Porta;
Vasos Mesentéricos:
Renais:
Diafragma;
Pelve.
Trauma Abdome
Sinais e Sintomas
Dor abdominal (localizada ou difusa):
Rigidez da parede;
Sinais de Choque;
Distensão do abdome;
Vômitos com ou sem sangue;
Sangramento pelo reto;
Sangramento pela vagina, uretra;
Equimose de bolsa escrotal.
Trauma Abdome
Tratamento
A prioridade é identificar o choque
Transporte rápido;
Centro de trauma = controle da hemorragia;
Centro de trauma = controle da hemorragia;
Aguardar o médico = retarda o controle da
Hemorragia.
Trauma Abdome
Medidas a serem tomadas pelo socorrista
Desobstruir a VA;
Oxigênio;
Ventilação adequada;
Elevar os membros inferiores:
Aquecer a vítima;
Remover vestes sujas e molhadas;
Rápido controle da hemorragia externa;
ContatO Com a central e acionar o médico sem
Retardar
TRAUMA DE PELVE
Anatomia da Pelve:
Introdução
3% do total de fraturas do esqueleto.
10% de mortalidade→ hemorragias.
A maioria são fraturas estáveis → tratamento
Conservador.
O prognóstico depende da biomecânica do
Trauma, do tipo de fratura, do tempo decorrido
Entre o trauma e o tratamento, e da presença de
Lesões associadas.
Causas de acidentes
Notorcyae Queda de alura Fall trom heigth Hunning over Own heigth fall Esmagamento
Moto Queda da oropria altura
Gráfico 3: Distribuição de freqūêncía das causas de acidentes.
Graphic 3 – Frequency distribution of accident causes.
Quasn
Biomecânica
Rotação interna (compressão lateral)
Rotação externa (compressão ântero
Posterior)
Forças de cisalhamentoComplicações
Outras complicações principais de
Fraturas pélvicas incluem
Comprometimento de nervos pélvicos ea
Embolia pulmonar.
São necessários frequentemente
Fisioterapia prolongada e a reabilitação.
Tratamento
Conter hemorragias para evitar o choque
Hipovolêmico
Transfusão sanguínea
Monitorização hemodinâmica
Um hematoma pélvico pode ser a origem da
Sepse e pode necessitar de uma drenagem
Percutânea ou cirúrgica.
TRATAMENTO CIRÚRGICO
FIXADOR EXTERNO
TRAUMA DE EXTREMIDADES
Trauma de extremidades
Traumatismos
Invalidez
Esmagamento, fraturas
Expostas
Potencialmente fatais
Lesões
Risco de vida
Trauma de extremidade
Envolvem Vários
Elementos teciduais:
-Pele
-Músculos
-Nervos
-Vasos
-Ossos
SIAT
Trauma de extremidades
Trauma de extremidades
Exame primário
Hemorragia profusa
Perfusão
Exame secundário
Avaliar estado da perfusão
Ldentificar feridas abertas,
Deformidades, fraturas, instabilidade
Avaliar neurovascular
Ldentificar movimentos articulares
Anormais
Atendimento inicial das lesões
De extremidades
Imobilizar com talas e/ou tração
Restaurar alinhamento do
Membros
Tratar as feridas
Restaurar a perfusão
Avaliaçāo das extremidades
História
1. Mecanismo
2. Fatores ambientais
3. Condições preexistentes
4. Achados no local
5. cuidados pré-hospitalares
1) Mecanismo da lesão
Localização do assento
Onde paciente foi encontrado
Danos nos veículos
Cinto de segurança
Estimar a quantidade de energia
Absorvida
Fatores ambientais
Exposição
Temperaturas extremas
Fumaça e agentes tóxicos
Contaminação
Fezes de animais
Agua doce
Água salgada
Achados no local
Posição que foi encontrado
Volume de sangue
Exposição óssea
Deformidades
Presença ou ausência de mobilidade
Voluntária
Cuidados Pré-Hospitalares
Devem ser informados e
Documentados
Alterações neurovasculares
Redução de uma fratura ou luxação
Fragmentos ósseos que se
Perderam
Aplicação de curativos e talas
Procedimentos de liberação
Ferragens
Lesões Vasculares
Sinais
Hemorragia externa ativa
Hematoma em expansão
Pulsos anormais
Veias vazias
Diminuição do enchimentos capilar
Extremidade mais fria que contra lateral
Lesões Vasculares
Sinais
Trauma próximo ao trajeto de
Artéria importante
Diminuição de sensibilidade
Fraqueza articular
Aumento progressivo da dor após
Imobilização de uma extremidade
Amputação Traumática
Volumoso: curativo compressivo
Antibioticoterapia e profilaxia do tétano
Considerar reimplante: o segmento deve estar
Envolto por uma compressa com sol. Salina,
Dentro de uma bolsa plástica, esteril, transportado
Em recipiente termo-isolante com gelo e água
Tempoé o fator primordial
Fraturas Expostas
Cobrir com compressa estéril
Informar ao Socorrista na ligação
Iniciar ATB, Profilaxia tétano
Rx
Tratamento Cirúrgico
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Animais Peçonhentos
Os animais peçonhentos são caracterizados por
Possuírem glândulas especializadas que
Produzem e secretam veneno, por meio de um
Mecanismo instintivo, de defesa e caça.
Estatísticas de Acidentes
O Ministério da Saúde, com base em uma análise
De dados, encontrou, em 2003, 68.219 notificações
Contra 9º.558 em 2009. Veja a quantidade de
Acidentes provocados por:
• Escorpiões – 45.721
Serpentes – 22.763
• Aranhas – 18.687
Q287
• Lagartas – 3.387
COBRAS
Cobras Peçonhentas
Cabeça chata, triangular, olhos pequenos, pupila em
Fenda vertical e fosseta loreal (quadradinho preto)
Entre os olhos e as narinas.
Cauda curta e bruscamente afinada.
• Uma exceção a esta regra é a Jibóia, pois apesar de
Possuir algumas características de uma cobra
Peçonhenta, esta não possui veneno.
Cobra não peçonhenta
• Cabeça estreita, alongada. Olhos grandes, pupila
Circular e ausência de fosseta loreal.
• Cauda longa e gradualmente afinada.
Cobra não peçonhenta
• Cabeça estreita, alongada. Olhos grandes, pupila
Circular e ausência de fosseta loreal.
• Cauda longa e gradualmente afinada.
• Aqui a exceção fica por conta da cobra Coral que,
Apesar de ter características de uma cobra
Peçonhenta, não é venenosa.
Peçonhentas
-Cabeca tríangular. Bem
Destar
Coberta por escamas pe
Quenas.
Não-peçonhentas
Abeça arredondada, pou
Com oraodarcopo e
Escamas fo
Mando placas
DIFERENÇAS
DAS
COBRAS
PEÇONHENTAS
E NÃO
PEÇONHENTAS
Pupila em forma de fen
Da vertical.
•Escamas ásperas e com
Arestas.
•Deates inoculadores
Marcas da picada
•Pupila redonda.
Escamas achatadas e 5
Sem dertes peçonhentos
Marcn da picada
Monmentos lentos e va
Garosos.
HASitos noturnos (escon
Den-se durante o día
Saem à noite para caçar)
•Hovimentos rápidos e
Sgeis.
Hsbitos diurnos (escon
Dern-se durante a noite e
Saem de dia para caçar).
SERPENTES PEÇONHENTAS DO BRASIL
Acidentes com serpentes venenosas no Brasil
Jararaca
(Bothrops spp)
SuruCUC
(Lachesis spP)
Cascavel
(Crotalus spp.)
Othrops
Lachese
Coral
(MiCrurus spp)
Venenosas
Wbutanta
Não Venenosas
Cabeça chata, triangular, bem destacada.
Cabeça estreita, alongada, mal desta cada.
Lor
Ical
Pequenos, com pupila em fenda vertical e fosseta
Entre os e as narinas (quadradinho preto).
Olhos grandes, comn pupila circular, fosseta lacrimal
Sente
Escamas do corpo alongadas, pontudas, imbricadas,
Com carena mediana, dando ao tato uma impressão de
Spereza.
Escamas achatadas, semn carena, dando ao tato uma
Impressão de liso, escorregadio.
Cabeça com escamas pequenas semelhantes às do
Corpo.
Cabeça comn placas em vez de escamnas.
Cauda curta, afinada bruscamente.
Cauda longa, afinada gradualmente.
Quando perseguida, toma atitude de ataque,
Enrodilhando-se.
Quando perseguida, foge.
Sintomnas de Picada
Jararaca: Inchaço, hemorragia no local da picada ou na
Gengiva e dor local.
Cascavel: 0 local da picada não apresenta lesão evidente,
Apenas uma sensação de formigamento. A vítima apresenta
Dificuldade em abrir os olhos, com aspecto sonolento, visão
Turva ou dupla, dor muscular generalizada e urina
Avermelhada.
Coral verdadeira: Pequena reação no local da picada,
Visão dupla, pálpebras caidas, falta de ar e dificuldade para
Engolir
Surucucu: Inchaço, hemorragia e dor no local da picada,
Diarreia e alteração dos batimentos cardíacos.
ARANHAS
Rankas
Mais temidas no Brasil
Fale conosco
I12 3632-6606
12 98880- 4010
Taubat4SP
Aranha
Marromn
Aranha
Armadeira
Aranha
Viüva Negra
AMBIENTAL
Aranhas Peçonhentas
• São animais que se alojam em ambientes
Domiciliares ou nas proximidades.
Os ferrões estão presentes nas quelíceras (apêndices
Articulados que servem para apanhar a presa),
Localizadas em seu corpo.
• Alimentam-se principalmente de insetos, como
Grilos e baratas.
Aranha Armadeira
• Encontram-se principalmente na região sudeste do Brasil.
São reconhecidas por sua cor cinza ou castanho escuro, patas
E corpo com pelos curtos e vermelhos.
Chegam a atingir 17 cm de comprimento quando adultas,
Incluindo as patas.
Quando ameaçadas, assumem uma postura de ataque,
Apoiando-se nas patas traseiras e mantendo as duas dianteiras
Elevadas, prontas para o bote; e a isso se deve o nome
Armadeira.
De hábitos vespertinos noturnos, geralmente são
Encontradas em locais escuros, cachos de bananas, sapatos e
Folhagens.
Não faz teia.
Efeitos da picada
Ahanha-amadena
ADULTOs
PODE DURAR
ATE 3 DIAS
MEDICACÃO
FORTE PARA
DOR OU ATE
ANESTE SAI
LOCAL
MAIORIA DOS
CASOs SEM
DE
CRIANCAS
EHVEHENANEHTO
515TEMcO E ATt OHTO
POPM APRE5ENTA
DE CAEÇA
GAFREouENCIA CAEDIACA
cASOs MAIS GRAVIS
POSEW APRESEMTAR
cOHPE0METINEMTO
L EOEMA PULHONAT
MECESSADE DO soka
Aranha Marrom
Presente na região sul do Brasil.
De cor amarelada, essa aranha atinge cerca de 3 a 
4Cm.
De hábitos noturnos, vive em pilhas de tijolos, telhas,
Beiras de barrancos e também no interior de
Residências.
Sua teia assemelha-se a flocos de algodão.
CARANGUEJEIRA
Encontradas na região norte e região sul do Brasil.
Atingem grandes dimensões, podendo chegar a 9 cm
Só de corpo.
Seu pêlo em contato com a pele humana produz
Irritação.
Seus ferrões são grandes, e a ferroada bastante
Dolorosa.
Seu veneno não oferece risco de morte ao homem,
Sendo dispensável a aplicação de soro.
VIÚVA NEGRA
• As 34 espécies de aranhas conhecidas por vivas-negras em
Todo o mundo apenas 4 vivem no Brasil
• Famosas pelo padrão de cores quevaria entre preto, marrom
E vermelho
• Habita pequenase preservadas áreas rochosas do Rio Grande
Do Sul e regiões de fronteira com o Uruguai. A viúva-marrom,
Se adaptou ao ambiente urbano e, por isso, pode ser
Encontrada dentro das casas.
• Os acidentes com elas não evoluem para o latrodectismo
(doença causada pelo envenenamento com viúvas-negras), ou
Seja, näo evoluem para casos graves e dispensa o uso de soro.
Sejd, não evöIU para Casos graves e dlspensa o UsO de
Mesmo assim, as mordidas podem ser doloridas
VIÚVA NEGRA
SINTOMAS DA PICADA
Armadeira: Dor intensa no local da picada, salivação,
Náuseas, sudorese (suor excessivo) e tremores.
Marrom: Dor da picada semelhante à queimadura de
Cigarro, edema local de dificil cicatrização (inchaço
Provocado pelo acúmulo de líquidos) e necrose (morte
Parcial ou integral do tecido que constitui a pele), mal
Estar geral, náuseas, febre e urina de cor escura.
Caranguejeira: Dor no local da picada e irritação na Pele.
ESCORPIÕES
Geralmente, são animais discretos que, durante o
Dia, se alojam em esconderijos como tronco de
Árvores, pilhas de madeira ou tijolos, cercas, sob
Pedras, cupinzeiros, entulhos, mato, lixo, frestas nas
Paredes, saídas de esgoto, ralos, caixas de gordura,
Sapatos e tolhas, e durante a noite saem para caçar.
Seu ferrão chama-se aguilhão e está localizado na
Ponta da cauda. Conseguem sobreviver até dois anos
Sem se alimentar. Em relação à alimentação,
Ingerem preferencialmente grilos, baratas e moscas.
ESCORPIÃO AMARELO
Ẽ encontrado nas regiões nordeste, sul e sudeste,
Precisamente em Santa Catarina, Minas Gerais, nas
Regiões do Vale do Paraíba, Rio Preto e na capital do
Estado de São Paulo.
• Com tronco de cor escura e patas e cauda amarelos,
Pode atingir até 7 cm de comprimento.
• De hábitos noturnos, é facilmente encontrado em
Ambientes urbanos, vivendo em terrenos baldios e Antigas construções.
ESCORPIÃO MARROM
• Encontrado nos mesmos locais que o escorpião
Amarelo, incluindo Mato Grosso e Santa Catarina.
Sua cor varia de marrom-escuro a marrom
Avermelhado com manchas escuras. Vivem em
Campos, matas ralas e fendas de barrancos.
SINTOMAS DA PICADA
Dor moderada a muito intensa no local da picada,
Sudorese, hipotermia (redução da temperatura
Corporal), aumento da pressão sanguínea, náuseas,
Salivação, tremores, convulsões, alterações cardíacas,
Insuficiência respiratória e vômitos.
LAGARTAS
• As lagartas, também conhecidas como taturanas, são
As formas larvais da mariposa.
• São aquelas lagartas “peludas”, geralmente não são
Animais agressivos e podem medir de 1 a 8 cm de
Comprimento.
• Possuem “pêlos” longos e sedosos de diversas cores
Que funcionam como verdadeiros camufladores das verdadeiras cerdas pontiagudas e urticantes, onde ficam as glândulas de veneno.
LAGARTAS
• Quando é encostado em uma lagarta (em um tronco de
Árvore, por exemplo), e consequentemente em suas
Cerdas pontiagudas, o veneno contido nos “espinhos” é
Injetado na pess0a.
• Dentre as diversas espécies na natureza, a Lonomia não
Possui pelos, mas cerdas urticantes em forma de
Espinhos verdes distribuídos por todoo dorso, sendo esta
A mais perigosa, podendo causar graves acidentes e até a
Morte.
• São encontradas em árvores (troncos, folhas e gravetos).
Atendimento de Emergência
• Não cortar ou queimar o local da ferida;
• Não fazer aplicação de folhas, pó de café ou terra sobre
A ferida, sob o risco de infecção;
• Manter a pessoa em repouso, evitando seu
Movimento para que não favoreça a absorção do
Venen0;
• Localizar a marca da picada e limpar o local com água
E sabão ou soro fisiológico;
• Cobriro local com um pano limp0;
Remover anéis, pulseiras e outros objetos que possam
Prender a circulação sanguínea, em caso de inchaço do
Membro afetado;
Atendimento de Emergência
Levar a pessoa imediatamente para o pronto-socorro
Mais próximo ou ligar para o serviço de emergência;
• Tentar identificar que tipo de animal atacou a vítima,
Observando cor, tamanho e características dele;
Se possível, levar o animal causador do acidente para
Identificação;
No caso de acidentes causados por escorpiões, aranha
Armadeira e viúva-negra, recomenda-se fazer
Compressas mornas no local e analgésicos.
Tipos de Soro
Para picada de Cobra:
Jararaca: Soro Antibotrópico ou Antibotróopico
Laquético;
Cascavel: Soro Anticrotálico;
•Surucucu:Soro Antilaquético ou Antibotrópico
Laquético;
Para picada de
• Cascavel: Soro Anticrotálico;
Surucucu:Soro Antilaquético ou Antibotrópico
Laquético;
Coral: Soro Antilapídico.
Tipos de Soro
• Para picada de Aranha:
Armadeira e Marrom: Soro Antiaracnídico:
• Para picada de Escorpião:
Se necessário, tratamento com soro especifico
Chamado Antiescorpiónico.
• Para picada da Taturana Lonomia:
Soro Anilonomia.

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